Chegando no estacionamento do condomínio dela, eu parei o carro longe da entrada do edifício.
Abri a porta do carro, saí e coloquei ela na cadeira.
"Ei, você não poderia me carregar só mais essa vez?"
"Não, minha querida. Você precisa se exercitar. Tá achando que sou seu servo? Folgada do caralho... É cada uma..."
Saí assobiando enquanto ela se esforçava para subir a série de rampas.
"Hah... Ah... que merda..." Ela resmungou.
"Muito bem. Vamos nessa. Circulando, circulando."
Subimos até o apartamento dela.
Ela me deu uma toalha e um sabonete e insistiu que eu fosse tomar banho primeiro. Eu aceitei.
Quando saí, sentei no sofá da sala e ela foi para o banheiro.
Olhei ao redor. Bela casa.
A família dela devia ser rica.
Eu já gosto de mulheres ricas. Elas são tão cheias de complexos e desejos reprimidos.
Adoro vê-las se queimando de tesão quando cara-a-cara com seus fetiches bizarros.
Ágata saiu do banheiro e um cheiro muito bom perfumou o ambiente.
Ela estava com uma roupa típica de dormir, porém mostrando suas curvas e seus seios.
Ver aqueles faróis acessos e sua pele brilhando me deixou eufórico.
Meu pau pareceu despertar do sono profundo.
Alguns minutos depois ela apareceu na sala.
A retardada devia estar bem nervosa, já que sentou no sofá e comentou:
"É... melhor apagarmos as luzes."
"Apagar? Tá fumando o quê?"
"É que..."
"Deixa de vergonha..."
Até onde eu sabia, a boceta dela não brilhava no escuro.
Ela pareceu hesitar.
Me aproximei dela e passei a mão na sua coxa.
"Eu... não sei o que fazer..." Ela desviou os olhos.
"Humm..."
Levantei, fui até o interruptor e desliguei umas lâmpadas de forma a ficarmos numa meia luz.
"Satisfeita?"
"Sim."
Virgens são muito problemáticas.
Quando sentei de volta no sofá, já senti ela mais receptiva.
Ela se inclinou em direção a mim.
Como se esperasse que eu a tocasse.
"Bom.. isso vai ser interessante." Pensei.
Era hora de eu extrair dela a putinha interior. Mas, antes, era preciso um pouco mais de emotividade, e ela ajudou:
"Er... você quer um pouco de vinho ou algo mais forte..." Eufórica, sua voz já afinava.
Meu instinto de caçador, refinado por milhares de anos pelas fodas mais quentes e arriscadas de meus ancestrais, percebeu os feromônios dela sinalizando a vontade suplicante do ato libidinoso.
"Humm, não. Vamos deixar tudo natural."
Puxei-a para mim até sentir seus mamilos durinhos pressionando meu corpo.
"Então... você não consegue mesmo andar? Mais cedo eu senti você responder ao meu toque..."
Ela sorriu e, corando, disse:
"Eu até consigo ficar em pé. Mas cansa. Andar nem pensar. Eu tenho uma moleta pra quando eu preciso ficar de pé, mas é raro..."
"Ah."
Subitamente, percebi que havia um espelho bem grande preso em uma das paredes da sala.
Eu podia ver as reações de Ágata de outro ângulo, e ela não percebia isso.
Meu pau já tava duro como uma tora de madeira, mas a pressa é inimiga da perfeição.
Lentamente, aproximei meu rosto e comecei a beijar seu pescoço, descendo para seu busto.
Cada centímetro dela estava arrepiado.
Desabotoei sua blusa e comecei a chupar aqueles peitos gostosos.
Ela soltava vários suspiros e abafava a voz.
Ela tentava me afastar mas eu só continuava.
Até que subitamente eu parei.
E me levantei.
Ela parecia atônita.
"Parece que alguém aqui está muito mal acostumada, hein..."
Era hora de começar o jogo.
Peguei ela do sofá e fui até o espelho.
Lá, coloquei ela de pé.
"Ahn... por que você..."
Ela se segurou com força em mim, mas não aliviei, eu queria que ela ficasse de pé.
Virei ela de frente para o espelho.
Ela ficou ainda mais envergonhada.
"Agora.." Suspirei no ouvido dela.
Tirei a blusa dela e deixei cair no chão.
Enquanto por detrás eu massageava seus seios, enfiei uma mão em seus shorts e achei uma bocetinha muito molhadinha.
Era o ápice.
Ela estava pegando fogo.
Percebi que ela olhava no espelho como eu a estimulava e, lentamente, começava a guiar minhas mãos para toques mais ousados e intensos.
Quando enfiei um dedo dentro de sua bocetinha, ela gemeu alto.
Suas pernas tremeram.
"Para... ah... não aguento mais..."
"Ahn... não estou ouvindo..."
"Estou no limite..."
"Ahn... fala mais alto. O que você quer que eu faça..."
Comecei a fazer um vai e vem com meu dedo dentro dela.
"Ah... vamos... vamos transar..."
"Ah..."
Peguei-a novamente nos braços.
"Acho que o sofá é um pouco desconfortável."
"Meu quarto. Meu quarto." Ela apontou para um dos quartos.
Empurrei a porta do quarto dela com o pé.
Vi logo que a cama era um tanto pequena para nós dois.
"Muito pequena. E o outro quarto?"
"Melhor não, é de meus pais."
"Oh."
Voltei, abri a porta do outro quarto e joguei ela na cama.
Iria comer ela numa cama pequena e estreita.
"Ninguém pode saber..." Ela falou.
Puxei ela pelas pernas e tirei seus shorts.
Ela estava com uma linda lingerie de cor rosa claro.
Meus olhos só faltaram pegar fogo.
Rasguei a calcinha dela com as mãos e joguei pra longe.
Comecei a chupar sua bocetinha com afinco.
Ela gemeu e se contorceu de prazer.
Suguei seu clitóris e ela pareceu entrar num outro universo.
Sua boceta tinha um gosto delicioso, no ponto certo.
Um pH bem regulado, meu irmão, vou te falar.
Finalmente, tirei minha camisa e minha calça.
Meu pau já parecia querer furar a cueca.
Eu estava ciente de que ela não iria ficar por cima de mim, por causa das pernas, então era hora de ser tradicional.
Abri as pernas dela e esfreguei meu pau, ainda na cueca, naquela bocetinha raspadinha.
Ela tentava se agarrar em alguma coisa.
"Esse vai ser um sexo muito quente." Pensei.
Finalmente, saquei minha espada e apresentei ao oponente.
Ela olhou meu admirável pau com fascínio e medo ao mesmo tempo.
Quando eu ia enfiar meus dezessete centímetros de rola nela, ela gritou:
"EI! Calma."
"Ahn?"
"Falta o preservativo."
"Mané preservativo."
"Eu... não quero ficar grávida."
"O filho só vem se Deus quiser, porra."
Esfreguei a cabeça do meu pau naquele capôzinho e ela pareceu ir ao céu e voltar. Eu eu
"Tá." Ela assentiu.
Enfiei meu pau com muito orgulho.
De vagar, senti a bocetinha dela abraçando meu cacete e adequando ao formato dele.
Aos poucos fui deflorando a donzela.
Ela gemia de dor e de prazer ao mesmo tempo.
Cada vez mais eu aumentava o ritmo das estocadas, ao ponto que ela me prendeu usando as pernas.
Não demorou muito e gozou.
Ela não percebeu.
Eu havia metido tanto nela que ela nem lembrava onde estava.
Levantei e saí de cima da cama.
Ela estava toda suja de suor, porra e sangue.
"Caralho, maluco. Que estrago."
Tirei a camisinha, amarrei a ponta e joguei em cima dela.
Ela estava meio desacordada.
Vesti minha roupa para ir embora.
Dia cansativo, vocês sabem como é.
Ao abrir a porta, ouvi ela murmurar alguma coisa.
Voltei e me aproximei.
"Ahn? Está morrendo?" Dei dois tapas leves na cara dela.
"Você... conseguiria... me amar..."
Ela estava me perguntando se eu conseguiria amar ela.
Senti meu coração latejar.
Uma lágrima desceu de um olhou meu.
Deslizei uma mão por seus cabelos lisos e parei em seus lábios, dizendo:
"Claro... que não. Eu só queria te comer mesmo."
Peguei minhas coisas e fui embora, às gargalhadas.
Mal sabia eu que a comédia estava só começando