Anos antes
Rafaela estava entristecida, faltavam alguns dias para o seu aniversário, ela havia feito uma investida em Carlinhos, o médico de sua mãe, tinha um plano em mente e fez um boquete para ele no carro, aparentemente ele havia adorado, mas algo parecia errado.
— Bom dia pai — Rafaela falou descendo a escada
— Bom dia Rafa — Duas vozes fora da visão dela chamou a atenção dela — Eram sua mãe e Carlinhos
— Bom… dia — Rafaela respondeu de forma pausada, não o via a alguns dias — Mãe, Carlos.
— Filha, vamos tomar café, o Carlinhos vai para os lados da sua escola, ele te dá carona de novo — Rose falou animada se levantando e recolocando suas luvas, estava fazendo algum exame nas mãos.
Rafaela sentou-se à mesa, envergonhada, por vezes procurava o olhar de Carlinhos e ele desviava, a única vez que a olhou nos olhos foi com um sorriso falso e irritando perguntando se o pão que ele havia trazido estava gostoso.
— Não precisa me levar não Doutor, não se preocupe — Ela falou desanimada — Vou andando mesmo
— Não se preocupe mocinha, bom que a gente vai colocando os papos em dia — Piscou para Rafaela assim que falou.
Ela não discutiu, ficou pensando “colocar os papos em dia”.
Assim que terminaram foram juntos para o carro, não era o mesmo, o modelo esportivo. Agora era um carro grande, largo, igualmente bonito, um Jeep moderno.
Carlinhos abriu a porta do carro de forma cordial arrancando risos da mãe de Rafaela
— Princesas devem ser tratadas como damas — Ele se aproximou de Rose — E rainhas também
Rose sorriu envergonhada, mas Rafaela não deu bola.
Quando Carlinhos entrou no carro e o ligou Rafaela queria falar, queria perguntar, ainda se martirizava e tentava entender o que havia feito de errado, era a primeira vez que ficava com um homem adulto, teria ela machucado ele? Dito algo errado? machucado ele?
— Você não fez nada — Carlinhos falou parecendo ler a mente dela
— E por que você me dispensou, eu devo ter feito algo errado — Ela respondeu se flagelando e abrindo os braços de forma expansiva
Carlinhos estacionou o carro, estavam a poucos quarteirões da casa dela.
Rafaela ficou observando, ele tirou o cinto dela e a puxou pelo braço e pela perna, era leve e diminuta, não houve resistência, em segundos ela estava no colo dele aos beijos.
As mãos dele acariciavam o corpo dela no uniforme escolar, apertava o bumbum empinado, acariciava as costas, Rafaela olhou em volta, era uma rua com galpões antigos, ele havia planejado aquilo, não havia ninguém por perto, ela sentiu a mão dele por baixo da sua camiseta, ele levantou rápido a peça e abaixou o sutiã abocanhando os seios de Rafaela.
Era um dia frio, Rafaela usava uma blusa de zíper na cor Azul clara com listras amarelas nas mangas.
Ela gemeu segurando a cabeça dele, ficava com os garotos e fazia algumas brincadeiras, mas nenhum deles era assim, a dominava assim, mesmo porque, quando alguém tentava ela segurava com medo de ficar “falada” no colégio.
Se amassaram por alguns minutos, Rafaela masturbando Carlinhos e ele apertando a bunda dela e chupando-lhe os seios, então ela falou
— Vou me atrasar para a aula — Ela falou se arrependendo
— Tá bom, vou te levar — Ele falou ofegante
Se agarraram por mais alguns minutos, Rafaela olhou em volta novamente, virou-se de costas para Carlinhos e sentou-se nas pernas dele, abaixou a calça comprida com calcinha e tudo encaixando o pau duro de Carlinhos em sua bunda
— Come vai! — Ela falou dengosa
Ele a abraçou
— Vai ser sua primeira vez? — Ele perguntou eufórico sentindo o pau roçar a pele da garota
— Vai — Ela respondeu — Vai devagar, por favor!
Ele sorriu e soltou o ar no pescoço dela, a apertou
— Não Rafa, assim não, você planeja que seja assim? — Ele falou curioso
— Não, eu queria que fosse diferente, mas acho que não vai dar — Ela respondeu inocente
— Rafa, volta para o seu lugar — Carlinhos falou com muita dificuldade, seu pau pulsava
Rafaela se entristeceu, quando tentava sair Carlinhos a puxou e o pau roçou no meio da bundinha dela de novo
— Gostosa pra caralho! — Ele falou cheirando o cabelo dela — Meu deus, me segura — Ele mordeu a orelha dela arrancando cócegas e risinhos dela.
Ele a ajudou fazendo-a voltar ao ao lugar, Rafaela se recompôs, e novamente sentiu-se mal, perdida
— Você não me quer? é isso? — Ela perguntou ofendida
Ele riu
— Não, claro que não é isso — Ele pensou na inocência dela — Eu quero que seja bom para você, perfeito. Seu aniversário é quando
— É dia quinze — ela respondeu
— Quinze agora? Na quarta? — Ele perguntou fazendo as contas
— É, na quarta! — Ela respondeu, depois de amanhã
— Ah, você é de Libra? que bonitinho, eu sou de Áries — Ele respondeu sorridente
Rafaela cerrou os olhos, não era muito ligada em signos
— Sábado, dia dezoito, posso dar seu presente? — Ele perguntou sorridente
— Meu presente? — Rafaela perguntou curiosa, mas entendeu em seguida — Pode, pode!
Carlinhos ligou o carro em direção ao colégio e combinaram
— Então, sábado eu tenho aula de inglês de manhã, aí eu digo que vou na casa da Amanda à tarde pra estudar!
— E ela vai te dar cobertura? — Carlinhos perguntou
— Vai sim, eu não vou dizer o que é, ela acha que eu vou sair com um garoto, certeza — Rafaela falou decidida
— Tudo bem, pensa bem tá bom? Não tem problema em desistir — Carlinhos falou quando parou o carro em frente à escola
— Eu não vou desistir, mas obrigada.
Ela pegou a mochila e pensou um pouco
— Você não vai me dar bolo não né? — Ela perguntou mostrando-se insegura
Ele pensou um pouco, não vou, mas deixa alguma coisa sua comigo, algo que eu tenho que te devolver, aí vamos ter que nos ver de um jeito ou de outro.
Ela pensou um pouco e sorriu, parecia diabólica, enfiou a mão embaixo da camiseta e puxou o sutiã, sem tirar a camiseta ela destacou a peça, Carlinhos então a viu, não havia reparado, era grande e na cor Azul Claro combinando com a peça do uniforme.
— Toma — Ela deu a peça para ele — Meu sutiã, você tem que me devolver! — Ela falou sorridente
O coração de Carlinhos bateu forte, ele viu os bicos escuros dos seios dela marcando a camiseta branca do colégio
— Da pra ver tudo! — Ele falou passando a mão nos seios dela
Rafaela pegou a blusa e colocou e encaixou o zíper, puxou-o até em cima fazendo uma espécie de decote em “V” com a blusa em cima da camiseta, sabia que ninguém iria perceber e sorriu, deu um beijo nos lábios dele, Carlinhos não esperava, ficou olhando a garota colocar a mochila e ir embora rebolando com sua calça apertada do uniforme.
Ficou pensando em como ela era linda, ligou o carro e arrancou.
No sábado Rafaela estava eufórica, acordou cedo para se preparar, tomou um banho quente e se depilou totalmente, havia comprado cera, já havia feito antes várias vezes mas dessa vez ela tirou tudo, nunca foi muito peluda, mas queria estar totalmente pelada de corpo inteiro para ele.
Para sair ela se vestiu normalmente, não queria que a mãe desconfiasse, desceu as escadas com a mochila em um dos ombros, usava uma calça Jeans justa e uma camiseta cor de rosa com um coração no peito, a camiseta era justa e valorizava seus seios.
— E essas unhas vermelhas aí Rafa? — Rose perguntou desconfiada
— Tá feio? — Rafaela perguntou simplória
— Tá vermelho demais, não combina — Rose falou desconfiada
— Ah mãe, eu nunca uso assim, só preto, roxo, comprei esse — Rafaela mostrou os dedos — É bonito pai?
Marcelo desviou os olhos do Jornal e viu os dedos finos e cumpridos de Rafaela com as unhas em vermelho vivo.
— É bonito sim filha — Marcel respondeu, estava lendo notícias de economia naquele sábado.
Comunicou a mãe onde iria, a mãe já sabia, foi até o ponto e esperou o ônibus, entrou e deixou passar alguns pontos antes de descer e pegar outro, foi para o local combinado com Carlinhos.
Era no estacionamento de um grande mercado atacadista, olhou em volta e não viu o carro de Carlinhos, ficou preocupada, agarrou a mochila e foi ao banheiro da loja, lá trocou de roupa rapidamente. Assim que saiu avistou Carlinhos, ele a viu e sorriu animado, Rafaela usava um vestido preto bem justo, no modelo “tomara-que-caia” e com a saia muito curta, usava também meias arrastão com um sapato de salto, no cabelo estava solto e usava um batom vermelho nos lábios com uma maquiagem bem feita que ela havia acabado de fazer.
— Oi — Rafaela falou segurando a mochila na frente dos joelhos, com um sorriso sincero, sentia medo
— Oi mocinha bonita — Carlinhos se aproximou, as pessoas em volta olhavam para eles e ele deu um abraço nela, no ouvido esse sussurrou — Tá todo mundo olhando, sem beijo
Ela murmurou concordando em seguida completou
— Tio — Mostrou a mochila pra ele — Meu pai mandou te entregar! — Falou sorridente
Carlinhos pegou e sorriu
— Vamos, a gente pega sua prima no caminho — Carlinhos completou em alto e bom tom.
Uma mulher que vendia coxinhas em uma barraca prestava atenção, ao notar que eram parentes relevou o acontecimento.
Rafaela e Carlinhos foram ao carro no estacionamento sem problemas, dessa vez era outro carro, um menor, mas muito bonito, um modelo japone que Rafaela não conhecia
— Nossa que lindo — Ela falou ao entrar — Quantos carros você tem?
— Alguns — Ele respondeu ligando o carro e colocando a mão na coxa dela — Que quente!
Ela sorriu e se ajoelhou no banco abraçou ele e deu um beijo nos lábios, ele continuou dirigindo pelo estacionamento e ela largou logo.
— Você está maravilhosa — Carlinhos falou de forma sincera
— Obrigada — Rafaela sorriu
— Já comeu? — Carlinhos perguntou
— Comi um biscoito — Respondeu simplória
— Ótimo, vamos direto então
— Pra onde vamos? — ela perguntou curiosa
— Conhece aquele Motel chamado Mábili? — Carlinhos respondeu sorridente
— Motel? A gente vai pra um motel? — Rafaela respondeu assustada — Fazer o que num motel?
Carlinhos olhou para ela confuso, parecia assustado, repensou tudo o que havia falado e ouvido com Rafaela, dias de conversa em 1 segundo, então ouviu uma gargalhada
— Você tinha que ver a sua cara! — Rafaela falou se dobrando de rir — Você ficou assustado! — Ela riu divertida
— Engraçadinha — Ele falou passando a mão na cabeça dela, assanhando o cabelo cacheado dela.
— Ei, meu cabelo! — Ela reclamou sorridente
Ouviram música e falaram sobre assuntos do dia a dia, Rafaela falou da escola e Carlinhos falou do hospital e dos planos de se mudar para a Capital.
Quando chegaram ao local Rafaela viu as grandes letras “MÁLIBI”.
— Nossa, parece grande! — Ela falou admirada
— Já esteve em um motel? — Ele perguntou enquanto entrava com o carro
— Não, nunca!
Carlinhos sorriu triunfante
— Resolvido! — Ele falou ao parar na portaria — Quarto reservado 404 — O Atendente demorou alguns segundos e entregou uma plaquinha para ele, uma chave, o portão se abriu e eles foram em direção ao quarto
Rafaela estava admirada
— Parece um bairro, né? Cheio de casinhas! — Ela falou olhando pela janela
Ele sorriu
— Parece! — Apertou o botão no controle e o portão se abriu, entrou com o carro.
Assim que pararam Rafaela tirou o cinto e pulou no colo de Carlinhos o beijando e abraçando
— Tava com saudade — Ela falou carinhosa
Ele cedeu o carinho e agarrou sua cintura
— Como você é gostosinha, meu amor — Ele sussurrou no ouvido dela. Em seguida a empurrou devagar — Não vamos queimar a largada querida, vamos lá pra dentro, você vai adorar! — Ele falou sensato
Ela voltou pro banco
— Tá me rejeitando muito hoje hein — Fez um bico falso, era bonitinho
Ele sorriu e abriu a porta, ela saiu e deu a volta no carro enquanto a garagem fechava.
Ela pegou na mão dele e caminharam como namorados por alguns metros até a porta, ele abriu a porta e a segurou
— Espera — Carlinhos falou, pegou Rafaela no colo e ela deu um gritinho sorridente — Assim é melhor
Entrou com ela no colo dentro do quarto e acendeu a Luz.
Rafaela ficou maravilhada, nunca havia visto um lugar como aquele.
Era um espaço amplo com pista de dança, uma cama gigante, uma TV grande, piscina, um banheiro e um andar em cima com mesa, luzes coloridas na parede e no teto, Carlinhos a colocou no chão devagar
— Que coisa mais linda! — Ela falou colocando as mãos no rosto.
— Gostou? — Ele perguntou animado — É o melhor que tinham
Rafaela saiu vasculhando e sumiu da vista de Carlinhos, ouviu ela falar ao longe
— Tem uma sauna! — Ela falou animada
Em seguida voltou para ele, parou em frente e sorriu, mas desviou o olhar, sentia medo e ele percebeu, se aproximou.
— Está tudo bem? — Ele acariciou o rosto dela
Ela fez um sinal positivo com a cabeça e colocou sua mão em cima da mão que a acariciava
— Nervosa? — Ele perguntou
— Um pouquinho — Ela respondeu sincera
Ele deslizou os dedos e acariciou o pescoço dela, sentiu a pulsação, dava para ver a veia saltando
— Acalme-se, seu coração vai explodir assim — Ele falou, era um médico, sabia quando alguém estava nervoso e o corpo agitado
Ela corou e olhou-o por baixo.
— Vamos estabelecer uma regra aqui tá bom? — Carlinhos falou puxando-a para a cama, se sentando e a fazendo ela sentar de lado nos joelhos dele.
— Qual? — Ela perguntou se acomodando
— Nada aqui é obrigatório para você, vamos fazer tudo o que você quiser, qualquer coisa que você não se sinta confortável nós paramos, certo? — Ele perguntou dando um beijo na bochecha dela
Ela olhou para ele, os olhos grandes, castanhos e brilhantes e o abraçou
— Tá bom — Respondeu compreensiva.
— Quer tomar um banho antes? — Carlinhos perguntou
Rafaela colocou o dedo na boca, parecia pensar, mas em seguida fez um sinal negativo com a cabeça e abaixou o tomara que caia do vestido mostrando os seios nus empinados.
Não precisou falar nada, o pau de Carlinhos pulsou, estava preparado para aquilo, ele agarrou o seio direito dela com a mão esquerda e a beijou na boca.
Começaram os amassos, ela estava quente e ofegante, ambos nervosos, curtiram o namoro por alguns minutos e ele puxou-a para a cama, fazendo-a se deitar e caindo de boca nos seios dela.
— Esses são os peitinhos mais durinhos que eu já vi! — Ele falou
Rafaela riu divertida, adorou o elogio e sentiu a boca molhada e a língua habilidosa de carlinhos chupando seus mamilos, sentia-se sensível, cada célula do seu corpo fervia, ela tremia e ofegava, parecia que havia corrido um quilômetro em dez segundos.
Sentiu as mãos dele apertando o corpo dela, e começou então a puxar a roupa dele, Carlinhos usava uma camisa de botões, e começou a desabotoar, abriu e mostrou o peito para Rafaela
Era peludo, pêlos grisalhos, Rafaela passou o pé no peito dele, estava gelado, mas Carlinhos não ligou
— Nossa, como é peludo! — Ela falou admirada
— Gosta assim? — Ele perguntou
Ela fez que sim com a cabeça, parecia curiosa, ele se inclinou para ela e ela passou as duas mãos no peito dele, sentindo a textura dos pelos, parecia uma criança atenta aprendendo algo novo, os dedos dela encontraram os mamilos dele e ela o apertou, olhando para ele em seguida procurando aprovação
Ele sorriu
— Vou apertar o seu também! — Ele falou animado
Ela sorriu e apertou de novo, agarrou o pescoço dele e se puxou, foi com a boca em direção ao mamilo dele e lambeu, não tinha pelos, empurrou ele fazendo-o se deitar na cama e começou a beijar o peito dele, acariciar e sentou-se em cima dele, começou então a beijar o pescoço
Carlinhos apertava a bunda dela e os seios enquanto ela o acariciava, novamente ela o beijou na boca
— Você gosta de namorar né moreninha? — Ele falou quando o beijo parou
— Gosto — Ela se envergonhou — Você não gosta? — Não queria fazer algo errado
— Com você eu gosto de tudo — Ele falou sincero invertendo a posição — Se eu puxar esse vestidinho ele sai? — Perguntou segurando a barra da saia do vestido
Rafaela riu e girou ficando de costas
— Puxa o fecho — mostrando um zíper nas costas
Carlinhos puxou-o até a cintura e ele ficou folgado, puxou-o pelas pernas de Rafaela fazendo-o deslizar.
Viu a calcinha que ela usava, era preta fio dental, apenas um triângulo pequeno podia ser visto pois grande parte estava sendo engolido pela bunda dela.
Ele jogou o vestido longe agarrou a bunda dela dando beijos e mordidas
Ela riu divertida, o nervosismo parecia ter ido embora, Rafaela deixou ele brincar e riu
— Vou fugir! — Ela falou sapeca, rastejando pela cama para longe de Carlinhos
Ela se afastou e ele a puxou pelos tornozelos arrastando-a de volta
Ela deu um grito fino misturado com risadas e se virou cobrindo os seios
— Moço, o que você vai fazer? — Ela perguntou fazendo Carlinhos quase enlouquecer com o jeitinho dela
— Vem aqui sua moleca — Ele viu o tecido transparente da calcinha, dava para ver a pele dela
— Moreninha linda — Ele falou beijando os pés dela.
Rafaela colocou o pé no peito dele
— Tira a roupa, quero te ver! — Ela falou animada
— Me ver? — Ele perguntou curioso — Não tá me vendo ainda?
— Quero ver você pelado, vai ser o primeiro homem que fica pelado comigo! — Ela falou explicando o que queria dizer
Ele sorriu, jogou a camisa aberta para longe e desabotoou a calça, ela observou sorridente mordendo o lábio inferior, parecia atenta
Ele usava uma cueca boxer preta com linha branca
— Que bonitinho — Ela falou apontando — Adorei! — Ela apontou para a cueca — Agora tira!
— Tira por que? — Ele perguntou fingindo não entender
— Quero ver sua rola, te ver peladinho vai! — Ela falou parecendo adulta
Ele obedeceu, abaixou a cueca e o pau duro saltou para fora
Ela aplaudiu e assobiou fazendo algazarra, dessa vez ele que riu
— Parabéns hein, que instrumento! — Ela falou elogiando — Será que não vai me arrombar? — Ela perguntou preocupada
— Não — Ele respondeu — Nem é tão grande assim, vai ser ótimo
Ele se aproximou e ela se inclinou para pegar, acariciou o pau, a ponta estava molhada, ela passou a mão e tirou, fez um fio do líquido viscoso entre a mão dela e a cabeça do pau
Rafaela se ajoelhou e se aproximou, ficou de quatro com a bunda apontada para cima, puxou a cabeça do pau para fora e abocanhou, deu três chupadas
— Cara, esse gostinho é muito bom — Ela falou se referindo ao pau
Acariciou e chupou, quando olhou para Carlinhos ele estava de olhos fechados e boca aberta, respirando fundo enquanto acariciava o cabelo dela.
Sem ele ver ela fez uma cara de triunfante, ele estava adorando, ela sabia fazer um boquete, era uma mulher e estava contente por saber satisfazer um homem experiente
Carlinhos deixou que ela o chupasse um pouco, mas sem ela esperar agarrou o cabelo dela, ela sentiu dor, mas não reclamou, a olhou nos olhos
— Você é safada né moreninha? — Ele perguntou
Ela mostrou a língua e piscou
Carlinhos se abaixou e beijou-a na boca sentiu o gosto do próprio pau, empurrou-a para a cama e segurou sua calcinha arrancando-a devagar, em segundos observou Rafaela.
Ela estava deitada na cama, apoiada nos cotovelos, meio sem jeito, com o rosto ruborizado, olhando curiosa para ele, Carlinhos observou o corpo dela, era maravilhoso, peitinhos cheios e durinhos apontando para cima, barriga chapada com um tanquinho leve aparecendo, as costelas também aparecia e notou algo que gostou, pêlos, não haviam pelos.
— Peladinha, não nasceram seus pelinhos ainda? — Carlinhos perguntou puxando-a para ele
— Não tio, eu sou novinha ainda! — Ela falou com a voz infantil
Ele puxou-a para próximo abrindo as pernas da garota, ela ficou apreensiva
Colocou o rosto no meio das pernas dela e deu um beijo na entrada na bucetinha dela
— Já fizeram isso com você? — Ele perguntou
— Não — Respondeu apreensiva
Carlinhos passou o dedo no grelho dela, ela tremeu e gemeu, desceu o dedo para os lábios e estava encharcada, pingando, ele colocou o dedo e também fez um fio do dedo e a buceta de Rafaela, ele experimentou
— Delicia! — Ele falou sorridente
Rafaela olhava apreensiva, não sorria, estava sem expressão
Carlinhos resolveu não esperar, começou a trabalhar, passou a linha do cu de Rafaela até o grelho fazendo ela gemer alto
— AAaaaaiiii — Ela falou tremendo — Cuidado! — reclamou
— Se entrega, se estiver ruim você fala tá bom? — Ele falou sorridente
Ela concordou com a cabeça
Com dois dedos ele abriu os lábios vaginais dela e expos seu grelho e seu canal, sem esperar passou a língua novamente e começou a chupar como se fosse uma laranja
Rafaela Colocou a mão na boca, queria gritar, estava gostoso, era diferente, molhado, quente, invasivo, sentia medo e tesão, estava muito bom
— Está bom assim? — Carlinhos perguntou enquanto ainda lambia
— Maravilhoso! — Ela respondeu passando a mão no cabelo dele de olhos fechados.
A garota nunca tinha sentido algo assim, havia participado de brincadeiras com primos e primas, onde rolava mão boba e até esfregou a boceta com outra, mas ninguém nunca havia chupado-a, e estava gostoso. Era bem estranho, a lingua de Carlinhos era larga e habilidosa, entrava na buceta e no cuzinho de Rafaela
Ela sentiu então o dedo dele forçando o cuzinho dela, não resistiu, um primo já havia brincado ali, sabia que era bom também, ele foi devagar e enterrou o dedo nela.
O que veio a seguir foi sem aviso, foi súbito e de uma vez, Rafaela sentiu uma onda de calor e parecia que estava sendo eletrocutada, já havia brincado com o chuveirinho e se masturbou algumas vezes mas aquilo era diferente, era grande e imparável
Ela apertou a cabeça de Carlinhos e gritou sem travas, gemendo e arqueando o corpo, era um orgasmo, estava gozando na língua de Carlinhos, muito líquido quente saia da buceta dela, Carlinhos aproveitava tudo como se fosse algo precioso e raro.
Parou de chuppar quando ela parou de arquear o corpo, se ajoelhou e olhou para ela, esperando ela abrir os olhos.
O peito dela dobrava de tamanho e diminuía ofegante e cansada, ainda de olhos fechados
— Gozou? — Carlinhos perguntou sorridente
Ela abriu os olhos e viu a cara de satisfação dele
— Gozei muito, nossa senhora! — Ela falou — Nunca tinha gozado assim! — Ela acrescentou.
Ele a puxou para ela novamente e roçou o saco na buceta da garota fazendo o pau bater no umbigo dela
— Calma, Calma — ela tentava falar enquanto respirava — E a camisinha? — Ela perguntou
Carlinhos se levantou e foi até a cabeceira, pegou um papel
— Achei que você fosse falar isso, então tomei essa providência, acho que você vai gostar.
Deu um papel para ela, Rafaela pegou e leu, não entendeu muito bem, apenas viu nome de doenças e os resultados negativos.
— São meus resultados para DSTs — Carlinhos falou — Estou limpo
Ela olhou para ele admirada
— Eu não tinha duvidas, mas eu não quero engravidar — Rafaela respondeu sincera
— Eu sei, como é sua primeira vez, pensei em fazer sem camisinha mesmo para ser mais gostoso, aí você toma a pílula do dia seguinte — Ele mostrou para ela uma cartela — Aí não tem problema
Ela não teve reação
— Você não conhece? — Ele perguntou reagindo à expressão dela
— Não — Ela respondeu envergonhada
— Você toma e adianta sua menstruação, ou seja, não engravida
Ela concordou com a cabeça, parecia pensar
— Ao menso que você não queira ta, não é obrigatório, só pensei em ser mais gostoso
— Ta bom, eu acredito em você! — Ela respondeu — Quero que seja gostoso!
Ele subiu novamente na cama e a beijou, ambos nus, o pau dele roçando na buceta dela, quase a invadindo, ambos molhados e com muito tesão.
Ajoelhou-se no meio das pernas dela, Rafaela estava ofegante novamente, olhos grandes, atentos e brilhantes
Ele passou a cabeça do pau no grelho dela e nos lábios da buceta, forçou no cuzinho
— Devagar tá! — Ela falou cuidadosa
— Pode deixar comigo — Ele respondeu se abaixando e dando um beijo nos lábios dela — Vamos agora ou quer esperar?
— Vai — Ela falou chupando o lábio inferior dele.
Carlinhos puxou as pernas dela, arrastando-a um pouco na cama, abriu as pernas de Rafaela e forçou o pau na entrada da buceta dela, Rafaela prendeu o ar e seu corpo tremeu
Ele percebeu o nervosismo e beijou a perna dela
— Relaxa tá, vai doer um pouquinho no começo, mas vai ficar bem gostoso rápido ta bom? — Ele perguntou
Ela respondeu com a cabeça, fez um sinal positivo
— Confia em mim? — Ele perguntou
Ela mexeu a cabeça de novo de forma positiva.
Ele pincelou novamente e puxou a cabeça do seu pau para fora, por um segundo ele teve a impressão de que o pau era muito grande mesmo, que iria arrombar a garota, a buceta dela era pequena, os lábios eram gordinhos e vermelhos, não foi preciso lubrificar pois estava muito molhado.
Devagar Carlinhos começou a enfiar o pau, foi abrindo a buceta dela devagar com a cabeça avermelhada da rola dura
— Aaiiii — Ela falou sentindo a pressão na entrada da buceta
— Tá doendo? quer que eu pare? — Carlinhos perguntou atencioso
— Não, não para, pode vir — Ela falou chamando ele com o dedo.
Ele obedeceu, enfiou o pau mais ainda, ela olhava para ele apreensiva, o peito subindo e descendo, Carlinhos passou a mão no corpo dela e agarrou os seios
— Relaxa mocinha, não precisava ficar assim
Ela apenas confirmou com a cabeça
O pau entrou mais, e mais, e mais até que encontrou uma resistência, era mais fundo do que Carlinhos achava
Ele se abaixou e chupou os peitos dela, começou a fazer um vai e vem devagar, ela o abraçou, quando o pau encontrava a resistência do hímem ele parava e voltava para continuar novamente devagar
Ela gemia devagar
— Tá gostoso? — Ele perguntou
— Muito — A resposta foi automática, ela estava de olhos fechados
Então, ele forçou, ela prendeu a respiração, ele sentiu a resistência e empurrou o pau para dentro
— AAaaiiii — Ela falou empurrando ele
Mas Carlinhos não parou, continuou entrando
— Ai Carlinhos, tá doendo, aaaiiii — Ela reclamou tentando empurrar ele
Mas ele entrou até encostar as bolas na bunda dela e manteve dentro
— Xiii — Ele falou abraçando ela — Já passou, já passou gatinha — Ele falou abraçando ela
Rafaela ficou quieta apreensiva, ele deixou ela se acostumar por alguns segundos e continuou o movimento, saiu e entrou
Ela não reclamou, só gemeu e relaxou o corpo, fez cara de dor nas primeiras estocadas, mas acabou deixando para lá e curtindo, ele começou a comer ela, era a primeira vez daquela ninfeta perfeita, morena de cabelos encaracolados
Carlinhos olhava para ela e imaginava uma obra de arte.
Ele agarrou as pernas dela e começou a aumentar o ritmo, ela começou a gemer, parecia não sentir mais dor.
Carlinhos colocou ela de lado e continuou metendo, cada vez mais fundo, Rafaela não fazia oposição, aproveitava cada momento, empinando a bunda e fazendo movimentos contrários ao de Carlinhos para que o corpo dele batesse junto ao dela com força, percebeu que gostava que ele socasse forte na buceta dela.
Ele virou-a novamente e a fez ficar de quatro
Rafaela então entendeu o que havia lido em uma revista adolescente de que a posição “De Quatro” era a melhor.
Ele segurou em sua cintura e começou a comer Rafaela com vontade, ela gemia apoiada nas palmas das mãos, ele acariciava o corpo dela, os seios e então puxou o cabelo, ela achava divertido, mas estava séria levando a sério.
Sentiu então o pau dele pulsar, ele gemeu e começou a aumentar o ritmo, cada vez mais rápido e cada vez mais forte e o pau pulsou aumentando de tamanho
Rafaela sentiu a pressão interna, parecia que ia explodir, não sabia o que estava acontecendo, nunca havia sentindo aquilo, seu corpo se arrepiou e ela não teve certeza mas achou que estava tendo um orgasmo enquanto Carlinhos urrava e enchia Rafaela de porra quente.
Ele deu várias estocadas devagar com o pau amolecendo e então saiu de dentro dela e caiu na cama deitado
Rafaela deitou-se e se virou de frente pra ele, ficou olhando ele ofegar, também estava cansada
Ele abriu os olhos e sorriu para ela
— Foi bom? — Perguntou acariciando o rosto dela
Rafaela estava séria, sorriu de repente
— Foi perfeito! — Ela falou sonhadora
💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕
Olá leitor querido, como você está?
Fico contente de você estar me acompanhando, estamos no capítulo 14 já, acho que vamos até uns 20 antes de eu recompilar tudo e fazer um livro.
Vamos lá, comenta aqui, fala pra mim o que você achou, me dê estrelas, preciso do retorno de vocês para me animar.
Beijinho, conto com vocês!
Rafinha!