viagem insolita parte 2

Um conto erótico de herege
Categoria: Heterossexual
Contém 813 palavras
Data: 17/09/2021 18:32:02

Quando o caminhão parou na praça, chegando de volta, foi então que senti um misto de arrependimento e remorso por tudo o que acontecera, confesso que desci com vergonha de encarar minha filha.

E caminhamos em direção a nossa casa que ficava a quinhentos metros dali. Ela passou seu braço na minha cintura segurando o cós da minha calça, num gesto de carinho eu tinha meu braço sobre seus ombros enquanto ela entrelaçou seus dedos nos meus, nem bem nos afastamos do pessoal, ela trouxe minha mão a sua boca e ficou chupando meus dedos.

Aquilo mexeu comigo e perdi o controle sobre eu mesmo, tive uma ereção instantânea , foi puramente por instinto somente pela luxuria do momento, sem se importar com nada eu puxei ela de encontro ao meu peito, senti seus tenros seios colados no meu tórax , insano eu levei minha mão nas suas ancas e afaguei sua bundinha dura firme, alisando percorrendo toda a extensão dela.

Espalmei seus seios e senti os biquinhos se avolumarem com meu contato, sua pele estava toda arrepiada , ela tremula , tinha agora suas duas mãos, entrelaçadas na minha nuca, me beijando sofregamente , entrelaçando nossas línguas num beijo úmido longo cheio de luxuria profano, pecaminoso .

Sua respiração estava acelerada eu sentia as batidas do seu coração, Carolina roçava seu corpo se esfregando rebolando sentindo o contato do meu pau sobre sua pélvis, seus suspiros eram entrecortados lamuriosos como se estivesse chorosa, murmurando palavras desconexas , como se estivesse implorando ela languida implorava.

ME FODE , ME FODE , ENTRA, ENTRA EM MIM .

Aquilo estava me deixando completamente insano, toda aquela volúpia me deixava completamente senil.

Por um momento tive um lampejo de lucidez , foi então que percebi que ainda estávamos no meio da rua, resolvi caminhar, com meu polegar se esfregando no céu da sua boca , a guiando pois parecendo em transe ela caminhava de olhos fechados delirando completamente em êxtase, abri o portão, silenciosamente a levei para os fundos do quintal.

, eu praticamente a deixei cair, sobre o rustico banco, embaixo da goiabeira, afoita, foi ela quem se despiu, e se arreganhou , deitada de costas sobre a estreita tabua do banco, suas pernas estavam suspensas no ar, praticamente seus tornozelos tocavam suas nádegas.

Estático, imóvel, ali na penumbra da madrugada, ela tocava seus próprios seios, fiquei comtemplando seu corpo nu, em êxtase eu admirava os aparados pentelhos, em forma de um retângulo, até que não mais me contive e procurei com meus lábios aquela bocetinha que mais parecia uma boquinha faminta, lambi sua fenda ate tocar seu entumecido grelo que parecia ser um pequenino pênis e quando o toquei, Carolina deu um uivo prazeroso, pois um orgasmo intenso percorreu seu corpo, igual uma cadela no cio, ela gozava na minha língua .

Senti no meu queixo golfadas do seu suco que esguichava de suas entranhas como se ela ejacula-se .

Mas ali certamente não estava um pai e uma filha e sim dois animais no cio em busca somente do prazer carnal sem amarras, sem credos , sem nenhum dogma , somente dois seres se desejando mutuamente luxuriosamente.

Deixei somente a cabeça do pau na entrada da sua vulva, posso jurar que tal qual uma boquinha aquela bucetinha mamava, sugando a pica para dentro, não pude me conter ,sem preâmbulos eu forcei a entrada do caralho nela , seu rosto estava contraído demonstrando que ela sentia algum incomodo , até mesmo lagrimas escorriam dos seus olhos, igual um demônio atormentando minha mente, sua voz entrecortada de dor e prazer aos prantos pedia numa suplica.

ENFIA , ENFIA , TUDO , VAI PÕE , PÕE , PÕE, TUDO .

Por mil demônios que habitam a terra, meu pau entrava abrindo suas paredes vaginais, ate que senti a membrana do seu hímen , obstruindo a passagem, retesei meu corpo trazendo meu pau, deixando somente a cabeça dele , então insano dei uma estocada, entrando todo dentro dela que gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo, sentindo que sua buceta estava lotada de rola , eu sentia meus ásperos pentelhos se esfregando nos dela .

Senti sua buceta apertando meu pau como se fosse uma mão, manuseando ele, eu percebia que Carolina gozava, como numa cadela no cio, seus orgasmos faziam seu corpo tremer, como a mais vil de todas as putas ela totalmente histérica, suplicava.

SOCA , SOCA NÃO PARA METE , METE ,TUDO, METE EM MIM TUDO VAI METE, METE.

EU não sei precisar quantas foram minhas estocadas até não resistir mais , e gozei expelindo uma carga de porra como nunca antes eu já o fizera , praticamente desfaleci sobre seu corpo meu pau pulsava dentro dela ainda me dando prazer até que foi amolecendo com uma espécie de dormência.

O dia vinha amanhecendo , ela já tinha se vestido , agora era ela quem estava cabisbaixa ,uma espessa mancha de líquidos vaginais misturados com porra e sangue deixavam uma enorme marca sobre o banco enquanto caminhávamos para casa , sem saber o que viria a acontecer após esta loucura.

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Comentários

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Melhor entre pai e filha do que com um aventureiro qualquer . . .muito tesudo ! Aguardo a continuação ! Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Kkkkkkkk loucuuuuuura kkkkkkk , continue rs...

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Foto de perfil de Beto Liberal

Muito bom.

Fico imaginando que se eu tivesse tido uma filha, com certeza teria vontade de fazer assim

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Muito bem escrito, uma belo conto de incesto, de iniciação de uma filha por um pai, que perde a cabeça literalmente nas deliciosas carnes íntimas da garota. Excelente descrição em narrativa impecável. Embora não seja a minha praia, o incesto, entendo a história como projeção de um fetiche. 3 Estrelas.

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