Uma Vida de Cócegas - Os Pés de Vanusa!

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 7389 palavras
Data: 19/09/2021 15:01:44

Vanusa era uma mulher de seus 40 anos, casada com Alberto, mãe de dois filhos, Enrique de 15 e Pedro de 18. Era bonita, pele morena clara, cabelos longos negros, eram cacheados, mas ela insistia em prancha-los por querê-los sempre lisos. Tinha olhos de um castanho quase mel. Era alta e com corpo bem torneado, pois Alberto sempre a incentivava na academia. Media 1,75m, calçava 37 em um lindo par de pés bem feitos com unhas sempre bem feitas, dedos longos e regulares indo do mindinho ao dedão em ordem crescente de tamanho, solas macias e lisas, tornozelos redondinhos e bem torneados. Eram pés de princesa numa coroa bem conservada. Vanusa não suportava o mínimo toque nos seus belos pés, era super sensível lá e odiava quando os filhos e o marido a pegavam a força e quase a matavam de cócegas em uma de suas brincadeiras de mal gosto, algo que acontecia com frequência todos os dias para o azar de Vanusa.

Geralmente quase sempre o dia preferido do marido e dos filhos era no domingo, sempre calmo, seus vizinhos costumavam viajar, a rua deserta contribuía para brincarem a vontade com dona Vanusa sem chamarem atenção. Eram 9 da manhã, todos estavam terminando de comer o café da manhã, quando o marido Alberto falou:

- Sabe amor, eu soube que nossos vizinhos viajaram pro sitio hoje, o dia está tão lindo e calmo, perfeito para brincarmos hoje – falou sorrindo Alberto, os filhos riram e olharam com malicia para a mãe que logo se levantou ligeiro da mesa desesperada.

- NÃO, NÃO POR FAVOR QUERIDO HOJE NÃO EU IMPLORO! – falou alto escandalosa, ela sabia qual era a brincadeira que o esposo e os filhos queriam e odiava aquilo, tinha pavor de cócegas nos pés, pois era o seu ponto fraco, eles sempre conseguiam qualquer coisa dela quando recorriam aquilo, mas de vez em quando a torturaram por puro prazer de ouvir suas gargalhadas gostosas.

- Desculpe mamãe, mas não podemos perder um dia perfeito assim para brincar com seus pezinhos – falou Pedro o filho mais velho, a mãe quis correr, mas o Enrique apareceu logo nas suas costas a agarrando forte, logo os três a pegaram e a levaram para o quarto de hospedes no fundo da casa, local mais afastado de tudo e onde o som geralmente ficava preso, pois era um quarto muito bem forrado e fechado, sem janelas e apenas com uma porta. Dentro dele só tinha uma cama de solteiro onde a pobre esposa e mãe era amarrada e uma cômoda de madeira que guardava em suas quatro gavetas os mais variados instrumentos de fazer cócegas como penas, pentes, escovas e etc.

- POR FAVOOOR QUERIDOS HOJE NÃAAAAAAAAAO... – gritou alto Vanusa, mas o marido e os filhos a ignoraram e logo a amarraram. Ela foi amarrada como de costume, em X na cama com os braços e pernas esticados deixando seu corpo na forma de um grande X na cama onde estava deitada.

- Calma mamãe, o dia vai passar rápido, logo chegará à noite e a soltaremos para a janta – falou Enrique sorrindo. Como de costume os três tiraram zerinho ou um e o que saísse ficava na reserva, assim sempre ficavam dois a torturando, cada um em um de seus pés e um apenas observando. Eles faziam sessões de dez minutos, depois revezamos, o que estava de fora escolhia um para sair e ocupava o seu lugar, assim imediatamente as cócegas recomeçavam com a nova dupla posicionada. Cada um ficava na beirada da cama sentado com um dos pezinhos amarrados bem cima do seu colo, onde folgavam um pouco as cordas para os pezinhos poderem ser colocados nos seus colos e seguravam firme com uma das mãos o pezinho escolhido e com a outra faziam o máximo possível de cócegas na pobre Vanusa.

Os escolhidos da primeira vez foram os dois filhos, o pai se conformou e sentou na cadeira, se preparando para ver os filhos brincarem com os pés da mãe. Enrique e Pedro se posicionaram, a mãe implorou uma última vez:

- NÃO QUERIDOS POR FAVOOR TENHAM PENA DA SUA MÃE POR FAVOOOOR NOS PÉS NÃAAAAAAAO AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – caiu nas gargalhadas Vanusa e assim começou mais um costumeiro domingo calmo e “tranquilo” para aquela peculiar família...

- Calma meu amor, o nosso domingão está apenas começando – falou Alberto sorridente.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR PAREEEM AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAAHAHAHAHA LARGUEEEM MEUS PÉEEES AHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se acabava de rir a pobre Vanusa enquanto os malvados filhos lhe matavam de cócegas nos seus pezinhos sensíveis...

- Isso meninos, façam mais, sempre mais porque a mamãe ama cosquinhas nos pezinhos – dizia o papai Alberto atiçando ainda mais os filhos.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAO OUÇAM ELE AHAHAHAHAHA MENINOOOOS AHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... – com meros cinco minutos, dona Vanusa já urinava na roupa, ela implorava, gritava, se mexia toda desesperada, chorava suplicando para que eles parassem, mas nenhum ali dava ouvidos a ela...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU JÁ TO TODA MIJADAAAAAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PELO AMOOR DE DEUUUS AHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Os dez minutos passaram e eles finalmente pararam, foi só o tempo do marido tomar o lugar de Enrique e junto com Pedro recomeçar imediatamente as cosquinhas, coisa de segundos, foi o pouquíssimo tempo que a sofrida dona de casa Vanusa tinha para respirar:

- NÃAAAO NÃAAO POR FAVOOR AMOOOR JÁ CHEGAAAAAAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e os pezinhos da coitada se contorciam e encolhiam, mas ali no colo dos rapazes nada adiantava, assim se passava um longo e terrível domingo para a pobre mãe.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR NÃAAO AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Os três só a libertaram de 8 da noite, nesse dia todos comeram pizza requentada.

***

No meio da semana era corrido demais, pois o marido Alberto trabalha o dia todo, só voltando pra casa de cinco e meia da tarde, já Pedro passava a manhã e tarde na sua faculdade de engenharia, só voltado umas seis da noite. Mas Enrique ainda fazia o 1º ano do ensino médio, logo ia de manhã cedo assistir aula e de 11 horas estava de volta. No almoço sempre eram apenas Enrique e a mãe Vanusa, depois do almoço, ele a deixava deitar e relaxar, ela sempre pegava no sono fácil depois do almoço. Dormia fácil umas duas horas ali naquele horário de meio dia até as duas se pudesse, mas isso nunca acontecia, porque Enrique só deixava a mãe descansar uma hora, depois de uma de sono, ela acordava amarrada e amordaçada na sua cama de casal no quarto dela e de Alberto e lá estava Enrique sorrindo:

- Boa tarde mamãe, é hora das cosquinhas – dizia Enrique e mostrava pra mãe uma longa e fina pena de ganso que era a preferida dele.

- HUMMMMMHUMMMMHUMMMMHUMMMMMM... – era os sons que a pobre mãe fazia amordaçada com uma bola de meia dentro da boca e uma fita passada nela.

- Calma mamãe, será apenas mais uma tarde de cosquinhas, hoje vamos brincar a tarde toda com a peninha, a manhã será o dia da escovinha malvada – disse Enrique antecipando o que viria na tarde seguinte, a mãe desesperada gemeu mais, o filho então se aproximou, ela estava com as mãos amarradas juntas pelos pulsos com fita e os pés amarrados juntos pelos tornozelos com fita também. Enrique colocou os pés da mamãe no colo, segurou-os firme com uma mão e com a outra começou a deslizar a pena de ganso no meio das solinhas que estavam juntinhas, logo dona Vanusa caiu na risada que era totalmente abafada pela meia e fita na boca.

- HUMMMMMMMMHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUUUUUUUMMMMMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUHUUHUHUHUHUHUMMMMHUHUHUMMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMMMMMMMMMM... – se acabava rindo ali com as cosquinhas da peninha no meio das suas solas super sensíveis, Vanusa sofria cócegas como aquela toda tarde nas mãos do Enrique, cada dia ele variava um pouco, o pior dia era o dia da escova de dente elétrica quando ele passava a tarde inteira deslizando a escovinha por entre os dedos dos pezinhos dela e esta só faltava colocar os órgãos pra fora de tanto que ria e se espremia ali na cama desesperada pela agonia sentida, mas naquele dia eram cócegas suaves, as penas era o dia mais leve de todos, até quando Enrique usava suas mãos puras sem nada era pior que as penas. Porém, por fazerem cócegas mais leves, as sessões eram mais longas, Enrique fazia sessões de trinta minutos sem parar e dava apenas dois minutos para a mãe descansar.

- HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUMMMMMHUHUHUHUUUUMMMMHUUHUHUMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUMMMMMHUUUUMMMMHUHUHUHUHUHUHUHUMMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUMMMMMMM... – assim desesperada e rindo demais foi a tarde de Vanusa com seu filho Enrique a torturando com as cosquinhas nos pezinhos usando a peninha.

Vanusa sempre era liberta por Enrique no fim da tarde meia hora antes de Alberto chegar, ela então tomava banho, trocava os lençóis molhados da cama e começava a fazer a janta. Quando Pedro chegava as seis da noite, todos já esperavam por ele que tomava banho rápido e corria para a mesa que lá toda a família jantava unida. Depois da janta como Enrique tinha passado a tarde sozinho brincando os pezinhos da mamãe, era a vez do pai e do irmão se divertirem. Enrique ficava assistindo TV enquanto o pai e o irmão levavam Vanusa para o quarto de hospedes e lá a amarravam e a passavam o resto da noite até as 11 da noite a torturando com as mais variadas cosquinhas nos seus indefesos lindos pés.

- NÃAAO QUERIDOS POR FAVOOOR CÓCEGAS NÃAAAO POR FAVOOR SÓ HOJE ME DEEM UM DESCANSO POR FAVOOOOOR... HUMMMMMHUMMMMHUMMMM... – suas suplicas logo paravam quando eles amordaçavam ela. Estava como sempre amarrada em X na cama de solteiro com seus pezinhos no colo dos seus torturadores que sentavam na ponta da cama, eles dessa vez passaram muito óleo nas solas dela e isso só queria dizer uma coisa... As terríveis escovas de cabelo.

- HUMMMMMMHUMMMMHUMMMMMMMHUMMMMMMM... – implorava Vanusa para que eles não usassem as escovas, mas ninguém entendia nada do que ela falava com a boca tapada e mesmo que entendessem, não parariam.

- Calma meu amor, são apenas as escovas de cabelo – disse o marido Alberto e nesse momento ele e o filho Pedro começaram com tudo as cosquinhas nos pezinhos da coitada com as escovas de cabelo, cada um esfregava uma no meio da solinha de um dos pezinhos, Vanusa se acabava ali rindo, urrava, pulava na cama se remexendo toda, fazia caretas terríveis enquanto gargalhava ali com a fita na boca abafando tudo...

- HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMMMMHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUUUMMMMMHUHUHU HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUMMMMMMM...

Logo a mamãe desmanchava tudo que tinha bebido e comido ali na cama em cócegas...

- HUHUHUHUHUHHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUHUHUMMMMMMMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUMMMMMMHUHUHUHUHUHUMMMM HUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUMMM...

E quando a libertava, o pai a ajudava a tomar banho, enquanto Pedro arrumava o quarto para a próxima vez que “brincassem”. Depois do banho, Vanusa se deitava com Alberto e dormiam juntos tranquilamente, ela dormia mais rápido que ele por causa do cansaço. Assim era os dias de segunda a sexta na casa daquela peculiar família.

***

Pedro e Enrique por motivos óbvios não costumavam demorar muito com namoradas, elas ficavam com eles até resistirem o máximo possível ao verdadeiro lado maligno deles, o lado que era tarado por fazer cócegas nos lindos pés delas. Sim, os dois só escolhiam namoradas bonitas e com pés perfeitos e lindos. Eles eram rapazes muito bonitos e com muita lábia, sabiam enrolar as garotas. Geralmente nos primeiros encontros demonstravam um interesse intenso e voraz, depois de três encontros, as garotas já estavam totalmente na deles e começavam o namoro. Já no começo as coisas estranhas para elas começavam a aparecer, todos os encontros onde fossem, eles sempre arranjavam um modo de pegar nos pezinhos delas e as torturar por pelo menos dez a vinte minutos, a maioria odiava, algumas gostavam da brincadeira e nem ligavam muito, mas aos poucos os garotos iam dominando as moças de modo que chegava um certo ponto que elas já sabiam que eles iriam pedir seus pés e quando elas colocassem seus pezinhos no colo de cada um, eles os agarrariam bem e fariam no final do encontro meia hora ou mais de cócegas deixando as pobres desesperadas e afitas:

- NÃAAAO AMOOOR POR FAVOOOR HOJE NÃO, EU IMPLORO, POR FAVOR HOJE NÃO QUERIDO! – pediu Vanessa namorada de Pedro, eles estavam como quase sempre namorando na pracinha deserta perto da casa dela.

- Vamos Vanessa, eu não vou pedir de novo, me dê os pés ou nós terminamos aqui e agora – era a chantagem emocional que ele e Enrique sempre usavam, como elas estavam cegas de amor, sempre cediam.

- Tudo bem amor, mas vai com calma hoje por favor – pediu Vanessa e colocou os dois pezinhos 34 mimosos e fofinhos no colo do namoro, este sorriu, deu uma chave de braço agarrando firme os dois pezinhos pelos tornozelos, posicionou a mão livre e falou para a namorada:

- Claro amor, pode deixar, você sabe que eu sempre pego leve com você – era uma mentira costumeira contada por ele, assim começava imediatamente a fazer as cosquinhas nos pés da coitada ali no banco que logo caia na gargalhada...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AMOOR PARAAAA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA MEU DEUUUS EU ODEIO CÓCEGAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gargalhava altíssimo ela e algumas raras pessoas que passavam ali de vez em quando estranhavam, mas quando paravam o casal, Vanessa ofegante sempre dizia:

- Pode deixar moço, estamos só brincando, pode ir – inclusive com os guardas que de vez em quando apareciam por lá. Assim quando as visitas se distanciavam, logo Pedro retornava a fazer as cosquinhas nas solas lisinhas de Vanessa que caia em desespero de novo e assim aquela brincadeira se estendia todo fim de noite por uma hora...

- POR FAVOOOR AMOOOR DEIXE-ME DESCANSAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gargalhava histericamente Vanessa até não ter mais forças, no final ele a deixava na casa dela e a primeira coisa que ela fazia ao entrar em casa, era tomar banho e trocar as roupas molhadas.

Com Enrique não era muito diferente, a sua namorada daquela época era Bruna, ele a levava para a sua casa e ficavam namorando até tarde da noite, quando tudo parecia silencioso e calmo o suficiente, Enrique pedia os pés dela:

- Agora é hora de brincar de cosquinhas amorzinho, me dê os pezinhos vamos – dizia ele sempre meloso. Ela ainda tentava não dar:

- Não amor por favor, só hoje me dê um descanso – implorava ela, ele ria e pedia de novo, ela sabia que nunca voltaria pra casa se não cedesse e assim colocava os pés no colo do namoro que logo os agarrava firmes pelos tornozelos e começava a fazer rir como se não houvesse amanhã com muitas e muitas cosquinhas nos seus pezinhos 36 moreninhos...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA POR FAVOOOR AMOOOR DEVAGAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU MORRER DE RIR ASSIM AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava Bruna entre as gargalhavas, ela estava sentada numa cadeira de balanço e ele numa cadeira de plástico de lado na frente da cadeira dela de modo que ficava perfeito para agarrar os pezinhos da amada e os torturar a vontade com cócegas além da conta.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ENRIQUEEEE PARAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉEEES AMOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOR QUERIDO PARAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA...

E assim eram todas as noites que os meninos namoravam, Vanessa e Bruna eram só outras vitimas, as mais recentes namoradas dos rapazes, a brincadeira continua daquele jeito por um mês, até que em um mês eles marcavam para levar as duas na sua casa e elas passarem o final de semana inteiro com a família dos rapazes, onde seriam apresentadas ao pai Alberto e a mãe dona Vanusa. Quando esse final de semana chegava, elas avisavam aos pais que só voltariam na segunda pra casa e iam com suas malas sem necessidade cheias para apenas dois dias, sábado e domingo, sem saber que usariam apenas a roupa do corpo o final de semana inteiro.

- Mãe, pai, estas são nossas namoradas, Vanessa e Bruna – Pedro fez as apresentações, todos sorriram, no sábado fez-se um churrasco logo cedo e até meio dia tudo ia bem, elas nem desconfiavam, mas quando chegou o meio dia, os rapazes as agarraram e levaram as duas namoradas e a mãe para a sala, lá estava preparado colchão onde as três amarradas como múmias eram colocadas deitadas, a dona Vanusa sempre ficava no meio, aos lados ficavam as namoradas que eram no momento Vanessa e Bruna. Dona Vanusa já sabia que aquilo iria acontecer e estava calada conformada, mas Vanessa e Bruna gritavam, exigiam explicações:

- EI O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO COM A GENTE? ESTÃO LOUCOS? SOLTEM A GENTE, SOLTEM A GENTE VAMOS – gritavam Bruna e Vanessa, mas os três só faziam rir, então Alberto ficava fazendo cócegas nos pezinhos da esposa dona Vanusa enquanto cada filho torturava os pezinhos de sua própria namorada, elas eram amarradas com os braços juntos ao corpo e os pezinhos juntos colados, cada um ficava de frente a sua torturada e fazia sem piedade o máximo de cócegas possível...

- Hora das cosquinhas queridas – avisou o pai Alberto e só dona Vanusa que com carinha triste não demonstrou reação, as namoradas imploraram:

- NÃAAAO MENINOS POR FAVOOOR DEIXEM NOSSOS PÉEES QJIETOOOOS POR FAVOOOOR NÃAAAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

E as gargalhadas das três se misturam, eles nem precisavam se preocupar com nada, sempre marcavam aquele final de semana maravilhoso em uma data que os vizinhos viajavam e assim ligavam o som alto e ninguém que por acaso passasse por perto iria se incomodar porque ouviriam apenas AC/DC ou outra banda de rock tocando alto.

- POOR FAVOOR QUERIDOS PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ELAS NÃAO MERECEM ISSO PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM VOCÊS VÃO NOS MATAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gargalhava histérica e louca dona Vanusa enquanto implorava para que os três tivessem piedade delas, principalmente das namoradas que tinha vindo inocentemente ter um final de semana divertido ali e só encontraram terror e desespero naquelas cócegas nos seus lindos pezinhos.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ENRIQUE PELO AMOOOR DE DEUUUS PARAAAAAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA AMOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM NOS AJUDAAAAAAHAHAAHA... – desesperada suplicava inutilmente Bruna enquanto tinha seus pezinhos massacrados por terríveis cosquinhas hora no meio das solinhas, hora entre os dedinhos, ela era a mais cosquenta das três ali e a que mais sofria...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA POR FAVOOOR PEDRO PARAAAA EU JÁ DISSEEEE PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS NOS AJUDAAAAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se acabava ali rindo com a escova de cabelo que Pedro agora esfregava no meio das suas solas...

E assim o tempo ia passando bem devagar e as três passavam quase os dois dias inteiros sendo torturadas com mãos, penas, pentes, escovas e os mais variados tipos de cócegas que eram feitos sem piedade nos seus pés, de vez em quando eles um deles parava e ia lanchar, comer algo e assim um dos dois que sobrava ficava fazendo cócegas em duas de uma só vez, assim sempre só saia um no máximo e de modo que garantia que a tortura nunca pararia para nenhuma. As três só eram libertadas na madrugada do domingo para a segunda geralmente pelas duas a três da manhã. Aquele processo sempre se repetia com todas as namoradas que os rapazes tinham e depois daquele assombroso final de semana, elas sempre terminavam o namoro com justa causa e sumiam se afastando o máximo possíveis dos dois e daquela casa. Mas algo diferente aconteceu daquela vez, Vanessa e Bruna disseram aos meninos que ficariam com a mãe naquela manhã de segunda feira para descansarem mais, depois iriam mais tarde para casa. Eles entenderam e cada um seguiu seu rumo. O pai foi trabalhar, Enrique foi para a escola e Pedro para a faculdade. Vanessa e Bruna terminariam o namoro por telefone naquele mesmo dia, mas naquele momento um sentimento de vingança bateu o coração delas e no seu pensamento o único modo de aliviar o seu sofrimento era descontar na pobre mãe daqueles dois monstros, dona Vanusa iria pagar caro por ter criado aqueles dois daquele jeito e a moeda a ser paga iria ser cócegas.

***

Bruna ficou distraindo dona Vanusa, ajudando-a com os afazeres da casa enquanto Vanessa preparava o quarto lá de cima do primeiro andar, o quarto de Pedro, arrumou as cordas que precisava no quarto de hospedes e depois de meia hora já estava tudo preparado, então chamou dona Vanusa para cima:

- Dona Vanusa venha aqui por favor no quarto de Pedro, não sei onde guardar algumas coisas bagunçadas aqui que estou arrumando – chamou ela sem levantar suspeitas.

- ESTOU INDO QUERIDA – gritou Vanusa, deu um sorriso para Vanessa e foi subindo as escadas, sem perceber, Vanessa foi atrás levando uma panela na mão.

Ao chegar no quarto, Vanusa então percebeu a enrascada que tinha se metido, existiam cordas nas 4 extremidades da grande cama de casal e a cômoda do quarto tinha sido limpa e estava cheia de penas, pentes e escovas dos mais variados tipos, Bruna estava sentada numa cadeira girando uma peninha longa na sua mão e então falou:

- Olá dona Vanusa, está pronta para as cosquinhas?

- NÃÃAAO POR FAVOOOR EU NÃO MEREÇO, EU NÃO TIVE CULPA PELO QUE VOCÊS SOFRERAM, POR FAVOOOOR... – foi gritando Vanusa e quando pensou em se virar e correr, levou uma panelada na cabeça com força e desmaiou, era Vanessa bem atrás dela que a tinha nocauteado.

***

Vanusa então foi acordando, abrindo os olhos devagar e então percebeu o terror, estava deitada na cama do filho, amarrada em X no meio da cama, cordas esticavam seus braços e pernas de modo a deixa-la num verdadeiro X na cama. Ela acordou com o som alto que estava tocando, o aparelho de som do filho estava ligado e tocava um rock alto e ensurdecedor. Vanessa estava sentada na beirada da cama do lado do pezinho direito de Vanusa e Bruna sentada do lado do pezinho esquerdo, elas estavam com as costas para a Vanusa, esta implorou:

- Meninas, por favor, eu não tive culpa pelo que aconteceu, eu sou torturada por eles desse jeito todos os dias, eu também sou uma vitima como vocês, por favor me soltem!

- Desculpe dona Vanusa, mas a senhora tem culpa sim, pois se tivesse educado com mais rigidez e fosse dura, esses meninos jamais seriam loucos como o seu marido e nós jamais teríamos os conhecido e passado horas tão desesperadoras quanto estas desse horrível final de semana aqui na sua casa – falou Vanessa.

- Mas a culpa não é minha, é uma história longa, POR FAVOOOR NÃAAAAO... – implorou Vanusa, Bruna então a cortou dizendo:

- E além do mais querida, precisamos de alguém para aliviar nosso estresse e cansaço, alguém que possamos descontar tudo que sofremos, a pessoa perfeita é a senhora, mães dos meninos – completou Bruna e nesse momento ela e Vanessa se posicionaram para começar as cosquinhas nos pezinhos de Vanusa, então está suplicou uma última vez antes da sua agonia começar:

- POR FAVOOOR NÃAAAO POR FAVOOOOR MENINAAAS EU FAÇO QUALQUER COISA, DOU DINHEIRO, MAS ISSO NÃAAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEEEEM POR FAVOOOR AHAHA...

- Não queremos seu dinheiro e nada seu, dona Vanusa, queremos apenas ouvir as suas gargalhadas o mais desesperadas possível e fazer você passar na pele o que passamos, realmente seus pezinhos são bem bonitos e sensíveis, a noite manhã vai ser muito longa querida – avisou Bruna e ela e Vanessa continuarem sem piedade as cócegas intensas nas solas dos pezinhos de Vanusa que ria sem parar e debatia se mexendo constantemente, seria um verdadeiro inferno aquela manhã para Vanusa...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA VOCÊS TÊM UNHAS MUITO GRANDEEEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gargalhava histérica dona Vanusa com as cócegas que sentia feitas pelas unhas malvadas e longas das meninas que deslizavam raspando e cavando, subindo e descendo o meio das suas solas...

- Calma querida Vanusa, a nossa manhã de cosquinhas nos seus pezinhos está apenas começando querida – avisou Vanessa e era verdade, elas estavam apenas começando.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... – gargalhava desesperada Vanusa, seu desespero era grande, seu corpo se mexia constantemente tentando em vão se soltar, seus pezinhos se reviravam, engiavam, encolhiam, mas nada disso atrapalhada as mãos de Vanessa e Bruna que fazia cócegas sem piedade nos pés da mãe dos seus namorados...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR QUERIDAAAS PAREEEM AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO TIVE CULPAAAAAAAHAHAHAHAHAAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHA... – quanto mais ela implorava, mais elas faziam cócegas em seus pés...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOR EU TO ME MIJANDOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AGORAAAAAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOR DE DEUUUUS AHAHAHA... – suplicava desesperadamente Vanusa ai sentir que não iria aguentar por muito tempo, estava com enorme vontade de urinar ali pressionada pelas cócegas e como Vanessa e Bruna não pararam, logo ela não aguentou por muito tempo e começou a urinar na roupa, o liquido quente veio em abundancia, molhou toda sua calcinha e escorreu pela virilha descendo pelas pernas e ensopando a cama...

- Nossa Vanessa olhe, a coitadinha se mijou toda, que pena não é? – falou Bruna sorrindo.

- Uma pena mesma, mas as cosquinhas tem que continuar – disse com um sorriso maligno Vanessa e ela e Bruna continuaram sem piedade as cosquinhas, já faziam vinte minutos, mas era pouco para elas...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEEM ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEEEEM AHAHAHAHAHA EU NÃAAO FIZ NADA COM VOCÊS ME SOLTEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava por misericórdia Vanusa, mas as suas torturadoras não tinham nenhuma e continuava...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA SOCORROOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOCORROOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gritava entra as gargalhadas dona Vanusa, mas era inútil, ninguém iria escuta-la por causa do som auto que rolava ali no quarto, as meninas tinham deixado o volume do aparelho de som o mais alto possível, assim qualquer vizinho que estivesse por perto ou pessoa passeando na rua, só ouviria rock pesado e gritos guturais junto com solos de guitarra e bateria altíssimos, ninguém ouviria a pobre e sem sorte Vanusa pedindo ajudando enquanto se acabava de tanto rir.

- Amiga, vamos fazer nesses dedinhos longos dela também, deve ter muitas cócegas aqui eu imagino – falou Bruna e então ela começou a segurar o pezinho com uma mão e com a outra começou a fazer cócegas com suas unhas longas debaixo e entre os dedos do pezinho que judiava, na mesma hora a intensidade das gargalhadas de Vanusa aumentaram e ela implorou:

- AHUAAHAHAUAHAUAHAUAHHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA NÃAAAO POR FAVOOOR NOS DEDOOOOS NÃAAAAAAAAOUAHAUAHAUHAAUAHAUAHUAHAAUHAUAHAAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUA... – logo Vanessa começou também para o pânico de Vanusa e assim continuaram a cruel tortura de cócegas nos pés da coitada que já durava 50 minutos...

- AHUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUHAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHUA POOR FAVOOOOOR AHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUHAUAHAU PAREEM AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAHAUHAUA...

Depois de uma hora e meia elas pararam, Vanusa estava exaustíssima, então a deixaram descansar por cinco minutos e nesse tempo foram na cômoda que estava cheia de objetos de fazer cosquinhas e ficaram pensando e discutindo juntas baixinho o que iria usar na coitada, depois de rápidos cinco minutos as duas voltaram, traziam cada uma peninha longa e fina de ganso, sorriram e se posicionaram, mostraram as penas para Vanusa e Bruna falou:

- Como eu odeio essas penas, agora a senhora vai odiá-las mais ainda – e dizendo isso deu o sinal para Vanessa e começaram a esfregar e deslizar as macias peninhas de ganso no meio das solas sensíveis e delicadas de Vanusa que caiu rapidamente de novo na risada...

- NÃAAO POR FAVOOOOR EU NÃAAO FIZ NADAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM MENINAAAAAS AHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

E assim se seguiu por mais uma hora inteira sem parar usando as peninhas nos pezinhos de Vanusa, às vezes elas passavam as penas entre os dedos da coitada causando espasmos de agonia e cócegas terríveis que a fazia tremer toda enquanto gargalhava loucamente...

- NÃAAO POR FAVOOOR ENTRE OS DEDOOOS NÃAAAAAAAOUAHAUAHAUHAUAHAAHAUAHU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAHUAHAUAHAUAHAUAAUAAHAAHHAUAHAAUA...

- Isso dona Vanusa, ria como se não houvesse amanhã querida – dizia Vanessa, a mais malvada das duas e assim foi uma longa e terrível manhã de tortura nas mãos das duas noras, elas ainda usaram pentes finos, escovas de dente entre os dedinhos e no final passaram óleo no meio das solas e fizeram por 40 minutos horríveis e cruéis cócegas com escovas de cabelo no meio das solas dos pezinhos da coitada da Vanusa, esta chorou, babau, se urinou e até defecou-se na cama totalmente sem controle impulsionada pelas cócegas...

- AHAHAHAAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAOA AGUENTOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA EU ESTOU QUERENDO IR NO BANHEEEEIRO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME SOLTEEEM PELO AMOOR DE DEUUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHA EU PRECISO IR AO BANHEIROOOOOOOOUHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava ela desesperadamente enquanto as duas deslizavam as escovas de cabelo no meio das solinhas macias, em poucos minutos depois dali dona Vanusa não aguentou e fez na roupa, já era quase onze horas da manhã, então, as duas pararam e olharam uma ultima vez para sua sogra que nunca mais veriam, pois nunca mais voltariam pra aquela casa.

- Adeus dona Vanusa – Bruna falou, agarrou a mão de Vanessa e juntas saíram correndo pra bem longe daquela casa.

- ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAAAAAAAA... – continuou gritando Dona Vanusa por um tempinho, até que Enrique chegou do colégio, procurou a mãe e não achou, suspeitou da música alta no quarto de Pedro e foi lá onde se deparou com sua mãe amarrada e imunda na cama do irmão. Ele a desamarrou, a ajudou no banho e depois limpou sozinho o quarto do irmão enquanto a mãe fazia o almoço. Apenas naquela tarde ele teve pena da mãe e não lhe fez cosquinhas, mas quando chegaram o pai e Pedro, a noite não teve misericórdia e dona Vanusa riu até meia noite...

- NÃAAO POR FAVOOOR QUERIDOS HOJE NÃAAO POOOOR FAVOOOR EU ESTOU CANSADAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... - e caiu na gargalhada quando o marido e o filho mais velho começaram as cosquinhas nos seus pezinhos, assim foi mais uma noite normal para a coitada sem sorte daquela dona de casa.

***

Certa vez Vanusa foi fazer uma visita a uma irmã distante, Valcleide que era só um pouco mais nova que ela. Alberto a deixou lá de manhã cedo e foi para o trabalho, Vanusa iria passar o dia lá e só no fim da tarde o marido a pegaria e iriam juntos pra casa. Valcleide morava sozinha com sua filha Valéria de 19 anos, uma moça bonita dos pés a cabeça, branca como a neve, cabelos cacheados lindos, media 1,64 e calcava 35, um número a mais que sua mãe. Moravam só elas porque Valcleide era divorciada, fazia meses, quase um ano desde a última visita de Vanusa a irmã, ela nem se lembrava que a irmã sabia de seu ponto fraco e as vezes também gostava de judiar dela. Papo vai e vem na sala de estar entre as três naquela manhã calma, chegou uma hora que Valcleide chamou Vanusa para o quarto dela para mostrar algumas roupas novas que ela tinha comprado, lá elas ficaram sentadas na cama e vendo as roupas, depois de algum tempo Valéria guardou as roupas no armário de novo e continuaram distraindo Vanusa, sentadas na cama e dado momento Vanusa relaxou e se deitou totalmente na cama descalçando os chinelos. A irmã Valcleide ficou sentada conversando com ela perto de seu rosto, enquanto a sobrinha Valéria ficava só ouvindo a conversa e foi indo devagar sentar na beira da cama bem pertinho dos pés da tia. Enquanto a tia conversava com a mãe, Valéria começou bem delicadamente a deslizar o seu dedo indicador pela lateral do pezinho esquerdo, suavemente, Vanusa percebeu na mesma hora o toque, sorriu e falou:

- Não querida, eu tenho cócegas, não brinca assim por favor.

- O que foi tia, não estou fazendo nada – disse Valéria rindo e continuo deslizando seu dedo pela lateral do pezinho até chegar agora nos dedinhos e quando passou seu indicador deslizando abaixo dos dedinhos, rapidamente os dedos se encolheram e Vanusa riu alto:

- AHAHAHA NÃO QUERIDA! – tentou puxar o pé, mas a sobrinha segurou-o firme.

- Calma tia, só estou brincando, calma – e continuou com seu indicador deslizando pela solinha do pezinho e fazendo suaves cosquinhas na tia, esta tentava manter a conversa com a irmã, mas não conseguia se concentrar por causa das cocegas nos pés que a sobrinha fazia bem devagar...

- AHAHAHA PARA QUERIDA ASSIM EU NÃO CONSIGO FALAR COM SUA MÃE AHAHAHAHA... – e tentava puxar o pé, mas de novo a sobrinha não deixava.

- Calma titia, eu estou apenas brincando, pode continua aí falando com mamãe – disse ela sorrindo e dessa vez fingiu que tinha parado, a tia começou de novo a conversar com a mãe, Valéria pegou uma peninha pequena que guardava consigo ali e começou a deslizar a peninha no meio da solinha macia bem devagar...

- AHAHAAHAHAHAHA VALCLEIDE MANDE VALÉRIA PARAR AHAHAHA... – falou alto Vanusa já se estressando com a brincadeira chata da sobrinha, pois todas ali sabiam como ela odiava cócegas nos seus pés.

- Desculpe irmã, mas Valéria não vai parar – disse sorrindo Valcleide e nesse momento se abaixou e tirou de baixo da cama um rolo de fita prateada, Vanusa entendeu o que iria acontecer ali e tentou fugir, mas a sobrinha agarrou com força seus pezinhos 37 juntos pelos tornozelos e a irmã subiu em cima dela, juntou suas mãos e rapidamente as amarrou juntas pelos pulsos com muita fita, depois disso cada uma agarrou um pezinho, Valcleide segurou o pezinho direito e Valéria o pezinho esquerdo, a porta do quarto estava trancada, era um quarto forrado, nenhum som sairia dali com a porta e janelas trancadas.

- NÃAO POR FAVOOOR IRMÃ ISSO NÃO, EU IMPLORO POR FAVOOOR CÓCEGAS NOS MEUS PÉS NÃAAAAAAAO... – suplicou Vanusa aos gritos, mas a irmã e sobrinha apenas riram entre si e logo começaram a fazer as cosquinhas nas solas lisinhas e sensíveis daqueles pezinhos delicados...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR VALÉRIA E VALCLEIDE PAREEEMMM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... – se acabava de rir dona Vanusa ali indefesa deitada na cama com a sobrinha e irmã agarradas aos seus pés lhe fazendo cócegas sem fim...

- Calma irmãzinha, só estamos começando, ainda temos o resto da manhã e a tarde inteira para brincarmos com seus pezinhos, será um dia delicioso cheio de cosquinhas – disse sorrindo malvadamente Valcleide enquanto torturava sem parar a irmã com as cosquinhas nos seus pezinhos.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR PAREEEM AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUS PAREEEM AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAHAHAHAHAHAHA... – implorava por socorro Vanusa, mas ninguém ali da vizinha conseguia ouvir suas gargalhadas e suplicas presas naquele quarto abafado e pequeno...

- Isso titia, ria como se fosse a última coisa que você fosse fazer antes de morrer – disse sem piedade a sobrinha e as cosquinhas continuaram, essa primeira sessão durou quarenta minutos impiedosos, depois de um pequeno intervalo de um minuto onde Vanusa passou todo o tempo implorando para as duas a soltarem, elas recomeçaram...

- NÃAAO POR FAVOOOR DE NOVO NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEEM POR FAVOOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Ambas as torturadoras tinham unhas grandes, elas tinham deixado crescer esperando justamente esse momento para fazer tais cócegas sem piedade na pobre Vanusa, esse era o modo como elas se vingavam de todas as vezes que a visitavam e eram torturadas por Henrique, Pedro e Alberto, mas grande parte daquilo era por puro prazer mesmo...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR CHEGAAAAAAAAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM PELO AMOOR DE DEUUUS AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOOOO AHAHAHAHAHA... – e então depois de segurar o máximo que já tinha conseguido, dona Vanusa começou a se mijar na própria roupa abundantemente e logo a urina escorreu pela virilha, desceu pelas pernas e molhou todo o lençol da cama, a pobre estava esgotada e cansada, mas as cosquinhas não pararam e só pioravam...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAAO AGUENTO MAAAAAIS AHAHAHAHAHAHA EU JÁ ME MIJEI TODINHAAAAA PAREEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA... - se contorcia toda na cama molhada dona Vanusa, mas suas torturadoras seguraram firmes seus pés e cada uma fazia o máximo possível de cócegas nas suas solinhas delicadas de maneira que cada sessão seguinte ia piorando o ritmo e a intensidade das cosquinhas feitas nos seus pés, chegando a um ponto que Vanusa queria morrer a continuar ali com aquela agonia de cócegas que não paravam...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR ME MATEM, MAS PAREEM COM ISSO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU IMPLOROOOO TERMINEM COM ISSO AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAAAO AGUENTOO AHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

A manhã inteira até uma da tarde foi daquele jeito com sessões variando de trinta a uma hora inteira de cócegas nos pezinhos de Vanusa, ela estava toda babada e molhada, seus olhos já estavam vermelhos de tanto chorar implorando por misericórdia que não vinha da parte da irmã e sobrinha, ela estava aflita, agoniada, em pânico total, pois as duas estavam sendo muito piores que seu marido e filhos...

- Calma querida, agora é hora de deixar as coisas mais divertidas – disse Valcleide e deixou Valéria segurando os dois pezinhos juntos, indo agora até o armário do quarto, abrindo-o, Valcleide pegou um frasco de óleo e duas escovas de cabelo, nesse momento Vanusa gritou desesperada:

- NÃAAAAAAAAO! POOOR FAVOOOR ISSO NÃAAO... POR FAVOOOOOOOOOR... – gritava Vanusa em pânico total, tentava com o restante de suas forças soltar seus pés que estavam presos com uma chave de braço de Valéria, mas estava fraca demais e não conseguia nada com tais esforços.

- Segure firme os pezinhos aí juntinhos Valéria – falou Valcleide e abriu o fraco de óleo.

- NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAO FAZ ISSO IRMÃAAAA EU AMO VOCÊS DUAS, POR FAVOOOR NÃAO FAÇAM ISSOOOOOOO... – gritava aos choros Vanusa...

- Pode passar mãe, estão seguros aqui – falou Vanessa segurando firme os pezinhos da tia juntinhos, então Valcleide começou a passar fartamente óleo nas solinhas ali juntinhas, se concentrando bem no meio delas.

- Pronto querida, agora vamos voltar para as cosquinhas – disse Valcleide e deu uma escova de cabelo para a filha Valéria e ficou com outra, cada uma segurou o seu respectivo pezinho que torturava, Valcleide com o direito e a Valéria com o esquerdo, elas contaram atéNÃAAAAAAAAO POR FAVOOOOOOR DESSE JEITO NÃAAAAAOPELO AMOOOR DE DEUUUS ALGUÉM ME SALVAAAAAAAAAAAAAAAAVALÉRIA E VALCLEIDE POR FAVOOOOOR EU NÃAAO MEREÇO ISSOOOOOOO... POOR FAVOOOR NÃAAAAAAAAONÃAAAAAAAAAAAAAAAO... AHAUAHAUHAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUHAUAAHAUHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAAHAUAHAUAHUAHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA... – e então o verdadeiro terror começou, agora Vanusa não conseguia falar mais nada além de gargalhar histericamente sem parar...

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAAUAHAUAHA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUA... – gargalhava desesperada como se estivesse morrendo Vanusa, seus pezinhos só conseguia se balançar e engiar-se, quem olhasse para Vanusa ali daquele jeito naquele momento só veria medo e desespero em sua face...

As escovas subiam e desciam incessantemente no meio das solas dos pezinhos de Vanusa, ela nem conseguia pensar de tantas cócegas que sentia ali...

- AHAUAHAUAHAHAUAHAUHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHUA AHAUAHAUAHUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

E assim foi até as quatro da tarde, então Valcleide e Valéria guardaram as escovas de cabelo e Vanusa então pensou que a irmã e sobrinha iam a libertar:

- Ah obrigada queridas, eu já não aguentava mais rir tanto, obrigada! – disse inocente Vanusa sem saber que o pior ainda viria.

- Calma titia, a gente não parou ainda, só fomos buscar as escovinhas de dente – disse Valéria e nesse momento ela e a mãe Valcleide mostraram as escovas de dente que cada uma segurava, Vanusa tentou se levantar da cama, mas as duas logo agarraram rápido seus pezinhos de novo e dessa vez a viraram de costas na cama, com o rosto pra cama, puxaram seus pés para a beirada da cama e lá cada uma sentou em cima do tornozelo do pezinho escolhido, Vanusa implorou:

- NÃAAAAAO POOOOOR FAVOOOOR ISSO AINDA É PIOR DO QUE AS ESCOVAS DE CABELO... POOOOR FAVOOOOOR NOS DEDOOOOS NÃAAAAAAAAO...

- Calma irmãzinha, seus dedinhos estão muito sujos entre eles, vamos apenas os limpar com as escovinhas – falou Valcleide e nesse momento ela acenou com a cabeça para Valéria e as duas começaram as cosquinhas terríveis esfregando as escovas de dente entre os dedos dos pezinhos de Vanusa, elas esticavam os dedos com uma mão e com a outra esfregavam entre cada cantinho a sua escova de dente malvada, logo Vanusa caiu de novo nas gargalhadas, agora mais desesperadas e mais altas...

- NÃAAAO NOS DEDOOOS NÃAAO POR FAVOOOOOOOOOOR... AHAUAHAUHAAUHAAUHAU AHAUAHAUAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUHAAUHAAUHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAAHAUAAUAHAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAAUAUA...

- Calma titia, ainda temos uma hora e meia de cosquinhas antes do titio chegar pra te buscar, será uma hora e meia muito divertida brincando com seus dedinhos – falou Valéria e assim foi, uma hora e meia dividida em três sessões de trinta minutos com intervalos de apenas trinta segundos...

- AHAUAHAUAHAUAAUAHAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

As escovas de dente iam sendo esfregadas do dedinho mindinho até o dedão entre os dedos e depois fazendo o mesmo caminho em sentido inverso, depois todos os dedos eram esticados e as escovam eram esfregadas indo e voltando embaixo de todos ali na almofadinha... Era um verdadeiro massacre de cócegas nos pés de Vanusa que se acabava ali rindo sem ter nada pra fazer...

- NÃAAAO POR FAVOOOOOR CHEGAAAAAAAAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHUAAHAUAHA AHAUAHUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHUAHAUAHAHAUAHAUAHAUHAUAAHAUHAUAAHUAHAUAAAHAUAHAUA...

- Oh my god como esses cantinhos entre os dedinhos estão sujos titia, vamos ter que escovar muito mais...

- AHUAAHAUAHAUAHAHAUAHAAUHAUAHAAUAHAHUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAU AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHHAHAUAAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAHAUAAHUA...

O tempo foi passando muito devagar para o azar de Vanusa e quando a hora chegou, nada de Alberto aparecer, assim Valéria e Valcleide continuaram as cosquinhas com as escovas nos dedinhos dos pezinhos da coitada...

- NÃAAO POR FAVOOOR ELE VAI CHEGAR A QUALQUER MOMENTO, EU TO DIZENDO, ELE NÃO COSTUME ATRASAR, POR FAVOOOOR DE NOVO NÃAAAAAAAAO... HAUAAHAUHAUAAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAAHUAAAHAUAHAUA...

E assim a irmã e a sobrinha continuaram a tortura até as seis horas quando ouviram a buzina do carro de Alberto, elas soltaram Vanusa e a foram levando até o lado de fora, mas quando chegam as três lá que abrem o portão, estão Henrique, Pedro e Alberto sorrindo juntos com uma mochila grande na frente dos três bem no chão.

- Sabe Valcleide, é uma péssima hora para você ter se divorciado, você e sua filha morando nessa rua tão esquisita, nunca se sabe quando alguns maníacos por cosquinhas vão ataca-las – valou Alberto.

- NÃAO NÃAAO ISSO NÃAOOOO, CORRE FILHAAAAAAAA... – gritou Valcleide, mas Pedro e Henrique rapidamente pegaram as duas, tamparam suas bocas com uma das mãos e assim logo entraram com elas pra dentro de casa, Alberto olhou para Vanusa e viu como ela já estava cansada e esgotada, toda molhada, mesmo assim falou:

- Vamos entrando meu amor? Amanhã é feriado, as cosquinhas nunca acabam para os pezinhos da minha senhora – sorriu malvadamente ele e então dona Vanusa baixou a cabeça triste já conformada e entrou com ele pra dentro da casa.

O que se seguiu naquele dia e no outro inteiro foi um verdadeiro massacre de cócegas, Vanusa, Valcleide e Valéria foram torturadas, cada uma amarrada em um quarto diferente, Vanusa foi torturada por Alberto, Valcleide por Pedro e Valéria por Henrique, as três riram como se não houvesse amanhã, foi assim um dia e meio inteiro de cócegas nos pés das três, não se sabia qual era a mais desesperada...

- NÃAAAAAAO PEDROOOO POR FAVOOOOOOR PENAS NOS MEUS DEDOS NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gritava Valcleide implorando para Pedro parar de esfregar uma peninha macia entre os dedos dos seus pezinhos desesperados...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAH POOR FAVOOOR QUERIDOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEE HAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA...

Em outro quarto Valéria estava nua amarrada em X na sua cama de solteiro e sentado no meio das suas pernas abertas estava Henrique que lhe fazia cócegas com as mãos nos dois pezinhos de uma só vez...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PRIMOOOOO PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOOOR PRIMOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Calma priminha, estou apenas começando – disse ele e por muito e muito tempo aquela sessão durou...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA HENRIQUEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEEEEE AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA...

Mais desesperada que todas estava dona Vanusa deitada com o rosto na cama as mãos amarradas juntas para trás pelos pulsos, seus pés estavam amarrados juntos pelos tornozelos e suas solinhas macias juntinhas estavam no colo do seu marido Alberto que agora escorregava um pente fino no meio das solinhas revezando entre uma e outra e fazendo Vanusa implorar histérica para que ele parasse...

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA POOOR FAVOOOR AMOOOOOOR PARAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Alberto ignorava e continuava a deslizar e esfregar o pente fino subindo e descendo no meio das solinhas da infeliz esposa que apenas ria cada vez mais alto e mais desesperara...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA ALBERTOOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHA...

- Oh meu amor, eu acho que é hora de brincar entre os dedinhos sabe – e dizendo ele sentou com uma perna por cima dos tornozelos, esticou os dedinhos dos pezinhos com uma mão e começou imediatamente a deslizar indo e voltando o pente fino embaixo dos dedinhos dos pezinhos lindos da esposa ali tão castigados...

- NÃAAAAO ISSO NÃAAAAAAAAAAAO... AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHHA AHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHHAHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAAHUAHAUAAHAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUHAUHUAHAUAHAUAHAHAAUA...

Aquele feriado foi apenas mais um dia normal na vida de Vanusa, muitos outros dias piores aconteceram e ano após ano as cosquinhas duraram nos seus pezinhos, nos de suas irmãs, primas, sobrinhas e demais parentes mulheres que cruzavam o caminho de seu marido e filhos, mas nenhuma delas sofreu tanto quanto a própria Vanusa que riu até o fim de seus dias no seu próprio quarto trancada amarrada indefesa com cócegas nos seus pés...

Assim foi a vida de Vanusa, uma pobre e sem sorte mulher que morria de cócegas nos pés.

FIM.

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Foto de perfil de SenhorDasCocegasSenhorDasCocegasContos: 65Seguidores: 33Seguindo: 47Mensagem Sou um Podolatra e Dominador Tickler! Meus contos são sobre mulheres de Pezinhos belos sendo adorados e torturados com muitas cócegas, além de Podolatria e um pouco de sexo gostoso de vez em quando. Contato por e-mail: cocegasinsanas@gmail.com

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