Meu caso com um cara casado 4

Um conto erótico de Davi
Categoria: Homossexual
Contém 2535 palavras
Data: 17/09/2021 01:09:17
Última revisão: 17/09/2021 22:46:59

Depois de limpar toda a bagunça e ir fechar a porta lá em baixo, eu entro no banheiro com um sorriso enorme no rosto.

Eu tinha provado daquele macho gostoso, tinha deixado fazer o que quiser comigo. Naquele momento fiquei surpreso comigo mesmo, nunca pensei que sentiria tanto prazer deixando um macho foder minha garganta daquela forma.

Não posso negar para vocês que eu tinha um certo nojo de meter minha boca em uma pica, apesar que os caras que fiquei me elogiaram das vezes que mamei, eu não sentia tanto prazer nisso. Mas na verdade eu percebi que dependia muito de com quem você fazia.

Só de pensar nele me olhando de cima, aquele olhar dominador, cheio de malicia, eu não conseguia controlar meu corpo, já estava aceso, louco por mais e que a culpa me corroesse, eu iria ficar com aquele macho casado de novo se ele quisesse, me permitiria virar seu amante.

Me lavei, dedando-me, voltando a imaginar aqueles dedos em mim.

No outro dia, eu estava no boteco com meu pai. Estava bastante movimentado. Como era final de semana o bar ganhava bastante movimento, e como sempre, eu estava na cozinha, preparando os pedidos. Estava para levar os pedidos quando Aldair entrou com o Douglas e Júlio.

Ele me cumprimentou numa boa, nada de olhadas as mais, apenas como se não tivesse rolado nada. Tentei disfarçar a decepção, entrando no seu jogo resolvi o ignorar também, eu já estava dando poder demais a ele sobre mim.

Falando de boa com os amigos dele, já que depois de ontem eu conseguir me soltar um pouco mais com eles, me afastei e voltei para a mesa.

Durante aquela noite, eu apenas foquei em atender os clientes, as vezes olhava em sua direção por conta do seu tom alto quando errava uma jogada. Eu estava meio tenso. Motivo?

Não conseguia passar por ele e não lembrar dele fodendo minha garganta. Meu tesão estava a mil. Eu era um caso perdido.

Então para não focar muito nele, decidir ficar mais na cozinha, tomando de conta por lá.

Já era umas onze da noite quando o bar estava próximo de fechar e meu pai chegou para mim e pediu para eu fechar.

– Filhão, você fecha para mim? – Ele chegou na cozinha.

Olhei para ele e assenti.

– Amanhã sua mãe e eu vamos para casa de sua avó logo cedo. – Ele comentou. – Você não quis ir, mas tudo bem, oportunidade não vai falta.

Sorrir para ele como pedido de desculpa.

– Prometo que da próxima eu vou. – Garantir.

Ele se despediu e saiu.

Fui para o balcão tinha apenas uns amigos tomando uma saideira em uma mesa e Aldair e Júlio na sinuca.

Fiquei ali observando os dois jogar, meus olhos estavam mais na sinuca do que neles, não queria ficar secando o Aldair. Eles jogaram mais cinco fichas antes do grupo sair e decidiram pegar mais dez.

Já que eles iriam demorar, fiquei mexendo nas redes sociais até chegar à meia noite, então decidir fechar um lado da porta e baixei mais um pouco a outra. Comecei a organizar as coisas antes deles sair.

Eles estavam na penúltima quando a Sandra ligou para o Júlio e pediu para ir para casa. Aldair zombou dele um pouco e sem ligar para isso, Júlio se despediu deixando Aldair para pagar as fichas.

A rua estava deserta, apenas o bar naquele horário estava aberto, então assim que Júlio saiu, Aldair se virou para mim. Ele sorriu.

– Está bem tarde garoto. – Ele falou com sua voz rouca de tanto reclamar na sinuca, seus olhos estavam meio baixo depois de tanta cerveja. – Pode fechar que não tem problema eu sair pela a outra porta. – Disse.

Eu sentir quando a atmosfera naquele bar mudou. Sentir os pelos da minha nuca se arrepiar. Sem falar nada. Baixei a porta e a tranquei. Estava ainda abaixado quando ele chegou por trás esfregando seu volume em mim.

– Rabão grande da porra. – Ele gemeu deixando seu volume entre o meio do meu traseiro.

Eu gemi, tremendo, fechei a porta tentei me levantar.

– Tsc, tsc. Não, continua assim. – Ordenou movendo a pélvis em mim.

Estava tão gostoso sentir aquele tronco ali, rocando, atiçando minhas pregas para recebe-lo que apenas gemi.

Aldair abaixou minha bermuda de moletom juntamente com a cueca.

Olhei para atrás e o vi lambendo os beiços admirando meu cuzinho. Eu não resistir a não piscar ele.

Ele me olhou nos olhos. O brilho selvagem estava ali, eu era sua presa, e ele estava a ponto de se alimentar de mim.

Passando os dedos em minhas preguinhas, ele acariciava devagar, dizendo o quanto estava doido para destruir elas.

Sentir falta dos seus dedos quando ele se afasta para tirar sua camisa e puta merda. Eu o secava tão descaradamente, aquele corpo de trabalhador de roça. Peito largo, pelos nascendo. Aqueles sovacos peludos que me deixava doido para enfiar minha cara ali.

Eu queria toca-lo e ele percebeu isso. Seu sorriso aumentou. Abrindo os braços ele falou:

– Venha provar putinho.

E sem perder tempo, me levantei, olhei para seu rosto, aquela barba farta e bem feita, aquele rosto de macho bonito, desci meus olhos em seu corpo. Para aquele peito, abdômen, axilas.

Comecei pelo o mamilo, lambi e mordiquei, ele geme aprovando. Cheiro sua pele com leve cheiro de suor, mas seu perfume amadeirado permanecia ali. Eu coloco minha mão sobre aquele volume avantajado na calça enquanto enfio meu rosto em seu sovaco, desfrutando do cheiro natural do seu corpo.

Era tão excitante aquilo, aquele macho, sua escultura maravilhosa, era de deixar qualquer viadinho louco.

Eu lambi ali, queria sentir seu gosto. Ele me prendeu quando voltei a cheirar.

– Filho da puta! Como consegue me deixar tão tesudo assim!? – Soltou raivoso.

Abrir o zíper da sua calça, queria sentir sua rola quente e veiúda em minhas mãos.

– Macho gostoso. – Digo descartando minha bermuda e cueca. Não estava nem aí se meus pais aparecessem ali, eu só queria dá para prazer aquele macho dominador, deixa-lo fazer o que quiser de mim.

Peguei em seu pau duro e grosso, Olho para baixo satisfeito com aquele membro. Ele era levemente inclinado para direita, cabeça gorda e rosadinha, parcialmente coberta pelo o prepúcio. Veias azuis cobria sua extensão.

Novamente aquela vontade de tê-lo na boca me fez babar.

Me ajoelhei em sua frente, segurando firme aquela carne pesada e grossa em minha mão, seu saco pesado com pelos aparados, me fez começar por ali, suguei cada um deles, Aldair se contorce quando faço isso. A pica chegava a pulsar. Sua excitação bem evidente. Passei minha língua ali, seu gosto meio salgado e sem esperar mais, engoli o máximo que pude.

– Ai caralho! – Grunhiu segurando minha cabeça. – Essa boquinha me mata.

Afastei dela com um sorriso de um putinho, eu estava solto, me sentia bastante a vontade. Deixando a mostra meu lado que nenhum outro teve.

– Fode minha garganta. – Pedi manhoso.

– Não brinque com fogo. – Avisou. Rosnou quando engoli novamente sua tora. - Putinho safado. – Disse me dando um leve tapa na cara antes de segurar minha cabeça e fode minha garganta.

Inspiro pelo nariz com força, aguentando suas bombadas em minha garganta. Fodendo-a como se fosse uma boceta.

O barulho de engasgo e sucção molhada preencheu o ambiente. Isso me excitava pra caramba.

Comecei a me masturbar enquanto ele arregaça com força minha goela.

– Isso, aguenta tudo. – Dizia aumentado as fincadas.

Aldair revirava os olhos de prazer.

– Eu vou gozar, engole meu putinho. – Anunciou esporrando em minha garganta a baixo. Eu aguentei tudo gemendo abafado com aquela piroca na boca.

Sete jatadas fortes em minha garganta. Meu rosto estava banhado em lágrimas, não conseguia controla-las, e quando ele permaneceu em minha boca, eu acabei gozando ali no chão. Estremeci todo, espasmos percorreu meu corpo tão forte que me curvei revirando os olhos.

Ofegante eu olhei ali, parecendo um Deus em minha frente, com aquele mastro ainda ereto, todo babado.

Surrando minha cara com aquela carne gostosa enquanto batia uma, ele falou:

– Levanta, quero fuder esse seu cuzinho. – Mandou.

E sem perder tempo, me levantei. Ele terminou de tirar suas peças, me segurou enquanto me colocava em cima da sinuca. Abriu minhas pernas, olhando para meu buraquinho, ele cuspiu ali e passou o dedo. Gemi sentindo o friozinho naquela região.

Eu estava a ponto de levar aquela piroca em mim, uma que me deixava doido, mas ao mesmo tempo receoso, eu nunca havia experimentado uma pica avantajada como aquela, a última que chegou perto, me incomodou um pouco. Porém eu nunca me sentir tão louco para levar uma surra daquela pica.

Piscando o buraquinho. Eu pedi:

– Mete logo, meu macho. – Disse. Abrindo as bandas da minha bunda para ele, deixando bastante amostra o meu cuzinho.

– Não ver a hora de levar pica nesse cu, não é? – Rosnou raivoso olhando meu cuzinho piscando. – Pede vai, pede para levar pica do seu macho. – Ordenou.

– Me dá pica, vai, mete esse pauzão em mim. – Disse louco de tesão.

Segurando seu tronco, ele se aproximou da minha entrada, pincelou ali, misturando sua saliva com a sua excitação, choraminguei.

– Relaxa esse cuzinho para mim. – Pediu e pressionou a cabeça grande em meu buraquinho.

Fiz de tudo para permitir sua entrada. Gemi de dor a cada centímetro que entrava.

– Ain, ain. – Gemia enquanto sentia cada detalhe de seu membro em mim.

– Aguenta. – Disse, pausando um pouco, deixando meu cuzinho de acostumar com aquela invasão. – Porra apertado, parece que ainda é virgem. – Comentou enfiando mais ainda.

Eu não tinha dado para muito caras, apenas cinco caras me comeu e nunca foi tão prazeroso.

Relaxei mais quando sentir seu saco tocar em mim. Olhei para o nosso meio, vendo seu pau todo dentro de mim, me fez gemer contrair minhas pregas.

– Delicia. – Disse rouco apoiando as mãos na sinuca.

Ali estava eu, aberto para ele, recendo seu taco no meu buraco. Imaginei tanto isso e agora eu estava ali sofrendo com aquele taco grosso.

– Fode meu cuzinho vai. – Pedi com o rosto próximo do seu. Ele olhou para minha boca e voltou a me encarar. Pensei que ele iria me beijar, mas ele cuspiu em meu rosto antes de tirar de devagar seu membro deixando apenas aquela cabeça enorme na entrada antes de voltar empurrar para dentro.

Mordi o lábio inferior com força, sentindo aquela queimação percorrer meu corpo. Segurei firme em sua coxa, mas isso não o impediu de continuar a se movimentar dentro de mim.

– Num pediu. Agora aguente. – Disse entrecortado, enquanto martelava seu taco em mim.

Eu tentava controlar meu gemido alto para ninguém escutar, mas era difícil quando ele metia forte contra mim. O estralado de sua pélvis preencheu o ambiente. Sentia meu corpo sucumbir aquela sensação de preenchimento total, aquela carne entrando e saindo do meu buraquinho. A cada fincada eu pensava que ia me partir no meio.

Gemi alto quando ele sugou minha teta gorda, mordendo o biquinho enquanto continua a me foder com força.

Ele subiu na sinuca, me abriu mais, deixando a mercê dele. Ele ficou batendo uma enquanto admirava o estrago que fez com minhas pregas que pulsava forte ainda sentindo suas entradas.

Eu já estava largo e mal o sentir todo quando ele entrou novamente, castigando meu cuzinho.

– Que pau gostoso. – Eu dizia, passando as mãos em seu tronco suado, apertando seu peito enquanto ele martelava fundo em mim.

– Cuzinho guloso do caralho. – Metendo violentamente e mim. – Fica de quatro. – Pediu saindo.

Gemi de dor, mas fiz o que ele pediu. Empenei bem para recebe-lo novamente, eu estava desesperado para ele meter mim, eu não parava de querer aquela tora me castigando.

– Ain que gostoso. – Gemi quando aquela rola deslizou devagar para dentro. Ele acertou um tapa em minha carne. – Bate vai. – Pedi enlouquecido.

Não conseguir segurar o gozo quando o terceiro tapa veio. Gemi choroso enquanto Aldair buscava seu próprio prazer em meu corpo. Segurando em minha cintura com força, amassando minha pele, Ele acelerou seu ritmo.

– Toma rola viado, toma! – Grunhia metendo em mim. Ele arqueou as coisas, seus músculos saltados e suados.

– Isso macho safado! – Falei me delirando com aquele movimento, jogando seu quadril contra meu traseiro.

Eu revirava os olhos sentido meu cuzinho praticamente anestesiado de tanta pirocada.

– Eu vou gozar. – Anunciou. – Recebe leite nesse cuzinho filho da puta! – Metia forte em mim, a sinuca rangia pelo o movimento. Segurei em seus braços enquanto era empalado com aquele pau.

Ele caiu exausto sobre mim. Seu corpo quente, suado e duro em cima de mim. Eu já não sentia minhas pernas de tão exausto que estava.

Quando ele se retirou de mim, seu membro ainda não havia amolecido. Eu o olhei espantado.

Como era possível?

– Vem cavalgar em seu macho, vem. – Disse saindo da sinuca e indo se sentar numa cadeira.

Com as pernas bambas, desci da mesa e fui até ele.

Ele segurou seu membro pela a base, estava todo melado de porra e saliva. Meu cuzinho ainda estava sentindo seus investidas, assim como estava escorrendo sua porra.

– Segura aí viado, deixa minha porra sai não. – Brigou. Me puxando para ele.

Me ajeito sobre ele, segurei seu membro e deslizei sobre ele. Não sabia que poderia sentir tanto prazer assim. Gemi com aquela invasão, mas não me deixei acovardar, eu queria mais daquela pica, parecia que nossa transa na sinuca não tinha sido o suficiente.

Ele entrelaçou os dedos atrás da nuca, assobiava enquanto eu deslizava pelo o seu mastro grosso. Segurando em suas coxas comecei a quicar.

– Isso, desse jeito. – Ele dizia gemendo.

Eu olhei para seu rosto, a mascara de prazer o deixava mais viril, mas gostoso ainda. Queria beijar aquela boca. Quando tomei coragem para me aproximar. Ele desviou.

– Nada de beijo viado. – Disse. – Só beijo minha mulher. – Disse.

Acho que não conseguir esconder meu desapontamento por isso. Seu olhar zombou de mim.

– Viadinho como você só serve para satisfazer macho como eu. – Disse. Segurou meu rosto e novamente cuspiu em mim.

Por mais humilhado que estou me sentindo, eu não conseguia parar de sentir prazer com ele. Eu não queria parar de sentar ele, amava essa sensação do seu membro bater forte em meu cuzinho. Desentrelaçando os dedos, ele bateu forte meu traseiro. O som ecoou pelo lugar.

– Você sabe cavalgar como ninguém. – Ele disse ditando minha sentada.

Estremeci quando ele segurou com força minha carne e começou a meter rápido. Eu revirava os olhos sentindo aquela queimação maravilhosa dentro de mim. Já não pensava em nada ao não ser aquele macho fodendo meu cu daquela forma.

Ele se levantou comigo nos braços, veias grossas e músculos saltados me prendia. Não sou uma pessoa leve, mas ali estava eu sendo carregado enquanto recebida surra de piroca. Segurei com força seus músculos, enquanto ele destruía o restante das minhas pregas. Não conseguir me segurar, como o meu pau roçando em sua barriga, acabei gozando. Prendi mais seu membro em mim, o que fez a queimação piorar.

– Ainn. – Gemi de dor.

Aldair me colocou contra a parede e acelerou seus movimentos.

– Vou destruir esse cuzinho. – Rosnou na minha cara enquanto chocava seu corpo contra mim. – Toma mais porra nesse cu! – Disse gemendo enquanto liberava mais jatadas em mim.

Apoiou a cabeça em meu ombro, ofegante.

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Que delícia minha pica está imensa e meu cuzinho está piscando. Leia as minhas aventuras.

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