O Namorado de Mariana. (4° parte)

Um conto erótico de TatiMirian
Categoria: Heterossexual
Contém 2268 palavras
Data: 02/09/2021 16:00:49

Voltando de Campinas para Jundiaí com Felipe, meus pensamentos borbulhavam, o medo dele contar tudo a Mariana que vivenciamos no passado, até aquele momento inoportuno a única saída que me cabia foi a proposta que fiz a Felipe.

Custava a acreditar que aquilo era real, olhava para o céu pensando: Me ajude Senhor.

Felipe quieto não falou nada a viagem toda, guiando sua BMW as vezes me olhava de lado e desviando os olhares para frente.

Quando chegamos em Jundiaí, passei o endereço da minha casa, poucos minutos chegamos.

Felipe tirou o cinto de segurança, abrindo a porta, e saiu, deu a volta, abriu a porta do passageiro, eu tirei o cinto e saí do carro.

De frente para minha casa, ficamos nos encarando, seus olhos penetrados nos meus, Felipe respirava ofegante, meu corpo paralisado, não dissemos nada e nem conseguia me mover.

Quando dei alguns passos, ele veio atrás, parei na frente de Felipe, tirei as chaves da bolsa e abri o portão, neste momento virei de frente para ele e disse: Se você aceitar a proposta que te fiz Felipe, deixou você entrar...”

Meu propósito era tirar Felipe da vida de Mariana, não queria um genro que foi meu ex-aluno e amante no passado, arriscado demais a qualquer momento no futuro, ele poderia contar tudo, conhecendo minha filha, ela jamais iria me perdoar.

Parada no portão, olhava para Felipe, ele estava calado, nervoso e pensando!

Há menos de 1 metro distante dele, estendi a minha mão, fria e calculista falei: Vêm Felipe...

Felipe levantou a cabeça e viu a minha mão estendida, conhecendo seu passado, ele se deu por vencido, seu desejo por mim ainda estava acesa.

Felipe ergueu a mão e segurou na minha e entramos, fechei o portão e demos passos até chegar na porta de casa.

Ao abrir a porta entramos pela sala ascendi as luzes e pela primeira vez estava com Felipe dentro da minha casa.

Felipe encostou-me contra a parede, o jeito que ele me olhava era o mesmo que há 20 anos, aos 51 anos e viúva, foi a primeira vez que levei um homem para dentro de casa depois que o Antônio faleceu.

Começamos a nos beijar e de língua, alisando minhas mãos no tórax dele, não preciso mentir, meus desejos por Felipe eram recíprocos, ele apertava as minhas coxas e subia tocando de leve a buceta, respiração ofegante, saboreava seus lábios bonitos passando a língua sobre eles.

Sentindo o calor de seu corpo e o perfume que pairavam de sua pele, Felipe foi apertando minha cintura, beijos mais acalorados aos poucos matávamos a vontade e o desejo do outro.

O apressadinho Felipe tentou tirar as alças do vestido, nós não falávamos absolutamente nada, só com olhares, sorrisos e gestos.

Ao tirar tentar me despir, o afastei com as mãos e segui andando e olhando para trás em passos lentos até meu quarto.

Mesmo sem falar nada o recado foi dado, dei passos até entrar no quarto e só parei quando sentei no beiral da cama aguardando Felipe entrar e continuar com plano de afastá-lo da minha filha.

Alguns segundos depois, Felipe apareceu na porta, excitado, notei quando olhei para sua calça. Ao se aproximar, ergui o corpo ficando de pé, olhando para Felipe, me despi vagarosamente do vestido ficando de calcinha e sutiã, os dois da cor branca.

Só Deus sabe quantas vezes me flagrei pensando fazendo exatamente que fizemos naquele dia, imagine ele, tenho certeza que Felipe sonhou em um dia transar comigo dentro da minha casa.

Meu corpo não é o mesmo que há 20 anos atrás, deixei Felipe me olhar, aos 51 anos me sinto feliz, contente e orgulhosa com meu corpo.

Felipe parecia não estar acreditando, parecia estar hipnotizado, acredito que seus pensamentos estavam fervendo como os meus.

Dê calcinha e sutiã na frente de Felipe, sentei outra vez no beiral da cama, olhando em seus olhos bonitos, ele foi dando passos em minha direção, visivelmente excitado.

O plano de seduzir Felipe tinha dado certo, deixei o papel de mãe temporariamente de lado para “matar” a saudades, faziam 5 anos que não tinha relações sexuais com ninguém.

Quando ele se aproximou, levantei a perna e meus pés o fez parar tocando seu pênis, Felipe sorrindo para mim igualzinho no passado.

Com meu pé, alisei o pênis ainda dentro da calça, desci o pé até o chão, e com a mãos, continuei o que estava fazendo, tocando e alisando, aí que o pênis ficou durinho.

Excitado, Felipe sorria cara de bobo, não acreditando que depois de muitos anos estaria de novo comigo na cama.

Soltando as mãos do seu pênis, despi o sutiã, há 20 anos atrás, não tinha feito cirurgia plástica para pôr silicone, os seios estavam mais volumosos, Felipe ficou em êxtase em vê-los, parecia um garoto ganhando um vídeo game novo.

Sorriamos para o outro, estendi a mão e segurei a sua mão e o fiz tocar nos seios, apalpando, parecia degustar, excitada, toquei o pênis, estava curiosa para rever depois de duas décadas.

Sentada na cama e Felipe a minha frente, desejei transar com meu ex-aluno, ex-amante e possível ex-genro.

Nos despimos das roupas e quando ficamos nus para o outro, Felipe me beijou apertando meu bumbum, eu acariciando seu pênis...

O mais engraçado daquele dia é que não falávamos nada, só agíamos por instinto e tesão, parecia que um sabia o que o outro queria, foi impressionante.

Beijava seus lábios e tocava o pênis com pequenas caricias e masturbações, Felipe parecia ler meus pensamentos, aproximou o pênis da minha boca, ergui os joelhos fazendo um tipo de “cadeira” para Felipe encostar seu bumbunzinho bonito. Com uma das mãos segurei o pênis e com a outra, os testículos.

E a emoção de rever e tocar seu pênis depois de 20 anos?

Olhava com êxtase para aquele pênis, há 20 anos, Felipe era novo e inexperiente, transamos no meu carro debaixo de muita chuva ele acabou gozando dentro da vagina, fiquei desesperada, estava no período fértil.

Após deixá-lo em sua casa, na farmácia, comprei pílula do dia seguinte, esse dia ficou marcado na minha memória.

Depois de olhar e admirar, meus lábios e minha boca se abriram degustando apenas da ponta do pênis, Felipe tocava minha perna com uma mão e a outra tocando atrás da minha cabeça acariciando, chupei vagarosamente, tocando seus testículos quentes e toda cavidade pélvica, sentia o corpo flutuar e fechei meus olhos custando a acreditar que aquilo fosse real.

Felipe deitou na cama, nos beijamos ardorosamente outra vez, alisamos o rosto do outro, Deus foi testemunha dê tudo.

Encostado na cabeceira da cama, continuei fazendo sexo oral, com firmes e ardorosas, ele sorria feito menino arteiro.

Mesmo Mariana sendo jovem e bonita, minha filha não tem a experiência que eu. Casada há anos com Antônio, aprendi certos manejos para prender atenção dos homens e seduzir quando é necessário.

Felipe estava sobe meu domínio, o plano de separá-lo de Mariana prosseguia com sucesso, o sexo oral que fiz nele jamais irá esquecer.

Dei tudo de mim chupando o pênis de Felipe, seus olhares vão ficar guardados na memória, ele estava em êxtase, tudo plano para ele perceber que a Mariana não chega aos meus pés.

Estava feliz com a presença de Felipe, sonhei tantas vezes com a cena, assim que parei com sexo oral, chegou a hora da consagração.

Felipe encostado na cabeceira da cama, nos beijamos, então fiquei sentada no seu colo, lambidinhas na mão, levei até a vagina para lubrifica-la, apoiada nos ombros de Felipe, desci o corpo, o pênis encostou no clitóris, olhamos para o outro e sorrimos, depois de 20 anos, voltamos a transar, a sensação foi a mesma da época que éramos jovens. Seu sexo penetrado dentro do meu, sussurrei baixinho, queria sentir e apertá-lo.

Felipe sussurrava, se eu já estava me sentindo flutuando, com certeza ele devia estar com a mesma sensação. Felipe vendo a penetração e subia os olhos admirando meu corpo, olhava nos meus olhos e os fechava sussurrando baixinho, neste momento telefone tocou, devia ser Mariana ligando, estava ocupada demais, saboreando o sexo de Felipe, quando parou de tocar, segundos depois foi o celular de Felipe que tocou dentro da sua calça jogado no chão do meu quarto.

Eu pensando: “Calma filha, o que estou fazendo é para o seu bem! “

Felipe olhou para mim e disse: “É a Mariana...”

Eu: “Depois falamos com ela”

Não tínhamos pressa alguma, a transa estava lenta e gostosa, só um tempinho depois que começou a ficar mais rapidinha, não queria que nada desse errado e Felipe cumprisse com o trato.

Felipe ficou à vontade para me tocar, beijar e chupar os seios, tudo, tudo para que saísse como havia planejado.

Aquela noite foi inesquecível, Mariana preocupada ligando a cada 2 minutos e nós conectados com os nossos sexos, a emoção, o tesão foi insuportável, Felipe tirou o pênis e encostou em meu púbis, do púbis até o umbigo Felipe gozou, no exato momento tive o seguinte pensando...

-“Que homem, quanto esperma...”

Exausto, Felipe me abraçou forte, no início calado, começou a falar...

Ele me fez declarações de amor, disse Felipe.

- “Que jamais tinha me esquecido e que eu sou o amor da vida dele. ”

Felipe disse tantas coisas bonitas que toda mulher gosta de ouvir, ficou emocionado, os olhos lacrimejados!

Seu eu “disser” que não gostei de ter ouvido suas confissões e declarações de amor estarei mentindo.

Felipe foi alguém especial do passado e perigoso na relação com Antônio, o casamento e na vida profissional.

Depois que a emoção passou, primeiro eu liguei para Mariana, conversei com ela explicando; que havíamos pegado trânsito e o celular ficou sem sinal.

Mariana perguntou de Felipe...

Eu disse: Que ele tinha acabado de sair quando me deixou no portão de casa.

Quando Mariana se acalmou, desligamos o telefone!

Avisei a Felipe, ele ligou para Mariana do lado de fora da casa, eu vestida de baby-doll, a rua onde moro é bastante movimentada, passa carros a todo instante.

Eles conversaram, eu fiquei por perto e atenta caso Felipe falasse algo que deixasse Mariana desconfiada.

Mais calma, minha filha e Felipe finalizaram a ligação.

Felipe se aproximou de mim, me beijou, demos as mãos e entramos para dentro da minha casa!

Agimos com frieza, nem Mariana, nem ninguém tinha o direito de estragar a nossa noite.

Entrando dentro de casa de mãos, seguimos direto para o quarto até chegar na cama, virei para Felipe, ele me despiu tirando o baby-doll preto do meu corpo, inteiramente nua para o meu genro, com delicadeza me fez deitar na cama abrindo minhas pernas, excitado pelo momento proibido penetrou o pênis na vagina, a sensação foi ótima, recomeçamos o que havíamos parado há 10, 15 minutos atrás.

Seus movimentos no abdômen era a “cereja” no bolo, cheirou a sola do meu pé, a gente foi se empolgando, desta vez a transa foi menos romântica e mais tesão.

Logo os sussurros viraram gemidos, sua delicadeza ficou só no começo, não o culpo, faria o mesmo se estivesse do outro lado, olhava com empolgação seu corpo mais forte e bonito que naquela época.

Empolgado, sentia o pênis encostas no útero, tanto que segurei meus seios, tamanha intensidade das penetrações de Felipe, a melhor sensação dos últimos 5 anos.

Tudo nele mudou até seu vigor sexual, prestei atenção em cada detalhe com a ideia de escrever e quando tivesse de ler para não esquecer daquela noite que vai ficar na minha memória até a morte.

Naquela enquanto estávamos fazendo amor, Felipe parecia querer entrar em mim, forçava o pênis todo até meu útero, pelo trato que fizemos, meu corpo pertenceu a Felipe na noite que transamos.

Ainda transado “matando” a saudades, não conseguíamos para de beijar, um alisando o rosto do outro, quando os meus pezinhos ficaram encostados nos ombros dele, suas penetrações forçaram a gemer bem alto, tocando meu clitóris, a transa ficou mais gostosa para mim, demorou bem pouquinho para eu ter um dos orgasmos mais gostosos da minha vida sexual, como eu gritei, como eu me contorci tudo por causa do tesão que tenho por Felipe.

Ele não parou continuou se divertindo igual a um garoto no parque de diversão!

Um dos momentos que quase me fez desmaiar, Felipe ficou tocando meu clitóris com o pênis, e meu clitóris estava sensível demais, isso me enlouqueceu, abri os braços e o agarrei encostando seu tórax nos meus seios, a gente se beijou, ele voltou a me penetrar e seguiu sem parar, nossos olhares significavam tudo, somos apaixonados pelo outro.

Enquanto sentia o perfume gostoso vindo do seu corpo, sentia seu sexo dentro do meu, acariciava seu rosto com delicadeza e nossos olhos penetrados no outro, quando soltei meus pés dos ombros dele, minhas pernas ficaram encostadas nos seus braços fortes, tocava os seios, olhos fechados, flutuava sobre a minha própria cama e quando Felipe avisou; que ia gozar, eu tive a ousadia de permitir que desta vez fosse dentro da vagina.

Queria sentir a mesma sensação de 20 anos atrás, Felipe então gozou sussurrando, senti a temperatura quente do esperma lá dentro e quando tirou o esperma veio junto para fora escorrendo.

Parecia um sonho, mesmo depois da segunda vez, custava a acreditar que ele estava comigo.

Após a segunda transa, pedi a Felipe que; ligasse ou enviasse mensagem avisando Mariana que já tinha chegado na casa dele.

Conhecendo os horários dos plantões da minha filha, pelo horário, ela já estava no hospital trabalhando.

Felipe enviou mensagem de voz avisando...

Cansados e famintos, preparei refeição leve para nós...

Continua!

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Comentários

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Fantástico, que delícia de história, você narrou maravilhosamente, é impossível não ficar excitado com cada palavra lida. Parabéns TatiMirian.

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Acho que eu quero uma sogra assim pra mim!!! rs Beijos e parabéns pelo conto

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Huuuuuummmm 🤔🤔🤔 essa sogrinha é de matar, mas pela lógica ele deve ficar com a filha

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Olá, minha amiga.... nesse episódio nada além do q havíamos conversado, mas acho q vem algo pela frente de acordo com o q eu havia lhe dito...rsss... Bjs

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Cada vez melhor amiga nota mil Maravilha parabéns pelo conto

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