Conto publicado por um tal de Rafael, ficou incompleto e abandonado desde fevereiro de 2019. Estou criando uma nova versão. Esta é a sexta parte.
Acordamos tarde na manhã de domingo meio com preguiça. Era nosso último dia lá naquela chácara, e logo depois de levantarmos já fomos almoçar. Tinha uma equipe profissional que vinha com os caminhões de food-truck e servia as principais refeições. Depois iam embora deixando as geladeiras e freezers abastecidos. Nossa, nunca pensei numa organização tão perfeita. O pessoal de limpeza também era muito bom e a gente nem notava que eles estavam sempre atuando. Os banheiros coletivos da área da piscina por exemplo, estavam sempre cuidados. Minha mãe estava com dor de cabeça, cheia de ressaca da noite anterior. Falou com meu pai.
- Amor, eu enfiei o pé na jaca ontem. Estou destruída. Me desculpe.
Meu pai deu risada e falou.
- Não aprende nunca.
Ele lhe deu um comprimido e falou que se ela tomasse uma dose de caipirinha logo a ressaca passava. E o velho estava certo, meia hora depois minha mãe estava novamente alegre. Ela até foi melhorar a maquiagem. O velho era muito experiente em montes de coisas, por isso era respeitado na empresa. Depois do almoço ainda tomamos um bom banho de piscina e dessa vez meu pai ficou junto. Minha mãe usava o mesmo biquíni pequenino, mas junto com o velho ela ficou sossegada. Seu corpo continuava tentador, mas perto do velho ela se mantinha mais discreta. Na verdade, estava muito carinhosa com ele, beijava, abraçava, ficaram dentro da água namorando muito tempo e conversavam em tom baixo. Eles conversaram muito, certamente contando histórias e fofocas da festa. Ao vê-los juntos e tão íntimos, me ocorreu a lembrança do que minha mãe havia falado à noite. Que meu pai sabia do que ela fazia e deixava, pois dava essa liberdade a ela. Se aquilo fosse verdadeiro, e eu até estava inclinado a admitir, pois meu pai na praia havia comentado algo do tipo, restava apenas me conformar com o jeito dela ser, e não me preocupar muito. Acontecia é que o ciúme era meu, eu que era tarado na minha mãe, e morria de ciúme dela. Essa era a verdade.
Aos poucos, muita gente já começou a ir embora, bem mais cedo, e às dezesseis horas grande parte já tinha vazado. Nós curtimos a piscina a tarde inteira, praticamente sem mais ninguém, no máximo uns dez casais ainda circulavam por ali. Minha mãe estava comportada, abraçada dentro da água com meu pai e falávamos que a festa tinha sido muito boa. De fato, não faltou nada, nem bebidas, nem comidas, na copa sempre havia uma mesa cheia de frutas, bolos, tortas e outras delícias. Houve diversão para todos os gostos. Minha mãe disse para meu pai:
- Adorei que você pode se divertir bastante com os seus amigos. Ficou sossegado e sem preocupação. Eu me diverti muito também com o Lorenzo, o Stuart e a Sirce. Só abusei um pouco ontem das caipirinhas, bebi além da conta, até zoei e aloprei com os rapazes, mas já fiquei boa.
Meu pai perguntou se havíamos nos divertido, eu disse que sim e Stuart falou:
- Foi a melhor festa da minha vida seu Marcílio. Coisa de cinema. Parece aqueles clubes dos filmes da Miley Cyrus. Nunca mais vou esquecer. Serei eternamente grato por ter vindo.
Meu pai perguntou:
- Deram uns pegas numas gatas? Eu vi que tinha umas gatinhas aí.
Stuart me olhou como se perguntasse o que responder. Eu disse:
- Nada, pegamos ninguém. A mãe não deixou. Ficou o tempo todo colada com a gente, só deu ela, espantou as gatinhas e não deu uma brecha.
Ele riu divertido:
- Ah, que isso Giselda, azarou “os pegas” dos rapazes?
Minha mãe deu risada divertida e depois disse:
- Como eu estava sem homem, tomei posse dos meus rapazes. Troquei um coroa liberado e muito usado por dois rapazes gostosos zero bala. Aposto que muitos machos e mulheres da festa ficaram com inveja.
Meu pai caiu na gargalhada, e nós acabamos rindo do jeito dela se expressar. A safada era inteligente, não era à toa que era advogada.
Meu pai então falou:
- Saíram no lucro. Sua mãe arrasou, foi a mulher mais admirada e desejada da festa. E só a rebolada de funk que ela deu no colo do Stuart vai render muita fantasia para quase todos da festa. Onde o Stuart estiver e aparecer uma mulher que estava aqui vai ficar babando nele.
Stuart sorria, mas meio acanhado:
- Que isso, seu Marcílio. Assim eu fico sem graça. Foi só uma brincadeira.
Meu pai ria zoando com ele. Fez o gesto de medir uma trolha grande com as duas mãos em paralelo e falou:
- Brincadeira! Brincadeira? Sei.... Olha só o tamanho da bronca!
Aí não teve perdão, a gente rachou mesmo o bico, rimos uns três minutos que o meu pai chegou até a engasgar. Minha mãe também se divertia. Eu fiquei coçando muito para falar: “A mãe sabe o tamanho direitinho. Mediu cada centímetro” – Mas eu acabei ficando calado pois iria estragar o clima tão legal que a gente estava.
Minha mãe tratou de puxar outro assunto:
- E que horas estamos pensando em ir embora? Já pensou nisso?
Meu pai estava relaxado:
- No final da tarde. Vamos aproveitar deste paraíso até o final do dia. Não falta nada, nem comida, nem bebida, tudo à vontade. Amanhã acaba o sonho e volta o dia-a-dia.
Concordamos e aproveitamos mesmo. Eram quase dezoito horas quando decidimos nos preparar para ir embora. Arrumamos nossas coisas e colocamos no carro.
Já íamos partir e fomos nos despedir dos que ainda estava por lá. A viagem era um pouco demorada, pois a chácara ficava no interior. E nos finais de semana sempre tem mais trânsito de volta para a capital. Por isso sairíamos cedo de lá.
No mesmo horário que a gente sairia, também estavam indo embora a Sirce e o Gusmão. Segundo meu pai iríamos pegar a estrada ao mesmo tempo. Mas pouco depois soubemos que surgiu um problema, o carro do Gusmão não funcionava, estava com algum dano no motor, e meu pai desconfiou que era a correia dentada partida. Isso impedia o motor de funcionar e se tentássemos poderia causar danos maiores.
Meu pai sugeriu que ele chamasse um guincho pelo seguro e rebocasse. Ele disse que iria também chamar um Uber, mas meu pai sugeriu que ele fosse com a gente.
Meu pai disse ao Gusmão:
- Melhor vir com a gente, manda o motorista do guincho levar o carro para a capital. Aqui é longe e não conhecemos oficina e ninguém de confiança.
Gusmão estava confuso:
- Não sei não, vamos ter que esperar o guincho para combinar?
Eles voltaram a consultar por telefone o motorista do guincho e ele informou que demorava para chegar na chácara, mas não tinha problema, era só deixar autorizado que ele levaria o carro. E entregaria na oficina que o Gusmão indicasse.
Foi aí então que começou outro problema, como levar o Gusmão e sua esposa no mesmo carro? Não tinha espaço, o carro do meu pai é um sedan de 5 lugares. Para eles irem com a gente ficaria muito apertado. Meu pai então deu a ideia:
- Claro que dá para ir, meu! Alguém vai no colo de alguém, não tem problema não!
Meu pai tentando convencer o Gusmão a ir com a gente e o amigo meio em dúvida. Gusmão rebateu tentando não parecer inconveniente.
- Sei não, acho melhor pedir um Uber. No seu carro vai ficar desconfortável para vocês.
- Que desconfortável o quê, amigo! Poucas horinhas só e a gente está lá, pode vir com a gente!
Meu pai tentou mais uma vez convence-lo. Gusmão ainda estava indeciso, mas minha mãe entrou no meio e falou:
- É Gusmão! Relaxa, senão vocês ficarão aqui muito tempo esperando um carro vir para levar vocês. Vem com a gente. Alguém senta no colo de alguém e dá certo.
- Não sei, não quero que pese para vocês... o que você acha amor?
Gusmão consultou a esposa.
A esposa respondeu tentando convencer o marido
- Ah, querido.... Não sei, acho que é melhor a gente ir com eles sim, se preciso eu vou no colo, senão a gente só vai sair daqui amanhã.
Gusmão decidiu.
- Ok então, nós vamos com vocês. Está combinado.
Agora que eles decidiram só faltava o mais importante: Quem iria sentar no colo de quem?
Nós estávamos na frente da chácara, numa espécie de estacionamento. Minha mãe então perguntou:
- Então, vamos ver quem que vai sentado no colo de quem?
Eu disse:
- Eu não vou sentar em colo de homem, já estou avisando...
E já tirei logo o meu da reta. Todos riram, Stuart logo após minha fala disse sem jeito:
Se puder eu também não gostaria de sentar no colo de ninguém. Sou muito grande para ficar no colo. Bato a cabeça em cima.
Meu pai tentou fazer um acordo:
- Olha, eu vou dirigindo, o Gusmão como é grande vai no banco do passageiro, e vocês quatro, se organizem. Podem revezar um pouco cada um.
Minha mãe falou:
- Gente, tudo certo, eu e a Sirce podemos revezar no colo de um dos rapazes. Vamos resolver isso fácil, mas antes deixa eu ir tomar um outro banho e me trocar pois coloquei calça jeans e com esse calor, está de matar!
Minha mãe foi até ao carro buscar a mochila e pegar uma outra roupa pra se trocar. Logo a seguir foi para o banheiro da chácara.
Eu não entendi muito bem...afinal ela havia colocado a calça jeans para viajar. Deduzi que para ir apertado ou no colo a calça seria mesmo mais incômoda. Resolvemos esperar.
Ficamos esperando e especulando quem começaria no colo de quem. O guincho já fora acionado e estava a caminho. Ele chegaria provavelmente perto das dez da noite. Se saíssemos logo nesse horário já estaríamos em casa. Deixamos o pessoal da chácara avisado. Minha mãe depois de algum tempo voltou, banho tomado, ela havia vestido um vestidinho folgado, bem leve, pretinho, pouco acima do joelho, com duas pequenas alcinhas amarradas na nuca segurando a parte do peitoral de crochê. Ela estava muito gostosa naquele vestido. Parecia ser bem mais fresco mesmo, e achei que era por isso que ela estava usando.
Pois bem, ela já chegou perguntando:
- E aí gente? Decidiram? Quem começa no colo?
- Não, ainda não. – Eu disse.
Minha mãe comentou enquanto sorria.
- Eu estava pensando aqui em ir no colo da Sirce, mas acho que ela não vai aguentar muito tempo meus 60 quilinhos em cima. Não dá né amiga?
- Nem que eu queira! Melhor ir alguém revezando no colo dos rapazes.
Respondeu a Sirce.
- Ah... tudo bem. Então eu vou no colo do Stuart que tal? Se ele cansar você reveza e vai um pouco no colo do Lorenzo.
Minha mãe resolveu com um sorriso de ter achado a solução. Tentei argumentar:
- Fica no meu colo mãe, coitado do Stuart ele está cansado.
Tentei fazer com que ela não fizesse aquilo, a vadia estava com um fogo do caralho de se esfregar no colo do amigo, puta que pariu. Eu com um ciúme louco.
Minha mãe retrucou:
- Não dá querido, sei que você gosta de dormir nas viagens. Pode ficar tranquilo que o Stuart é mais forte.
- Mas... mãe...
Antes de eu terminar de falar ela me interrompeu.
- O que você acha Stuart? Não tem problema né?
Stuart respondeu imediatamente:
- Não, problema nenhum. Fiquem à vontade.
Minha mãe fechou o assunto com espírito decidido.
- Então é melhor assim, resolvido, eu vou no colo do Stuart e vocês no banco ao nosso lado, mais tranquilos. Se precisar fazemos um revezamento.
Meu pai e o Gusmão tinham ido até à chácara para deixar tudo combinado quando o caminhão do guincho chegasse. Voltaram e meu pai perguntou:
- E aí, decidiram?
- Sim. Acho melhor eu ir no colo do Stuart, amor. Se precisar revezamos. Tem problema?
Minha mãe consultava a opinião do meu pai. Ela sabia a resposta.
- Não, claro que não. Stuart é firmeza, e é da família, não é Stuart? Está preparado para o sacrifício?
Meu pai respondeu com o carisma de sempre. Stuart ficou meio sem graça, e fez que sim com a cabeça;
Meu pai resolveu:
- Está certo. Bora lá! Melhor irmos pessoal, acho que mais tarde vai chover.
Fomos em direção ao carro, Stuart entrou primeiro, sentou na ponta direita, atrás do banco do carona. Seu Gusmão sentou na frente e ajeitou o banco um pouco adiantando para dar mais espaço para as pernas da minha mãe. Sirce entrou e sentou no meio, e eu fui me sentar ao lado dela no canto esquerdo, atrás do motorista. Meu pai sentou ao volante, e olhou o Gusmão ali no lugar passageiro.
- Viu parceiro? Com calma e colaboração sempre se dá um jeito.
Eles apertaram os cintos de segurança. Minha mãe então entrou passando primeiro uma perna por cima dos joelhos do Stuart. Colocando uma canga dobrada sobre as pernas dele para ficar mais macio ela sentou no colo dele e entrou o corpo inteiro dentro da cabine. Estava meio apertado mas dava pra ir. Ela sentou primeiro meio de ladinho perto do joelho dele. Mas ficava toda torta. Meu pai descontraiu o ambiente:
- Senta no colo dele mesmo Gis, relaxa, senão torta e de lado vocês não aguentam muito tempo. E você Stu, não vai ficar de pau duro hein!
Meu pai ficou rindo junto com o Gusmão. Stuart respondeu timidamente.
- Não. Que isso...
Minha mãe se ajeitou melhor sentada no colo. Depois disse:
- Você tem uma espiga de milho no bolso Stuart?
Ele gaguejou mas logo viu que era zoeira dela. E todos estavam rindo da brincadeira.
- Vamos embora pessoal, pegar essa estrada se não a gente vai acabar chegando de madrugada!
Meu pai começou a dirigir saindo da chácara e falou:
Se for milho de pipoca nessa espiga Stuart, com essa bunda quente cheia de fogo no rabo da Gis logo começa a estourar.
Novas gargalhadas foram criando um clima de gozação. Aquilo relaxada e tirava qualquer malícia. E logo estávamos na estrada, sacolejando.
Começou a escurecer em minutos e seguíamos ainda na estrada de terra. Até aquele momento estava tudo normal, minha mãe estava comportada, Sirce estava mexendo no celular e o Gusmão e meu pai conversando sobre o sucesso da festa. Tocava uma música no sistema de som. Meu pai gosta de colocar música para não ter sono ao dirigir. Mas o calor e o balanço da estrada foram me dando sono. Decidi cochilar um pouco, pois faltava muito chão para chegar em casa. Coloquei a cabeça encostada num boné que colei no vidro da janela e comecei a cochilar. Logo apaguei. Despertei um tempo depois. Comecei a sentir uns movimentos no banco, balançando o carro e não ouvi o motor. Abri os olhos. Estava mesmo uma noite bem escura. Reparei então que o carro estava parado e meu pai e o Gusmão não estavam ali. Olhei para o lado do vidro e na escuridão percebi que estávamos estacionados no pátio de um posto de combustível. Do meu lado, bem encostada, estava a Sirce, e minha mãe do outro lado subindo e descendo no colo do Stuart. Eu fiquei até meio grogue de susto, e perdi o sono. Pude ver bem, minha mãe estava sentando e rebolando ofegante na rola do Stuart. Ele enfiara as mãos dos lados dentro do vestido e agarrava os peitos dela.
Ela as vezes soltava uns suspiros mais fortes. Sirce reparou que eu acordei e chegou bem no meu ouvido e cochichou baixinho:
- Fica quietinho... tá? Não fala nada.
Não falei nada, apenas acenei que sim com a cabeça, os olhos arregalados. Ela voltou no meu ouvido e falou de novo:
- Olha como a sua mãe senta gostoso no pau do seu amigo.... Dá muito tesão né? É muito bom. Você está gostando?
Eu não entendi e perguntei no ouvido dela:
- Gostando, como assim?
Meu pau já estava duro como pedra. Ela sussurrou:
- Sua mãe disse que você morre de tesão nela. E tem vontade de ver ela dando para outro.
Falou isso já com uma voz rouca de tesão. Meu pau estava muito duro, excitado, eu fingia ainda dormir, mas estava com o olho entreaberto. Aproveitei umas luzes que passavam ao longe na estrada dando flashes de claridade, olhei para o lado e vi nitidamente minha mãe rebolando forte no colo do Stuart. Provavelmente ela estava sem calcinha, só com o vestidinho e ele havia tirado a rola para fora da bermuda e socava na bucetinha dela. Os dois estavam fodendo ali dentro na cara dura. Minha garganta tinha um nó, eu mal conseguia falar nada. Sirce ao meu lado estava com um shortinho curto e uma camiseta branca. Ela desceu o braço entre as minhas coxas e colocou sua mão no meu pau que estava rijo sob a bermuda. Ela cochichou no meu ouvido:
- Que delícia... você está todo duro também, gostando de ver sua mãe rebolando no pau?
Ela apertava meu pau com firmeza, parecia tarada, fazia movimento de punheta sobre minha bermuda. Eu estava com um tesão absurdo, acenei novamente que sim com a cabeça e ela voltou a falar:
- Fica quietinho, tá? Finge que está dormindo.... Não estraga a festa.
De repente minha mãe parou de quicar, ela se virou mais de ladinho, mas certamente com o pau dele ainda dentro da bucetinha... A danada estava ofegante, suspirava tentando respirar, tinha gozado. Meu pai e o Gusmão vinham se aproximando, chegaram e entraram no carro. Meu pai disse para ouvirmos:
- Pronto, voltamos, foi só esvaziar a água do joelho e tomar um café.
Minha mãe continuava sentada no colo do Stuart, respirava de forma contida, controlado, tentando não revelar seu estado de excitação. Eu estava de pau muito duro e com a cabeça encostada no vidro. Sirce sentada toda comportada ao meu lado. Pensei: “Que vagabunda... Ela estava pegando no meu pau há uns 2 minutos atrás, agora tá pagando de santinha. ”
Meu pai voltou a dirigir e recolocou o carro na estrada. A escuridão voltou.
Senti a mão de Sirce voltando a pegar no meu pau e apertar bem gostoso. A safada estava cheia de tesão. Fingi acordar, perguntei se já estávamos chegando só para caçar assunto. Ela não largou do meu pau. Meu pai disse que ainda faltava muito. Olhei para o lado e minha mãe ainda estava meio de lado sentada no pau do Stuart. Eu conseguia ver de vez em quando ela indo atrás para fazer a rola do Stuart entrar toda, esperava um pouco e depois voltava pra frente no colo dele. A safada fodia sem vergonha nenhuma. A música tinha recomeçado e isso ajudou para que minha mãe soltasse uns suspiros e gemidos sem ser ouvida pelos dois homens na frente. Ela e a Sirce falavam alguma coisa cochichada. Pensei: “Que vadia do caralho, meu pai aqui na frente, e ela atolada no pau do meu amigo. ”
Mas bastava pensar naquilo e minha excitação aumentava. De certa forma estava gostando de viver aquela safadeza junto deles. Dessa vez eu tinha a certeza de ser cúmplice. E gostei. Olhei para a cara da Sirce e ela estava com um rostinho de inocente, com as pernas juntinhas e as mãos na coxa, parecia uma menininha da igreja. Mas ela continuava segurando no meu pau, eu estava com um tesão absurdo, então decidi arriscar, recostei um pouco, abri o zíper da bermuda, peguei a mãozinha da dela e coloquei dentro, sobre o meu pau que estava explodindo. Ela me olhou, achei que ficaria brava e tiraria a mão, mas não. Fez uma cara de putinha e mordeu os lábios, acomodou a mão dentro da bermuda e agarrando meu cacete deu um aperto forte, segurou um pouco, e depois aliviou a mão... mas não retirou. Ficou acariciando de leve. Veio no meu ouvido e falou:
- Está tesudinho né? Olha para sua mamãe gostosa sentando na rola.... Que safada. Olha a cara de tesão que ela faz com a rola na boceta.
Percebi que a Sirce era voyeur, gostava de ver e se excitava com aquilo. Ela falou comigo e deu uma risadinha safada no meu ouvido. Virei minha cabeça e olhei para o lado, esperando umas luzes da estrada darem um flash. Minha mãe estava claramente atolada pela rola, sua expressão era de grande prazer. Tinha a boca entreaberta e a língua meio para fora. Meu pai e o Gusmão conversavam alheios ao que acontecia, e quando ela percebia um envolvimento maior deles na conversa, ela aproveitava, ia pra frente e pra trás rebolando mais intensamente com o pau dentro da xota. Aquele clima estava extremamente excitante, minha mãe mexia sentada em cima do cacete do meu amigo e a amiga dela querendo e apertando meu pau. E o que deixava tudo isso ainda mais tesudo era o fato dos dois maridos cornos estarem ali na frente achando que não estava acontecendo nada. Meu tesão era gigantesco, comecei a passar a mão na coxa da Sirce e fui subindo, ela no início foi tirando minha mão toda vez que eu chegava próximo da sua virilha.... Até que ouvi suspiros mais fortes e tive a certeza de que minha mãe gozava uma segunda vez. Eu recuei mais no banco e por trás da Sirce olhei pro Stuart. Vi que ele tinha uma cara de êxtase, mas ele não estava mais à vontade, não parecia relaxado. O pau dele estava dentro da buceta da minha mãe, com meu pai há menos de um metro de distância. Ele devia estar com medo por isso não gozava. Achei que ele merecia uma trégua. Pensando nisso eu tive uma ideia e pedi:
- Pai por favor, encosta aí, não aguento mais, estou com muita vontade de dar uma mijada.
- Porra filho, estamos no meio da estrada!
Meu pai tentando me fazer mudar de ideia.
- Sério, pai. Se puder parar, eu estou quase mijando nas calças aqui. Vou molhar o banco.
- Também estou com vontade! - Disse Stuart.
- Vou encostar então, esperem aí, eu achar um lugar seguro!
Meu pai em dois minutos nos atendeu, finalmente. Encostou o carro no acostamento, numa área onde haviam umas árvores. Sirce disse:
- Nossa! O que é aquilo brilhando no céu? Que estranho!
Ela apontou o dedo para a direção do vidro da frente, oposta à porta onde minha mãe estava sentada.
Todos olharam e inclusive eu, pois fui pego de surpresa. Mas eu rapidamente entendi o lance, e virei para o lado. Vi minha mãe abrindo a porta, saindo de cima do Stuart ajeitando o vestido e descendo do carro. Deu para ver certinho a hora que o pau do Stuart já meia bomba saiu inteiro da buceta da piranha. Ele cobriu a virilha com a Canga dobrada que estava segurando. E saiu do carro.
Meu pai vendo o que a Sirce tinha apontado falou:
- É a Lua, poxa! Tá doida? - E riu junto com o marido dela.
- Ah, é mesmo! Estou meio desnorteada pela viagem! - Falou ela rindo junto com eles.
Sai do carro meio cambaleando e fui para o meio do capim perto das árvores. Cheguei perto do Stuart, tirei meu pau para fora, duro, e tentei mijar. Stuart me olhou e disse:
- Caralho, veado, está de pau duro? Excitado porra?
Ele começou a rir. Respondi a ele.
- Sonhei com uma gostosa agora, pegando no meu pau dentro do carro, mano! Deu um tesão do caralho!
- Ce loco mano, sua mãe está matando minhas coxas. Ela é muito pesada, dá não.
“Que filho da puta, ele estava comendo ela até agora e vem mandar uma daquela? ”
Respondi dando uma risadinha forçada:
- É... Deve estar sendo difícil mesmo manter a minha mãe no colo. Sofrimento enorme...
Ele me olhou e eu completei:
- Tudo que você sonhou né. Relaxa. Tudo bem. Não arranca pedaço.
Ele riu. Senti ele mais aliviado. Mijamos até secar, e depois voltamos pro carro. Antes de entrar reparei que minha mãe e a Sirce conversavam cochichando alguma coisa do lado de fora. Mas não deu para ouvir o que era.
Pois bem, retomamos nossos lugares, e minha mãe sugeriu que a Sirce fosse um pouco no meu colo. Eu que não iria me opor.
Entramos e eu passei para o lugar onde estivera o Stuart. Minha mãe ficou no meio e o Stuart foi para o lugar que eu ocupava antes atrás do meu pai. Retomamos a estrada e em menos de cinco minutos a Sirce já rebolava aquela bunda gostosa sobre o meu pau. Ela estava louca para fazer aquilo. Eu não aguentei e enfiei a mão por baixo da camiseta dela e fiquei acariciando os peitinhos que tinham os mamilos bem salientes. Ela ronronava como uma gata. Minha mãe viu e falou baixinho no meu ouvido:
- Nossa, que safadinho. Estou com tesão de ver você assim.
Nessa hora meu pau babava dentro da bermuda. Aos poucos fomos ficando mais entrosados, Sirce rebolava muito gostoso, e eu enfiei a mão por dentro da cintura do short dela e coloquei os dedos sobre a xoxota. Ali estava bem molhado, ela devia estar babando de tesão fazia horas. Eu não tinha experiência, mas a própria Sirce segurou a minha mão, a dela por cima do short e a minha por dentro. Meus dedos ficaram parados sobre o começo da xoxotinha, bem colado no grelinho. Ela forçava para eu ficar pressionando ali. A sorte é que a música estava num volume bem alto, porque a Sirce gemia deliciada sendo masturbada no meu colo. Rebolava com suavidade e pressionava minha mão contra o grelinho. Levou mais uns dez minutos naquele vai e vem discreto. O Stuart pegou no sono, devia estar muito cansado.
Teve um momento em que a Sirce se retesou toda, e começou a tremer intensamente como se tivesse levando um choque. Minha mãe disse ao meu ouvido:
- Isso meu querido, segura, ela está gozando! Aguenta firme. Deixa ela gozar tudo.
Acho que eu fiquei parado por uns dois minutos, o rosto colado nas costas dela, respirando o perfume delicioso que ela usava, apertando o seio dela com o mamilo entre os dedos, e sentindo toda aquela vibração do êxtase que eu tinha ajudado a ela alcançar. Meu pau babava de tanto tesão. Ouvi minha mãe sussurrar:
- Isso, querido, deixa ela relaxar. Nossa, que delícia. Espera, não mexe.
Eu estava muito orgulhoso, tinha levado uma mulher madura a ter um orgasmo delicioso, só com toques e carícias. E minha mãe totalmente cúmplice da situação. Naquele momento eu soube o que foi que as duas tinham conversado em segredo na hora da parada para mijar. Eu retirei a mão de dentro do short da Sirce cuidadosamente, meus dedos bastante melados. Minha mãe segurou na minha mão e levou discretamente para a seu nariz, cheirou, depois lambeu os dedos. Senti um arrepio enorme em todo o corpo quando ela faz aquilo. Em seguida ela falou no meu ouvido:
- Cheira querido, que delícia. E lambe. Vai viciar nesse cheiro e sabor.
Nossa, quando eu cheirei senti a xoxota da Sirce no meu nariz. E meus dedos tinham um sabor agridoce muito excitante. Eu estava trêmulo novamente.
Então, foi a vez da minha mãe pedir ao meu pai:
- Amor, agora sou eu que estou muito apertada. Se puder parar pra fazer xixi. Eu preciso.
A Sirce fez coro com ela:
- Nossa, também preciso muito.
Ele disse que sim e diminuiu a marcha. Procurando um local. Nisso vimos passar uma placa indicando existência de um posto de combustível com conveniência a 2 quilômetros. Meu pai disse:
- Aquentem firme. Já vamos parar no posto.
E assim fizemos. Ele estacionou o carro diante das bombas e todos descemos para ir à toalete.
Meu pai ficou abastecendo e lavando os vidros do carro. Gusmão ficou com ele dizendo que fazia questão de pagar o combustível.
Eu e o Stuart fomos direto para o banheiro. Minha mãe a Sirce também. Eu aproveitei que não tinha ninguém mais no banheiro e passei uma água no pau para retirar o melado. Stuart viu aquilo e resolveu fazer também. Naquele momento eu não aguentei e disse:
- Cara, eu vi você metendo na minha mãe! Seu arrombado...
Ele me olhava meio ressabiado, sem saber se eu ia brigar. Eu tratei de dizer:
- Fiquei num tesão da porra. Cara, você é um filho da puta muito largo, arrombado, cagão sortudo. Porra, conseguiu o que sempre queria.
Stuart meio sem jeito disse:
- Desculpe amigo, mas com sua mãe não teve acordo. Ela queria mais do que eu.
Nisso, ouvimos vozes se aproximando do banheiro e disfarçamos lavando as mãos. Eu disse:
- Depois você me conta melhor.
Entraram meu pai e o Gusmão, e foram mijar. Meu pai estava dizendo, que já faltava pouquinho para a gente chegar.
- Deixo vocês em casa primeiro.
Gusmão agradeceu. Eu e o Stuart saímos da toalete e fomos em direção ao carro que estava estacionado no pátio. Vimos minha mãe e a Sirce também saindo da parte de toalete feminino e vindo em nossa direção. Quando elas chegaram junto da gente a Sirce me abraçou e me deu um beijo na boca, com a língua e falou:
- Você foi perfeito. Da próxima vou retribuir em dobro.
Stuart ficou olhando com expressão espantada, pois ele havia dormido e não vira o que aconteceu. Mas aquilo foi rápido, pois vimos que papai e o Gusmão já se aproximavam.
A partir daquele ponto, a minha mãe fez questão de me fazer voltar a sentar onde viera até ali e disse que ia trocar com a Sirce, e ficar um pouco no meu colo. Era o tal do revezamento. A viagem seguiu normalmente. Minha mãe sentada sobre o meu colo, Sirce de novo no meio e o Stuart atrás do meu pai. Ela esfregava gostoso a bunda sobre minha rola dura. Eu não tirei a pica para fora. Mas ela me masturbou gostoso rebolando sobre ela o resto da viagem com aquela bunda deliciosa. Teve uma hora que ela pegou na minha mão e enfiou debaixo do vestidinho. Levou minha mão para a virilha dela, e toquei naquela xoxota que eu tanto desejava. Quase tive um infarto. Meus dedos ficaram melados novamente. Meu coração acelerado queria sair da minha boca. Ninguém falou nada, mas ela sabia que eu estava adorando aquilo. Chegamos assim até na casa do Gusmão e da Sirce. Eles desceram, se despediram, agradeceram, pegaram suas coisas no porta-malas, minha mão passou para o banco da frente e fomos para nossa casa tranquilamente. E tudo deu certo.
Eu estava já me divertindo muito com a situação, tinha desencanado de me preocupar, estabelecera uma grande cumplicidade com meu parceiro, e com minha mãe, achava que meu pai preferia fingir e não saber de nada. O tesão estava falando bem mais alto do que a culpa, mas eu queria entender de fato o que estava acontecendo. Por que a Sirce prometeu uma próxima? Por qual motivo a Sirce ajudara a minha mãe? Que segredos tinham elas? Eu ia ter uma conversa franca com a minha mãe. Isso eu tinha certeza. Naquela semana eu pretendia descobrir...
Continua...
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