Baixinha, mas muito bonitinha, de cabelos curtos, óculos e corpo delicado, bastante carismática, Su sempre pensou em si mesma como uma mocinha de novela, por isso sempre dava tudo de si no que fazia: fosse em casa, na escola, ou no consultório, assim, mesmo enquanto o médico metia à toda na boceta rosinha dela, não podia deixar de se perguntar se ele tomaria mesmo conta da sua mãe.
“Shhh! Aproveita... deixa que eu me preocupo com ela...”, Dr. Rhudson dizia, apertando sua cabeça contra a mesa, bombando com ainda mais força na xotinha dela, admirando-se com sua maciez e com o balançar de seu bumbum adolescente “Eu compro os remédios dela”.
Su sempre foi uma filha exemplar.
No colégio, não tinham nada do que se queixar, Ewerton, seu namorado, vinha de uma boa família e fazia parte da turminha dos mais populares. A conversa na sala dos professores era de que nunca tinham visto garota igual... tão apertadinha… e a melhor parte era que ela nunca se recusava a nada, contanto que a deixassem feliz.
Ramon, seu primeiro chefinho no menor aprendiz, adorava a boceta dela!
“AH! HAH! AAH! HAAH! Calma...! E se alguém ouvir?”, Su às vezes sentia falta de uma cama, tanto tempo passava dando em cima de mesas.
“Quem liga??”, Ramon era jovem pro cargo, grande, forte e trepava bem “Se eles souberem que você é minha... tua vida fica até mais fácil!”, ah como trepava! Um pau grosso daqueles sem dúvida que merecia alguns privilégios!
Mas infelizmente, ela não podia confiar apenas nele, por isso achava sempre um tempinho pro Brito, que redigia todos os relatórios para ela só assinar, favor que lhe dava tempo para estudar pro vestibular, mesmo quando estava no trabalho.
Sua vida social era ótima também. Ewerton bancava todas suas festinhas e idas ao cinema, fora a grana que conseguia por fora, fosse no trabalho, fosse com o dr. Rhudson, ou com seu querido chefinho. Era uma vida excitante, dia após dia, cheia de adrenalina, endorfina e gozo. Era o que fazia dela feliz, algo que ninguém mais se atrevia a tentar e caramba, a xotinha chega piscava quando pensava no aniversário de 18 anos dela, logo antes de entrar na Universidade!
Suzana sabia muito bem como queria comemorar esta data.
Salão, cabelo, unhas, banho, perfume, roupas de marca, Dr. Rhudson patrocinou toda uma produção especial para uma data especial, uma diferença gritante da manhãzinha que passou com o namorado, de micro calcinha rosinha de ninfetinha enfiada na bunda, blusinha básica de ficar em casa e umbiguinho de fora. A maquiagem que escolheu era também básica, sem muita produção, porém, sem esquecer um mega batom rosa pra chamar atenção pros lábios que ela pretendia usar demais com Ewerton! Nos cabelos, passou apenas uma escova, sequer se deu o trabalho de banhar.
-Desculpa, amor, mas só tenho até hoje pra levar os documentos da matrícula- mentiu -Jura que tudo bem a gente ficar junto só até o almoço?- bobinho, mas nunca que ela deixaria a matrícula da faculdade pra última hora! Só precisava de uma desculpa para dispensá-lo mais cedo se quisesse ir ao salão em tempo.
Compreensivo, Ewerton até trouxe uma cestinha chique de chocolates e flores para ela, todo romântico, com beijos e promessas de amor, nem parecia o bully filho da puta que sacaneava os nerds da turma.
-Você tá linda!- um beijo na boca apaixonado, um cafuné e seguiram para dentro de casa.
Alguns minutos depois, os dois rolavam na cama, mãos entrelaçadas, beijos ofegantes, demorados, e línguas se enroscando, olhos nos olhos, lábios no pescoço, na barriguinha, nas coxas, “nela”...
-Siiim, meu gostoso...- Deitadinha de barriga pra cima, pernas entreabertas, Suzana curtia uma gostosa chupadinha na boceta, com carinho, com capricho, com gosto, lhe deixando no clima de uma relaxante transa matinal, calcinha de Barbie ainda dependurada na coxa esquerda, shortinho largado na cama. Ewerton não era exatamente bom nisso, mas dava pro gasto, e nem demorou muito pra ficar no ponto pra receber sua piroquinha.
Com a pressa dos jovens, ele não esperou pelo clímax dela, vestiu a camisinha e subiu afoito sobre seu corpo adolescente, se encaixando entre suas pernas, olhos nos olhos, nariz com nariz, lábios nos lábios... Eles se beijaram e fizeram amor ao melhor estilo namoradinhos, num papai e mamãe gostoso e cadenciado, com o látex enfrentando bravamente a maior parte do calor da xota da menina, braços em volta do pescoço, corpos colados um no outro.
Ele a penetrava com o ímpeto adolescente, tão duro que se curvava para trás, tão faminto que não conseguia manter o ritmo, acelerando, depois diminuindo, na esperança de retardar o gozo... olha, não entendam mal: era uma transa gostosinha e dava pra ver no brilho dos olhos dele, o orgulho da conquista, de se achar o fodão em pegar a mais gatinha do colégio... uma façanha que ele não fazia ideia de quantos compartilhavam, mas bem, alegria de piroquinha dura pouco, e logo ficou claro que aquilo não oferecia o menor risco de levá-la ao orgasmo, ela mesma sequer se arriscava a tocar no pau dele, com medo de fazê-lo gozar antes da hora.
-Minha vez, amor- Suzana o puxou para um beijo, depois fez com que ele se deitasse, com ela por cima, se ajeitando, montando no seu colo -Nunca fiz assim, deixa eu tentar hoje?- normalmente ela deixava todo o serviço pra ele, fosse no papai mamãe tradicional na cama, fosse quando se aventuravam atrás da igrejinha. Ela permitia apenas que seus machos mais velhos e poderosos desfrutassem de sua cavalgada, mas, somente desta vez abriria uma exceção, para comemorar.
-Sempre- olha o tamanho desse sorriso! Rostos coladinhos, xaninha se ajeitando, encaixadinha no pauzinho do namorado, Suzana se viu pela primeira vez montadinha nele, e abraçada, começou uma cavalgadinha básica, subindo e descendo, pulando e beijando, testando as águas antes de arriscar um pula pula de verdade.
Ainda tratava-se de um amorzinho gostoso, com muitos beijos e poucas mãos, num ritmo cadenciado e gostosinho, algo muito mais de se concetar do que uma foda de filme pornô, cheia de cumplicidade, carinho e sorrisos... e quando ele tentou apertar sua bunda, ela rapidamente tirou suas mãos dali: Onde já se viu? Ali não! Seu bumbum não é lugar de piroquinha! Nem pegar direito ela deixava, se não estivesse muito excitada!
Beijando e curtindo, pulando e sorrindo, descendo e subindo. Suzana rebolava na piroca do seu amorzinho, roçando os peitos de veludo nele, esmagados entre seus corpos, a rola deslizava fácil dentro dela, e quando Su achou de contrair e relaxar, massageando o pau no interior de sua boceta macia, o malandro, sem aviso, entre palavras de carinho e juras de amor, simplesmente escancarou a boca e arqueou a coluna, gozando forte dentro da camisinha.
Poxinha. Era por isso que evitava ficar por cima com esses moleques!
Não duravam nada nada!
Pouco depois, os convidados chegaram pro almoço: não muitos no total, só umas três amiguinhas do colégio, Brito, e uma prima distante que uma vez por semana vinha ajudá-la com a casa, além de sua mãe, é claro, que fez o bolo apesar da saúde frágil.
Após o parabéns, Su ficou sentadinha no colo do namorado, fazendo cara de inocente para todos que se serviam e cumprimentavam, enquanto o pau dele já dava sinais de vida espetando sua bunda encaixadinha no seu colinho... mesmo porquê, fez questão de mostrar pra ele que não pôs calcinha quando deixaram o quarto.
Pépe não foi convidado, é claro. Já bastava o chilique do Ewerton quando viu a mensagem dele desejando os parabéns a ela, o bastante pra fazê-la se retirar de volta pro quarto, deixando os convidados no maior climão lá na sala, sequer terminou seu pratinho.
Mais velho que os outros, foi Brito quem se candidatou a ir falar com ela, antes que tudo desandasse de vez.
Lógico que ela não perderia a oportunidade.
Com o colega de trabalho sentado na beira da cama, não demorou nadinha pra Suzana ficar de quatro, segurando o pau dele com a mãozinha e dando várias lambidinhas e beijinhos vingativos na piroca do amante. De todos, Brito conseguia ser o menor, no que segurava o pauzinho dele apenas com dois dedos e o polegar, se segurasse com a mão toda, não sobraria nada pra colocar na boca, além do mais, sempre o chupava de camisinha, e nunca transaram, mas hoje tinha um dilema nas mãos: arriscava o bafo de pica ou o do látex?
Decidida, como uma lady, segurando a piroquinha com três dedinhos, ela fez o agrado mais gostoso da vida daquele nerd, chupando seu pauzinho delicadamente, deixando-o curtir o calor de sua boquinha, o toque de sua língua e a textura de sua saliva, mesmo sem a volúpia, fome ou cara de puta que fazia pros mais velhos... mas quem disse que uma chupadinha burocrática desagradou o maluco? Essa era a queridinha do patrão caindo de boca nele! Com o namorado ali na sala, ainda por cima!
Era o paraíso, e a chupada parecia até propositalmente barulhenta, E PELA PRIMEIRA VEZ SEM CAMISINHA! Porra, ia se queixar de quê? A vontade que ele tinha era de foder essa boca como se não houvesse amanhã, contudo, não arriscaria a sorte, além do mais, fresca como era, duvidava que ela curtisse algo mais pesado, certo que ela não fazia mais que um papai e mamãe com o tal do Ewerton, nem estranharia se escondidos pelo lençol: Suzana sempre deixou claro como só se soltava com ele!
A ignorância é uma bênção mesmo.
Entretida, Su chegava a dar umas olhadinhas rápidas para cima, para a carinha de prazer do colega de trabalho, perdido nas próprias fantasias, uma carinha que a deixava ainda mais excitada e fazia acelerar o boquete. No entanto, Imaginando as loucuras que faria com a garota quando a roubasse do namorado, Brito subitamente tensionou a coluna e agarrou-se a nuca dela, proferindo, baixinho:
-Vou… Go… Go… Gozar!- Sem pestanejar, Su puxou o ar pelo nariz e esperou: a porra veio com força, enchendo sua boca, acertando a garganta, e lhe fazendo lacrimejar de leve enquanto Brito movia os quadris, fodendo bem contido sua boquinha ao mesmo tempo em que despejava todo seu leite nela.
Antes de ir, faria questão de dar um beijaço no Ewerton, decidiu.
Enquanto isso, ela aguentou firme os litros de leite morninho que ele cuspia na sua boca, segurando-se em suas coxas até o fim, até a última estocada, até a última gota, e ainda teve de manter sua rola na boca até conseguir engolir tudo sem deixar pingar na cama.
Finalmente, ela ergueu o corpo, ajoelhada na cama, e Brito sorriu para ela, que lhe disse, de sobrancelha franzida:
-Sai, Brito. Eu confiei em ti e tu se aproveitou que eu tava com raiva. Isso nunca mais vai rolar entre a gente!
Era bom deixar seus machinhos na mão dela, ambos com sentimento de culpa.
Mais tarde, enquanto a cabelereira lhe massageava o couro cabeludo com água gelada e os produtos especiais, Suzana refletiria que seu namorado não era ruim, somente novo, inseguro como todo adolescente, e também não era especialmente dotado. De toda forma, o coitadinho se esforçava: aquela manhã, faltaram apenas pétalas de rosas sobre a cama para parecer uma legítima lua de mel… Porém, como eu disse: salão, cabelo, unhas, banho, perfume, vestido preto tubinho de marca e namoradinho mandando mensagem de que chegou em casa e que estaria disponível pro que mais ela precisasse.
“Bom saber” ela pensou, esperando a chegada do BMW do Dr. Rhudson.
-Deixa eu ver essa bunda- o médico pediu assim que chegou. Viradinha básica, tapão seguido de um apertão safado e seguiram pro carro:
-Tchau, mãe!
Jantar chique, bem cedinho até, conversa cheia de duplo sentido no ar, clima de expectativa: Ewerton e Brito foram só o esquenta pro que viria depois... Na saída do restaurante, o doutor nem falou nada, rumo a um motel caro pra comemorar a data, já com mãos espertas percorrendo a parte interna da coxa desnuda da menina, buscando a bucetinha por baixo do vestido tubinho. Num apertão mais forte deu a ordem:
-Vem cá, novinha...- ele aproveitou o sinal fechado para abrir a braguilha da calça social, pondo para fora um caralhão de respeito, do jeito que ela gostava -Chupa ele, chupa...- Do jeitinho que já havia feito centenas de vezes, ela obedeceu, aceitando a mão na nuca que lhe impedia de sair, não importa o movimento que o carro fizesse -Novinha gostosa…- sem comparação o domínio que ele exercia nela e o jeito fraco do Brito -Teu velho já pagou todos os teus caprichos hoje, mas 18 anos é uma data MUITO ESPECIAL: fala o que mais tu quer de aniversário!
-Quero teu pau!- ela mal havia tirado o pau da boca pra falar e ele já empurrou sua cabeça de volta ao trabalho.
-Olha pra mim novinha, quero ver seus olhos com minha rola na boca- às vezes ela se preocupava se o médico não tinha algum nivel de pedofilia, tanto ele gostava de reforçar a diferença de idade deles.
Pondo o pensamento pra escanteio, Su se posicionou, olhando-o submissa, de baixo pra cima, olhos nos olhos, se babando toda na piroca morena dele, e borrando todo o batom no pau do segundo macho do dia.
Tudo bem. Foi ele quem pagou pelo batom mesmo!
Entre uma e outra troca de marcha, o sacana foi esticando uma das mãos pra apertar a bunda da garota, que empinava o bumbum, toda contente, se debruçando nas suas pernas conforme ele se ajeitava, esticando um dos braços para a traseira da garota, e apertando descaradamente seu rabo… uma honra que ela gostava de recusar aos garotos...
É mesmo! Ela lembrou-se.
Tinha prometido a semana inteira chupar o namorado aquela manhã, mas o apressadinho acabou indo direto pros finalmentes e na hora ela se esqueceu!
Poxa... e ela bem que pensou em deixá-lo gozar na sua boquinha pela primeira vez! O rapaz era só um aninho mais velho que ela, com certeza teria dado conta de uma segunda, talvez até durasse mais na cama, depois disso...
-Hm... algum problema?- o Dr. Perguntou, notando como ela se demorava com a pica entre os dedos e o olhar perdido.
Haha! Ela sorriu: ao invés do boquete, o que Ewerton ganhou foi um beijo molhado de porra do Brito!
-Não- seu rosto se iluminou -Nenhum- Azar o dele. Agora era vez do Dr. Rhudson!
E mais uma vez ela caiu de boca, sem desviar o olhar do dele até que o sinal abrisse novamente. Dito isto, o carro nem bem havia ganho velocidade e ele já começou a lhe dedar, empurrando cada vez mais pro seu colo... Suzana chupava o pau como conseguia, sentindo-o desatolar a calcinha do meio da bunda, chegá-la pro lado, e cravar um dos dedos grossos na sua bocetinha de neném... e em seguida também no cuzinho... não fossem os vidros escuros do carro, imaginem a visão que os veículos ao lado teriam pela janela!
Su jamais tinha feito anal com ele, mas sabia que o Doutor gostava de brincar com os dedos lá atrás, e não se queixou, ao contrário: com um dedo totalmente enterrado no cu, ela aceitava o vai e vem fudendo seu bumbum enquanto continuava a chupeta gulosa naquele caralho grande e grosso, cada vez mais dedicada, porém, mesmo o experiente Rhudson tinha seus limites e segurando-a pelos cabelos, puxou sua boca pra longe do pau, antes que a brincadeira acabasse por ali mesmo...
-O motel é bem ali- avisou, fazendo a curva ansioso.
Suite pedida, BMW estacionado, o safado abriu a porta para ela e lhe pegou no colo, bruto feito um homem das cavernas tomando posse de sua fêmea, jogou-a por cima dos ombros com a bunda pro alto, cabelos caindo pela cara, risadas e tapinhas, e foi levando-a pro quarto, todo apressado. Ao que parece, a classe ficou para trás, no restaurante, ou na boquinha da Suzana... de um jeito ou de outro, a menina logo terminou atirada na cama redonda do motel de luxo:
-Bora, novinha, vira essa bunda porque eu to afim de te pegar por trás...- sem pestanejar, Su foi se ajeitando de quatro, só de olho no reflexo deles no espelho, fazendo pose, se empinando, se pondo a disposição, exposta, submissa, aceitando aquele dedo safado que se enterrava no meio do seu cu -Hoje é um dia muito especial, Su... que tu acha de liberar o bumbum pra mim?
Curto e seco. Direto ao ponto.
-Ah não, tiiio!- era assim que ela o chamava desde que se conheceram há uns 3 anos -O senhor sabe que eu nunca fiz aí...- preciso dizer que era mentira? Ela só estava na dúvida se ele merecia, além do mais... -HMMMNN!!- Puta merda, ela teve de morder o lábio inferior para conter o gemido quando ele puxou sua calcinha para o lado e deslizou a língua pelos seus grandes lábios. Não fazia idéia que estava tão excitada assim!
Rhudson encaixou o rosto na xoxota dela, que deu uma baita estremecida, acusando o tesao e gemendo bem gostoso: o sacana era MUITO BOM NISSO, porra, ela nem lembarava mais do Ewerton a essa altura, com a boca do médico grudada na sua boceta, explorando cada centímetro com a língua forte, antes de focar no seu clitóris instumecido por longos e torturantes minutinhos, que o sacana usou para habilmente a conduzir a um poderoso orgasmo, o primeiro do dia, com todo tesão acumulado desde a transa de manhãzinha às chupadas no colega de trabalho e no próprio doutor.
Saindo do meio das pernas dela, o médico deitou-se ao lado do seu corpo, e Suzana se aconchegou na cama bem manhosa, beijando sua boca como que envergonhada da gozada enquanto a mão do doutor buscava sua traseira macia, o pau já duro, magicamente liberto de suas calças que ela sequer viu quando desapareceram.
-Você sempre soube me fazer gozar gostoso, tio...- ele era seu melhor namorado atualmente, em termos de oral, verdade fosse dita.
-E eu adoro te chupar, minha novinha- três anos era um loongo tempo e sua mãe estava melhor.
-Eu sei bem de algo mais que você gosta...- de bruços, ela balançou o bumbum -Sabe, tio... vou precisar de roupas novas na faculdade.
-Tudo pelo meu anjo- ele merecia, não merecia?- Suzana empinou a cintura e o encarou de lado, bem safadinha:
-Então vem, meu lindo... Come meu cuzinho... só hoje, tá?- Só HOJE… além do mais, a noite era jovem e ela não podia exagerar agora.
-HAHA! Boa putinha!- PLAFT! O Cara quase pulou no sachê de KU na cabeceira da cama -Abre bem essa lomba que hoje é o meu dia de comemorar nesse rabo...- filho da puta esquizofrênico do caralho. Era por isso que não dava a bunda pra ele!
O puto até que enfiou um pouco o dedo no bumbumzinho dela, pra ajudá-la a relaxar, mas muito rapidamente e logo o tal dedo cedeu lugar à cabecinha da pica atrevida, que foi entrado sem avisos e sem cuidados, na marra, mas sem ser exatamente bruto: ia forçando e se ajeitando, o tanto que o cuzinho cedia e aceitava, ele metia.
Com metade da pica enfiada no cu, Rhudson esboçava os primeiros vai e vens, fazendo seu buraquinho ceder e aceitar mais e mais, até que... PLOFT! Prooonto: tudo dentro!
Su ficou aliviada de ter laceado bem o bumbum antes do jantar...
Devidamente instalado na traseira da garota, o coroa ficou parado um instante, quieto, esperando-a relaxar, esperando o cuzinho se acostumar a presença de sua vara, só apreciando a vista do rabo aniversariante e de sua piroca morena, partindo ao meio a bunda da mais nova universitária da cidade.
-Aguenta novinha, aguenta que hoje eu tô tarado...- e lá foi seu cacete no cuzinho da garota, com as polpas da bunda abraçando-o carinhosamente, o pau ia invadindo seu túnel ao passo que ela mesma jogava o corpo contra o dele, aumentando a profundidade da penetração.
Rhudson estava tão tesudo que nem estranhou a facilidade com que aquele cuzinho guloso engolia seu cacete, maravilhado com a sensação do corpo batendo contra a bunda deliciosa da menina, segura pela cintura, levando rola até o fim na bunda, e gemendo gostoso:
-Aiiii... Ah, a-assim... fode meu cu, tio Rhu... Vai! Mete! Me enraba gostoso...- a verdade é que ela adorava esse jeito tarado dele, forçando, metendo, empurrando, bombando... o médico filho da puta ia montando atrás dela, cavalgando-a como a uma égua, como uma cadelinha, se jogando por cima das costas dela e socando no seu rabo feito bicho no cio!
-Putinha do rabo gostoso... Toma no cu, toma! O corno do teu namorado te come desse jeito?
-N-não! Ah-ahinnn!- PLOC!
-Não? Tu não dá o rabo pra ele não, vadia?- PLOC! PLOC!
-Nããããooonnnnnggghh!!- PLOC! PLOC! -AH! Aainnnnn! -PLOC! PLOC! PLOC!
-Aaaahhhh vadia... Então toma no cu do teu macho, toma! Pede pau no cu, novinha!- PLOOC!! PLOOOOC!!!!
-Come o meu cu seu tarado, come... Me fOOOde! Põe no meu cu, por favoor!!- PLOCPLOCPLOCPLOCPLOC!!!
-Aaaai caralho... Toma no cu, toma! Tá gostando, putinha?
-Tô! Me fode, tio, me foooode... Come o meu cu que eu gosto!- nenhum dos dois se ligou nessa escapulida dela.
-Caralho, novinha... Tu gosta de um macho velho comendo teu cu, gosta?
-Gostoooo!! AH! Ah-ahinnn! Ainnn! Aainnn! Tô adorando!
-Então fala que é uma putinha que gosta de rola na bunda, fala!- haha, mas ela não disse que nunca tinha dado a bunda? Te liga, tio...
-Eu sou uma putinha que gosta de rola de velho no rabo!!!- Mas com tanta putaria, gemidos e desenvoltura, o tiozão tarado não aguentou muito, e logo estremeceu, perdendo o ritmo das encarcadas -N-não goza dentro, tá??
Dr. Rhudson sacou o pau do cuzinho da garota na mesma hora, e arrancando a camisinha da rola, foi subindo na cama, já direcionando o caralho para sua cara, puxando-a pelo ombro bem bruto:
-Olha pra mim safada!- os olhos. Sempre os olhos -Olha que vou gozar nessa tua cara de puta!- Su virou o rosto pra ele, ou melhor, pro pau dele, mas sabia que devia manter os olhinhos bem fechados, no que sentiu aquela porra quentinha lambuzando toda sua carinha de colegial… só pra em seguida abocanhar a rola recém saída do cu, expremendo para fora até a última gotinha de porra dele: o sacana não queria uma puta? Ela lhe mostraria uma puta!
Quase uma hora depois, caído na cama, cansado e ofegante, sem falar nada, o médico relaxava, totalmente exaurido, porém...
-Olha a hora, tio!- hora de mais uma mentirinha inocente -Ainda tenho que bater parabéns com a mamãe!- aniversário não era dele, no fim das contas.
Nenhum homem é difícil de convencer depois de deixá-lo de saco vazio, e logo logo Rhudson a levava de carro para o prédio do “namorado da mãe”, onde era supostamente esperada para comemorar com a família.
Beijinhos de despedida, identificação com o porteiro e ela subia direto pro apartamento do Ramon, seu chefinho, para finalizar a noite.
-Boa noooite, princesa- Su sorriu para ele ao passar pela porta.
-Amor, deixa eu tomar um banho para refrescar?- ela nem piscava, fazendo biquinho de menina pidona -Vim direto da festinha da mamãe, tô bem cansadinha…- Ramon até que gostou da ideia, e seguindo a sugestão dela, trouxe-a ao banheiro, em seguida arrancando a própria roupa, para na sequência ajudá-la com a dela.
Su gostava do jeito como ele a beijava, forte e dominador, todo grande, até na língua, e sempre seguro no que fazia, a exemplo da firmeza com que baixava o decote dela, revelando seus seios duros apontados diretamente para seu rosto..
-O banho, amor…- por ela, teria sentado na pica dele agora mesmo, mas teve receio de que ele percebesse algum resquício da foda anterior.
Ramon a virou de costas e abriu o fecho do vestido preto, puxando até que caísse aos seus pés: Suzana só de calcinha de renda merecia uma foto para revista. Por um segundo, Su torceu nervosíssima para a enrabada não ter deixado marcas visíveis… Rhudson não deu tapas na sua bunda deu? Claro, teria sido mais simples ter banhado no motel mesmo, mas onde estaria o tesão nisso?
Agachado, Ramon puxou sua calcinha para baixo, revelando sua bundinha deliciosa, prontamente mordida, antes de ele se levantar, tomando o cuidado de encostar o corpo no dela, atiçando-a ainda mais antes de conduzi-la ao chuveiro quentinho, refrescante e revigorante, ensaboando. Abrindo o chuveiro, Su estava morrendo de medo que ele percebesse como seu buraquinho estava vermelho depois da curra do tio Rhudson, mas aparentemente, seu patrão nem notou.
Na verdade, ele aprecia muito mais preocupado em lhe apalpar os seios e curtir seu corpinho de ninfeta, enquanto ela aproveitava para também lhe ensaboar, apertando e arranhando seu peitoral forte, a libido e tesão de ambos numa constante crescente, até que, num movimento brusco, ele a virou de cara pra parede, e enchendo a mão de sabonete, fez espuma, massageando e espalhando por suas costas, descendo, descendo e descendo, até chegar no seu suculento bumbum sob a água gelada.
Olha, nem em mil anos daria a bunda pro Brito… Ewerton era fraco e não merecia… Dr. Rhudson era diferente, sabia lhe dar prazer e ela gostava de tê-lo na palma da mão, mas o anal ficaria com certeza para ocasiões MUITO especiais!... Já o Ramon… com ele a história era outra...
Ensaboando, apertando, alisando, dando tapas e outras putarias mais, o tarado esfregava e deslizava a mão pela bunda da sua garota, aproveitando que estava tudo ensaboado para enfiar o dedo direto no cuzinho que conhecia tão bem!
Mas ao contrário da recepção manhosa a que estava acostumado, ele se espantou com o pulinho da menina, que sentiu na hora o anelzinho ainda ardidinho e tentou tirar sua mão dali...
-Foge não putinha, foge não que hoje tem- ah, mas ela ia matar o Rhudson se não desse conta dele agora!
-Fode a minha xaninha primeiro- ela pediu, fechando a água e virando-se de frente -Eu quero!- ela queria mesmo era um descanso pra sua bundinha, na dúvida se o aguentaria ou não, dado o susto… -É meu aniversário, vai!- Porra, ela ia gastar horrores nas roupas que o médico lhe prometeu, só de raiva!
Alheio a todo embate filosófico na cabeça da novinha, seu chefinho foi ligeiro em prensá-la contra a parede, dominando-a com seu corpanzil em meio a beijos e braços fortes, tirando-a do chão, para se encaixar entre as pernas dela, ajeitando o cacete na entrada da bocetinha quase imaculada dela, excluindo-se o uso do namorado aquela manhã… Caralho como esse cacete deslizou duro dentro dela! Firme como uma barra de ferro, grosso como um pilão! Foda-se o Ewerton, isso sim era rola!
-Uuuuuhhhnnn….!!- por pouco ela não trincou os dentes -G-gostoso!- Perninhas soltas no ar, enroladas na cintura do quarto macho do dia, sem apoio, dependurada na parede, bracinhos em volta do pescoço, Suzana arriscava uma cavalgada gostosa, ao mesmo tempo em que ele lhe jogava pra cima e pra baixo, fudendo gostoso debaixo da água quentinha do chuveiro.
Se deliciando com a barra em brasa que era aquele caralho, Suzana gemia descaradamente, perdida em seu mundinho de luxúria, mordendo bem sexy a orelha do patrão. Louquinha louquinha, ela quicava e quicava, seu melzinho misturado à água escorria até o saco dele: como adorava montar num macho daquele jeito! Sentir a cabeça da pica lhe abrindo a bucetinha, bem molhadinha, deslizante, quente, transbordando de tesão, sensível ao ponto de sentir até as veias daquele mastro duro e grosso, tentando lhe rachar ao meio com a violência crescente de seus golpes!
Com uma habilidade que seu namoradinho bobo jamais conheceria, a pequena Su gingava os quadris, mexendo forte, só para ver o chefinho se desesperar, quase gozando na bocetinha adolescente dela, então parou com a pica pulsando desesperada dentro de sua xotinha: queria dar um tempo para ele respirar, ciente de que estava outra vez no controle… mas agora era tarde demais, a julgar pelo descontrole dele, que escancarou a boca, tremendo da ponta dos pés ao último fio de cabelo, para então, a contra gosto, lutando uma batalha perdida, disparar jato após jato de porra, lavando todo o interior da garota com seu sêmen, que se limitava a sorrir para ele, submissa, a cachorrinha safada, a putinha feliz.
-Amor… você sabe que eu não tomo remédio…
-Porra, eu compro a pílula pra ti.
-Mas e se o Ewerton estranhar?
-Foda-se o teu namorado.
-O senhor é mau- ela apertou a xoxota no pau dele, extremamente sensível.
-AH! PORRA! Tu gosta que eu sei…
-Não, não! Meninos maus não podem gozar na minha boceta!- ela fez um muxoxo para ele, que respondeu com uma careta constrangida, mas logo ela lhe deu um beijinho: -Só pode no meu bumbum. Agora vai descansar enquanto eu limpo a maquiagem, te quero bem durinho pro segundo round.
…..
Assim era a vida de Suzana, cheia de adrenalina e tesão, e ela era feliz.
Só não fazia ideia do quanto isso ia mudar.