(Dia seguinte do último conto)
Acordei no horário de costume, 6h da manhã.
Fiquei alguns minutos a mais na cama naquele dia, pensando na tarde anterior. Algo tinha sido diferente, eu parecia sentir mais desejo, mais vontade, mais tesão. Eu lembrava de Isabela de uma forma... diferente.
Na tarde anterior, Isabela não estava com suas calcinhas e sutiãs extremamente provocativos, com planos de transar e gozar. Ela estava apenas querendo estudar e acabou acontecendo. Para a minha mente adolescente, aquilo era um prato cheio de ilusões.
Me vinha na memória o sexo delicioso que havíamos tido. E ao lembrar, meu estômago revirava, minha boca ficava seca e meu pau ficava duro de lembrar de seu corpo gostoso totalmente entregue a mim.
Eu lembrava de seu sorriso, seus lábios macios no meu pescoço e sua risada. Eu não podia estar mais fudido meus amigos. Eu não tinha nada com ela além de uma relação aparentemente casual, ainda mais que nesta relação, não estava só eu e ela, mas também tinha Matheus. Entretanto eu não podia negar a mim mesmo, estava apaixonado por ela.
Matheus só iria voltar amanhã, então eu tinha o dia inteiro com ela sozinho.
Me levantei, me arrumei, vaidoso como sempre.
Ma escola, ficamos o dia inteiro juntos, parecendo dois namorados. Sentamos juntos, conversamos o dia todo. Parecia-me um sinal, um sinal de que ela sentia o mesmo por mim.
No meio do quarto período, estávamos fazendo uma atividade e conversando, principalmente fofocando.
Isa: tava conversando com a Nathalia, ela disse que tava afim de ficar com alguém.
Eu: Ela não vai ter tanta dificuldade, ela é bonita.
Isa: Ela já me falou que gosta de você, sabia?
Eu realmente não sabia, nunca fui de perceber o que os outros sentiam por mim, ou perceber indiretas.
Eu: Nossa, sério? Se eu soubesse disso antes (ri)
Isa: Ah, é? Eu sou ciumenta, hein! (Riu)
Aquele comentário me deu ainda mais a sensação de que ela gostava de mim também.
Eu: Relaxa, só tenho olhos pra minha namorada.
Isa: (riu) acho bom! Ela é bem safada, ela quando fica com os guris, fica mesmo!
Eu: como assim?
Isa: Ela já transa, então...
Continuamos conversando sobre isso. Apesar de obviamente eu ser adolescente e ter ficado interessado, estava focado na Isabela.
A manhã passou, e ficamos juntos até o final da aula.
No restante do dia ficamos conversando também pelo WhatsApp, como se fossemos um casal.
No dia seguinte, Matheus retornou e nos encontramos na aula, eu e ele nos vimos e logo nos abraçamos, eu tinha sentido a falta do meu amigo. Na hora que Isa viu ele, deu um selinho e falou que sentiu saudades do namorado dela.
Eu senti algo diferente com aquilo, tinha sentido um pouco de ciúmes. Mas ela não estava gostando de mim? Será que eu me enganei? - Pensei.
Tudo correu normalmente, passamos a manhã nós 3 juntos como de costume.
Durante a semana, continuei alimentando pensamentos românticos com Isabela. Não conseguia parar de pensar nela. No final da semana, na sexta feira, teria uma festa no apartamento de uma colega da nossa classe. Ela era bem de vida, então vivia em um condomínio de luxo, com um belo salão de festa, com bar. A mãe dela era bem liberal, então todos que iriam fizeram uma vaquinha para comprar bebidas.
Na quarta feira, estava eu Matheus e Isabela na minha casa, conversando sobre o que iríamos vestir.
Isa: Quero ir bem bonita, fazendo todo mundo babar (riu)
Matheus: Se for de calcinha e sutiã, com certeza vai fazer todo mundo babar.
Isabela deu um tapa no braço do Matheus e todos rimos da situação.
Isa: Tais pensando muito em mim de calcinha e sutiã, hein.
Matheus: Visão difícil de esquecer.
Rimos.
Matheus: Podias refrescar Nossa memória, né?
Isa: (riu) seu safado! Fica na imaginação, ela é rosa, é o bastante.
Será que ela não iria mais ficar com Matheus? Será que era um sinal positivo para mim? Pensei.
Matheus: Ah, que pena. Tava doido pra te fazer gozar bem gostoso.
Isa: Hummm... proposta tentadora, hein. Acho que nao faria mal mostrar um pouquinho, né?
Isa então levantou, quebrando qualquer pensamento meu. Ela começou a tirar sua blusa, exibindo seu busto com um sutiã rosa de bojo, uma visão extremamente excitante. Eu não sabia o que pensar, já não sabia se ela gostava ou não de mim.
Isa: Pronto.
Matheus: Ué, isso daí daí lembro. Quero ver tudo!
Isabela riu e começou a tirar a calça. Sua calcinha era rosa também, tinha um pequeno lacinho com strass na frente e era fio dental atrás. Seu corpo brilhava, seus cabelos cacheados e soltos se moviam como uma dança em cima de seus ombros e da alça de seu sutiã.
Seu fio dental realçada sua bunda redondinha, uma visão excitante.
Matheus não perdeu tempo e já de levantou para beija-la. Ele passava a mão pelo corpo dela, enquanto ela retribuía o beijo.
Eu senti um ciúme enorme naquele momento, mas também um tesão imensurável.
Me levantei e fui atrás dela, beijando seu pescoço e sentindo sua bunda na minha calça.
Isa: Que delicia, meus dois namorados querendo me comer, olha só. (Riu)
Matheus: Eu quero mesmo, saudade desse corpo gostoso.
Isabela revezou então entre beijar eu e ele. Enquanto nós íamos tirando nossa roupa. Isabela se ajoelhou e começou a nos chupar ao mesmo tempo. Sua boca macia e molhada colocava um pau de cada vez na boca até o fundo. Era extremamente gostoso sentir aquela língua lambendo minha rola.
Isabela deitou e colocou sua calcinha para o lado, exibindo sua bucetinha deliciosa para nós.
Isa: Quem quer vim primeiro?
Matheus já foi logo se posicionando, subiu em cima dela encaixando em sua xoxota, começando a meter.
Isa: Isso Matheus! Que saudade desse pau gostoso!
Isso chegava aos meus ouvidos como uma facada na barriga. Ela sentiu saudades dele? Será que gosta dele mais do que eu? Será que ele a faz gozar mais do que eu?
Aquele tipo de pensamento que todo adolescente tem (talvez não tão específico kkk)
Matheus fudeu ela durante vários minutos, enquanto ela chupava meu pau.
Isa: Agora deixa o João aproveitar um pouquinho, né namorado? (Riu)
Isabela subiu em cima de mim, me jogando no colchão. Ela subiu e meu pau ja logo entrou nela. A sensação deliciosa de sua buceta engolindo meu pau fazia meu corpo todo estremecer, era um tesão indescritível.
Ela rebolava no meu pau e revezava sua boca entre me beijar e chupar o pau do Matheus (Não era novidade nem para mim nem para ele isso, ele beijava ela depois de ela me chupar também).
Me dava ciume ver ela dando prazer ao Matheus também, coisa que eu nunca imaginaria sentir, até por que todos nós começamos nessa história juntos, não imaginei que ia acabar me apaixonando.
Depois de todos nós nos saciarmos de tanto prazer e tesão, Isabela começa a nos chupar, até que nos dois gozamos nos seus peitos.
Meu tesão era enorme, mas meu ciúme também era.
Retomamos o fôlego e nos vestimos rindo (eu um pouco menos, admito), ficamos conversando sobre a festa que iria ter da nossa turma, contando roupas, etc...
No dia da festa eu não poderia estar mais nervoso. Me arrumei como se fosse o evento da minha vida. Relógio, perfume, correntinha de prata. Tinha até ido no cabeleireiro no dia anterior.
Eu pensei que não poderia mais ficar assim. Queria saber se de fato Isabela estava gostando de mim também, ou se não era recíproco. Eu pensei: Não valia a pena ficar apenas nessa relação entre eu ela e Matheus se eu sentia algo. Não era justo comigo nem com eles.
Então decidi que na festa eu iria conversar com ela e me abrir, dizer o que estava sentindo por ela.
A caminho da festa, eu não podia estar mais nervoso.
Chegando lá o condomínio era tudo que nossa amiga prometia e mais. O salão tinha dois banheiros, salão principal, duas salas de jogos e bar.
Nossa vaquinha tinha dado resultado, bastante bebida para fazer caipirinhas e batidas.
Chegando lá, já estava Matheus. Ficamos conversando e bebendo. Jogamos beer pong e roletas de shot. Depois de quase uma hora, já era perto das 22h (a festa iria madrugada a dentro), eu e Matheus já estávamos meio altos. Já havíamos bebido bastante e sem muita opção de comida, apenas alguns Salgadinhos para comer, acabou que qualquer álcool que parasse no corpo, fazia efeito rápido.
Isabela chegou umas 22h10, estava com um vestido branco curto, e uma jaqueta jeans. Estava de colar e brincos de argola, seus cachos soltos como sempre e brilhantes por estarem ainda molhados. Eu e Matheus fomos receber ela e começamos a beber novamente.
Isabela reclamou que eu e ele estávamos bebendo pouco, tentamos explicar que é por que já estávamos bebendo a quase duas horas, mas ela não aceitou, nos fez beber mais ainda.
Talvez seja melhor mesmo, aí crio coragem de falar com ela - pensei.
Estávamos nós três procurando alguém para jogar beer pong, até que aparece Nathalia.
Nathalia: Oi gente! Vamos eu e você, João? Aí o Matheus vai com a Isa!
Matheus: Bora então!
Não era meu plano, meu plano era ir com Isabela. Mas nem tudo acontece como a gente quer, e eu não imaginava o quanto aquilo ia ser verdade ainda naquela noite.
Nathalia não era feia, bem pelo contrário. Ela era uma das garotas mais bonitas da sala (na opinião da maioria dos garotos), tinha cabelo preto e levemente ondulado. Peitos bem avantajados, cintura fina, quadril redondinho e uma bunda que parecia ser uma delícia sem as calças jeans apertadas que ela usava. Sua pele branquinha deixava seus cabelos pretos bem destacados, era uma garota maravilhosa.
Começamos a jogar, e Nathalia parecia estar cada vez mais em cima de mim. Me abraçava e me dava beijos no rosto a cada ponto nosso.
Isa: Huuum, Nathalia parece que você está bem animada, hein.
Nathalia: Tais prestando a atenção em mim? Por isso tão perdendo tão feio (riu)
Continuamos a jogar e a beber. Nathalia em dado momento me abraçou e não me soltou, conseguindo me tirar um selinho.
Nathalia: Eu e você fazemos uma boa dupla, hein João?
Eu: Éh... sim!
Ela ria bastante e o clima era descontraído, mas não era o que eu queria para aquela noite, até por que nos pontos de Matheus e Isabela, eles também se abraçavam e comemoravam. Assistir aquilo não estava nada confortável.
Eu e Nathalia vencemos o jogo, Nathalia então me abraça e me da um beijo no rosto. Percebo que ela me puxa um pouco para o lado e sussurra no meu ouvido.
Nathalia: Será que a gente combina em algo além do beer pong?
Ela me olhou e piscou.
Ouço alguém me chamar, era Isadora, a que morava lá e havia cedido o salão para a festa.
Isadora: João, sua vez de fazer a rodada de caipirinhas!
Droga, logo agora que estava planejando chamar Isabela para o jardim e conversar com ela.
Eu: Ah, tá bom. A gente se vê daqui a pouco pessoal (falei para Isa, Matheus e Nathalia).
Nathalia: Até daqui a pouco, João. Isadora, vem aqui rapidinho...
Isadora e Nathalia saíram, Matheus e Isabela foram até uma mesa de sinuca que tinha no canto assistir nossos amigos jogarem.
Fui até o bar, sempre gostei de fazer drinks então tentei caprichar, com o risco de me chamarem novamente. Passei uns 10 minutos preparando, fiz caipirinhas e batidas de morango.
Após deixar vários copos prontos, fui procurar Isabela. Estava decidido a falar com ela, não poderia deixar mais para depois.
Sai pela festa procurando ela. Por já ser perto da meia noite, todos já tinham bebido bastante, vários colegas de classe trouxeram conhecidos ou até pessoas de outras turmas da escola, então a festa estava mais cheia do que eu imaginava.
Perguntei a algumas pessoas se eles viram a Isabela, mas nenhum viu.
Perguntei para a Isadora.
Eu: Isadora, viu a Isabela?
Isadora: Acho que ela tá na sala de cima... João, a Nathalia tava te procurando.
Eu: Ah, tá bom. Obrigado.
Muito provavelmente Nathalia tentaria me chamar para algum canto para ficarmos, ela já tinha conseguido me arrancar um selinho no jogo.
Comecei a subir as escadas para a parte de cima do salão, estava escuro e não aparentava ter ninguém, quase que desisti de subir. Mas a curiosidade foi grande em saber o que havia lá em cima.
Aparentemente tinha algumas mesas de sinuca, alguns jogos semelhante a fliperama e mais algumas mesas. Já ia embora quando percebi que em um canto tinha uma luz saindo de uma porta, parecia um banheiro.
Fui até a porta com o intuito de desligar a luz, até que percebi que tinha alguém lá dentro, ouvi algumas vozes.
Cheguei perto e percebi que eram gemidos. - Parecia que alguém estava se dando bem ali - Pensei.
Quando estava a passos da porta, minha coluna travou e eu senti um embrulho no estômago. Aquele gemido me era familiar.
Olhei pela fresta da porta, e consegui assistir Isabela, com seus cabelos encaracolados, apenas com seu vestido erguido sentada no balcão da pia do banheiro, seus Peitos estavam para fora e balançavam a medida que Matheus com sua calça arriada, metia seu pau fundo na buceta dela.
Isa: Isso Matheus! Mete gostoso em mim!
Matheus: Que gostoso, Isa!
Isa: Goza gostoso comigo!
Eles se beijavam intensamente, Matheus beijava os peito dela sempre sem parar de meter. Isabela gemia bastante sentindo a rola de Matheus entrar dentro de sua xoxotinha com força e velocidade.
Não conseguia pensar em quase nada. Sentia um ciúme enorme pela cena. Eles estavam transando, e sem mim. Para mim, era um sinal de que eu estava equivocado. Não havia reprocicidade no meu sentimento, Isabela estava tão afim de mim quanto estava de transar com Matheus.
Eles continuavam a fuder com vontade.
Isa: Isso! Me fode gostoso! Me faz gozar!
Me sentia arrasado, sabia que eu tinha transado com ela sozinho também sem ele, sabia que eu não tinha nada de exclusivo com ela... mas ainda assim meu pobre coração de adolescente não aguentou.
Fui andando para trás de leve para que minha presença não fosse notada. Após uma boa distância, virei e fui andando, tentando não ter vontade de chorar.
Desci as escadas, e balancei a cabeça para afastar tais pensamentos.
Agora no meio da multidão, fui até o bar, peguei um shot de tequila e coloquei para dentro. Olho para o canto e Nathalia está no meio das amigas.
Se eu não tivesse sido burro, teria ficado com a Nathalia - pensei.
Olho para a hora, 00h46. A noite ainda era uma criança.
Fui até o grupo de meninas onde Nathalia estava, uma coragem que era mais da bebida do que minha.
Eu: Oi Nathalia, queria falar contigo.
Nathalia: Oi João. Ok!
Peguei ela pelas mãos, e sai com o barulho da música alta e das amigas dela rindo e fazendo piadas sobre nós dois.
Levei era para a parte de fora da festa, onde era mais silencioso e vazio. Chego lá, e não pergunto nada, apenas paro por alguns segundos em sua frente, seguro em sua nuca com a maior delicadeza que pude encontrar, e encostei meus lábios nos dela.
Quase que de imediato, ela retribuiu. Começou a me beijar com seus lábios macios e rosados. Nosso beijo encaixava perfeitamente.
Segurei em sua cintura e a puxei para mim com leveza. Ficamos nos beijando durante quase um minuto.
Nathalia: Quer ir lá pra cima?
Eu: onde?
Nathalia: A Isadora me emprestou a chave da casa dela, a mãe e o pai dela não estão. Podemos ir no quarto dela
Sorri e acenei com a cabeça.
Ela me puxou pela mão e começou a me guiar em direção do prédio.
Continua.
Pessoal, peço que me contem o que estão achando até agora. Agradeço os votos mas principalmente os comentários!