***Para que meu relato não se transforme em um daqueles relatos sem fim, pois minha história com Giuliano é uma história sem fim, em respeito àqueles que me acompanham vou encerrar no capitulo 15 com um fato extraordinário que mudou nossas vidas a partir daquele momento.***
Quando encerrou aquela sessão de fotos que Giuliano fazia de mim para colocar nos sites de relacionamentos para que tivéssemos opiniões sobre minha idade, Giuliano foi pegar o laptop e enquanto se sentou na cadeira da mesa da cozinha e foi ligando e passando as fotos do chip da câmera para o laptop e para um pendrive eu estava mais excitada do que nunca com toda a atmosfera criada. Eu sentia minha xoxota ainda bem melada da marca que ele tinha feito em mim para as fotos. Depois as fotos em si lembrando como eu estava e depois sua confissão que desde seus 14 anos me desejava me deixaram mais do que pronta. Foi quando o ouvi.
– Mãe, está pronto. Vem escolher comigo. Esta uma mais bonita que a outra.
Quando cheguei de biquini ao seu lado queria agarra-lo e parecendo que ouvia meus pensamentos falou com uma cara de malandrinho.
– Mãe, senta aqui no meu colo que fica mais fácil para olharmos juntos.
Entendi o que ele queria e de costas para ele, antes de começar a me abaixar.
– Espera mãe.
E inesperadamente abaixou a bermuda e o calção me surpreendendo.
– Você não pensou que depois de me deixar louco de tesão tirando suas fotos de biquini, eu não iria aproveitar, perguntou sedutor.
– Pensei que tivesse sido somente eu a ficar assim Giuliano, pois você estava muito concentrado nas fotos.
– Mãe, não parei de pensar um segundo que iria te foder assim. Agora afasta esse biquini e senta no meu pau que enquanto escolhemos as fotos vou renovar minha carga de porra nessa sua buceta rosinha.
– Ahhhhh Giuliano, não fala assim senão vou gozar logo.
– Se você gozar, depois goza de novo mãe. Não vou parar de te foder enquanto não gozar 3 vezes dentro dela com você com esse biquini.
Enquanto ele me provocava afastei o biquini de lado como ele queria e comecei a sentar em seu mastro de costas para ele. Junto com seu esperma que ainda estava na minha xoxota comecei a produzir fluidos que me deixaram mais melada e seu membro, ainda que grosso, ia deslizando para dentro de mim sem resistências me fazendo ter espasmos. Suas mãos fortes em minha cintura me ajudavam e eu estava a ponto de explodir.
– Eu estava precisando muito desse pau gostoso na minha buceta Giulianooooooooooo.
– Eu sei que você não fica mais sem ele mãe. É que agora você é minha putinha e também não consigo ficar sem essa sua buceta apertada e rosinha.
Quando enfim me sentei em seu colo tendo seu pau todo dentro me preenchendo totalmente, o senti tirando as mãos de minha cintura e vindo pegar meus seios por cima do biquini.
– Como eu quis fazer isso nos seus peitos mãe. Pegar assim por cima do biquini e os apertar. Você está realizando todos meus sonhoooooos mãeeeeeeeeeee.
Não tendo mais forças para resistir com aquela declaração e sentindo suas mãos em meus seios por cima do biquini, me levantei até quase seu pau deixar meu canal e me sentei com força em uma única vez.
– Estouuuuuuu gozaaaaaaaaaaando Giualiano. Fode a mamãe de biquini como você tanto quis seu taradinhoooooo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Eu ia gozando e o cavalgando sem parar me enterrando naquele mastro o mais fundo que conseguia e para ajudar ele me chupava o pescoço bem na base dos cabelos me provocando.
– Goooooza no pau do seu homemmmmmmm minha putinhaaaaaaaaa. Vou deixar outra marca aqui no seu pescoço porque você me pertenceeeeeeee.
– Sou suaaaaaaaaaaaaa meu amooooooor. Sou suaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, falei me entregando a ele no momento sublime do prazer.
Devagar eu ia diminuindo o ritmo das penetrações e meu orgasmo também ia terminando com Giuliano me apertando os seios e agora só beijava meu pescoço e minhas orelhas me esperando terminar. Após uma respirada profunda ele percebeu que meu orgasmo tinha terminado e ainda com as mãos em meus seios foi me puxando até que minhas costas se apoiassem em seu peito musculoso.
– Se apoia aqui para descansar mãe. Quando estiver recuperada vamos escolher as fotos juntos. Por mim ficaria hoje o dia inteiro enterrado nessa bucetinha. Ela está gostosa demaissssss mãe.
Sem gozar seu pau ainda estava rígido como uma rocha e estava deliciosa aquela sensação de pós gozo, com minhas costas em seu peito, minha cabeça deitada em seus ombros esticando o corpo e empinando os seios e seu pau que pulsava sem parar dentro de minha xoxota.
– Eu também Giuliano. Gozei duas vezes e ainda quero mais. Toda essa situação que você criou com as fotos, com minha buceta melada com sua porra e ter me comido de quatro no sofá pela primeira vez me deixou em brasas.
– Como aqueles homens que mexem com você na rua dizendo que você deve ser um fogo na cama, me perguntou se lembrando de nossa conversa há um tempo.
– Muito mais Giuliano. Muito mais. Com você eu me sinto um vulcão em erupção. Eu amo ter seu pau na minha buceta, falei despudorada.
– Pode amar mãe. Você me fez para apagar seu fogo.
– Paaaaaaaara Giuliano, senão não vamos conseguir escolher as fotos com você falando essas coisas, implorei.
Está bem mãe. Vou me concentrar, falou respirando muito fundo e indo com a mão para o mouse.
– Mãe, só para te deixar tranquila. Esse é o laptop que não tem conexão com a internet. Não tem como roubarem nenhuma foto sua nesse momento. E quando terminarmos, suas fotos de vestido vou deixar aqui pois o laptop também tem senha. E vou usar as melhores para serem telas de fundo de meu celular e do laptop. Toda vez que as olhar, vou saber o que tínhamos feito antes e como você estava na xoxota.
– Giuliaaaaaaaano.
Incrivelmente em muitas loucuras ele conseguia criar situações que me deixavam em um estado de excitação que jamais tive com seu pai. Ele era diabolicamente maquiavélico para me deixar sempre em um estado de alta excitação sexual para que quando me quisesse eu me entregasse a ele toda entregue. E cinicamente, como se não estivesse fazendo nada.
– Mãe. As fotos suas de biquini vou passar para o pendrive junto com aquelas de você de quatro no sofá toda nua e aquela de outro dia com as pernas escancaradas no sofá da sala.
– Está bem Giuliano. Confio em você, mas para de me deixar mais excitada com as coisas que você fala, implorei novamente.
Sorrindo de alegria ele me fez sentir uma pulsação enorme de seu membro em minha xoxota.
– Giuliaaaaaaaaano. Não faaaaaaz isssso.
Então como se nada estivesse acontecendo começamos a ver as fotos e salvo uma ou outra, tinham ficado muito boas e em muitas eu não me reconhecia pois realmente Giuliano tinha caprichado e pareciam fotos de revistas femininas de moda. Era uma sensação deliciosa me sentir jovem e bonita nas fotos e me sentir desejada com aquele membro de meu filho pulsando dentro de mim.
As invés de facilitar, muitas fotos bonitas complicaram as escolhas e ficamos uns 20 minutos indo e vindo até escolhermos duas com o vestido. Uma em pé mostrando minha silhueta e outra sentada no sofá que destacava meu rosto deixando as sardas bem evidentes como queria Giuliano. E as de biquini, escolhemos duas que mostravam bem meu corpo e minhas curvas sem serem vulgares, pois em nenhum aparecia meu bumbum totalmente por trás. E outra com Giuliano deitado no chão me pegando de baixo para cima em pé, onde eu cruzei minhas pernas deixando meu corpo com uma forma de sereia pelo jogo de luz. O detalhe do chapéu escondendo o rosto, meus cabelos ruivos caindo sobre meus seios e a claridade do céu por trás em contraste deixou aquela foto como uma das mais lindas que já tirei. Quando acabamos a escolha.
– Você gostou mãe? Achei que ficaram maravilhosas. De verdade e não é porque sou seu filho.
– Nunca gostei muito de fotos, pois sempre fui reservada Giuliano, mas realmente ficaram lindas. Nem parece eu.
– Como não mãe? Parece sim. E vou publicar assim sem nenhum retoque. Vão ser fotos honestas e você vai ver que estou certo sobre você. E se você gostou, podemos fazer outros ensaios com você além de vestidos e biquinis, em lingeries e também nua. Sempre exclusivas para mim. O que você acha, perguntou me provocando.
E incrivelmente querendo ter outro orgasmo com aquele membro enterrado em mim, retribui sua provocação fui além.
– Se meu homem quiser, é claro que eu posso fazer, desde que minha buceta esteja marcadinha como hoje.
Transtornado ele não aguentou.
– Porra mãe. Você está me provocando. Te ver agindo safada assim me deixa alucinado. Vira aqui de frente para mim.
Mostrando nos olhos que estava em seu momento de macho alfa, ele foi me virando sem tirar seu membro de mim e quando eu estava de lado, pegou uma das pernas e a levantando me fez fazer mostrar todo meu alongamento passando por cima de sua cabeça abaixada de forma desajeitada, mas consegui sem deixar seu membro escapar me sentando de frente para ele.
Meu biquini estava de lado com o elástico da perna esfregando seu membro e tinha certeza que o esfolaria, mas agora Giuliano tinha o tesão nos olhos. De frente, ele me abraçou com força e me deu um beijo voraz tirando arrepios de minha coluna enquanto com suas mãos usava meu corpo para ir e vir em seu membro comprido e grosso. Depois de um bom tempo nesse beijo que tirava meu folego, me segurou firme pelas coxas e foi se levantando me segurando no colo e foi andando até sair na varanda novamente e me encostando de costas na parede me deixou de frente para a piscina e começou um ir e vir devagar me beijando novamente com voracidade.
Então ele foi conseguindo levantar seus braços musculosos em minhas costas levando junto minhas pernas e quando percebi estava em uma posição que parece aquela que chamam de frango assado, mas de pé, espremida entre a parede e seu corpo. Eu estava totalmente exposta a ele e com os braços em seu pescoço e também o segurava com sofreguidão. Então ele parou aquele vai e vem lento.
– Me desculpe mãe. Eu te amo, mas você me provocou com esse biquini pois sempre te desejei comer assim. E também com o que falou não vou me controlar. Se você achar ruim me puxa a orelha que eu paro.
Aquela sua forma de falar me assustou, mas também em excitou e por ter deixado uma forma de parar como alarme me deixou ainda mais apreensiva. Com a agilidade que só um jovem pode ter e com a força que Giuliano tinha, senti suas mãos indo entre meus joelhos que estavam encostados em meu seio para que ele espalmasse meus seios. Me senti tão presa por ele que parecia estar colada na parede e mesmo que ele saísse eu continuaria pendurada ali. Então ele começou a mostrar porque tinha pedido desculpas.
Giuliano começou a penetrar minha xoxota como nunca tinha feito antes. Ele colocava toda sua força fazendo nossos corpos estalarem a cada encontro. Sua glande empurrava meu útero como nunca tinha acontecido causando um pequeno desconforto, mas nada que me fizesse pedir para parar. Eu não estava sendo comida ou usada. Eu estava sendo devorada por meu filho como nunca tinha sido antes. Aquilo era muito mais do que foder. Eu estava sendo literalmente usada e abusada por meu filho e estava adorando cada segundo. Eu nunca puxaria sua orelha. E ele tinha mais para me oferecer.
– Me desculpa mãe. Eu não quero te machucar, mas não consigo parar. Me perdoe.
Enquanto falava, nossos corpos continuavam se chocando com força produzindo ruídos como se fossem tapas fortes. Olhando por cima de seus ombros eu via aquela piscina e por estar assim tão descontrolado, imaginei quantas vezes meu filho tinha me visto de biquini tomando sol ali e me desejado me deixando também alucinada. E pensado nisso quis deixar nossa relação de mãe e filho bem evidenciada naquele momento que só poderia estar tão bom exatamente por sermos mãe e filho.
E com a voz trepidando por cauda dos intensos choques de seu corpo no meu.
– Você não está me machucando não filho. Ahhhhhhhhh. A mamãeeeeeeee está adoraaaaaaaando ter e buceta fodida por esse filho delicioso e maravilhoso. Fooooode a buceta da mamãe quanto quiser e como quiser filhoooooooooo. Maaaaaaata sua vontade de me foder de biquini como você desejou por tanto tempo. Mereço ser punidaaaaa por não ter realizado seu desejo antes. Me puneeee abrindoooooo minha bucetaaaaaa ao meiooooooo meu amooooor eterno. Meu filho gostoso. Enche a buceta da mamãe com seu sêmen. Com sua porra.
– Asssim nãoooooo dá mãeeeeeeeeeeeeee. Você está me provocaaaaaaaando demais. Voooou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaar.
Senti seu primeiro jato direto no útero. Um jato quente, forte e pegajoso e explodi com ele em um gozo muito intenso e diferente pois era quase animalesco. Sem me dar conta, eu mordia forte seu ombro enquanto sentia fagulhas pelo corpo. Mesmo ejaculando ele mantinha seu ir e vir com potência me fazendo sentir que estava sendo inundada.
– Ahhhhhhhh mãeeeeee. Estou inundando sua bucetaaaaaaa. Nem sei de onde vem tantaaaaaa porra depois de te comeeeeer de quatro no sofá. Se você não quiser mais ser minha mulher, vou ficar olhando aquelas suas fotos e me masturbar até morrer de tesãoooooooooo.
Ouvindo-o dizer que se masturbaria com minhas fotos meu orgasmo voltou a se intensificar e estava indo longe como nenhum outro e eu torcia para não acabar virando um orgasmo múltiplo. Mas se eu tinha facilidade de ter um orgasmo logo após ter outro, nunca tinha tido um orgasmo múltiplo com Pedro. E aquele estava sendo o mais próximo que tinha chego até então.
Com o relaxamento Giuliano ia perdendo as forças e então afastou os pés alguns centímetros e literalmente se apoiou em mim contra a parede. Quem nos visse de lado veria seu corpo inclinado formando um triangulo com a parede e o piso, mas meu corpo estragava a forma triangular prensada ainda toda arreganhada por seus braços fortes.
E quando nossos orgasmos se foram e restou apenas aquela languidez, estávamos satisfeitos, mas ainda com vontade de sentir o corpo do outro. E até que seu membro não escapasse espontaneamente de dentro de minha xoxota não saímos dali.
Ele me olhava com um olhar de satisfeito, mas como se quisesse se desculpar por perder a medida e se sentir culpado. Então antes que ele falasse o puxei e dei um beijo muito amoroso completamente diferente do momento anterior. Sem pressa eu acariciava seus cabelos e suas costas até que parei.
– Eu adorei Giuliano.
– Eu percebi mãe. Mas me descontrolei e poderia ter te machucado. Se é que não te machuquei e você só vai descobrir depois.
– Você foi afoito filho, mas deixou um alarme se eu quisesse poderia ter parado. E eu não quis. Não digo sempre, mas de vez em quando vou querer que você repita. Nunca me senti tão desejada e tão bem comida, falei sorrindo.
– Verdade mãe?
– Verdade. Só não sei se vai ser possível outra vez hoje. A hora que você sair daí e me deixar fechar as pernas é que vou poder saber.
– É que ainda está tão bom mãe. Só espero não ter te machucado pois pelo menos queria te pegar de bruços com esse biquini. Quantas vezes fiquei te olhando tomando sol de bruços e te admirando.
– Só admirando né? Você não fez mais do que isso?
Seu rosto de homem que estava cravado em minha xoxota após ter feito um sexo selvagem, se acanhou e envergonhado parecia um menininho que tinha sido pego fazendo arte.
– Não me diga que você se masturbou olhando meu bumbum de biquini, perguntei sorrindo.
– Algumas vezes mãe. Quando estávamos sozinhos eu me masturbava por baixo do calção enquanto você estava de bruços.
– E sempre pensei que você fosse um santinho.
– E eu sempre fui mãe. Mas esse seu corpo com esses cabelos vermelhos do diabo me levou para o mal caminho, falou também sorrindo.
Nesse momento senti seu membro reagindo dentro de mim e se não parasse iríamos começar de novo. E não que eu não desejasse, mas eu precisava desesperadamente fechar as pernas pois aquela posição toda arreganhada estava desconfortável.
– Para Giuliano. Me põe no chão. Estou precisando fechar as pernas um pouco.
Enquanto ele me atendia e foi saindo de dentro de mim e me segurando foi me colocando de pés no chão esperando se minhas pernas não iriam bambear.
– Mãe, se você não estiver machucada vamos fazer de novo depois do almoço lá do lado da piscina.
Já com os pés no chão, eu tinha voltado o biquini para o lugar e me ajeitava, mas o provoquei.
– Cadê aquele homem que me pega como quer e quando quer?
– Está sempre aqui, mas sempre depois do filho. Primeiro preciso saber se minha mãe está bem, para depois a usar como quero.
– Merece um beijo pela resposta, falei dando um beijo em sua bochecha.
– É por isso, que jamais vou me preocupar de fazer qualquer coisa com você. Sei que você vai pensar sempre em mim antes. Agora vou me ajeitar um pouco e depois fazer algo para almoçar.
– Está bem mãe, só não vai tirar esse biquini mãe.
– Mas está encharcado Giuliano.
– É assim mesmo que te quero mãe. Nem se limpa aí na bucetinha.
– Vai incomodar. Está demais filho.
– Por favor mãe, fica assim.
– Está bem. Vou deixar o almoço queimar, pois vai me desconcentrar.
– Não tem problema mãe. Se acontecer pedimos comida.
– Você não tem jeito mesmo.
– Enquanto você faz suas coisas, vou publicar suas fotos. Mas antes precisamos de nossas opiniões. Já vou falar a minha. De vestido dirão que você tem de 20 a 26 anos. Então vou ficar com a média de 23 anos.
– Que exagero Giuliano. Assim você vai perder feio, falei pensando que estivesse podendo querer perder.
– Pelo jeito você está querendo perder.
– De jeito algum, mãe. Não vejo a hora de fazermos algo em um lugar perigoso. Você vai ver. E de biquini, vou subir 1 ano. Vou chutar que a média vai ficar próxima de 24 anos. É que suas curvas lindas não podem ser de uma garota muito jovem. E você mãe?
– Bom, primeiro de biquini. Acho que vai ficar muito próxima de minha idade real, mas para te deixar contente a média vai ficar em 28 anos. E de vestido vou exagerar no otimismo e acreditar que o valor médio vai ficar emanos também. Muito otimista.
– Então se de vestido ficar com uma média até 25,5 anos eu ganho e for acima você ganha. E de biquini se for uma média até 26 eu ganho e acima você ganha. Combinado?
– Combinado. E tiramos do ar logo após atingir 100 notas de cada.
– Combinado mãe. No máximo até o próximo final de semana vamos chegar lá.
O deixei empolgado com aquilo e fui me ajeitar um pouco e praticamente tomei um banho de gato com uma toalha úmida, mas sem limpar o interior de minha xoxota. Só tirei o que tinha por fora e voltei para ao almoço com Giuliano com seu outro laptop na cozinha.
– Olha mãe. Esse é o laptop que tem conexão com a internet. Todas suas fotos já passei daquele outro para o pendrive com senha e nesse pendrive só estão as fotos que escolhemos. Não tem perigo nenhum.
– Perigo sempre tem Giuliano, mas você está tomando todos os cuidados.
– Todos mãe. Nem as fotos de vestido com as de biquini não poderão relacionar. Nem os fundos e nenhuma roupa aparece nas duas fotos. Então está tranquilo.
Só que me lembrando de algo que ele tinha falado quando falou dessas fotos pela primeira vez.
– Pode ser que tenha um problema Giuliano.
– Qual mãe?
– Vai que um russo ou alemão bilionário gostem de mim e queiram de casar comigo, falei o provocando.
– Mãe, para ser sincero já até pensei nisso. Se são sites de relacionamento onde procuram mulheres lindas, é claro que você vai chamar a atenção. Principalmente com essas fotos. Mas não me preocupo com isso. Sei que você só me abandonaria se fosse por amor a outro. Eu me sentiria muito triste, mas te apoiaria. Por dinheiro, sei que não. Você nunca foi materialista.
– Você me conhece demais meu amor. Tem coisas que nem sei como. Sua teoria das almas gêmeas me deixa cada vez mais intrigada, falei rindo.
– Uma hora você vai acreditar como eu mãe.
Enquanto ele fazia meu perfil e ia me mostrando como estava ficando eu fui terminado o almoço e depois almoçamos falando adivinhem sobre o que? Espiritualismo, brincando como nos relacionamos em uma outra possível vida.
Após o almoço, como estava calor e eu estava de biquini fui para a espreguiçadeira descansar daquela manhã intensa, mas de lado evitando ficar de bruços ou não teria o descanso. Giuliano puxou uma poltrona próxima e ficamos conversando sobre a vida, inclusive que logo precisaria começar a fazer um estágio na Empresa que era 50% dele e 50% de seu pai. E também achamos que logo seu pai o cobraria de uma visita pois estava há vários finais de semana sem ir vê-lo. Eu sabia qual a razão, e como sabia. Entretanto, Pedro poderia se preocupar com Giuliano e até nos atrapalhar sem querer.
E por fim surgiu uma conversa de interesse mutuo e foi ele quem começou.
– Mãe, ontem você reclamou que fiquei a semana toda sem te procurar. Então acho que não faz sentido essa regra de uma vez por semana. Se levarmos nossas tarefas bem como fazemos agora e não abusarmos, não vejo porque tenhamos que ter uma regra. Às vezes poderemos estar com aquela vontade enorme de fazer algo duas vezes na semana e sem vontade no final de semana. O que você acha mãe?
– Concordo filho. E você que sempre foi responsável está mostrando ser ainda mais responsável nessa nossa relação.
– Que bom, mãe. Me sinto mais adulto e mais em nossa relação dessa forma. Pode ficar tranquila.
– E aproveitando Giuliano. Como você tem meu ajudado muito aqui em casa, vou começar a dispensar nossa funcionária logo após o almoço. Assim ficamos mais tranquilos à tarde. Mas tem que continuar ajudando como está agora.
– Tudo bem mãe. Pode contar comigo. Ainda mais sabendo que vou ficar sozinho com você aqui à tarde, falou com cara de safadinho.
– Ah é? Mas se não ajudar não vai ter nada.
– Pode deixar. Você vai ver.
– Só queria te perguntar mais uma coisa. Faz tempo que você não traz seus amigos aqui? Brigou com eles? Você precisa ter outras amizades. Não podemos ficar só nós dois.
– Não é que briguei mãe. Não estudamos mais na mesma escola e não quero que eles venham mais aqui. Só me encontro quando é em outro lugar.
Inocente não me toquei.
– Por que não quer trazer eles aqui filho?
– Ah mãe. Vai dizer que nunca percebeu? Eles ficam te secando e agora não tenho mais paciência de aguentar as brincadeirinhas em relação a você, falou com cara de bravo.
– Os jovens são assim, filho. Você nunca olhou para a mãe de nenhum deles?
– Claro que não mãe. Nenhum tem mãe tão jovem e linda como eu tenho. E se tivessem, já tenho você.
– Tudo bem Giuliano. Sempre fiz de tudo para não chamar atenção.
– Eu sei mãe. Quando eles estão aqui você fica com aquelas roupas esquisitas de professora, mas não dá para esconder tudo. E em nossa idade, ficamos tarados até por uma canela, falou rindo.
– Eu sei Giuliano. Sou conselheira do segundo grau na escola. Sei muito bem o que estou falando, mas você esculhambou minhas roupas de professora, falei com biquinho.
– Eu adoro que você use aquelas roupas de professorinha recatada mãe. Assim não ficam cobiçando minha mulher, falou convicto.
E então brincou comigo somente como os jovens sarristas sabem brincar.
– Você parece a Bete, a feia com aquelas roupas, aqueles óculos e aquele rabo de cavalo mãe. Você até que se esconde bem, falou.
– Poxa Giuliano. Tanto assim?
– Sim mãe. Uns vestidos todos largões, umas calças de tecido retas que não mostram uma curva e aquele óculos feio. Mas está ótimo assim. E fora da escola você se transforma em uma Deusa de tão linda.
– Então vou mudar isso. Também não preciso ficar assim tão feia como você falou.
– É mãe. Acho que tem um meio termo. Mas como te falei. Eu adoraria pegar aquela professorinha recatada e dar sexo a ela como ela nunca teve.
– Seu safadinho. Agora aquela professorinha já teve sexo de todo os jeitos.
– Nem de todo jeito mãe. Quem sabe eu não a pegue, falou me ameaçando.
Senti um arrepio no corpo pois sabia do que ele estava falando, mesmo que ainda ele não tivesse tentado nada em meu bumbum. E parecia muito satisfeito com minha xoxota e minha boca. Aliás, foi outro pensamento que me deixou mais excitada, pois eu estava há dias sem engolir seu sêmen.
Percebendo que nossa conversa tinha avançado para esse lado ele continuou.
– Mãe, quando eu te via assim aqui na piscina ou na praia ficava com uma vontade enorme de passar protetor solar em você e sentir seu corpo e sua pele, mas você nunca deu oportunidade, falou tristinho.
– É porque sempre fui muito reservada filho. Eu não tinha muita liberdade com você. Não fica tristinho que um dia eu deixo, mas não hoje que não quero ficar com a pele toda oleosa.
– Está bem mamãe. Então vamos fazer outra coisa.
Assim que falou, pegou a cadeira que sentava e foi se colocar atrás de mim a uns 3 metros de distância.
– Se vira de bruços mãe.
Eu sabia que nosso joguinho já tinha começado e terminaria em sexo novamente e não queria perder tempo. Assim que ele pediu me deitei de bruços e quando virei a cabeça para olhar por cima de meu ombro o encontrei sentado com uma das pernas dobradas no assento e sua mão dentro de seu calção se masturbando.
– Perfeito mãe. Era assim que eu ficava aqui na piscina me masturbando enquanto desejava esse corpo lindo e esse bumbum redondo e empinado. E assim, as vezes conseguia até ver sua rachinha marcada no biquini e ficava louco. Meu primeiro gozo com você assim eu tinha acabado de completar 14 anos. Foi muito gostoso. O problema era que depois eu sentia um tremendo remorso por te desejar.
– Sei como é esse remorso filho. Também sofri muito nesses meses, mas agora estou bem. E você vai gozar assim, o provoquei.
– Só não estou com ele enterrado em sua buceta ainda, pois não sei se você está dolorida ou machucada.
– Machucada ela não está Giuliano, mas dolorida sim. Só que ela está pulsando de vontade de matar seu desejo de adolescência com a mamãe. Vem aqui, vem, falei o chamando com o dedo.
Tirando sua mão de dentro do short veio caminhando com calma admirando seu objeto de desejo adolescente e quando chegou onde meus pés estavam pendurados para fora, se abaixou e os pegando abriu o que pode de minhas pernas sem que elas caíssem pela lateral da cadeira. Eu o olhava e só pensava que o queria dentro de mim parecendo também uma jovem adolescente conhecendo o sexo.
– Você sempre foi muito gostosa mãe. Sonhei muito ter você e agora você é minha. Nem posso acreditar.
– Além de sua eu te quero dentro de mim meu bebê. Vem foder a buceta da mamãe que você tanto desejou desse jeito de biquini, falei já com a excitação estourando.
Giuliano se deitou de bruços entre minhas pernas com o rosto na altura de meu bumbum e com as duas mãos agarrou as bandas e começou a apertar minhas carnes.
– Sua bunda é gostosa demais mãe. Vou ficar um tempão aqui me deliciando.
E começou sua adoração por meu bumbum como se fosse um súdito dele. Nunca fui tão apalpada. Deliciosamente apalpada. Foram um sem número de beijos, lambidas, mordidinhas e se não estivesse com minha xoxota encharcada com seu esperma ele a teria chupado também. Eu curtia deitada e relaxada aquela massagem erótica de meu filho me deliciando com seus dedos e quando percebi ele se arrumando trás de mim, quis ajudar.
– Quer que eu fique de quatro Giuliano?
Seus olhos piscaram, mas ele resistiu.
– Mãe, deve ser maravilhoso de foder de quatro assim de biquini, mas sempre gozei vendo você de bruços e quero assim. Será que você goza nessa posição.
– Você sabe que sim Giuliano. Ainda mais sabendo que essa é sua tara desde a adolescência. Já quase gozo de saber isso, falei excitada.
Ele foi se deitando sobre mim e afastando o biquini com dificuldade liberou o caminho para minha rachinha e só parou quando encaixou a glande dentro de meu canal. Se apoiando nos braços o mais esticado que podia, ele queria acompanhar o que acontecia olhava e o para meu bumbum sem piscar.
– Quantas vezes na praia sonhei com isso mãe. Eu imaginava aquela praia deserta e só nos dois lá para que eu te comesse desse jeito. Vou gozar muito rápido.
Nessa hora ele já tinha me penetrado e bombava com vontade em minha xoxota, mas parecia que tinha medo de me machucar.
– Goza quando quiser Giuliano. Vou gozar com você. Não aguento ouvir suas lembranças comigo.
– Eu sempre tive a mãe mais jovem e gostosa entre todas as mães. Nunca foi fácil para mim. Naquela idade os garotos tinham mães com 40 anos ou mais e você tinha 28 anos. Era uma gata na praia que todo homem queria pegar. Aliás é até hoje.
– Mata seu desejo amor. Fode a mamãe como você sempre quis pois eu quero gozar no seu pau delicioso. Ahhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmmmmmm. Eu vou gozaaaaaaaaaar Giuliano.
Seu pau agora ia com vigor até minhas entranhas e pensar que estava satisfazendo o desejo que meu filho tinha por mim de me comer naquela posição desde novinho foi o combustível para incendiar mais um orgasmo. Senti seus jatos quentes enquanto arrebitava o bumbum para que ele penetrasse ainda mais.
Tinha ficado uma posição deliciosa e agora não tinha um cantinho de meu canal vaginal onde aquele membro imenso não chegasse. E gozávamos e gozávamos como se fosse nosso primeiro orgasmo do dia. Era já quase um roteiro. Primeiro Giuliano criava aquele clima sensual com histórias ou desejos, depois tínhamos o prazer do ato carnal e por fim vinha o prazer afetivo-emocional por estar com a pessoa mais especial de minha vida dando felicidade a ela. Felicidade que era devolvida em forma de felicidade e prazer intenso.
Foi um ato sem nenhum pegação pois as mãos de Giuliano seguravam seu corpo no alto atrás do meu me impossibilitando de o agarrar. Acabamos de gozar e ele não saiu de cima de mim, mas não soltou o peso ou não aguentaria. E me dando beijinhos nos ombros e nas costas demonstrava aquele deliciosa preocupação pós-gozo.
– Tudo bem mãe. Não te machuquei?
– Tudo bem Giuliano. Não machucou não. Foi rapidinho.
– Foi mesmo mãe. Eu queria ter aguentado muito mais, mais era uma coisa guardada há muito tempo. Foi demais.
– Foi delicioso amor. Rápido ou longo, com você é sempre bom. Tem muita coisa ainda nessa lista, perguntei o provocando.
– Em pouco tempo realizamos muita coisa mãe, mas são 5 anos te desejando. Ainda tem sim muitas coisas. Algum problema, perguntou preocupado.
– Muito pelo contrário. Estou adorando realizar cada uma delas. Nunca me senti tão viva e tão feliz. Eu te amo meu filho.
Após toda essa intensidade, no resto do dia após um banho, permanecemos como mãe e filho, incrivelmente sem nenhuma conversa ou conotação sexual. Os carinhos foram de mãe para filho e de filho para mãe e ficamos juntos comendo uma pipoca e assistindo uma serie que acompanhávamos. E esse comportamento continuou também para dormir pois dormimos juntos só nos abraçando. Aliás Giuliano praticamente dormia todos os dias em minha cama como se fôssemos um casal e eu gostava pois novamente tinha companhia na cama para qualquer situação e me sentia protegida e paparicada por Giuliano.