Primeiro eu me apresentar: Eu me chamo Beatriz, tenho 25 anos, sou loira, cabelos longos e tenho 1,70m de altura. Trabalho em uma agência bancária na capital e estou cursando Ciências Contábeis. Moro um pouco distante do Centro, no interior da minha cidade. Em plena quarta-feira, eu doida pra voltar pra casa e depois de um dia cansativo de trampo e faculdade, ainda tenho que pegar duas conduções pra chegar em casa. Era uma noite que estava chovendo bastante, e os ônibus demoraram muito pra chegar, e como a distância é longa, não perdi tempo e entrei no primeiro que apareceu, porque no dia seguinte tenho que acordar cedo de novo para mais um dia. Me arrependi de ter pego aquele ônibus, estava lotado, e todo engraçadinho que passava, sarrava em mim. Cada vez mais, entrava mais gente, parecia que só tinha homem naquele ônibus velho, uma chuva torrencial do lado de fora e o motorista muito devagar. Tinha homem que fazia questão em se esfregar em mim, eu já tava puta porque aquela lata velha tava escura e eu não conseguia ver naquela merda. De repente parou um homem atrás de mim, achei que ele iria passar, mas o viado não saiu dali e como não dava para mudar de lugar por cauda da lotação.
Enquanto isso, aquele homem se aproveitava da situação, como eu mal podia me mexer, ele forçava contra a minha bunda, e como eu estava de saia, dava pra sentir o volume duro encostando em mim. Fiquei brava, qualquer mulher ficaria, eu não podia fazer nada, estava cercada de homem. Senti aquele membro duro se mexendo no meu traseiro, foi quando ele tirou a mão direita do ferro, percebi que ele estava mexendo na calça, foi quando ele botou o piru pra fora!!!!!!!
Que homem nojento, me senti uma vadia, ele alisando a minha bunda e esfregando aquele pênis em mim. Como tava escuro naquele ônibus velho de interior, acho que ninguém percebeu. O safado foi levantando a minha saia e quando percebi, o pinto dele estava quase me penetrando se não fosse a calcinha.
Pele na pele, senti aquele troço duro me catucando, foi quando ele foi mais ousado e me deu um beijo no pescoço. Confesso que fiquei toda a arrepiada, mas gostei, ele continuou fazendo um carinho no meu cabelo e com mais beijos fui cedendo aos poucos. Percebi que ele foi abaixando as duas mãos, levantou a minha saia, tentando meter na minha buceta ali mesmo, não conseguindo, o filho da puta rasgou a minha calcinha!!!!
Eu fiquei nervosa, medo de ficar nua, mas ele nem se importava com a situação. Um homem que tava do meu lado esquerdo começou a me alisar, chegando aos meus peitos, puxando a alça da camisa, tirando o meu sutiã, quase fiquei com o peito de fora. O outro homem que tava do meu lado direito, tomou um susto e mesmo estando escuro, dava pra ver que ele me comia com os olhos. Puxando a minha blusa pra baixo, me deixaram quase sua. Ali eu me entreguei, nunca vivi uma aventura assim em minha vida, e talvez nunca viverei novamente. Eu era uma puta entre aqueles machos, um objeto sexual e eles fizeram o que quiseram de mim. Um senhor que estava na minha frente sentado, botou o pau pra fora e ficou se masturbando enquanto passava a mão na minha buceta.
Eu estava em êxtase, mas consciente para sentir que aquele homem atrás de mim queria me comer. Ele com o pé, abriu as minhas pernas, me deixando toda vulnerável, colocou a cabecinha na entrada de minhas entranhas. Não podia acreditar que aquele homem iria abusar de mim ali mesmo, foi quando encaixou de vez, e aos poucos, introduzindo dentro de mim. Eu olhava para os lados, para ver quem estava me observando e pelo que dava pra ver, olhares me desejando, como lobos querendo devorar uma ovelha. Uma senhorinha estava no banco de trás, parecia que estava em choque, enquanto o homem ao lado não tirava os olhos de mim. Eu estava sendo penetrada ali, dentro daquele ônibus por aquele glorioso homem, que além me me comer, chupava o meu pescoço e apertava os meus peitos. Ele parou um pouco, me apertando com mais força, enquanto eu tentava recuperar o fôlego, percebi que ele iria gozar.
Eu fiquei desesperada, corria o risco por ser penetrada sem camisinha, e agora um homem que eu nem conheço iria gozar dentro de mim. Já era tarde demais, com um gemido bem baixinho, aquele filho da puta gozou dentro e de encheu o meu útero de porra. Eu fiquei desesperada, podia ficar grávida de um homem que nunca vi na vida, porque estava escuro e mal dava pra ver o rosto dele pelo reflexo da janela, a única coisa que eu conseguir perceber que ele era um moreno e pelo jeito que me tocava, era um maravilhoso. Aquele safado só sossegou depois de gozar, tirou de dentro de mim, enquanto eu tentava me recuperar diante daquela situação, o outro homem que estava do meu lado direto rasgou o meu sutiã e me puxou pra perto dele, mas na hora dele conseguir encostar na minha buceta, gozou na minha bunda, escorrendo entre minhas pernas, me deixando completamente cheia de vergonha.
Eu mal vi o tempo passar e já chegando perto de onde eu desço, na verdade, eram dois pontos antes, quando começou a esvaziar um pouco o ônibus, eu comecei a dar sinal e a gritar pro motorista parar. Me recompus como dava e tentei sair as pressas daquele ônibus, enquanto me direcionava a saída com aquele cheiro de porra espestiando tudo, outros marmanjos passavam a mão em mim, tentando rasgar toda a minha roupa enquanto eu era xingada de tudo que era nome ali dentro. Quando finalmente saí, estava ainda chovendo, eu com a minha blusa e a alça um pouco rasgada, mas dava pra disfarçar até chegar em casa, suja de esperma escorrendo entre minha pernas me banhando com a água da chuva. Aquele homem que me comeu, rasgou a minha calcinha e ficou com ela, como uma lembrança daquele inesquecível dia. Eu fui andando, pensando no que aconteceu, evitando ao máximo chegar perto das pessoas para que ninguém percebesse o que aconteceu, até conseguir chegar em minha residência. Na semana seguinte ao voltar do trabalho, tentei descobrir, mas não imaginava que poderia ser. Fui transferida de agência e tive que mudar de itinerário
Queria poder reencontra-lo novamente e terminar o que começamos dentro daquele ônibus.