Este conto tem um misto de fantasia e realidade, o leitor terá que usar a imaginação para tentar descobrir o que é real e imaginário.
Meu nome é Leticia, uma mulher de meia idade de 1,65 cheinha, mas muito gostosa, bunda avantajada que quando fica de quatro fica estilo violão selo. Sou casada com
Matheus, a muito tempo, e quando digo a muito tempo isto já passa dos 20 anos.
Matheus é um homem vigoroso, olhos azuis, nem gordo, nem magro, sem barriga, braços fortes, e boa pegada e muito forte de sexo.
Nosso casamento passava por uma crise, eu sempre trabalhando e com muita pouca vontade e disponibilidade para o sexo, ir para cama era quase que uma obrigação, era
bem diferente de quando nos conhecemos, ahhh, quando nos conhecemos erámos uns devassos na cama.
A gente se comia em tudo que era lugar, até passamos uma virada de ano novo transando em cima da mesa na casa de praia dos pais de Matheus, mas isto eu conto em uma outra hora.
Realmente sexo para mim era uma obrigação, porém entre vários encontros na casa de um casal de amigos, entre almoços e jantares, afinal sou descendente de Italianos, adoro um vinho e espumante, nestas idas e vindas, de janta, festa, vinho, espumante, se juntou a nós mais um casal, que na verdade era cunhada desta minha amiga.
Um casal bem novo, ele era muito estranho, quieto, não falava muito, mas ela, nossa que mulher, Brenda, na casa de seus 25 anos, me chamou a atenção desde a primeira vez que vi, magrinha, esguia, olhos verdes, cabelo vermelho, seios fartos, bem branquinha, sorriso largo, a boca, nossa, que boca, lábios carnudos, bem vermelhinhos, e quando ela sorria ficava em formato de coração.
Nos entrosamos muito rápido, pois ela gostava muito de beber, de falar, voz forte, e bem alta, era uma casa cheia, e dançar, eu adoro dançar, e sempre que nos reuníamos, a bebida fazia parte, os meninos faziam o churrasco e nós ficávamos bebendo e dançando, e foi aí que tudo começou.
Sempre que bebíamos, Brenda, incorporava outra mulher e eu não ficava nadinha para trás, a gente bebia, dançava, e se pegava, uma pegação que no início foi sem maldade, era só brincadeira mesmo, pega no peito, bate na bunda, beija o pescoço, faz trenzinho, chama os meninos e faz fusquinha, dá uma boa puxada no cabelo, Brenda olha para meu
marido e diz: Hoje a tua mulher vai ser minha, vou pegar ela toda para mim.
E assim foi por meses, mas tudo no maior respeito, Brenda chegava ao ponto de dizer ao marido, está vendo, olha bem, uma mulher assim que quero, hoje para ti não tem nada, hoje só quero a Leticia, e todo mundo entrava na brincadeira, risos, e tudo terminava, cada um indo para sua casa dormir.
Porém em um dia destas festas, regadas a muito vinho, Brenda abriu uma porta, entre uma dança e outra, entre uma pegada no cabelo e uma boa lambida no pescoço, ela foi e meteu a mão dentro do meu sutiã, os meninos estavam na churrasqueira, nós estamos na sala, a nossa amiga, tinha ido atender o bebê, e ela começou a massagear meu seio,
me olhando com aquela boca de coração e aqueles olhos verdes safados, ela tinha um olhar que de comia viva, me dava muito tesão quando ela me olhava daquele jeito,
passando a língua nos lábios e dando aquela mordidinha no final, nossa, minha buceta começou a piscar loucamente.
Foi nessa hora que virei ela de costas para mim, apertei sua bunda, peguei em seus seios fartos, por cima da blusa mesmo, era verão e ela estava com um shortinho, e foi ai que
enquanto apertava um de seus seios, peguei e enfiei a outra mão dentro daquele short, passei a calcinha e comecei a acariciar aquela bucetinha bem magrinha, ela em nenhum
momento esboçou qualquer negativa e descontentamento, foi quando afastei os lábios de sua buceta e carinhosamente enfiei os dedos bem fundo em sua buceta que estava toda melada, e ela se mexia igual uma serpente, dando pequenos gemidos.
Neste momento a minha outra mão saiu de seu seio e comecei a apertar sua bunda, e beijar seu pescoço, e sussurrar em seu ouvido, é isto que tu quer vagabunda, piranha, puta safada, geme pra mim, geme, ta toda meladinha, geme piranha, geme pra mim, geme!!! Ela, se retorcia, gemia, igual uma cadela no cio, e dizia, sim, sim, sim, mete mais,
mete vagabunda.
Neste momento meu marido Matheus aparece na porta e vê a cena, nos largamos, e ela olha para ele é diz: Hoje vou comer toda a tua mulher, ele somente dá uma risada amarela e sai.
A cada ausência que pessoas a nossa volta ficávamos assim, nos pegando, o perigo de alguém nos pegar e ver toda aquela safadeza, aumentava mais ainda nosso tesão, a buceta dela era muito gostosa, ela ainda me dizia, pega minha bunda por dentro do short, enfia dedo no meu cu, adoro dar meu cu!!! Nossa, eu que adoro um anal, entrei em extase, aquela mulher reacendeu a velha chama que estava apagada dentro de mim.
Ficamos a noite nesta putaria, escondida, uma querendo mais a buceta da outra, mas tinha muita gente e não podíamos despertar suspeitas, chegamos ao ponto de irmos no banheiro, sem que nos vissem, para que pudemos nos beijar, e para que eu conseguisse baixar aquele short, e chupar aquela buceta maravilhosa, que estava toda melada e
implorando para que minha boca chupasse ela toda.
Em um destes momentos, minha amiga bate na porta do banheiro e pergunta vocês estão bem, e eu com a cara enterrada naquela buceta, mais que depressa respondo, sim
a Brenda esta vomitando, estou ajudando ela, Ok, qualquer coisa chama.
Ganhamos mais um tempo, botei ela de quadro em cima do vaso e comecei a chupar seu clitóris, enfiei dois dedos dentro da buceta e ela começou a gozar bem gostoso, derramando todo aquele leitinho branco, nos recompomos e saímos do banheiro. Não podíamos mais vacilar, alguém iria nos pegar.
Novamente a noite acabou e fomos para casa, mas aquela noite foi diferente, eu e meu marido transamos como nunca, e quando acabamos ele olhou para mim e disse: Mor, se um dia tu e a Brenda se pegarem me chama, eu quero estar junto.
Eu mais que depressa, sério??? Ele sim, tenho muito tesãoquando vejo vocês duas se pegando, porque sim eu vejo, e fico com meu pau duro, cheio de tesão para comer vocês duas, eu ouvi o que vocês fizeram no banheiro, estava escutando lá na janela do banheiro, ela gozou bem gotoso, eu ouvi.
E aí as conversas começaram, decidimos após este dia, que queríamos uma terceira pessoa em nossa cama, uma mulher, e que iriamos realizar todos os nossos desejos, e nossa, como foram realizados, mas isto eu vou contar em um outro momento, de como tivemos não só uma, mas várias mulheres em nossa cama.