Me chamo João, tenho 32 anos, bissexual, moreno claro, alto, meio magrelo.
Iniciei minha puberdade muito cedo, então desde novo já sabia o que me interessava, esse caso aconteceu quando tinha meus 11 pra 12 anos, mas como já disse eu sabia o que queria.
Todo ano gostava de passar as férias de julho na casa do meu avô, que morava em outra cidade, pois meus primos, quase todos moravam por lá.
Bom vamos direto ao assunto, meu tio, na época tinha seus 20 e poucos anos, magro, estatura mediana, branco, poucos pelos no corpo, estilo homem normal mesmo.
Sempre que ia pra lá dormia no quarto da minha tia, mas como já estava ficando mais velho, ficou acertado que a parti desse ano dormiria no quarto do meu tio, mal sabiam eles que o destino já estava selado.
Nas primeiras noites, só observei o comportamento, fiquei na esperança que tocasse em algum assunto referente a sexo, mas nada.
Na sexta-feira, depois do jantar ele saiu e foi a casa da namorada, voltou umas duas horas depois, acho que ela o deixou na mão essa noite, para minha alegria.
Conversamos um pouco, a família toda na cozinha e depois fomos para o quarto, no caminho fui perguntando sobre a namorada e ele disse que hoje ela só tinha feito raiva, logo pensei e hoje que pego você tio!
Chegando no quarto me deitei na cama, ele pegou umas roupas e saiu, quando voltou, vi que ele estava com um calçãozinho verde, aqueles de jogar futebol, sem camisa e também sem cueca, chegava a rola dele balançava de um lado para outro, e eu olhando discretamente aquele monumento, o que de corpo ele era normal, de rola era fora do comum.
Passados uns 5 minutos que estávamos deitados, ele perguntou:
- “E aí João, você já está naquela idade né, já tá batendo punheta?”
Fiquei meio envergonhado, pois apesar estar louco para ter essa deixa, não esperava que ela viesse, dei uma gaguejada e respondi:
- Já, já sim e muita! Rindo meio sem graça.
Então ele emendou outra pergunta que fez meu coração ir a mil em um segundo:
- “E você já bateu uma com algum amigo?”
Fiquei sem ar!
- “É super normal nessa idade, você está se descobrindo, não faz mal!”
Me disse ele com um olhar complacente.
Então engoli seco e respondi:
- Sim, tenho um amigo que de vez em quando vemos umas revistas e tocamos uma!
- “E você já pegou no pau dele e ele no seu?” perguntou de imediato!
Vi onde ele queria chegar e me soltei.
- Já sim, até já chupamos um ao outro! Respondi como se fosse o dono da situação.
Por debaixo da coberta senti a mão do meu tio, tocar meu pau, duro como uma pedra.
- “Nossa!!! Só de lembrar já ficou assim?” perguntou com uma voz safada.
- “Posso ver?” perguntou com um sorriso de canto.
Fiquei extasiado, completamente imóvel, não acreditava no que acontecia, era o que eu queria e eu não conseguia esboçar nenhuma reação.
- “Calma, não precisa ficar assustado, se não se sentir a vontade não precisa!”
Fui ficando de pé em cima da cama, abaixei bem devagar minha bermuda e deixei vir à tona meu pau ainda com pouquíssimos pelos, completamente duro, ele observou por alguns segundos e perguntou:
- “Quer ver o meu?”
De imediato, quase que nem o deixando completar, respondi que sim.
Quando ele levantou a coberta, aquele pau enorme, duro como uma rocha, com aquela cabeça rosinha e com aquela babinha escorrendo de lado se mostrou pra mim, quase que como um reflexo perguntei:
- Posso dar um beijo nele?
Não houve resposta, mas pude ver que ele ficou ainda mais duro e melado então fui abaixando e dei um beijo naquela cabecinha rosa e melada, fui passando a língua bem devagar e com muito carinho fui engolindo aquele pau que mal cabia na minha boca.
Ele se contorcia de tesão e começou a acariciar minha bundinha totalmente lisinha, passava os dedos na portinha do meu cuzinho, que piscava como uma arvore de natal.
Então me pegou pela cintura e me virou na cama de barriga pra cima e pra minha surpresa, caiu de boca no meu pauzinho que era muito pequeno na época, sugou bastante, depois foi passando a língua na cabeça, descendo pelo meu saco até chegar na portinha do meu cuzinho, eu estremecia, nunca havia sentido uma sensação tão boa.
Ficou ali por um tempo, passando a linha no meu cuzinho, me molhando com sua saliva enquanto enfiava a língua o máximo possível no meu cuzinho virgem, de repente ele parou.
Eu quase em desespero perguntei:
- Por que parou? Está tão bom!
Ele ofegante respondeu:
- “Estou louco para tirar a virgindade desse cuzinho lindo, mas não quero te machucar!”
Era tudo que eu queria naquele momento, sentir aquele pau melado dentro de mim, então respondi?
- Vai tio, tira a virgindade do cuzinho da sua putinha! Se doer eu te aviso e paramos!
Ele todo cuidadoso indagou:
- “Você tem certeza que quer isso?”
Respondi como uma verdadeira putinha no cio:
- Vai tio, mete gostoso nesse cuzinho virgem!
Então ele lambeu mais uma vez meu cuzinho, passou o dedo no seu pau que estava todo melado, levantou minhas pernas, posicionou o dedo na portinha do meu cuzinho e foi abrindo caminho, enfiava o dedo e ia fazendo movimentos de vai e vem, e circulava o dedo todo dentro do meu cuzinho, ficou nesse movimento por uns 5 minutos e então pediu para eu ficar de quatro pra ele, o que fiz de imediato.
Se posicionou atras de mim e foi passando aquela cabeça gigante na minha entradinha, quando ele deu a primeira forçada para penetrar dei um gemido mais forte e ele parou, respirei fundo e disse:
- Não para, me faça sua putinha, está maravilhoso.
Ele deu uma cuspida na cabeça do seu pau, colocou novamente na portinha e foi empurrando bem devagarzinho, a medida que ele ia entrando a dor foi ficando mais forte, mas eu segurei a respiração gemendo baixinho.
Quando a cabeça entrou por completo a dor foi tanta que escorreu lagrima dos meus olhos, mas a dor em segundos se transformou em um prazer inimaginável.
Ele começou um movimento de vai e vem bem lento, só com a cabecinha dentro de mim, a medida que fui relaxando, meu cuzinho foi dilatando e ele com todo carinho foi colocando mais desse pau enorme dentro de mim.
Quando relaxei por completo ele socou tudo de uma só vez, dei um gemido, como se fosse um grito e pude sentir aquele pau tocar meu estomago.
Ele foi metendo nesse movimento de vai e vem socando seu pau bem no fundo do meu cuzinho quando de repente em um gemido gostoso ele anuncia:
- “Vou gozar, vou encher esse cuzinho de porra”
E assim o fez, gozou como um cavalo dentro do meu cuzinho, eu sentia aquela porra quente escorrer no cuzinho.
Ele tirou o pau pra fora com um pouco de sangue misturado a sua porra, olhando pra mim, pegou uma toalha que estava na cabeceira da cama, limpou todo o seu pau que permanecia duro e veio me oferecendo para que eu chupasse, socou aquele pau enorme na minha boca e foi metendo como se ainda estivesse no meu cuzinho, eu engasgava, babava todo o pau dele, o tesão era imenso naquele momento, não demorou muito e me encheu a boca de porra.
Engoli o que eu pude enquanto o resto escorria pela minha boca, ele foi ao banheiro e logo depois eu fui, nos lavamos, conversamos um pouco sobre o que aconteceu e nunca mais tocamos nesse assunto de novo.