*Olá, pessoal. Volto depois de algum tempo com uma história inédita. Espero que gostem!
Hoje, em frente ao espelho aqui de casa, vejo o reflexo de um homem maduro, grisalho, barbudo e encorpado. Um tanto cansado – mais da vida que fisicamente -, porém ainda em forma. Desde os 20 e uns, sempre malhei e me cuidei, e colho os frutos dessa escolha até hoje, felizmente. Lembro que, também pelo reflexo desse espelho, foi que essa história começou...
Estávamos ainda na primavera, mas parecia que o verão da minha terra já tinha começado. Eu tinha acabado de completar 34 anos, estava saindo com um cara da mesma faixa de idade, com a vida feita, muito discreto, assim como eu. Porém, ao longo daquele mês de novembro, não podíamos nos ver, pois tinha visita em casa: meu filho, em sua primeira estadia longa comigo. Paulinho já tinha completado 18 anos, mas sua estatura mediana e seu físico liso de adolescente introvertido e bem gordinho, faziam-no parecer mais novo. Muito estudioso, já havia prestado alguns vestibulares ao longo de todo o ano de 2003, e veio fazer mais um na minha cidade, antes de viajar novamente e, por fim, passar as férias na casa dos avós maternos.
Ao contrário do que você, caro leitor, deve estar achando, Paulinho não foi o fruto de uma das minhas muitas tentativas de me enfiar no armário. Por mais que eu não fosse assumido e não gostasse nada de pessoas falando da minha vida, eu de fato tinha curtido e muito transar com a mãe dele! Viviane era uma negra linda, maravilhosa, sorridente e cheia de vida. A “morena mais linda do terceiro ano”, conforme muito se comentava, e com toda razão, nos corredores da escola onde me formei. Ainda na época do “segundo grau”! Ou era “ginásio”? Ah, foda-se! O importante é que muito me admirou que ela tenha dado corda pra um cara magrelo, cheio de espinhas e visivelmente afeminado como eu. Começamos como amigos, frequentamos aulas de reforço e bailinhos juntos. E um dia rolou. Foi minha primeira vez, nem com homem eu nunca tinha transado antes. E, de repente, me vi ali, todo desajeitado, sendo conduzido por aquela deusa, dona de uma rabão redondo lindo e, do que eu mais gostava, e que macho nenhum possuía: seios lindos, grandes e firmes. Ela me ensinou passo a passo como chupá-los sem que ela sentisse nada além de prazer... Depois, eles balançaram muito, ritmados, a cada estocada que dei dentro da Vivi. Nunca me esqueci daquela cena. Mesmo sendo um apreciador nato da beleza e virilidade masculina, me tornei adulto crente de que, por mais rígido e atraente que um peitoral masculino pudesse ser, jamais pareceria tão convidativo à mamada como um tetão de mulher!
Voltando ao Paulinho, foi um choque saber que ele viria ao mundo. Vivi e eu levamos um sermão imenso de nossas famílias. O pai dela queria nos obrigar a casar, mas nossas mães o convenceram de que isso seria péssimo. Seria melhor nos ajudar a nos empregarmos e a cuidar da criança.
E naquela mistura de final de colégio com ofícios infames, nos tornamos adultos na marra. Paulinho nasceu e nos encheu de alegria. Fiquei até empolgado com a ideia de vê-lo crescer e trabalhar duro para dar tudo o que ele precisasse, além de presentes a cada aniversário. Até que o pai da Viviane arrumou um trabalho irrecusável numa cidade distante, praticamente induzindo a filha a acompanhá-lo, com o meu filho no colo. Minha tristeza deu lugar à aceitação: Paulinho teria melhores chances com um avô ganhando bem. Segui mandando dinheiro da pensão fielmente a cada mês. Acompanhei o crescimento do pequeno por fotos, primeiramente enviadas em cartas. E parecia que, num pestanejar de olhos, eu estava recebendo imagens do Paulinho, já crescido, agora por e-mail e MSN. Pessoalmente, nos encontramos em pouquíssimas oportunidades, sempre emocionantes mas, principalmente, desajeitadas.
Minha sexualidade andava a mil desde que eu tinha completado 27 anos! Agora, mais estudado, muito menos afeminado, e com um emprego melhor fixo, criei vergonha na cara pra ir morar só. Isso me abriu portas para ter relacionamentos mais consistentes com homens. O que antes eram encontros esporádicos, regados a tesão contido, agora dava espaço pra relações mais duradouras, ainda que às escondidas. E o que não mudava, fosse uma foda descompromissada, fosse sexo romântico com um namorado, era o meu tesão por peitos. Desde nascença, eu era magro, retão na frente, mesmo malhando. E ainda cresci ouvindo uma história de que minha mãe não tinha tido leite pra me amamentar quando bebê. Seriam essas as explicações pra tanta fome de peitos?
Numa ocasião, conheci um cara muito safado e gostoso, de físico estilo ursinho parrudo, com postura firme e peitoral cheio, no qual eu caía de boca a cada encontro. E ele me ensinou uma coisa: “eu não chupo, eu mamo. E gosto que façam o mesmo em mim. Quem chupa, não tem objetivo algum. Quem mama, suga como se fosse arrancar leite! Bom, e se for um pauzão duro igual ao seu, Hamilton, a gente arranca leite mesmo, hein!”. A mais pura verdade! Eu jamais fui de resistir a uma chupada, digo, a uma mamada bem dada no meu membro, sempre enchendo boquinhas de marmanjo com minha porra. Sou chegado também em mamar pau, cu, lamber diversas partes do corpo do homem. Mas, ainda hoje, troco tudo pra poder engolir um mamilão! Cheguei a dispensar caras muito gatos, só porque afirmavam não ter sensibilidade no peito. Naquela época, em último caso, com internet discada e computador instalados em casa, eu me aventurava a procurar filmes pornôs, de preferência com homens bem volumosos, tendo seus peitorais bombados mamados com muita vontade ao longo das cenas! Ah, que tesão gostoso...
E foi num sábado à tarde, no meio do calorão louco que fez em 2003, ainda que sem jeito perante à presença do meu Paulinho, resolvi ficar sem camisa pela casa. Tinha acabado de instalar um espelhão da hora no corredor. E estava doido pra colocar outro na parede do quarto, pra ver a rola entrando e saindo do meu rabo e do rabão do meu namorado! Me sentia um gostoso na frente daquele espelho. “Foi bom trocar de academia”, concluí falando sozinho, me encarando e fazendo pose, admirado com meus brações, pernas torneadas, costas marcando e, agora, meu peitoral enfim ganhando forma, cada vez mais amplo. Meu ritual narcisista foi interrompido pelo reflexo do meu filho, parado atrás da porta que dava pra cozinha, me espiando. Comecei a tremer, mas a curiosidade falou mais alto e fingi não perceber. Então, fiz uma pose de fisiculturista, me contraindo um pouco, erguendo um braço e baixando o outro. De soslaio, vi que seu reflexo continuou ali, na encolha, me observando. Talvez me secando! Quando terminei, estava até suado, tanto pelo calor, quanto pelas poses e a situação toda. Saí da frente do espelho e escutei Paulinho caminhando rápido, rumo ao quintal.
A ficha caiu em pensamento: “Meu Deus, meu filho também é gay!” Não que eu nunca tivesse notado, ou que sua mãe e eu já não tivéssemos tido conversas on-line a respeito:
- O Paulinho lembra muito você.... Muito mesmo...
- Como assim? Ele é a sua cara. Herdou tudo de você, inclusive a cor maravilhosa...
- Não é fisicamente Miltinho... É no jeito rsrsrs
- Nossa!! Coitado então...
- Que nada! Ele é meigo e sensível como você.... Não anda com outros garotos, mas vive cheio de amigas... Mas são só amigas mesmo sabe??
- Sei... Mas será que ele anda com algum marmanjo ou algo assim??? Não queria isso pra ele...
- Eu acho que ele ainda não “experimentou”.... Mas se for pra ser vai ser.... Eu vou amar ele do mesmo jeito!!! Assim como amo você, amigo querido.... Que me deu a coisa mais linda dessa vida!
Naquela época, ela era uma das únicas que sabia da minha orientação. Eu, mesmo com uma vida sexual muito ativa, era um cara beeem enrustido. Não queria que o Paulinho passasse pelas mesmas situações que eu! Lembrei que, quando adolescente, muitas vezes me peguei observando meus primos, e até mesmo meus irmãos. Meu pai! Nunca aconteceu nada com nenhum deles. “Ainda bem... Porra, que putaria que ia ser!”, me culpei mentalmente, andando de um lado pro outro dentro do quarto.
Horas depois, no banho, não resisti a tocar uma punheta lembrando do olhar curioso do meu filhote. Quando gozei, voltei a me culpar. Então, percebi que podia ajudá-lo a se soltar ao invés de reprimi-lo. Afinal, era isso que faziam comigo, pombas! Por que ia querer fazer o mesmo com meu amado filho? Seria muito melhor deixá-lo me ver, admirar e, quem sabe... até mesmo me tocar. Não tinha que haver maldade nisso, nem rolar nada propriamente sexual. Era apenas pro garoto ver de perto outro homem e entender se era daquilo mesmo que ele gostava. Viviane não tinha se casado ainda, era de uma família pequena e quase sem homens, não gostava de levar namorados em casa. O pai dela, única influência masculina direta do Paulinho, já estava caindo ao pedaços! Cabia a mim fazer meu papel de pai e participar de verdade daquele momento tão delicado da vida do meu filhote...
Passei meu melhor perfume, coloquei um shorts curto e um chinelão Havaianas que deixava meus pés bem à mostra. Sem falsa modéstia, eu tinha pés muito bonitos, e era fascinado por esse fetiche. Vai que o Paulinho também tivesse herdado esse gosto de mim, né? Dei de cara com o garoto se abanando na sala, assistindo algum programa musical na TV aberta. Quando me viu, podia ser coisa da minha cabeça, mas pareceu se abanar mais.
- Calor, né... – puxei assunto, desfilando até ele.
- De-emais, pai... – ele gaguejou.
- Quer uma cerveja antes deu pedir a pizza?
- Eu não be-ebo, pai. – gaguejou de novo, me encarando muito.
- Tá na hora de começar a beber, Paulinho...
- Eu já provei, mas cerveja tem gosto ruim e engorda, né? – ele me olhou dos pés á cabeça.
- Besteira! Mas se preferir, tenho gim e faço um drink bem fraquinho pra você...
- Hum. Pode ser! – ele sorriu.
- E tira essa camiseta, Paulinho! – alisei minha barriga lentamente – Tá 32 graus e você de roupa da cabeça aos pés.
Ele me olhou e gargalhou, parecendo forçar uma reação:
- Que exagero, pai... É que eu não tenho costume de andar sem camisa.
Dei as costas a ele e caminhei até a cozinha:
- Isso porque na sua cidade não faz calor igual aqui...
Comecei a preparar o gim ainda me tremendo. Seria mesmo uma boa ideia deixar o garoto me olhar daquele jeito? Tomei uma cerveja bem gelada, relaxei um pouco e torci em pensamento pra que ele viesse até mim. Afinal, quanto mais me olhasse naquele momento, antes ele mataria sua curiosidade e começaria a se entender sexualmente. Quando estava terminando de preparar a bebida, não deu outra: Paulinho apareceu com uma carinha boba na cozinha, me olhando muito, perguntando se não era melhor ele beber um refrigerante mesmo.
- Ué, você não tava preocupado em engordar? Refri tem mais caloria que cerveja... O gim é menos calórico, toma.
- Tá bom... – ele riu bobo
Ao passar o drink pra ele, fiz questão que sua mão esbarrasse na minha. Ele parecia trêmulo. Se concentrou na sua bebida e eu, na minha segunda cerveja. Brindamos e bebemos ao mesmo tempo. Ele fez uma careta, seguida de um sorriso:
- Hum... Gostei!
- Viu, bobo? Agora tira essa camiseta que tá me dando aflição e volta pra sala. Vou ligar na pizzaria.
Passei bem próximo dele, caminhando em direção do telefone, com as pernas bem abertas e o chinelão arrastando. Queria que ele encarasse ao máximo a presença de outro cueca ali. Só que, quando estava já na metade da ligação, eu é quem fui obrigado a encarar algo... Paulinho apareceu na porta da sala sem camisa, revelando uma barriga de ursinho volumosa, muito linda. Mas o que mais gostei foi do que ele tinha ali na parte de cima: dois peitões grandes, avantajados mesmo, com mamilões grandes, redondos e suculentos. Os biquinhos pareciam muito eriçados, e o suor fazia aquela perfeição toda brilhar. Como que eu podia ter aquela fartura ali, bem debaixo dos meus olhos há semanas, e só agora ter notado?
- ...e a outra é meio lombo, meio calabresa?
- Oi?
- A segunda pizza, senhor. São esses os sabores, lombo e calabresa, certo?
- Isso, isso!
Nada mais sugestivo do que a minha conversa com a atendente da pizzaria, que logo se encerrou, enquanto ainda encarava pasmo a beleza do meu filhote. Ele percebeu que eu não tirava os olhos dos seus peitos, porém interpretou tudo errado:
- Estou gordo demais, né? Melhor eu me vestir...
- Não!
Levantei rapidamente do sofá e fui até ele, segurando-o gentilmente pelos braços:
- Tá bobo, é? Você tá lindo! Cada vez maior e mais bonito, do jeito que você é.
- Você diz isso porque é meu pai...
Paulinho não estava se fazendo de vítima. Ele realmente não se sentia bonito! E em parte a culpa era minha, pois eu era o que hoje chamam de “padrão”, branco, de cabelo preto com topete e sarado. Só não usava barba porque não era moda! Continuei tentando animá-lo, olhando-o ora nos olhos, ora naqueles tetões deliciosos:
- Eu digo isso porque é a verdade! Não deixe ninguém fazer você se sentir menos bonito por ser gordinho... Se você é feliz assim, isso é que importa!
A voz do garoto embargou:
- Eu não sou feliz assim, pai...
- Por que não?
Segurei seu rosto, acariciando-o:
- Filho, se você quer mudar alguma coisa em você, te dou todo o apoio, mas antes você precisa se amar do jeito que você é. Comigo era o contrário... Eu era magrelo, espinhento e ficava todo vermelho quando saía no sol. Mas enquanto não me gostei daquele jeito mesmo, isso só aos 20 anos, não consegui investir em mim... Isso se chama autoestima!
Paulinho pareceu ficar sem palavras, ofegante, olhando pros lados. Seriam minhas palavras? Ou o contato da minha mão com a pele de sua face? Achei melhor abraçá-lo e evitar tanto contato visual. Só que foi uma péssima ideia! Ou será que foi ótima...? Tanto eu quanto ele parecíamos transpassados com aquele contato. Se antes, nossos abraços eram rápidos e sem jeito, só de cumprimento e despedida, agora estávamos ali sem querer nos soltar, um sentido o calor do outro. Apoiei seu rosto no meu peitoral, mas minha vontade era fazer o inverso! Eu é que queria me encostar naqueles peitões imensos e me aconchegar no meu filhote lindo. Será que ele sentia tesão naquelas duas maravilhas? Aliseis suas costas demoradamente. Fui desde o pescoço até a altura do cóccix, região na qual usei apenas o dedo do meio, bem de leve. Quando subi de volta, fui devolvendo cada dedo, até pressionar seu pescoço fortemente com toda a minha mão:
- Eu te amo do jeito que você é, Paulinho...
Sua resposta foi me apertar com força. E que força! O garoto não era um gordo molenga, ao contrário. Nos seus braços, existiam uma pressão... Então, ele agradeceu:
- Obrigado, pai... Eu também te amo. Muito! Desculpa se eu digo isso pouco...
- Imagina...
Sem nos soltarmos, voltamos a nos olhar. Toquei seu rosto levemente. Só então notei como era bem desenhado e como sua boca era carnuda. Acho que só nisso nós nos parecíamos. Deslizei meus dedos pelo seu lábio inferior levemente.
- Nós quase não nos vemos, então fica difícil falar o que sentimos...
Ele fechou os olhos:
- Ah... – ele estava respirando fundo com aquele contato – É-é verdade...!
Foi quando ouvimos o barulho de moto se aproximando da casa. Era a pizza! Nos soltamos um pouco desajeitados. Fui pegar minha carteira, enquanto ele se virou rumo à cozinha, dizendo:
- Vou arrumar a mesa.
Em seguida, estávamos degustando as pizzas sem medo de ser feliz. Preparei outro drink de gim pra ele e engatei tomando cerveja. Ingênuo, Paulinho questionou:
- Como você come pizza e cerveja e não engorda?
Eu ri:
- Só fujo assim da dieta a cada quinze dias, filho... Aí não tem problema. Segunda, eu pego pesado na esteira na academia e fica tudo certo.
- Queria fazer academia também, mas sou preguiçoso.
- Eu também era... Nunca é tarde pra mudar. Mas lembra daquilo que eu falei, hein...
- Tá...
Ele sorria meio embriagado, me imitando:
- Primeiro... preciso me gostar como sou! Mesmo sendo gordinho e com tetinhas...
- Suas tetinhas são lindas.
Falei sem pensar! Resolvi terminar de comer e emendei rápido:
- Assim como você todo é.
Ele pareceu sem graça. Dei uma de durão:
- Não quero mais ouvir você se desmerecendo em nada, combinado?
Ele me olhou, também terminando de comer, com uma carinha de cachorro pidão. O encarei no fundo dos olhos, depois acabei fitando insistentemente seus peitões. Paulinho percebeu e confessou:
- Desde pequeno me enchem o saco por causa deles... – e balançou o peitoral com as mãos.
Aquilo estava me matando! Eu queria que o garoto me olhasse e desejasse. Mas eu é quem não tirava os olhos dele! Ou melhor, dos seus tetões. Resolvi investigar o assunto a fundo:
- E quanto mais você se incomodava, mais te enchiam o saco... Acertei?
- Sim... Nos dois últimos anos de escola, uns meninos ficavam me apertando, pegando neles... Passando a mão na minha bunda e pegando no meu pau também, mas mais alisando eles. Brincando de apertar os biquinhos...
Notei que, novamente, seus mamilos pareciam eriçados. Aquela situação seria delícia, se o relato do meu garoto não soasse tão sofrido. Continuei investigando:
- Esses meninos que faziam isso... Não eram seus amigos, certo?
- Não... Eram os populares da sala. Eles faziam pra me irritar!
Debochei:
- Populares da sala? Em escola estadual? Era o que faltava... Por que você não contou nada disso pra mim ou pra sua mãe na época?
- Eu tinha vergonha... E não ia adiantar.
Já alto de cerveja e ainda matando mais uma, insinuei:
- Vai ver eles gostavam... Ou tinha até inveja dos seus peitinhos!
Ele arregalou os olhos:
- Como assim?
- Vai ver eles não queriam te irritar, Paulinho... E sim te bolinar.
Ele ficou mudo, com a respiração acelerada:
- Pensei nisso algumas vezes... – confessou de voz baixa.
- E você... Você gostou dessa ideia?
Putz, eu me sentia em parte um canalha, em parte um bom pai. Metade de mim, estava preocupado em ensinar ao garoto que ninguém podia humilhá-lo. Só que a outra metade queria fazer o mesmo que os galãzinhos de subúrbio, e bolinar com força aqueles peitões! E saber que alguém já tinha tentado antes de mim me deixava ainda com mais vontade. Paulinho enfim se libertou daquele peso:
- Si-im...! Por mais que me chateasse a maneira como eles falavam e me tratavam, quando um deles apertava meu peito, e-eu... eu gostava... Nossa, pai, que vergonha!
Ele tapou o rosto, parecendo que ia chorar. Fiquei sem ação por alguns segundos. Levantei da cadeira, me aproximei dele e o puxei pelo braço direito, fazendo-o se desequilibrar um pouco:
- Vem cá...
- Onde, pai...? Calma!
Acho que por alguns segundos, Paulinho pensou que eu fosse bater nele. Que absurdo! O levei pra frente do espelho no corredor e, carinhosamente, segurei a parte de baixo dos seus peitos:
- Olha como eles são lindos. Olha como você é lindo! Você não tem nada do que se envergonhar. Nada, ouviu?
- Eu não sei se acho eles lindos, pai... Tipo, eu gosto deles, mas eu queria era ser como você!
Aquilo foi um alisada em tanto no meu ego, porém continuava achando ridículo meu garoto não se sentir bem tendo aqueles peitões. Peitões que eu, mesmo malhando igual um doido anos a fio, jamais conseguiria ter:
- O meu peito só é assim porque malho. – me posicionei na frente do espelho, me alisando na barriga – Não puxo ferro por obrigação igual muita gente que vai na academia e odeia, sabe? Eu sou assim porque combina comigo e sou feliz.
Sem tentar ocultar, Paulinho me olhou de boca aberta. Então, provoquei:
- Tem certeza que você queria ser assim e ter peito de homem, reto desse jeito? Eu acho mais bonitos peitos como seus, hein...
Ele deu um riso desentendido:
- Como assim iguais os meus? Eles não parecem de homem?
- Não... – ri, tentando tirar a tensão do ar – Eles parecem de mulher.
- Ai, pai... – ele riu vermelho – Que vergonha!
- Vergonha nada! Olha como eles balançam...
Peguei novamente na base deles, balançando-os. Ele riu, se soltando. O contato com a carne do meu filho era inigualável! Senti meu pau levantando centímetro por centímetro dentro da roupa. Poucas vezes tinha estado com um homem tão tetudo, com tanta fartura! Resolvi alisá-los, passar os dedos nos biquinhos, que novamente estavam superdurinhos:
- Olha isso... – falei, agora sério, encarando-o.
Paulinho retribuiu a encarada, fechou os olhos e gemeu quase inaudível, bem fininho. Fiquei louco! Num impulso, inclinei meu corpo, coloquei minha cabeça na altura dos seus tetões e os observei, sem deixar de acariciá-los um segundo sequer. Ele abriu os olhos e ficou meio assustado ao me ver tão próximo dele, porém não fez nada. Não reclamou, nem se afastou. Eu não estava abusando do meu garoto, estava dando-lhe um prazer consensual. Então, poder resistir, acabei colocando seu peito direito na boca. Suguei delicadamente, para que ele se acostumasse com o contato. Sua resposta foi se contorcer, gemendo agora alto, mas ainda muito fino, igual mulher. Pirei! Então, passei a mamá-lo, com vontade, compassadamente. O encarava, ele retribuía, fechava os olhos, soltava aqueles gemidos femininos. Minha mão seguia apertando um peito seu, enquanto a outra, buscava saber como seu pau reagia a tudo aquilo. O garoto estava totalmente ereto! Um pauzão grosso, mas não muito comprido. Abaixei seus shorts, deixando-o nu. Troquei de peito, fazendo-o delirar mais e mais, gemendo cada vez mais desinibido. Foi quando Paulinho soltou um: “Ai, pai... Que gostoso!”
Eu não estava mais me aguentando. Meu pau parecia vivo dentro da roupa! Tirei meu shorts com uma mão, todo atrapalhado, pois a outra mão não podia parar de ordenhar o tetão do meu filhote. Mamei mais um pouco, depois apertei aqueles dois seios com força um contra o outro e também na minha cara, fazendo barulho e soltando grunhidos de pura lascívia. Suguei mais um pouco cada mamilo. Paulinho começou a gemer exagerado, ofegante, revelando estar prestes a gozar. Passei a punhetá-lo e, em questão de segundos, o garoto se acabou em porra na minha mão. Era quente, em jatos muitos fartos, como só um filhão de 18 anos consegue gozar. Adorei sentir aquilo e acabei gozando também, forte, intenso, tendo espasmos. Dei ainda muitos beijos e lambidas naqueles peitões, antes de cair de bunda no chão, exausto. Saciado! Me encostei no espelho e vi Paulinho ali, na minha frente, todo suado e gozado, ainda em êxtase.
- Senta também...
Ele obedeceu na hora, dando um risinho sem graça.
- Isso, descansa, meu bebê...
Ele apoiou sua cabeça no meu ombro e, muito baixo, agradeceu:
- Obrigado, pai!
- Não precisa agradecer, lindão... Você merece tudo que te dê prazer nessa vida, ouviu? Tudo!
CONTINUA...?
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