Era uma sexta-feira qualquer.
O dia fora corrido, e ia eu a uma agência bancária pois o celular descarregou durante a tarde sem que eu encontrasse uma tomada para conseguir transferir um dinheiro.
Entro eu na agência e estava lá uma beldade, daquelas que não se vê todos os dias.
De costas, seus cabelos negros e lisos encerravam um tanto acima de seu quadril. Sua pele morena parecia discreta sob aquele vestido florido, cuja borda erguia-se sensualmente por amoldar-se à sua silhueta.
Aquele belo exemplar de mulher, uma índia tão bela que parecia ser um presente que Iemanjá retribuiu à humanidade, tinha na sua panturrilha esquerda uma tatuagem cujo significado eu não consegui decifrar, seu belo corpo atraía a atenção e aqueles caracteres faziam o trabalho de mantê-la.
Que bela mulher. Muito bela mesmo.
Não faltavam caixas eletrônicos onde eu pudesse inserir o meu cartão e terminar o que fora fazer, mas eu insisti em ser o primeiro da fila que se formava após ela. Insisti porque queria ver se de rosto ela era tão linda quanto de costas.
Observei atentamente, ela estava prestes a fazer um saque. Da distância em que eu olhava não pude ver o valor, mas ela selecionou as notas e... Saldo insuficiente.
Aquela bela mulher ─ a que silenciosamente eu já tinha intimidade suficiente para me referir como uma bela gostosa ─ tirou elegantemente o seu cartão do caixa e virou-se.
Ainda que sob a máscara, aquele rosto não me decepcionou.
Fiz o que tinha que fazer, e, ao sair da agência, alegrei-me por vê-la do lado de fora. Estava em pé na beira da rua conversando com um rapaz montado numa moto.
"E agora? Não tem pra interar aí?" ele perguntou. "Não, eu já disse. O dinheiro não caiu ainda", ela respondeu, e tudo isso eu ouvi em alto e bom som pois fingia digitar no celular descarregado a pretexto de me aproximar de ambos e ouvir a conversa.
"Eu vou ter que cancelar com os cara então", disse ele, e ela cruzou os braços, repousou o peso do seu corpo sobre a perna direita e mexia sua perna esquerda freneticamente, parei um pouco para ver aquela tatuagem colorida subir e descer no ar. No que eu paro para admirar mais uma vez o corpo daquela musa, fui arrebatado por uma coragem incomum, como nunca antes tinha sentido. Eu simplesmente sabia que não podia dar de costas e voltar pra casa, eu precisava agir.
"Moça, qual é o problema?", perguntei aproximando-me deles.
"Não é nada, pode deixar" ela disse.
"Eu ouvi tudo dali. De quanto você precisa?" falei demonstrando todas as intenções que eu tinha com essa proposta. Ela se virou para o rapaz da moto, ele cochichou algo que eu não entendi por culpa da máscara, e disse "Quinhentos".
"Dou mil se você sair comigo agora".
Um silêncio se formou entre nós três. Naquele momento eu achei que ela fosse negar prontamente, por um instante eu já pude ouvir o "não" antes mesmo que ela movimentasse a boca, mas ela só olhava para o rapaz da moto, e ele pra ela.
"E aí amor?", eu ouvi ela dizer.
"Não sei", ele disse.
Ouvir essa resposta dada por dele foi o sinal de fraqueza que ressuscitou as minhas esperanças. Vi que se ele concordasse ela aceitaria, então eu suprimi o consentimento dele e fiz o que achei necessário.
Peguei as chaves do carro, destravei e disse: vamos?
Virei de costas, abri a porta e, quando olhei para frente, lá vinha ela. Entrei, e quando bati a minha porta, a dela se abriu.
Coloquei meu cinto, e esperei que ela fizesse o mesmo. Não o fez, apenas ficou calada. Dei partida no carro e o sensor começou a apitar.
"É o seu cinto", avisei a ela. Ela colocou.
"Como você se chama?", perguntei. "Maikelly", ela respondeu.
"Prazer, Maikelly. Eu me chamo Wallace".
Ela não respondeu.
Dirigi por alguns minutos em silêncio, eu sabia que ela conhecia as minhas intenções, mas esforcei-me para ser gentil ao máximo.
Passei por um drive thru e perguntei se ela queria alguma coisa, ela respondeu que aceitava um sorvete. Eu pedi esfirras e um milk shake, e ela um sunday de baunilha.
Enquanto esperávamos o pedido, perguntei o que ela fazia da vida. Ela começou a contar sua história, disse que iniciara faculdade de artes cênicas, mas interrompeu porque não conseguia manter. Eu entendi que era um circunlóquio para não dizer diretamente que nada fazia da vida.
Perguntei com quem ela morava, e ela disse que com o namorado.
"Hum... Seu namorado era aquele que estava com você no banco?", eu questionei.
"Era". Somente isso ela disse.
O pedido chegou, mas eu secava suas coxas torneadas sob a aba do vestido com tanto tesão que ignorava a fome. Ela meteu a colher no sorvete, e o biquinho que fez ao sugar deliciosamente aquela porção de sorvete foi tão sexy que eu senti vontade de, naquela hora mesmo, jogar toda a comida pro banco de trás e agarrar aquela mulher com toda a sede de um homem diante de uma mulher tão gostosa quanto ela.
Empurrei o canudo pelo orifício na tampa do milk shake, e ela dava suas repetidas colheradas naquele copinho.
Quando ia abocanhar a primeira esfirra, um pingo de calda cai em seus peitos, logo acima do decote. Eu ofereci um lenço de papel, mas com a ponta do dedo ela levou aquele pingo de chocolate até a sua boca.
Penso que para ela não foi nada de mais, só que, para mim, aquele gesto foi de uma inocência tão sensual que fiquei besta observando a delicadeza de sua maquiagem, um complemento perfeito àqueles fartos peitos que o decote escondia.
Fiquei olhando-a fixamente, perdido em sua beleza. Ela percebeu que eu olhava, abocanhou mais um sorvete e riu. Ou melhor, sorriu. E foi um sorriso tão bonito que fez o ar ficar mais pesado dentro dos meus pulmões.
Ia dirigindo, e depois daquela nossa troca de olhares, ela me pareceu mais interessada em mim. Pediu-me para colocar uma música e eu ofereci a senha do Bluetooth.
"Do que você gosta de escutar?" ela queria saber enquanto vasculhava o Spotify atrás de algo. "Ah, bota qualquer coisa aí", eu disse.
O que tocou foi um daqueles forrós genéricos, uma pisadinha na voz de um desses cantores que daqui a 10 anos ninguém mais lembra o nome. Mas era uma música animada, e eu percebi que ela fazia movimentos no compasso da música, enquanto olhava perdidamente pela janela.
Vi que nos aproximávamos de um bar e perguntei "Quer tomar alguma coisa?", ela então respondeu "Será que eles têm drink aí?". "Não sei, vamo parar e ver".
Parei o carro, descemos, e quando ela surgiu por detrás da minha Toro cor de vinho, pude ver que um bom número de cabeças se voltaram para a rua só pra apreciar a visão da minha índia.
Mas naquela noite ela era minha, e nem o namorado tiraria ela de mim.
Sentamos no bar, eu pedi um litrão de Skol e ela quis uma gin tônica. Vi que um contato chamado "Amor" mandava várias mensagens, ela só via a notificação e ignorava.
"O que ele quer?", indaguei. Ela respondeu que ia ver depois, mas eu queria saber então pedi a ela que respondesse.
Ela abriu a conversa, e eu vi que ele estava interessado em saber o que nós estávamos fazendo. Ela ia digitar algo, mas eu pedi o celular, abri a câmera frontal e falei "Bora mandar um vídeo pra ele".
Segurei o meu copo de cerveja à altura da boca, e ela fez o mesmo com a sua taça. Mas quando eu comecei a gravar, ela olhava para a câmera e eu comecei a beijá-la propositalmente de surpresa, mas quem me surpreendeu foi ela, pois não demonstrou nenhuma resistência. Eu tratei de enfiar a língua na boca daquela gostosa, e ela retribuía o beijo com uma volúpia que não me permitiu prolongar aquela filmagem por mais do que 20 segundos, já tirei o dedo do botão de gravar e mandei o vídeo a ele para que pudesse passar a mão por todo aquele corpo sarado.
Depois do beijo, ela olhou para mim e abriu um sorriso. Eu indaguei "É a primeira vez que você trai ele?", e ela disse que já tinha beijado outro cara antes, mas só.
"E um boquete, já fez?" ela respondeu que não. Eu perguntei "Mas você gosta de fazer?", ela deu um gole na taça, enrolou e disse "Hum... Depende". "Depende de quê?", e ela completou "Depende do pau".
Eu já estava com a pica doendo debaixo da calça, então trouxe a mão dela para a minha virilha. "Nessa aqui rola?" e ela pensou, deu mais um gole e respondeu "Só vendo mesmo pra saber".
Que vagabunda.
Eu acho que esse namorado dela deve ser muito corno, e não é de hoje.
Dei mais um beijo nela, e dessa vez passei a mão pela sua bunda, debaixo do vestido. Ela se ajeitava na cadeira e trazia o corpo pra mais perto de mim, e eu envolvia ela com mais força ainda com os meus braços.
Não dava mais pra esperar.
Eu chamei o garçom, paguei a conta e já chamei ela pro quarto.
"A gente vai pra um motel?" ela quis saber. "A gente vai é pra minha casa", eu respondi afoito.
Durante a viagem eu passava a mão pela coxa esquerda dela, e quando vi ela estava gravando.
"Vai mandar isso pra quem?".
"Pro Alex".
"Manda isso aqui pra ele então".
Eu comecei a desabotoar a calça e ela apontou a câmera pra mim. Corri o zíper para baixo, empurrei as calças junto com a cueca e coloquei o pau pra fora.
"Alex! Olha o que tem pra tua namorada hoje, Alex!". Eu disse empolgado.
Ela ria gravando e só dizia "Meu Deus, amor".
Eu não sei o que ele mandava de lá, mas ela começou a bater uma pra mim, e eu só dirigia.
Aí veio a pergunta que me quebrou: "Eu posso fazer uma coisa?" eu perguntei o quê, e ela disse "Quero tirar meu vestido".
Fiquei mais excitado ainda, e não tinha outra resposta pra dar: "É claro que pode!".
Aquela beldade começou a se despir no banco do passageiro, e como eu suspeitava, ela estava só de calcinha por baixo daquele vestido. Sem sutiã.
Ao ver que a gente se aproximava da portaria, ela perguntou se eu sempre levava mulheres para lá. Eu disse que não, e então ela tomou outra atitude mais safada ainda.
Quando nos aproximamos da guarita, eu baixei o meu vidro para que o porteiro me reconhecesse pela câmera. Só quando me voltei para frente é que eu percebi que ela tinha baixado todo o vidro dela, deixando o segurança que estava ali totalmente desconcertado.
Eu apenas subi os dois vidros, agarrei ela e disse "Caralho, tu é muito safada". Ela riu, e já pôs o vestido de volta.
Chegamos na entrada da minha casa, eu tratei logo de agarrar aquela índia e pegar ela de jeito. Passei minhas mãos por toda a extensão do seu corpo, e ela se entregava como uma verdadeira puta.
Eu acho que era isso que estava deixando ela tão excitada. Saber que ela estava, tecnicamente, se prostituindo.
Será que ela tinha algum fetiche com isso?
Ou será que era uma fantasia dela e do namorado?
Não sei, mas se eu estava pagando mil reais por aquela puta, eu queria aproveitar bem.
Entrei no quarto, tirei minha roupa toda e gritei "MAIKELLY!" ela veio, e quando me encontrou no quarto nu, eu disse "Me dá o celular que eu vou mandar um vídeo pro Alex.
Ela me entregou, eu abri a câmera do WhatsApp e comecei a filmá-la.
"Essa tua namorada é uma delicinha, hein cara? Tira a roupa aí pra gente ver".
Ela foi tirando...
"Agora vem de quatro pra cá, sua cachorra".
Eu sentei na cama, e ela veio engatinhando...
"Vai, chupa".
E ela chupou.
Quando eu digo que essa vagabunda trai o namorado, eu não falo à toa. A proficiência que ela tinha em chupar uma pica, lamber dos ovos à cabeça, mordiscar, beijar e babar é de quem não se contenta em fazer oral para um homem só.
Ela fez aquele tipo de boquete que dá uma ânsia cada vez maior em provar aquela bocetinha, que eu ainda não tinha visto por causa da calcinha.
Ela chupou, e antes que terminasse eu já mandava mais esse vídeo para o "Amor".
Peguei aquela cadela pelos cabelos, ergui a sua cabeça e beijei. Enquanto beijava atirei-a na cama e sem nem pensar, puxei a calcinha pro lado e empurrei a pica até o fim.
Ela abriu a boca o máximo que pudia, dando um grito sem voz. Eu tirei e empurrei tudo de novo, e dessa vez ela arfou como se estivesse sem ar. Tirei tudo e empurrei mais uma vez, e enfim ela soltou o gemido que estava preso na garganta.
Eu não metia rápido. Metia até o fundo, forçava tudo o que dava e metia de novo. Pelo visto, era como aquela gostosa se aprazia em ser comida. Devagar e com força.
Apertei a bunda dela com a mão esquerda, com a direita puxei o cabelo dela, fazendo-a olhar para cima, e chupei aquele pescoço com força.
"Ai, não deixa marca não, por favor".
"Cala a boca. Eu tô pagando".
Ela abriu mais ainda as pernas, e mais fundo ainda eu metia.
Ainda por cima, eu virei ela de barriga para baixo, reuni suas pernas fechadas e montei sobre a sua bunda. Passei meu pau por entre as suas cochas rumo à sua boceta e comecei a comê-la naquela posição.
Ela se empinava, se contorcia, mordia o travesseiro... E eu continuava naquele ritmo lento e forte, enfiando sempre tudo o que eu tinha e mais um pouco.
Puxei seu cabelo pro lado e voltei a chupar e morder aquele pescoço, só que com a mão livre eu bulinava os seios dela e me apoiava sobre os cotovelos. Já ela, apenas curtia o momento.
Eu comi aquela gostosa como estava querendo desde quando pus os pés naquela bendita agência bancária. Comi tanto que, quando viramos, vi que uma mancha úmida se formara sob o corpo dela. Uma mancha tão úmida que eu sabia que não era só suor, e que ela gostava mesmo de ser puta.
Deitei-me ao seu lado, ela montou sobre mim e sentou no meu pau de modo que ele encaixou e foi entrando sem que ela precisasse tocar nele com as mãos. Mas, diferente de mim, quando foi a vez dela de ficar por cima o movimento era rápido, e o quadril dela fazia uma curva que era como se a cabeça do meu pau esfregasse a parede da boceta dela do começo até o fim.
Ela rebolava rápido e com força, um vigor que eu nunca tinha visto. Não falava, só murmurava.
E eu, com o pau duro, elogiava aquele corpo todo trabalhado, só podia ser academia.
Aquela pele morena de índia.
Aqueles olhos puxados.
A tatuagem na panturrilha.
Apertei sua bunda com as duas mãos, e pressionei com toda a força que tinha em meus tendões. Ela continuava rápido e forte.
Eu sentia a boceta dela escorrer, e o líquido se derramar sobre os meus ovos. Não sei nem como explicar o quão molhada ela estava.
Meti a boca em seus seios, e ela pediu "Morde". Eu então comecei a mordiscar com a ponta dos dentes, e ela falou "Vai, caralho. Morde".
Já que ela pediu, eu mordi sem ponderar. Ela acelerava mais ainda os movimentos.
Eu erguia meu quadril para o pau entrar mais fundo, e ela tirou as mãos do colchão e começou a arranhar meu peitoral.
Fomos rápido e forte, até que ela fechou os olhos, virou o rosto pra cima e começou a ter espasmos. Eu sabia o que era aquilo.
Quando ela se acabou em gozar na minha pica, eu não ponderei que estava sem camisinha e gozei tudo o que tava acumulado no fundo daquela boceta suculenta e deliciosa.
Pela forma como ela gozou, eu sabia que Maikelly era daquelas que só tem um orgasmo forte e duradouro, em vez de uma série de pequenos orgasmos. Por isso, apesar da vontade de continuar fudendo com aquela gostosa, permiti que ela virasse para o lado e descançasse.
"Nossa, eu não imaginava que poderia ser tão bom". Aquelas palavras dela me provocaram um sentimento de alegria.
Não sei que horas eu dormi. Só sei que, de manhã, eu entreguei as roupas dela, pedi um Uber e mandei aquela puta de volta pra casa.
Gostosa do caralho.