Um segredo com minha madrasta

Um conto erótico de Dasvelha
Categoria: Heterossexual
Contém 2425 palavras
Data: 14/09/2021 20:42:38

Meu nome é João, já contei algumas histórias aqui, caso queira, da uma olhada no meu perfil, fiquei afastado por um tempo, mas resolvi voltar a escrever, hoje resolvi contar uma história que nunca contei a ninguém, talvez seja um arrependimento que tenho, mas as vezes um sinto que foi uma vingança por tudo, para entender melhor, vou tentar resumir acontecimento que ocorreu em minha família, meus pais foram casados por anos, lembro que nesse periodo nem tudo foram flores, meu irmão e eu presenciavamos amos várias discussões entre os dois, éramos tipica família de classe média, bem financeiramente, mas ferrada emocionalmente, nunca faltou nada em casa, mas vivíamos um inferno por causa das brigas, sempre tive uma relação compricada com meu pai, tudo piorou depois que eu descobri diversas traições dele, mas no fim minha mãe acabava perdoando, isso era pior , as brigas so aumentavam vivemos assim até os meus 17 anos, minha mãe decidiu separar de vez, depois disso fiquei muito tempo sem falar com ele, ainda tinha raiva de tudo que aconteceu mais voltamos a se falar depois de um ano mais ou menos, espero que tenha consiguido resumir.

Voltando pra época que aconteceu isso, meu pai se casou novamente com uma mulher mais nova chamada Silvia, uma mulher de 1,80 metros, cabelos pretos e cumpridos, pele bronzeada, olhos claros, era malhada, tinha um bunda grande e seios médios, cerca de 35 anos, era uns 12 anos mais nova que meu pai, na época fazia cerca de 2 anos que eles estavam casados, não mantinha tanto contato com os dois, mas ela aparentava ser uma boa pessoa, meu pai aparentava ter melhorado também, mas ainda tinha minhas dúvidas.

O que ocorreu, foi que eu praticava motocross, um dia acabei sofrendo um acidente e tive que focar afastado do meu trabalho, me cuidando, fiquei de cama por um tempo, eu morava sozinho desde meus 19 anos, gostava da minha liberdade, mas nesse estado precisava de alguém para me ajudar, minha mãe claro se dispôs, porém ela morava longe e teria que largar sua loja para fazer isso, pensei em contratar alguém, mas meu pai insistiu para me ajudar, ele e sua esposa iria ajudar com as tarefas de casa e os cuidados médicos, mesmo não querendo acabei aceitando a oferta, ele queria se aproximar mais de mim, já que eles moravam próximos e poderia me auxiliar melhor.

Nos dois primeiros dias, os dois dormiram no meu apartamento, Silvia cuidava das tarefas durante o dia e meu pai me ajudava com as consultas e passava anoite no meu apartamento, ele tentava conciliar com seu trabalho, acabei passando mais tempo com a minha madrasta, ela demonstrava ser prestativa e simpática, acabamos conversando bastante, ajudou na aproximação, ficávamos parte do dia juntos, começou a se tornar uma tortura, quando ela ia fazer as tarefas de casa, ela andava de shortinho e blusinha, ela tinha um corpo lindo e isso me deixa louco, pra piorar estava todo machucado ainda, que não podia me aliviar no banheiro, toda manhã era esse ritual, eu de pau duro e ela desfilando pela casa, era uma tortura, passava diversas ideias na minha cabeça, mas ainda assim respeitava por ser mulher do meu pai.

Tudo piorou depois de uns dias, quando meu pai teve que ficar 3 dias fora da cidade, ficou bravo pois tinha se comprometido, mas acabei entendendo, então Silvia me ajudaria durante o dia e ficaria sozinho durante a noite, não tive opção, sem meu pai por perto, me soltei mais, conversavamos abertamente sobre tudo, ela era uma mulher incrivel, fazia diversos elogios a ela, sempre com um sorriso me agradecia, lembro de uma conversa em dia nosso café da manhã

- Silvia tenho que admitir que você é muito bonita, meu pai teve sorte, mesmo não te merecendo

Ela sorria e dizia

- Não fale assim, ele se preocupa com voce, mas entendo que ele fez muitas coisas ruins , espero que vocês se resolvam logo

- Talvez, mas sou grato por vocês me ajudarem

- Que isso João, estou aqui no que você precisar

Neste momento ela alisou meu ombro e sorriu, na hora meu pau começou endurecer, tudo me excitava ultimamente ela continuava a falar mais já não conseguia me concentrar, pra piorar só consegui reparar no seu decote, neste dia ela estava com uma blusinha com biquinho marcando, meu pau quase rasgando o calção, comecei alisar seu braço também e agradeci pela ajuda, mas minha mente estava pensando várias besteiras no momento, ela teve a infeliz ideia de me abraçar, seu peito encostou no meu rosto, fiquei mais duro ainda, ela deu uma olhada para baixo e não tive como desfarça, meu pau marcando o calção, ela parou de me abraçar assustada e me perguntou bem assim

- João você tá de pau duro?

Na hora dei uma gaguejada e pedi desculpa, falei que era vontade mijar, foi o que inventei na hora.

- Tudo bem, eu sei que dificil para você neste estado, não se preocupa.

Era difícil mesmo, ela perguntou se queria ajuda para ir no banheiro, estava com a perna e braço enjessado, tava todo lascado kkkkk então aceitei a ajuda, apoie em seu ombro e me apoiava com a muleta, ela me levou até o banheiro, perguntei se consegui ficar de pé, acenei que sim, me apoie na parede e ela disse que quando terminasse me ajudaria a voltar pro sofá, ela saiu.

Estava excitado ainda, percebi que ela estava na cozinha mexendo nas panelas, resolvi bater uma para me aliviar, fazias dias que estava na vontade, comecei a me masturbar bem rápido e tentando me apoiar na parede, demorou mais que esperava, senti o jato vindo, tentei mirar no vazo, mas tava tão excitado que acabei espirrando na parede, foi jato grande que era visível, ainda mais o azulejo escuro, quando percebi, tentei pegar o papel mas tava difícil se abaixar, ela bateu na porta e disse.

- Vou entrar para te ajudar tudo bem?

Só tive tempo de guardar meu pau, ela entrou, veio do meu lado para me ajudar, ela reparou na porra escorrendo mas não disse nada, então fingi que nada aconteceu, fomos para o sofá, depois que me sentei, ela voltou para o banheiro, não sabia onde enfiar a cara, depois de um tempo ela voltou e foi para cozinha, passado o dia evitei conversar com ela, mas ela ficava puxando assunto a todo momento tentando amenizar o clima, não pude evitar e perguntei

- Você viu ?

Ela tentou desconversar

- Viu o que ?

- Para Silvia, eu sei que você viu, depois você foi direto pro banheiro limpar

Ela deu uma risada

- Fica tranquilo, eu entendo.

- Eu sei , tentei evitar mais na dava

Ela sorriu novamente, mas logo o sorriso sumiu mesmo sem graca ela perguntou baixinho

- Você ficou assim por minha causa? Não foi minha intenção

Fiquei calado por um momento, depois confirmei , em seguida pedi desculpa, ela pediu pra esquecermos o assunto.

No final da tarde, antes de ir me perguntou se precisava de algo, na verdade precisava, quando meu pai estava em casa, ele me apoiava para eu tomar banho, era difícil naquele momento fazer aquilo , tentei evitar pedir isso mas não tive escolha, ela se prontificou e disse que não tinha problema nenhum, então fomos para o meu quarto, ela me perguntou

- Você consegue tirar sua roupa?

Foi automático

- Não

- Vou tentar te ajudar

- Tem certeza? Não quero que você fique constrangida

- Tudo bem, vou olhar para outro lado. E sorriu

Ela tirou minha camisa, se ajoelhou e abaixou meu calção, enquanto olhava para outro lado, foi tirando minha cueca, meu pau não hora ficou duro, tentei ao máximo controla, meu pau tava a centímetros do seu rosto, ela logo se levantou e veio do meu lado para me apoiar, reparou na minha excitação, era visível, tentou amenizar

- Ficou animado de novo?

- Desculpa não pude evitar

- Imagino, pra mim é difícil também

Olhei serio para ela, nao esperava a resposta e perguntei

- Como assim? Vc tá excitada?

- Não e isso que disse, esquece.

Chegando no banheiro, cobrimos o gesso, seu rosto estava novamente perto do meu pau, por instinto alisei seu cabelo, ela parou por um momento, senti sua pele arrepiar e se virou para meu pau, estava apontando para ela, depois de uns segundos voltou a olhar pro outro lado,me levantou e ela ligou o chuveiro, entrei debaixo, comecei a me molhar, ela olhava fixamente pra parede, peguei o sabonete e comecei a me enßaboar, comecei pelo peito e fui descendo, cheguei no meu pau e comecei a esfregar levemente, percebi que ela deu uma espiada, resolvi da uma provocada,

- Você consegue me segurar de frente? Preciso termina de me ensaboar

- claro, tudo bem

- Vai ser rápido prometo

Estávamos de frente um para outro, ela me olhava fixamente no meus rosto, queria imaginar o que ela estava pensando, mesmo eu sabendo que era errado não consegui de imaginar putaria, meu tesão falou mais alto, tive uma ideia, fui para frente e fingi que ia cair, fiz de sacanagem, ela tentou me segurar, acabou entrando debaixo do chuveiro, ela deu risada e brincou

- Não ia tomar banho agora

- Me desculpa, eu estava caindo.

- Eu sei, depois eu me arrumo, vamos terminar primeiro

Seus seios estava marcando na blusa molhada, ela me encarava com o rosto molhado, não conseguia me concentrar, me virei de costas e pedi para ensaboar as costas, ela pegou o sabonete e começou a esfregar, eu podia sentir sua respiração pesada, então perguntei

- Consegue esfregar minhas pernas?

Eu conseguia mas queria provoca-la

- Consigo, tente se apoiar na parede

Ela se ajoelhou e começou pelos meus pés e foi subindo, meu pau estava tão duro que acabou tocando no seu rosto várias vezes , ela deu uma leve tirada com o braço, então apoie em seu ombro e comecei alisar sua nuca, ela parou instante e abaixou a cabeça, respirava fundo e voltou ensaboar minha perna, chegou perto da minha coxa e esfregava e enxaguava, meu pau bateu na cara dela forte dessa vez e então ela pediu

- Você consegue segurar ele?

- Me desculpa, foi sem querer, tá difícil controlar

- Tudo bem, eu imagino.

- sua mão eh macia, nao consegui evitar

- Percebi, ele tá apontando pra minha cara

Ela deu um sorriso constrangida, tentando sempre aliviar o clima, continuei alisando ela até que não aguentou mais e pediu

- Por favor, para com isso

Fiz de desentendido

- Com o que?

- Você tá me alisando, tô ficando arrepiada

- Sério? Você tá excitada?

Ela olhou pra cima com o rosto molhado e vermelho

- Não foi isso que eu quis dizer

- Tudo bem, toda essa situação e um pouco excitante, normal ficar assim

- Eu sei, não quero entenda mal, para mim é difícil também

Resolvi continuar brincando com ela, mas no fundo me sentia culpado.

- Eu entendo, vou precisar me aliviar depois

Ela me olhou meio chocada por falar isso e riu, continuei a alisando, ela respirou fundo e então ficou de pé novamente, ela me apoiou na cintura para não cair, ficamos muito perto um do outro, ela me olhando fixamente, desci tínhamos do seu ombro até sua cintura e desci lentamente a até sua bunda, meu pau tava tocando levemente na sua buceta, ela assustada so me olhava sem saber o que fazer, me aproximei mais, ela tentou impedir algum contato e encostou sem querer sua mão no meu pau.

- Nossa desculpa, não queria fazer isso

- Eu sei, desculpa falar isso mas foi gostoso... eu tô muito excitado ainda, me perdoe

Ela arregalou os olhos, ficou calada, só me encarando, na hora não sabia como dar um passo adiante, estava nervoso também, por instinto comecei alisar sua bunda e levantar o seu shorts molhado, ela olhou para o lado, perguntou

- Já terminamos?

- Ainda não, preciso me molhar.

- Verdade

Contineui alisa-la e ela falou

- Melhor você para com isso, vc já tá excitado, isso não vai ajudar

- Desculpa não consigo, preciso me aliviar

- Eu sei mas melhor eu sai primeiro

Então ainda um pouco nervoso, falei para ela ficar e puxei pela cintura, ela estava nervosa tambem, mas se apoiou em meu peito, depois disso não trocamos mas nenhuma palavra, ficamos parados e finalmente comecei a beijar a seu pescoco, ela comecou alisar meu braço devagar, desci minha mão até sua bunda, coloquei por dentro do shorts, alisava sua bunda, de repente senti sua mão encostando levemente no meu pau, ela acariciava de leve e me apoiava com a outra, continuei beijando seu pescoço, ela aliava meu pau lentamente, então levei minha mão para frente, cheguei na sua bucha, levemente raspada, estava quente, toquei com um dedo, estava molhada, continuamos mudos.

Ela começou a me mastubar, eu fiz o mesmo, ela apoiou a cabeça no meu ombro e gemia baixinho com olhos fechados, continuei a mastuba-la, logo os gemidos aumentaram, comecei a dedilhar mais rápido, ela não consegui se concentrar no meu pau , ela me abraçou firme, eu continuei masturbando, ela dava leves reboladas contra minha mão, enterrei meu indicador na sua buceta, senti seu corpo amolecer eu mastubava seu grelinho, ela gemia no meu ouvido, me dava mais tesão, continuei a masturbar, ela me abraçou mais forte e soltou um gemido gostoso, senti o melado quente na minha mão, foi rapido toda situacao deixpu ela excitada tambem, ela me olhou sem dizer nada e começou a masturbar meu pau, meu instinto fez puxar sua blusa para baixo, seu peito saltaram, era empinadinho, biquinho morenos, marca de biquíni.

Enterrei meu rosto neles e comecei a chupar, puxei ela pra mais perto e abaixei seu shorts, queria come-la ali mesmo mas ela puxou meu pau para o lado e continuava a me masturbar, sua mão macia e quente, me fizeram não demorar muito, senti o jato vindo e gozei na sua coxa, logo começou a escorrer, ficamos calados, ela ligou o chuveiro e me lavei, depois disso ela me ajudou a me secar, evitavamos olhar um para outro, me ajudou a me vestir, ainda o silêncio reinava.

Deitei na cama, ela saiu do quarto sem dizer uma palavra, fiquei deitado pensando no que diz e bateu um sentimento de culpa, mas no fundo tinha gostado, depois de uns minutos, ela entrou e disse.

- João, preciso ir agora, se precisar de alguma coisa , você me liga

- Tudo bem, obrigado pela ajuda.

- De nada.

Ela deu sorriso sem graça e foi embora, foi uma noite longa, mal consegui dormir, tínhamos mais 2 dias a sós, pensei em tentar concertar as coisas, mas sabemos que não adiantaria, já ficou muito longo, vou seguir um outro dia.

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