Era 2007, estava com 18 anos, no meu primeiro período da faculdade, prestes a apresentar meu primeiro namorado para minha família. O nome dele é Miguel. Levei-o na casa onde morava com meus pais para que pudessem conhecê-lo. Era domingo e estava rolando um churrasco em casa. Tinha muita gente da minha família lá e alguns amigos também.
O Miguel se deu super bem com o meu pai. Mal se conheceram e já começaram a falar de futebol, pois torciam para o mesmo time. Eu acabei ficando meio deslocada, pois meu namorado ficou o tempo todo de papo com meu pai e minha melhor amiga Karen não largava o pé do meu irmão Douglas. Meu primo Lipe, me vendo deixada de lado, veio falar comigo.
— Não sabia que você tava namorando sério. Até apresentou o rapaz pro papai - disse Lipe.
— Pois é, ainda está no começo, mas tô gostando muito dele - respondi.
— Sei, sei… Ele tá conseguindo apagar seu fogo?
— Ai bobo. Que pergunta é essa?
— Comigo você não precisa disfarçar, Sarinha! Eu sei o quanto você é taradinha. Não é qualquer cara que dá conta.
— Na verdade, o Miguel ainda não me comeu. Só rolou oral e pegação.
— Putz! Então você deve tá louquinha por uma rola, né?
Eu dei um sorriso safado para o Lipe e ele começou a pegar no seu pau por cima da bermuda. Minha boceta ficou molhada só de lembrar do seu caralho imenso me arrombando.
— Tá com saudades? - falou Lipe pegando na mala e dando uma balançada.
— Ai, para seu safado! Meu namorado tá aqui!
— Relaxa que o Corninho nem vai perceber nada - disse ele colocando minha mão no seu cacete.
— Fica olhando para ver se tá vindo alguém - falei.
Enfiei minha mão por baixo da cueca do Lipe e comecei a punhetar aquele pauzão. Nós estávamos de pé de frente um para o outro na sala de visitas da minha casa, enquanto os demais estavam nos fundos. Eu estava de costas para a entrada, mas Lipe conseguiria ver se alguém estivesse se aproximando.
— Sabia que você não ia resistir a minha rola, sua safada.
— Ai Lipe! Seu pau é tão gostoso! - falei enquanto continuava a punheta.
— É maior do que o do seu namorado?
— Sim. É bem maior.
— É maior do que o do meu pai?
Essa pergunta me pegou de surpresa. Como o Lipe sabia que eu tinha trepado com o pai dele? Será que os dois tinham conversado sobre isso ou será que ele estava só jogando verde?
— Que pergunta é essa Lipe!? Como vou saber do pau do tio Bernardo?
— Não precisa disfarçar Sarinha. Ele me contou que você foi até a academia onde ele trabalha só para dar para ele.
Não consegui responder. Estava chocada. Nunca achei que pai e filho conversariam sobre isso. Enquanto ainda estava atônita, senti um par de mãos fortes na minha cintura. Olhei para trás e era o tio Bernardo. Sem dizer nada, ele me pegou por trás e pressionou seu corpo contra meu quadril, numa encoxada gostosa. Senti seu pênis duraço esfregando na minha bunda. Suas mãos deslizavam pelo corpo apertando meus peitos e se enfiando por baixo do meu short, alcançando minha xerequinha molhada de tesão. Ele beijava meu cangote e eu sentia sua respiração profunda no meu pescoço.
Eu estava levitando. Literalmente, pois, quando dei por mim, Bernardo estava me carregando para o banheiro em seus braços musculosos. Eu estava totalmente entregue, pressionada contra seu torso, deixando ele fazer comigo o que quisesse. Esquecendo-me até que estava no meio de uma festa de família onde meu namorado estava presente.
Chegando no banheiro, ele me colocou no chão. Lipe veio atrás de nós, entrou e trancou a porta:
— Se prepara, Sarinha, porque agora você vai encarar duas anacondas! - disse meu primo.
Pai e filho tiraram para fora seus enormes caralhos. Minha boca encheu d’água ao ver aqueles mastros gigantes, grossos, duros e pulsantes. Me ajoelhei entre eles e comecei a chupá-los. Primeiro foi o Lipe. De início até a cabeça parecia grande demais para minha boca. Mas com o tempo ia engolindo cada vez mais. Tio Bê começou a forçar minha cabeça contra o pau do meu primo. Senti aquele cacete todo na minha garganta. Quanto mais fundo ia, mais eu babava naquela vara chegando a escorrer no meu pescoço. Ao chegar no talo, meus olhos já estavam lacrimejando.
Lipe começou a bombar na minha boquinha. Aguentei firme enquanto ele metia na minha garganta, me esforçando para não engasgar. Enquanto isso punhetava o tio Bernardo com uma mão e com a outra masturbava minha xana.
Lipe tirou a piroca da minha boca e começou a batê-la na minha cara. Que delícia levar surra de rola! Ele pegou minha cabeça por trás e esfregou minha cara no pinto dele, enquanto me chamava de vadia. Eu abocanhei as bolas enormes do meu primo e comecei a chupá-las. Enquanto fazia isso ele se contorcia de prazer. Comecei a lamber o períneo, chegando quase no cuzinho do Lipe. Ele já gemia baixinho, quando o tio Bê disse:
— Calma, putinha gulosa. Agora é a minha vez!
Bernardo me pegou pelos cabelos e forçou meu rosto contra seu pauzão cabeçudo. Esfregou o mastro na minha cara e depois começou a batê-lo agressivamente em meu rosto.
— É disso que você gosta, né, sua vadia?
Fiz que sim com a cabeça.
— Então abre bem a boquinha que eu vou meter tudo de uma vez.
Abri bem minha boca e pus a língua para fora. Ele enfiou o cacete todo em uma tacada só. Eu achei que ia sufocar, lágrimas começaram a escorrer do meu rosto.
— Olha para mim, putinha!
Olhei bem nos olhos do tio enquanto ele fodia minha gargantinha sem dó. Quando já não podia aguentar mais, ele tirou o pau da minha boca e cuspiu no meu rosto.
— Agora, vamos arrombar essa vagabunda filhão!
Lipe me levantou do chão e tirou toda a minha roupa. Eu fiquei peladinha na frente daqueles dois machos gostosos que me desejavam. Lipe segurou minhas tetinhas e começou a mamá-las. Enquanto isso, seu pai dava tapas na minha bunda me chamando de puta. Lipe me colocou em cima da bancada da pia e abriu minhas penas. Os dois começaram a passar a mão na minha bocetinha e a dar tapinhas nela.
— Olha como a Sarinha tá molhada, pai!
— Essa puta já deve tá louca para dar.
Lipe me tirou da bancada, me pegando no colo. Eu me pendurei em seus ombros de frente para ele e enrolei minhas pernas em seu quadril. De pé, me segurando com suas mãos na parte de trás das minhas coxas, meu primo abriu minhas pernas de modo que seu caralho pudesse entrar na bocetinha encharcada. Ele não perdeu tempo e começou a socar forte na minha xerequinha. Tive que me segurar para não urrar de prazer com aquela piroca gostosa enfiada até o talo na minha xana.
Enquanto isso, Bernardo se agachou por trás de mim, abriu minha bunda e começou a chupar meu cuzinho. A cabeça dele estava apenas a alguns centímetros do pinto do seu próprio filho. Ele cuspia, lambia e dedava meu cu, preparando-o para sua rola.
— Ai tio, que delicia de língua no meu cuzinho!
— Se tá gostando da língua, vai gostar mais ainda quando o pau entrar.
— Mete, logo, vai, tio! Fode meu cu!
— Vou te enrabar gostoso, sua vadiazinha! Você vai sair daqui com o cu e a boceta arregaçados.
Tio Bê ficou de pé e começou a enfiar o pau no meu cuzinho, que estava todo molhadinho da baba dele. Senti aquela mistura gostosa de dor e prazer com aquela vara dura metida no meu rabo. Ele começou a bombar devagar no meu buraquinho, enquanto o Lipe metia forte na frente.
Sentindo aqueles dois machos enormes dentro de mim, acabei gozando intensamente no pau do Lipe. Meu melzinho escorrendo pelo meu corpo e pingando no chão, formando uma poça.
Bernardo começou a socar mais rápido esfolando meu cuzinho. Lipe também aumentou o ritmo freneticamente. Quando meus dois buracos já estavam ardendo, meu primo avisou que ia gozar.
— Eu quero leite na boquinha, Lipe - disse eu.
—- Então ajoelha aí que você vai levar jatada.
Me ajoelhei e ambos começaram a punhetar seus paus intensamente bem na minha cara. Em poucos instantes, Lipe gozou, jorrando jatos de porra quente na minha boquinha. Depois foi a vez do tio me dar leitinho quentinho no rosto.
Eles se recompuseram e saíram sorrateiramente do banheiro. Eu fiquei mais um tempo lá dentro, pois estava totalmente esfolada com o cu e boceta arrombados e a cara esporrada. Me sentia no céu naquele momento. Limpei o meu gozo do chão do banheiro e lavei meu rosto. Estava prestes a ligar o chuveiro quando minha mãe me chamou. Precisava de ajuda na cozinha. Sem tempo para o banho, vesti minhas roupas que estavam espalhadas no chão e saí dali.
No fim da tarde, a maioria das pessoas já tinham ido embora. Minha mãe havia se retirado para o seu quarto e meu pai dormia bêbado na poltrona da sala enquanto meu namorado Miguel roncava no sofá ao seu lado também alcoolizado. Eu estava na cozinha lavando a louça quando percebi que Pedro, um amigo do meu pai, ainda estava na sacada. Eu o conhecia desde criança e o chamava de tio. Ele era um tiozão sarado. Devia ter já seus 50 anos. Era alto, tinha os cabelos grisalhos e uma barba cerrada.
Ele veio para a cozinha falar comigo. Estávamos tendo uma conversa banal, quando ele disse:
— Você sumiu na hora do almoço. Sua mãe ficou te procurando.
— Estava no meu quarto - respondi.
— Mais cedo, eu fui até o banheiro lá de dentro, porque o daqui de fora estava ocupado. Mas parece que tinha gente lá também. Ouvi uns barulhos estranhos.
— É mesmo? Eu não ouvi nada - disse eu, fingindo não saber do que ele estava falando.
— O Bernardo e o Felipe também desapareceram. Perderam até a rodada de picanha.
Enquanto falava, Pedro se aproximava mais de mim até que ficou bem ao meu lado e disse:
— Não precisa disfarçar Sarinha, eu sei o que você estava fazendo com seu tio e seu primo no banheiro. Até porque essa sua carinha não me engana. Eu reconheço uma putinha quando vejo uma.
Eu fiquei calada e continuei a lavar a louça. Ele colocou a mão no meu pescoço e deslizou nas minhas costas até chegar na bunda. Apertando minhas nádegas, ele disse:
— Os rapazes devem fazer a festa nessa delícia de bunda redondinha e empinada.
Dizendo isso, Pedro começou a baixar meu short, expondo minha raba.
— Que delícia! Tá de calcinha fio dental rosa. Toda enfiada no reguinho. Você colocou pro corno do seu namorado ou pro seu primo?
Eu continuava impassível, mas estava adorando aquela situação. Estava doidinha para dar para um macho novo. Ainda mais um daddy gostoso que nem o Pedro. Ele tirou meu short e deu um tapa na minha bunda.
— Vira para cá! Deixa eu ver suas tetinhas.
Eu parei de lavar a louça e me virei. Apoiada na bancada, puxei o decote da minha blusinha de alcinha para baixo revelando meus peitos durinhos e empinados.Pedro começou a acariciá-los.
— Sarinha, você é muito gostosa. Suas tetas são perfeitas. Esse mamilinho rosa apontando para cima deixa qualquer um louco.
Pedro foi até a mesa da cozinha e se sentou em uma das cadeiras.
— Senta aqui no meu colinho, Sarinha.
Obedeci. Ao sentar, já senti seu cacete duro no meu rabinho. Ele brincava com minhas tetinhas, apertando e acariciando até que começou a chupá-las. Enquanto mamava nas minhas tetas feito um bezerro, passava a mão na minha bocetinha. Meu short estava no chão e eu estava de calcinha, com minha blusinha abaixada e com os peitos de fora.
— Agora fica de pé e mostra o rabo pro tio.
Virei de costas para ele e tirei a calcinha. Subi em cima da mesa, fiquei de quatro e empinei minha bunda bem na cara do Pedro. Ele lambeu tudo, desde o cu até a boceta. Enquanto me chupava, esfregava meu clitóris com vontade, me fazendo gozar. Eu me virei e sentei na borda da mesa, de frente para ele. Abri minhas pernas deixando minha xana bem na cara dele.
— Que bocetinha gostosa Sarinha! Toda rosadinha com esses pentelhinhos loiros.
— Você gosta tio? Tô toda molhadinha pro senhor - falei dando tapinhas na minha xota.
— Sim, seu melzinho tá até escorrendo na mesa.
— É que a minha bocetinha é muito gulosa, tio. Já tá querendo mais rola!
— Boceta de puta é assim. Mesmo toda esfolada, ainda quer dar mais. E o cuzinho? Mostra pro tio como ele tá.
Fiquei em posição de frango assado sobre a mesa, segurando minhas pernas para que ele pudesse ver meu cu.
— Esse cu tá todo arrombado! A piroca do Felipe deve ser gigante.
Pedro passou a lamber meu cuzinho novamente me fazendo delirar. Era muito deliciosa aquela sensação.
— Ai tio Pedro, vem me comer logo!
Ele ficou de pé e tirou o peru duro para fora. Me puxou para a borda da mesa e meteu com vontade na minha xereca. O tesão era tanto que Pedro gozou rápido dentro da minha xotinha.
Quando desci da mesa para pegar minha calcinha. Vi pelo reflexo da janela, meu pai na porta da cozinha. Nossos olhares se encontraram por um instante e ele foi embora sem dizer nada.
Meu pai tinha acabado de descobrir que eu era uma puta safada que estava dando para o amigo dele no meio da cozinha de casa. Achei que ele faria um escarcéu, mas não houve reação. Talvez ele até tivesse ficado excitado com a situação.
Esse foi um dos melhores dias da minha vida, em que dei para três machos dentro da casa dos meus pais e com meu namorado corninho dormindo a poucos metros.