Estou criando uma nova versão de um conto publicado por um tal de Rafael, que ficou abandonado desde fevereiro de 2019 e incompleto. Esta é a sétima parte.
Depois que deixamos o Gusmão e a Sirce na casa deles, fomos para nossa casa. Stuart ainda dormiria lá naquela noite e no dia seguinte iríamos para o Colégio. Eu estabelecera finalmente uma grande cumplicidade com o Stuart e com minha mãe. Vira meu amigo meter nela durante a viagem, e minha mãe já sabia que eu tinha visto. A Sirce revelou a ela. E minha mãe depois ajudou para que a Sirce pudesse vir sentada no meu colo por quase uma hora. E depois perdera a vergonha ou receio e trocando com Sirce, numa sentada bem safada no meu colo tinha me deixado muito tarado. O tesão é que estava dominando as ações e eu perdi totalmente o sentimento de culpa. Tudo indicava que meu pai sabia do que acontecia, mas preferia fingir não saber de nada. E por isso mantivemos tudo em segredo. Mas eu queria entender ainda algumas coisas, como o fato da Sirce ser cúmplice da minha mãe, e por quê ela me prometeu uma próxima vez. Será que ela queria dar para mim? Quais segredos elas tinham? Eu planejava finalmente conseguir uma conversa franca com a minha mãe em breve. Naquela semana eu pretendia descobrir.
Ao chegarmos em casa meu pai pediu que o ajudássemos a descarregar as coisas do carro, e foi tomar banho. Ele estava exausto e certamente queria dormir. Eu e Stuart fomos tomar banho depois dele e no banheiro ele falou:
- Amigo, preciso me abrir. Depois a gente fala com calma, e eu conto tudo. Hoje vai ficar tarde e amanhã de manhã teremos Colégio.
Eu concordei, mas queria antes tirar uma dúvida:
- Me diga apenas quando começou esse negócio com a minha mãe. Foi na praia?
Stuart tomava banho e eu já me enxugava.
- Não, foi uns dias antes, eu cheguei aqui e vocês estavam alegres, muito felizes no lanche. E eu bastante abalado, porém, disfarcei. Eu tinha saído arrasado lá de casa, porque meu pai foi muito violento com minha mãe.
Stuart deu uma pausa, engoliu em seco e prosseguiu:
Eu saí de casa perdido, transtornado. Você não percebeu, a gente jogou, distraiu, e até deu para esquecer um pouco.
Stuart, fez outra pausa na narrativa, abaixou a voz para continuar:
- Mas depois que deitamos para dormir, você apagou e eu não pegava no sono. Eu me levantei e fui ao banheiro. Me deu uma tristeza muito grande, uma solidão de não ter para onde ir, comecei a chorar e fui sentar na sala para não ser visto por ninguém. Mas a sua mãe tinha descido para fazer alguma coisa na cozinha, e me viu no sofá. Ela foi sentar ao meu lado, tentando saber o que se passava. Eu contei tudo a ela, me abri, nunca tinha falado nada. E chorei muito. Acontece que você sabe como ela anda em casa, estava só com uma camisolinha fina, transparente e curta. Me abraçou mano, e eu senti os bicos dos peitos me provocando, fiquei de pau duro, sem querer. Aí ela notou e continuou me abraçando, me consolando, e eu ali arretado. Ela então me elogiou, me chamou de dotado, pediu para ver o meu pau e segurou. Disse que eu tinha um pinto muito bonito. E falou que ia me acalmar. Me chupou gostoso. E como ela sabe! Eu gozei. Ela engoliu tudo e me disse que guardasse segredo. Foi isso. Eu morri de vergonha, de medo, de tudo. Eu fui dormir logo e mal dormi. Fiquei muito mal. E no dia seguinte ela ficou falando comigo pelo celular, me tranquilizando, dando força, dizendo que adorou me chupar, não me deixando ficar triste. Foi acontecendo aos poucos essa ligação. Todo dia ela me chamava e a gente se falava. Eu me deixei envolver. Precisava muito disso. Mas sentia muita culpa.
Ouvindo o Stuart contar, eu entendi num instante tudo. Conhecia minha mãe e sabia como ela era quente, envolvente, amorosa e carinhosa, e queria bem ao amigo. E também muito sensual. Uma mistura inflamável. E voltei a ficar excitado quando ele contou. Não dava para esconder. Mas pensei que de qualquer maneira seria bom eu ouvir a versão da minha mãe. Acabamos de tomar banho e fomos para o quarto. Minha mãe ficara na cozinha preparando umas coisas para o dia seguinte, já que também sairia cedo para trabalhar. Ouvimos depois ela entrar no banheiro para tomar o banho dela. Passou uns quinze minutos. Eu já estava quase pegando no sono, quando vi a porta do meu quarto se abrir. Tudo estava escuro, mas entrava uma luminosidade pela janela.
Minha mãe estava totalmente nua e veio sentar ao meu lado na cama. Stuart também estava acordado e ficou olhando aquilo admirado. Ela disse:
- Vem aqui Stu, venham se sentar ao meu lado aqui. Quero falar com vocês.
Eu me sentei na cama e minha mãe ficou ao meu lado. Stuart sentou do outro lado. Ela nua estava muito provocante, os seios lindos com os mamilos salientes, cheirando a sabonete e creme hidratante. Meu pau ficou duro na hora. Acho que do Stuart também. Mas a mãe queria primeiro era conversar. Ela disse:
- Preciso esclarecer algumas coisas com vocês. Mas antes quero ouvir o que tem a me dizer. Lorenzo, você viu o que aconteceu no carro, durante a viagem?
- Vi um monte. Mas o que mais me admirou foi você dando para o Stuart dentro do carro, com todos ali juntinhos, inclusive o pai.
Eu pensava que ela ia se explicar, se justificar, mas ela apenas perguntou:
- Você ficou excitado ao tomar conhecimento, não foi?
Eu não podia mentir, pois ela sabia que sim. Concordei:
- Sim, na hora me excitou perceber aquilo. Mas também me senti meio mal.
- Quando a Sirce foi sentar no seu colo você também estava excitado, e ficou bolinando ela. Não foi?
Mais uma vez eu tinha que concordar. Tentei me justificar:
- Não sou de ferro, ela pegou no meu pau na viagem e ficou masturbando, me deixou muito excitado. Eu estava tarado para pegar nos peitos dela.
- Você estava excitado por causa dela pegar no seu pau ou por minha causa? Por ver o que eu fazia com o Stuart?
- Bem, os dois, primeiro percebi o que estava acontecendo, e me excitei. E logo ela notou que eu tinha acordado e me mandou ficar calado. E me apertava o pau. Me provocou bem.
Eu não tinha perdido a ereção durante aquela conversa, tanto por ela estar nua ali com a gente, pelo cheiro gostoso que emanava daquele corpo delicioso, como pelas lembranças que as conversas evocavam. Ela continuou a questionar:
- Você sentiu tesão de saber que eu estava de safadeza com o Stuart. Você sente tesão em mim? Me deseja como mulher?
Dei uma engasgada para responder:
- Meu pai disse que isso é muito normal, as filhas sentem atração pelo pai, e os filhos pelas mães. Pelo menos quando a mãe é muito gostosa.
Minha mãe deu um sorriso, passou a mão sobre as minhas costas de leve como se fizesse um afago:
- Que bom querido. Fico feliz e agradeço. Então vou confessar. As mães também sentem muito tesão nos filhos, pelo menos quando eles crescem e são assim rapazes gostosos como vocês. Mas é uma coisa complicada. A sociedade condena, e se alguém souber que uma mãe tem algum envolvimento sexual com um filho ou filha logo vem um monte de julgamentos moralistas e puritanos condenando. Mas o desejo existe não existe?
Eu fiz que sim. Não cheguei a falar. Ela continuou:
- Você e o Stuart são rapazes que eu adoro, admiro, tenho carinho e sinto desejo. É natural. São meus machinhos gostosos. Eu sou sempre verdadeira e assumo as minhas vontades. Sempre fui uma mulher muito ativa sexualmente, toda a vida. E seu pai gosta de mim como eu sou. Quando eu tive o primeiro contato físico com o Stuart, foi casual, aqui em casa, mas me excitou muito e vi que ele também gostou. Ele poderá falar e contar melhor depois. O que interessa eu contar é que não fiz nada para enganar o seu pai, nem abusar do Stuart. Na mesma noite em que eu masturbei e chupei o Stuart, eu contei tudo ao seu pai que gosta de saber. Somos parceiros, confidentes e cúmplices. Seu pai não se incomoda com isso, é o contrário, ele fica feliz de saber que eu estou fazendo coisas que eu gosto. E eu não deixo de ser sua esposa e gostar muito dele. Como não deixo de ser sua mãe e gostar muito de você. Acontece que, do mesmo jeito que o Stuart tem um tesão louco por mim, eu também senti tesão por ele. É natural.
Minha mãe deu uma pausa. Explicou:
- Tive que analisar o caso. E então eu decidi que iria avançar com isso, que ele aos poucos se acostumaria, eu era boa para ele e poderia ser um bom amante para mim. Seu pai deu a permissão, e eu tinha apenas que resolver como fazer para superar o seu ciúme. Eu também gosto muito de você, e não queria magoar ou ferir o seu sentimento.
Enquanto falava, minha mãe foi me acariciando, primeiro com a mão nas costas, depois desceu a mão para as nádegas, passou pela minha cintura, foi para as coxas, e finalmente acariciava meu pau que estava duro sob a calça de malha fina do pijama. Eu estava ofegante com aquilo. As mãos dela me apertavam a rola, e eu tremia de tão nervoso. Falei:
- Eu desconfiei de vocês lá na praia, e depois aqui em casa flagrei vocês mãe. Você não sabe, mas eu assisti escondido. Fiquei maluco.
Minha mãe me deu um beijo no pescoço e disse baixinho:
- Desculpe filho, eu sou safadinha mesmo, mas eu não queria fazer você sofrer. Foi por isso que começamos a dar pistas lá na praia. O Stuart não sabia de nada, mas eu e seu pai já estávamos preparando tudo para você saber. Sabíamos do seu ciúme comigo. Por isso levamos o Stuart com a gente, e eu fui aos poucos me exibindo, provocando, dando mostras de que não tinha mais nada a esconder. Mas você não reagia tão bem, se revoltava, chegou a falar chateado com o seu pai. Ficamos com medo de você sofrer um trauma. Seu pai chamou você para conversar, para ajudar nisso.
- Quer dizer que o pai é cumplice de tudo e ainda tentou ajudar?
- Sim, filho, ele realmente me apoia, me aceita, e me ajuda. Ele sente prazer e tesão justamente porque eu sou assim. Ele gosta. Somos felizes.
- Por isso você chama ele de corninho? Não ofende?
- Não amor, não ofende, eu o chamo assim desde antes de você nascer. Quando eu e ele namoramos, fazíamos suingue e ménage com amigos. Ele sempre ficou excitado de me ver fazendo sexo com outros. Por isso chamei de corninho. É um jeito carinhoso entre a gente. Eu também gosto de ver ele com outra mulher. Ele já pegou a Sirce várias vezes.
- Porra, eu não sabia! Fiquei muito puto tanto tempo.
- Então, estamos aqui porque chegou a hora da gente esclarecer tudo. Não precisa ficar puto. Fica com tesão que é melhor. Eu adoro ver vocês dois tarados quando me olham pelada. Fico excitadíssima. Só de ver vocês de piroca dura eu já fico melada. A Sirce me contou que viu seu olhar, e jeito de revoltado quando eu estava brincando com o Stuart na piscina da chácara. Ela que me alertou que você estava sofrendo. Eu não tinha reparado isso amor. Desculpe.
Eu não sabia o que dizer. Minha mãe se abrindo ali com a gente, me acariciando, e eu tremendo de tanto tesão e nervosismo. Eu tive coragem e falei:
- Eu fui espiar você e o Stuart fodendo no banheiro da chácara, de noite. Assisti tudo mãe, e ouvi tudo. Me chamou de corninho também.
Minha mãe começou a beijar o meu pescoço, perto da orelha e falar sussurrado:
- Meu amorzinho ciumento e tesudinho. Você tem que aprender a ser liberal. Disse que você é igual seu pai, meu corninho querido, e ficou excitado de me ver com o Stuart. Gostou de me ver com o Stuart não gostou? Ficou com tesão:
Naquela hora meu corpo se arrepiou todo. Senti até um tremelique e ela percebeu. Eu disse em tom baixo:
- Fiquei maluco mãe, quase gozo na hora. Vi vocês de noite na caixa d´água perto do campo de futebol, também quase morri de tesão. E depois no banheiro. Não podia fazer barulho.
- Que delícia. Sei que você é muito tarado igual seu pai. Eu adorei sentir o seu pau duro na minha bunda dentro do carro. Quase que eu tirei para fora da bermuda e sentei em cima.
Soltei um grande suspiro. Durante toda essa conversa, o Stuart estava ali ao lado, e minha mãe com a outra mão acariciava o pau dele. Ele entendeu que era hora de esperar e ficou apenas desfrutando das carícias. Não fazia nada. Naquele ponto, ela foi puxando a calça do meu pijama e meu pau saltou empinado para fora. Minha mãe pegou no cacete e pediu:
- Vem, fica de pé aqui na minha frente, deixa eu chupar essa pica gostosa.
Eu obedeci, meio no automático. Estava alucinado de tanto tesão. Fiquei de pé na frente dela, meu calção caiu aos pés, e minha mãe deu um cheiro no meu pau. Só aquela cheirada já me arrepiou inteiro. A seguir ela lambeu e disse:
- Ah, como eu gosto de sentir uma rola dura me desejando. O maior elogio que um homem pode fazer a uma mulher é ficar de pau duro para ela sempre.
Imediatamente ela passou a lamber o meu cacete e o meu saco. Com uma mão ela segurava por baixo no meu saco, sustentando as bolas, e acariciando de leve. Eu estava numa excitação incrível, o pau dava solavancos e ela passou a mamar com a habilidade que ela tem, de boqueteira experiente. Nossa, eu nunca imaginei que iria sentir tanto prazer. Então ela pegou na minha mão e colocou sobre o seio e disse:
- Vem querido, me deixa tesuda, aperta minhas tetas, me trata como fêmea no cio. Pode me bolinar. E gosto.
Nossa, tive até uma tontura, minhas pernas quase ficaram moles, e eu deixei ela chupar meu cacete enquanto segurava nos dois peitos e apertava os bicos. Eu estava muito excitado e cada chupada que ela dava quase me levava ao gozo. Por um minuto ou mais ela mamou gostoso, sugando, engolindo o pau todo, e eu me contorcendo para não gozar. Ouvi ela dizer:
- Aí, meu tesão mais safadinho, meu filho mais gostoso, quer chupar minha xoxotinha tarada? Quer?
Minha mãe se recostou na cama encostando-se na parede e abriu as pernas colocando os pés sobre o colchão. Exibiu a xoxota que eu tanto desejava ali diante do meu nariz. Aquela xoxota que eu estava completamente fissurado por dias seguidos. Não tive dúvida, enfiei o rosto entre as suas coxas e dei uma lambida na rachinha que estava bem meladinha. Senti o cheiro de sexo e na língua o gosto agridoce e meu corpo se arrepiou inteiro. Ouvi ela pedir:
- Mama nas minhas tetas Stu, estou tarada.
Meu amigo ficou de joelhos sobre a cama e de lado passou a chupar os peitos da minha mãe que ofegava. Ela me disse:
- Vem meu filhote, vou ensinar você a chupar uma xoxota.
Ela agarrou nos meus cabelos por cima, e foi guiando a minha cabeça, conduzindo a minha boca. Ela pediu:
- Vai lambendo e chupando meu lindo. Suga tudo gostoso.
Eu passava a língua em toda a racha, depois beijava os lábios da xana e enfiava de novo a língua, então ela gemia:
- Isso, delícia, isso, enfia a língua!
E me puxava para sugar bem no grelinho. Eu a ouvia gemer mais tarada, em êxtase:
- Isso, meu machinho tesudo, me chupa toda. Sente o caldo escorrendo da minha xoxota.
Eu sentia descer aquele mel leitoso da xoxota, e lambia tomado de grande tara.
Foi nesse embalo que ela pegou no pau do Stuart e puxou:
- Vai, Stu, me dá essa rola delícia para chupar.
Ficamos ali por uns cinco minutos, eu chupava, sugava o grelinho, e quanto mais eu chupava mais ela melava de tesão. Eu me lambuzava naquela xoxota toda encharcada. Enquanto ela mamava na rola do Stuart que já fodia a boca de minha mãe até encostar a pica na garganta. Ela engasgava e babava, e sugava. Ele exclamou:
- Ah, que tesão da porra essa boca safada! Vou gozar!
Eu também seguia chupando a boceta, até que o Stuart não resistiu mais e gemendo alto começou a gozar na boca de minha mãe que tentava engolir o máximo que podia. O que ela não engolia escorria pelo seu queixo e pelos seus peitos. Meu pau doía de tão duro e quando minha mãe viu que o Stuart tinha despejado todo o seu gozo, ela me puxou pelos braços pedindo:
- Vem meu corninho tesudo, vem meter na sua mãe, safada e tarada. Vem você também gozar na minha boceta gulosa!
Eu apenas subi de joelhos sobre a cama e ela me segurando pela cintura me conduziu para enterrar a rola naquela bocetinha quente e estufada. Meu pau foi se enfiando e eu senti pela primeira vez a delícia que era meter ali, o poder de pompoarismo que minha mãe possuía. Ela toda arreganhada, me apertava contra seu ventre, e meu pau dentro dela parecia ser mastigado, ordenhado. Ela me puxou mais forte e passou um braço pela minha nuca. Me fez dar um beijo em sua boca. Ainda estava com muito esperma do Stuart na boca e eu senti o gosto e o cheiro. Mas a minha mãe sugava a minha língua totalmente alucinada de tesão. Eu sentia que não ia aguentar muito tempo, o orgasmo se aproximava do clímax, e ela me beijando disse:
- Vem meu gostoso, goza na boceta da sua mãe. Você sempre teve esse desejo. Viu o Seu amigo me fodendo e ficou louco de vontade né?
Ao ouvir aquilo eu passei e socar com força, sabia que eu ia jorrar logo.
- Ah, vou gozar mãe, tá muito gostoso!
- Isso, amor, me enche de porra, goza muito, me atola, deixa sua mãe putinha toda melada.
Não teve como segurar. Meu orgasmo veio numa explosão de volúpia, eu perdi o ar e o senso, quase desmaiei. Foram muitos jatos fortes e fartos.
Minha mãe cruzou as pernas sobre o meu rim e me puxava contra ela rebolando deliciosa, a boceta parecendo que ordenhava minha rola. Eu me deixei abraçar e fiquei trocando beijos com ela. Já não ligava mais para a melecada de esperma que ela tinha na face, o cheiro de sexo, e que melecava também meu rosto. Naquele momento tudo era absolutamente excitante e nós éramos apenas dois animais entregues à uma cópula alucinante.
Stuart sentado ao lado, já mais calmo, nos observava sereno. Eu fiquei abraçado, deliciado e ouvindo minha mãe ofegante dizer:
- Que delícia amor, até que enfim né? Você fodeu sua mãe safada como sempre desejou. Eu adorei. Senti seu pau gostoso na minha xoxota. Agora sou uma mulher plenamente realizada, tenho três machos tesudos e deliciosos para me foder e satisfazer sempre.
- Ah, mãe, eu estou sonhando. Me belisca. Que coisa mais deliciosa! Sempre sonhei com isso. Eu amo você.
- Eu também amo muito, meu corninho número dois.
-Por quê corninho mãe?
- Já disse, você também vai gostar de me ver fodendo com o Stuart e até com outros machos. No começo sente ciúme, pensa que sou só sua, e depois acostuma. Tem que aprender a dividir.
Eu não respondi. Fiquei calado, achava que não tinha que passar aval de uma coisa que eu não tinha certeza. Mas fiquei abraçado e beijando. Aos poucos nos ajeitamos na cama e ficamos os três deitados e abraçados, eu e o Stuart fazendo um sanduíche dela. Por algum tempo só desfrutamos o prazer daquele contato quente e sensual de estarmos junto dela. Mas uma meia hora depois ela se levantou e disse.
- Hora de dormir. Amanhã o dia começa muito cedo. Muitos momentos como esse nos esperam. Bom descanso para vocês.
Ela deu um beijo gostoso de língua em cada um e saiu do quarto. Stuart foi para o colchão no chão e falou:
- Carai mano! Porra! Pronto. Estou muito aliviado. Agora é só alegria.
Eu disse fingindo estar bravo:
- Boa noite seu corno. Ainda estou com ciúme e raiva de você de você.
Stuart resmungou:
- Entendo seu pai, mano. Prefiro ser corno dessa delícia que que ter que ficar com uma mulher que não é tão maravilhosa. Sou apaixonado na sua mãe.
- Vai pensando que vai ser só quando eu deixar.
Eu estava só zoando. Acho que apagamos em menos de trinta segundos.
Continua...
meu e-mail: leomed60@zipmail.com.br
É EXPRESSAMENTE PROIBIA A CÓPIA E REPRODUÇÃO DESTE CONTO ERÓTICO EM OUTROS SITES E BLOGS. EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.