Olá a todos!
Este será o meu primeiro conto publicado aqui, e é um relato verdadeiro vivenciado por mim. Só de lembrar de tais momentos, fico extremamente excitada com vontade de fazer tudo de novo. Tentarei trazer o máximo de detalhes oportunos lembrados por mim. Então, espero que se deliciem também.
Me chamo Amanda (nome fictício, embora o verdadeiro seja parecido rs), tenho 24 anos no momento, sou de Sampa e sou graduada em Letras. Meu sonho é me tornar escritora e viver disto (e já estou correndo atrás), até por isso decidi relatar minhas aventuras íntimas aqui e compartilhar um lado mais sacana que acredito que todos têm. rs Mas enquanto isso, leciono português em um colégio particular do ensino médio.
Como disse, tenho 24 anos, ainda uma carinha de anjo rs, 1,59m e 50 kg. Sou loirinha, de olhos castanhos e que adora se bronzear mesmo que um pouquinho sempre que possível. Tento ser bastante fitness, mas nada exagerado. Sou magrinha, com seios médios, macios e firmes, do tipo que os homens querem colocar todo na boca e na mão... rs Meu bumbum também é médio, mas bem redondinho, firme e macio igualmente. Já me disseram que, na verdade, sou uma "falsa magra" e que minha bunda é um espetáculo à parte e que não devo nada a nenhuma panicat... rsrs Mas não concordo muito com isso. Enfim, já a minha xaninha, é pequena e rosadinha por dentro rss, e eu sempre deixo uns pelinhos aparados em um formato retangular, porque se eu deixar totalmente lisinha, fico parecendo uma bebezinha. rsrs
Minhas curvas bem distribuídas costumam deixar os homens louquinhos, e eu adoro me sentir desejada e comida com os olhos. Gosto de ser sensual. Porém, minha tara de paixão não é com homens, pelo menos os já sabidos, mas sim com garotos! Nossa... se eu já gosto desse jogo sensual entre homem e mulher, me sentir desejada por um novinho inexperiente me tira do sério! Acho que tem a ver com o sexo em seu mais puro instinto! Ser explorada por um moleque que tem todo gás jovial mas que ainda não sabe muito bem o que fazer, mas que tem apenas o seu instinto sexual, me deixa com muito tesão! E ainda tendo uma gata dessa para ensinar tudinho e ser a primeira transa, é o suprassumo das minhas fantasias. rsrs
Creio que esse "click" começou quando estava para completar 22 anos e eu me aproximei da minha paixãozinha, o Léo. Até então, minha vida sexual era bastante comum e até comedida. Mesmo que eu tivesse muito a oferecer, os homens, como meu ex, às vezes comem a gente muito no automático, não sei. E com isso, eu não era de gozar muito. Talvez por isso eu goste de me sentir a primeira, uma novidade sendo desbravada no mais puro tesão. Sei que os homens também sentem algo semelhante quando tiram o cabaço de uma fêmea, mas, hoje, são tempos iguais, bebê. rsrs
Pois então, com 21 anos, eu ainda estava cursando a faculdade e morava sozinha em um apartamento pequeno alugado. Além da monitoria, dava aulas particulares de reforço escolar para complementar a renda curta de estudante. E através dessas conexões, uma das mães me indicou para uma família que estava precisando de uma professora particular para o filho adolescente, o Léo. Eles moravam em um condomínio fechado de classe média/alta, e o pagamento era excelente. Eu poderia muito bem me desfazer de um ou dois alunos só com essa assistência e ter até mais tempo para mim. O que eu não contava, é que eu iria cair de quatro, literalmente, pelo garoto. rsrs
Fiquei encantada ao adentrar na casa do meu mais novo aluninho. E ainda mais encantada por ele! O Léo era um rapazinho lindo! Tinha 18 anos, era um pouco alto para a idade, deveria ter por volta de 1,75; magro, cabelos lisos escuros e sempre meio bagunçado; com olhos castanhos escuros e um rosto bem delicado e desenhado, e dono de uma voz calma, linda e suave. Era muito educado. Tinha quase certeza que metade das menininhas do colégio deveriam ser arriadas por ele (porque eu seria rs). No entanto, com o convívio nas aulas, pude perceber que o Léo era um garoto tímido e até certo ponto solitário. Com certeza esse ar inocente junto com sua beleza natural, ainda seria capaz de derreter corações das novinhas, mas, se dependesse dele, sem um empurrãozinho, essas paixonites não iriam sair do caderno das coleguinhas. rsrs
Aliás, uma coisa que não compreendi de início, foi o fato de que o Léo era um ótimo aluno no colégio, não precisaria de aulas particulares. Mas depois me foi explicado das grandes expectativas que se tinham sobre ele. Então resolveram me contratar para reforçar ainda mais os seus estudos em português, literatura e redação. De certa forma, isso me entristecia um pouco, mas o Léo parecia lidar bem e com maturidade com essa situação de pressão. Na verdade, os seus poucos hobbies de um jovem com tanta vida, se resumiam à natação e violão.
A gente se deu bem desde o primeiro segundo! E apesar da diferença de idade, havia muitas coisas em comum entre nós. Todas as tardes que eu ia dar aula para ele, ia com um grande sorriso no rosto. Não queria acreditar, mas já estava encantada e apaixonada pelo garoto. E com isso, a curiosidade em saber mais sobre ele ia aumentando, mas o Léo era muito discreto para deixar passar qualquer coisa. Talvez fosse melhor assim, já que o pudor que me restava dizia que tudo aquilo era loucura. Mas ainda sobrava espaço para algumas "brincadeiras". Sempre que possível, eu me encostava nele, me debruçava sobre ele, sentia o seu cheiro, explicava os exercícios bem próximos de seu ouvido... mas ele nunca dava uma brecha. Era um garoto muito educado.
E nesse climão que eu tentava construir, me dei a liberdade de invadir o seu conforto:
-Então, Léo, já estou há meses dando aula para você, que tal me falar algo fora dos livros? Você é um rapaz de ouro! Me preocupo com você. Como vai a vida? Tem alguma garotinha que esteja afim? Posso ajudar quanto a isso... rsrss
Ele titubeou e sua resposta foi evasiva. Não esperava esse meu avanço.
-Não sei bem, Amanda... tenho minha turma, poucos, mas bons amigos... Geralmente as coisas que eu curto é fora do senso comum...
-Ah, mas isso faz de você ainda mais especial! Só que não respondeu uma das minhas perguntas... rsrs
-Hum... não gosto muito de falar sobre essas coisas...
-Quais coisas? Garotas?
-Também... sabe... tinha uma garota afim de mim, ela é até bonita. As amigas dela me contaram... Eu tentei me aproximar um pouco dela, mas acho que não fui muito bem...
No desenrolar da conversa, minha vontade era de colocar o garoto no colo e cuidar direitinho dele.
-Você é um jovem de muitas qualidades, deveria desencanar e mostrar suas qualidades de maneira natural. Eu sei bem o porquê dessa fulaninha gostar de você. Se eu fosse ela, iria partir para cima de você e não deixaria você escapar! rss
Nesse instante o pobre deu um sorriso sem jeito e corou na mesma hora. Mal sabia ele que minha vontade era de fazer isso naquele mesmo instante. E continuei:
-Então, você nunca ficou com alguém?
-Poxa, Amanda... eu falei que não gosto de conversar sobre essas coisas... mas a resposta é não...
-Eu não acredito! Com esse seu jeitinho e educação, esse rostinho e seu dom no violão, você só não consegue ficar com uma garota se não quiser. Com isso tudo as suas coleguinhas devem ficar no cio para ter você! rsrs
E continuei:
-Não se engane, você já possui muitas coisas e muitos dons para um jovem de sua idade. É preciso curtir e ser leve mais vezes.
Claro, quando falei tudo isso estava pensando em mim mesma, que praticamente salivava para avançar na boca do menino e muito mais. Estava determinada a apimentar mais a conversa, tínhamos uma amizade para tanto e senti o clima favorável. Mas o meu horário havia chegado no fim, e eu realmente precisava ir. Uma coisa que o Léo me ensinou indiretamente, foi ter paciência. Depois dali, tive a convicção que iria mudar a vida daquele homenzinho e que eu me daria por inteiro a ele. Segurei a ponta do seu queixo, puxando o seu rosto ao meu, e dei um beijo molhado e suave em sua bochecha. E disse um até logo próximo ao seu ouvido. O tipo de despedida que deixa no ar boas surpresas em um reencontro. Ele me olhou com surpresa, mas ainda sem malícia. Talvez achasse que essa despedida fosse comum em mulheres mais velhas.
Antes de ir embora, tive uma grata surpresa. A mãe do Léo que acabara de chegar do trabalho, me chamou na cozinha e perguntou se eu poderia ficar com ele no próximo final de semana, já que ela iria viajar com o pai dele para uma reunião da empresa em que eram sócios. Confesso que bastou apenas um segundo para assimilar o seu pedido e já imaginar o que eu poderia tramar sozinha por 3 dias inteiros para conquistar a minha paixãozinha. Minha xaninha estremeceu na hora! rs Então aceitei sem pestanejar e malmente ouvi os detalhes adicionais de pagamento, rotina etc... Depois até me senti mal com minhas segundas intenções disfarçadas, como se eu estivesse quebrando a confiança daquela família que me acolhera tão bem. Mas me apeguei à ideia de que queria fazer o filho dela um rapaz confiante e feliz, proporcionando um momento realmente especial. Então consegui, assim, acalmar minha consciência.
Sendo assim, na sexta-feira à tarde, me encaminhei até a residência do Léo. Me despedi dos seus pais e logo falei a ele:
-Esse final de semana será só nosso, nada de estudos. Será o nosso segredo.
Acho que ele não imaginou o real significado dessas palavras. rs
Já tinha tudo esquematizado. Estava com a ideia fixa de dar meu corpo ao Léo. Assim que os pais deles foram embora, meu corpo respondeu a minha mente e já fiquei toda excitada. Mas não queria assustar o pobre, queria lhe proporcionar o melhor final de semana de sua vida! Então sabia que tinha bastante tempo, e tratei de usá-lo, mas por dentro eu urrava de tesão só de ver aquele garoto lindo e imaginá-lo me comendo e se deliciando em sua primeira vez com uma mulher de verdade. Era demais para mim! Tratei de vestir um shortinho jeans sem bolso, bem desenhado, curto e bem colado, que realçava bem minhas pernas torneadas e meu bumbum durinho e um top de regatinha rendada que deixava meu umbigo de fora. As partes do meu corpo que não estavam cobertas, o que eram muitas, estavam devidamente hidratadas e cheirosas. Estava casualmente arrasadora e meus movimentos eram todos calculados e externavam sexo. Mas só queria o Léo. Me sentia como uma fêmea chamando meu machinho para o acasalamento. E ele estava visivelmente desconcertado com essa mulher já feita dando sopa em sua casa. Mas, ainda assim, o Léo não falava nada.
-Por que você anda tão quieto? Sei que não é de falar muito, mas até nas nossas aulas a gente conversa bastante. Poxa... vamos passar o final de semana juntos mas você nem parece estar contente com minha presença.
Ele meio que gaguejou:
-N-Não é isso, Nanda, é que eu só estou um pouco sem jeito. Não esperava que você fosse ficar aqui comigo...
Fazendo poses sexys, caras e bocas, que só nós, mulheres, conseguimos fazer, disse:
-Huummm então é porque você nunca ficou sozinho com um mulherão desse, né? haha É melhor se acostumar, pois ainda temos todo o final de semana pela frente. Mas não se preocupe, eu não mordo... só se você quiser...
Senti que tinha avançado 80% do meu plano apenas com uma frase. Tadinho, eu queria ter deixado ele mais à vontade, mas acho que só acabei envergonhando ainda mais o garoto. Que apenas riu sem graça. Ironicamente, aquilo era tudo muito novo para mim também. A vontade que eu sentia de agarrá-lo contrastava com o cuidado e carinho que sentia que deveria ter. Então retornei aos trilhos do meu plano e segui com calma, até porque ele não falava nada.
-Então, Léo... o que você gosta de fazer no seu tempo livre? Podemos fazer juntos? (dessa vez juro que não havia malícia por trás dessa frase rs)
-Eu não sei... você quer ir passear no parque aqui do bairro? Lá tem uma ótima sorveteria. Gosto de pedalar por lá.
-Acho uma ótima ideia! Vamos, sim.
-Pena que aqui só tenha uma bike, mas a gente pode alugar outra lá...
-Não senhor! Você me carrega na sua! Seja meu cavaleiro dos tempos modernos! rs
Parecia que havia voltado no tempo e me tornara uma adolescente mais uma vez. Isso me irradiou a alma. Estava realmente feliz em estar ao lado do Léo, e pretendia demonstrar a ele toda essa felicidade me entregando por completo a ele. A Amanda adolescente estava adorando a ideia de passear de bicicleta com o primeiro namoradinho. Era um pouco desconfortável, mas logo me ajeitei bem atrás do Léo e o abracei forte fechando as mãos em seu abdômen. Fazia questão de encostar meu peito decotado nele, como se fosse para lembrá-lo do que ele poderia ter nas mãos e boca. Para completar, repousei minha cabeça em suas costas, fazendo questão de respirar forte em seu pescoço. Pude sentir que ele estava arrepiado enquanto fazia força para carregar nós dois. Em determinado momento sussurrei baixinho, querendo, mas com medo, que ele ouvisse:
-Gosto do seu cheiro, Léo.
Passado um breve instante ele disse:
-Você também está muito cheirosa, Amanda.
Aquilo foi pouco mas bateu pesado. Era a primeira vez que ele havia me elogiado diretamente. Acho que eu acabei até me perdendo nos meus pensamentos por um instante e meio que apaguei, porque de repente o passeio havia terminado e estávamos na porta da sorveteria que ele havia dito. Fiquei triste em ter que deixar de abraçá-lo. Mas foi um resto de tarde muito agradável, na minha cabeça, um encontro realmente simples e especial. Era um parque muito bem cuidado, com pessoas e animais por todos os lados, a tarde cinza deixava a temperatura ideal. E lá conversamos bastante, coisas corriqueiras, outras mais profundas; o seu futuro de como ele queria ser médico e já com projetos, pouco elaborado, é verdade, para ajudar as pessoas carentes e tudo mais... era um menino de ouro e minha admiração por ele só aumentava. De fato, acabou se tornando um encontro do tipo em que você só precisa estar do lado do outro, de escutá-lo e apoiá-lo. Meu tesão e paixão estava evoluindo perigosamente para o amor...
Rapidamente estava escurecendo, então resolvemos voltar. Só que dessa vez, eu que iria ser a piloto. rs Ele tentou argumentar, mas seria eu, a adulta já feita, que iria levá-lo para casa. rs
Na verdade, o que eu queria mesmo era que ele me abraçasse. Só que o guri resolveu segurar na própria bicicleta. Então eu briguei com ele:
-Ah não, Léo. É mais fácil pedalar com você agarrado a mim!
Não sei se fazia muito sentido, mas ele apenas disse:
-Tudo bem...
E me envolveu com seus braços jovens e fortes e encostou seu peito em minhas costas. Queria muito que ele me encoxasse ali mesmo, que ele pudesse sentir o meu bumbum desenhado pelo shortinho jeans roçando em seu colo, até me arrebitei um pouco para isso, mas era impossível para a garupa da bicicleta fazer isso. Então me contentei com o calor do restante do seu corpo. A vontade era tanta, que minha bucetinha molhava toda a calcinha no vai e vem natural dos meus quadris com o selim da bicicleta. Estava muito gostoso... eu sendo abraçada pela pessoa que eu mais queria dar na face da Terra e o banco da bicicleta, anatomicamente perfeita, servindo de consolo para minha bucetinha em chamas. Eu roçava, levantava um pouco e descia, tudo muito discretamente, enquanto pedalava. Estava para gozar ali mesmo! Como eu queria estar sentada e roçar no Léo ao invés do selim.
O que eu não contava, era com a chuva que começava a cair no meio do caminho, o que me fez apertar o passo, mas ainda assim, fomos atingidos por um pouco de chuva. Ficamos um pouco encharcados, e ao chegar em casa, tratamos logo de tomar um banho quente. Mas a minha ideia era a de tomar junto com o Léo. Já tinha pensado em entrar só de toalha e confessar a ele o que eu estava querendo. Mas o garoto se trancou na suíte dele. Isso foi um baque para mim. Parecia que o menino não queria sequer facilitar para ver minhas intenções ou não. Era só ter deixado a porta sem trancar, que o resto eu faria. Mas não foi assim, e imaginei que estava indo muito longe com tudo aquilo e era melhor parar. Tanto que meu corpo acalmou.
Já de noite, estava com uma cara emburrada e de poucas palavras, assistia TV, mas o Léo resolveu tocar violão em seu quarto e eu pude ouvir um pouco. Coloquei a TV no mudo e comecei a escutar melhor e me dirigi até a sua porta. Nossa... ele tinha uma voz linda e afinada, no violão ainda era intermediário, mas já sabia muitos truques e tocava muito bem. Bati em sua porta e perguntei se eu poderia entrar e escutar, oportunidade em que ele disse que sim, que gostaria que ficasse com ele. Aff aquilo foi muito fofo e reascendeu minha esperança por ele.
Em um certo momento, busquei umas velas para compor o clima e um whisky top de linha que havia visto na prateleira dos seus pais. O Léo tocava e cantava muito rock nacional dos anos 90 e 80 (meus preferidos) e algumas músicas MPB, e eu tentava acompanhar já meio alta pelo álcool e ele só rindo. O garoto era um charme à parte. Numa pausa, o Léo me pediu para lhe dar um pouco de whisky.
-Tá doido moleque?! Isso aqui não é para você! É muito novinho ainda! (como se eu já não tivesse pensado em coisas piores para ele rs)
-Eu pensei que iríamos nos divertir nesse final de semana... Isso não deve ser tão forte assim... você disse...
-Tá bom! Mas como eu te disse, o que acontecer aqui, fica em segredo! Pelo amor!
-Claro, Nanda... não se preocupe. Eu só quero experimentar um pouco.
Então passei a garrafa para ele. Como ele estava decidido, "lavei as minhas mãos" e deixei a dosagem por conta dele mesmo e não falei nada. Estava crente que ele iria cuspir no primeiro gole. Mas não foi bem assim.
-Nossa... isso aqui é bem ruim e amargo! Me pergunto porque vocês bebem isso...
-Hum... faz parte para sermos livres eu acho...
-Então vou continuar tomando mais um pouco... haha
Sentei ao seu lado na cama e pus minha cabeça em seu ombro enquanto ele voltava a brincar com o violão, apenas fazendo sons melódicos e o copo de whisky do lado. O que eu não esperava era que pouco tempo depois, o garoto iria capotar na cama. Olhei para o lado, para a garrafa e o copo, e aparentemente ele não havia bebido tanto, mas tadinho... ele não estava acostumado com isso. Realmente foi a primeira vez dele, mas não a primeira vez que eu queria...
Ele dormia profundamente, então o ajeitei com carinho e confortavelmente na cama. Eu também não estava nas minhas condições normais, e a minha curiosidade que eu tinha de descobrir o corpo daquele jovem desde o início subiu à cabeça. Reparei em seu short que ia até um pouco acima do joelho e a camisa de algodão preta que usava. Levantei um pouco a camisa e toquei em seu abdômen sequinho com alguns gominhos mesmo ele não frequentando academia, imaginei que poderia ser da natação. A faixa da cueca boxer saia um pouco do short, e aquilo me excitava. Sabia que não deveria me aproveitar assim dessa situação e que era totalmente errado, mas eu passei muito tempo me dedilhando e imaginando o Léo despido me comendo com voracidade. Queria ver o que ele tanto guardava. Fui abaixando lentamente o short juntamente com a cueca, com muito cuidado para não acordá-lo. Eu só queria ver o seu membro descansado. Quando consegui, fiquei com água na boca. Minha vontade era de agasalhar aquela rola com os meus lábios e vê-la pulsando e crescendo dentro da minha boca. A vontade e o tesão eram gigantes. Mesmo em ponto morto, o pau do Léo já era lindo. Era lisinho e comprido, e, mole, ficava deitado para o lado em seu saco grande e maravilhoso! Não sabia o real tamanho do instrumento do Léo, mas me parecia bem avantajado para um garoto de 18 anos. Então me recompus e ajeitei o seu short e cueca novamente. Dei uma mordidinha em sua orelha e falei que eu queria ele todinho, na esperança de que, talvez, tivesse fantasias comigo em seus sonhos e quisesse realizá-las depois. No quarto de hóspedes, estava subindo pelas paredes. Fiquei só de calcinha, peguei uns travesseiros e comecei a esfregar minha buceta encharcada neles e imaginando aquele garoto por cima de mim metendo com todo vigor juvenil. Eu urrava e chamava o seu nome:
-Vem Leonardo! Vem comer uma mulher de verdade! Vem conhecer o que é uma buceta te desejando! Ai Léooo, vem foder essa safada crescida que só pensa em você!
Comecei com movimentos coordenados e devagar, mas na medida em que o tesão foi aumentado e o gozo chegando, comecei a foder o travesseiro freneticamente, até que me estremeci toda e gozei horrores! Como há muito não acontecia. Imaginei meu garotinho gozando comigo e se deleitando com o meu corpo. Então também adormeci.
Quando amanheceu, o sol havia aparecido e o céu estava totalmente limpo. Era sábado, de manhã e com sol. Combinação perfeita para uma piscina. Tratei de verificar como estava o Léo e o acordei para aproveitar a manhã comigo. Juro que até então, dessa vez, não havia planos. Só queria sua presença. Ele retrucou, disse que a cabeça estava doendo, também pudera... mas eu disse que um pouco de sol matinal lhe faria bem e que eu iria fazer um café da manhã improvisado e que iria colocar na área da piscina.
Antes, eu tratei de colocar meu biquíni maravilhoso e minha canguinha de sol curtinha. Me olhei no espelho e estava maravilhosa! Foi aí que notei a situação que estava se desenhando e minha tara voltou! Meu biquíni era um laranja florido, não era um fio dental vulgar mas também entrava bem e desenhava meu rabinho, fazendo um pacotinho lindo da minha buceta para quem olhasse por trás rsrs; na frente, ele também caia super bem e valorizava meu ventre e minha ppk. Um capô que prendia olhares... rsrs
Estava decidida que naquele dia, iria dizer ao meu guri o que eu queria. Amarrei minha canga na cintura, peguei um protetor solar e óleo de bronzear e me dirigi à piscina da casa. E para minha grata surpresa, o Léo já estava lá com um bermudão tactel, uma regata e o seu violão brincando um pouquinho com melodias. O menino era um galanteador por natureza. Eu sabia disso, e tratei de trazer esse lado dele à tona.
Não tocamos no café da manhã que havia levado à beira da piscina. Em vez disso, o Léo foi dar um mergulho na piscina e eu fiquei observando um pouco. Eu lhe chamei para sair porque teria uma missão para ele:
-Léo, você poderia passar esse óleo em mim? Quero pegar uma corzinha e preciso dessa sua mão, literalmente rs...
Ele ficou imóvel por uns segundos, como se estivesse assimilando a situação. Deitei de bruços na espreguiçadeira, cruzei as pernas para realçar minhas curvas torneadas e fiquei balançando o óleo com a mão.
-Então, Léo, você não vem? Não pode fazer fazer esse favor para mim?
O menino voltou à Terra e veio cambaleante. Então eu só fechei meus olhos e entreguei o óleo para ele. Ele se ajoelhou ao meu lado (estava torcendo para que ele deitasse em cima de mim) e começou a lambuzar minhas costas nuas meio sem jeito. O que eu mais queria na vida, estava próximo a acontecer e minha buceta começou a ficar meladinha como se fosse ela que tivesse recebido o óleo, mas era seu mel próprio. As mãos do Léo eram grandes e macias e com uns calinhos no dedo pelo violão, mas sua pegada era firme e suave ao mesmo tempo. Eu estava em transe. O garoto como que por instinto, começou, sem eu ter pedido, a massagear meus ombros e minhas costas. Eu comecei a gemer baixinho.
-uufff Assim... isso, Léo. Assim tá gostoso. Continua... Faz mais...
Dava para perceber a respiração forte do garoto e o clima de tensão no ar. O Léo me massageava bem gostoso, apertava meus ombros, depois descia pelos lados do meu tronco e voltava deslizando pelas costas. Sabia que por dentro ele deveria estar maluco tratando sua presa para o abate, mas nem por isso estava afoito. Cuidou bem de mim por uns 15 minutos nesse clima. Com essa massagem caprichada, mais o sol fraquinho que fazia, fiquei totalmente relaxada, quase adormecia. Estava uma delícia. Mas não sei se era autocontrole do Léo ou se ele estava esperando mais uma ordem da sua mulher, da sua professorinha, e como bom aluno, haveria de cumprir.
Falei baixinho, quase murmurando:
-Desce mais um pouquinho, Léo...
Então prontamente ele segurou firme minha cintura, chegando a apertar, como se quisesse fazer isso há muito tempo. Uma ação instintiva de um macho que queria me dominar. Nesta altura, eu ainda estava com minha canguinha amarrada à cintura, um único pedaço de pano fino que ficava entre o Léo e o meu rabinho seminu. Querendo matar o rapazinho de tesão, olhei por cima dos meus ombros, ele estava totalmente concentrado nas curvas da minha cintura, ele estava praticamente babando, e falei baixinho:
-Léo... tira minha canga? Ela tá atrapalhando...
Logo depois, como o nó que amarrava aquele pedaço de pano estava na frente, ainda de bruços, arqueei um pouco a cintura e arrebitei um pouco o bumbum, mais um pouco eu ficaria de quatro. Ele como um aluninho obediente e esperto, logo entendeu. Se levantou, veio por trás, quase me abraçando meio que de lado e deitando um pouco do seu peito em minhas costas, tateou minha cintura e virilha atrás do nó. Minha buceta estava implorando para que a sua mão fosse direto nela e que ele passasse e segurasse ela com gosto e tesão. A sua mão estava a poucos centímetros da minha rachinha que estava para entrar em erupção. Queria que ele tivesse a audácia de rasgar o meu biquíni naquela hora e se afundasse no meu rabinho arrebitado. Mas aquele jogo também estava uma delícia.
Ele conseguiu desatar o nó, e pela posição que eu estava, a canguinha foi descendo sozinha para o banco. E pouco a pouco ia revelando a parte do meu corpo que faltava, com o biquíni enfiadinho no bumbum e certamente desenhado o pacotinho da minha buceta pequenina e carnudinha. Talvez o biquíni até estivesse molhado com o meu mel, mas só sei que com essa visão, o Léo simplesmente falou "para dentro":
-Nossa...
rsrs
Tenho certeza que tinha escapulido, que ele pretendia ter dito isso só nos pensamentos. Ahhh como eu queria saber o que aquela mente ingênua pensava. Queria saber das safadezas que ele estava imaginando! Do homem saindo da jaula. Do seu tesão juvenil em querer meter de qualquer jeito numa buceta ou quem sabe até em algo mais. Do tesão que seria para um iniciante nessa vida, comer uma mulher já feita e gostosa como eu. Isso me endoida até hoje!
-rsrs o que foi?? Tá gostando de algo?
-S-Sim...
Após minha bundinha ficar quase totalmente desnuda para o meu machinho, voltei a deitar de bruços na espreguiçadeira, virei o rosto para o outro lado, como se mostrasse para o meu predador, que eu estava ali vulnerável todinha para ele, e falei baixinho:
-Vem, Léo, sai desse chão. Senta aqui comigo, pode ficar em cima de mim...
O garoto era um zumbi obedecendo ordens... quase em um pulo, ele abriu as pernas de um lado a outro da cadeira, e repousou o seu peso no meu bumbum macio. Quando fez isso, pude finalmente perceber, na prática, o seu tesão que tava no talo. Ele estava usando uma bermudinha fininha, dessas de futebol, o que deixava bastante espaço para o pau dele se expandir. Ele estava duro igual uma pedra e pude sentir o seu volume bem desenvolvido. Ainda com o short, ele encaixou bem no meu rego. No mesmo instante eu gemi: "uuhh" e completei sussurrano... "de-lí-cia". O tesão da situação deixou o menino maluco, ele apertou com firmeza o meu bumbum lisinho e firme, e se jogou para cima de mim e arfou: "Gostosa!" e encostou sua cabeça no meu pescoço. Passou suas mãos por baixo e segurou meios peitos fartos que ainda estavam sendo apertados pela parte de cima do biquíni. Eu, de bruços, totalmente indefesa, só gemia hhhuuumm aii uhh...
Léo começou a roçar freneticamente o seu mastro, ainda no short, contra a minha bunda. Típica ansiedade de quem está experimentado algo delicioso pela primeira vez e quer tudo de uma vez. Minha buceta estava toda melada, nas primeiras três pressionadas do meu amorzinho, eu havia gozado lindamente, estava muito gostoso! Era um tesão animalesco, que estava há muito guardado. O garoto tão calmo, educado e gentil, virou um potro selvagem e me comia ainda de roupa com movimentos desordenados e selvagens. Ele estava ofegante e expirava pertinho da minha nuca e ouvido. Aquele ar quente mais o seu descontrole e gemidos, inundava minha mente, corpo e espírito. Eu adorava! Mas eu sabia que, daquele jeito, o Léo não iria resistir também, e eu queria lhe proporcionar tudo do bom e do melhor. Uma experiência única e como deveria ser!
Levando as minhas mãos às minhas costas, segurei carinhosamente a cabeça do meu amorzinho e lhe fiz um cafunézinho no cabelo e disse:
-Ai calma, Léo... tô adorando você me sarrando assim, mas eu não vou fugir, bebê. Todo este corpo é seu, eu sou toda sua! Deixa eu te fazer um homem da maneira certa...
-D-desculpa, Nanda, é que... pqp... eu não aguentei mais ver você desse jeito na minha frente. Você é maravilhosa... eu queria muito sentir o calor do seu corpo, me esfregar nessa sua bunda magnífica. Parece que eu estou sonhando... eu te desejava todas as noites... e não imaginava jamais que isso fosse acontecer com uma mulher linda como você...
(Mesmo com tanto tesão e o clima de sexo, meu Leozinho era tão respeitoso, até nas palavras rsrs... ou então nunca tenha precisado usar palavras mais "informais")
-Huumm... depois quero saber mais detalhes desses seus desejos, gatinho. Primeira coisa, não precisa de tanto pudor para falar comigo! Se entregue, fale e faça o que você quiser, tá bom? Eu também já estava afim de você há muito tempo! E minha bucetinha não mente, eu sou toda sua. Então se prepare que você vai me comer gostoso hoje...
Eu queria ver mais daquele instinto animal do Léo, principalmente em suas ações e palavras, mas de um jeito mais canalizado, para ele fazer certinho em sua primeira vez. Então eu me sentei do seu lado, reparei que o volume dele havia diminuído um pouco. Talvez fosse melhor ter deixado ele terminar o que tinha começado para ensinar depois outros truques. Mas não iria deixar assim, óbvio.
-Vou ser sua professorinha até no sexo, tá? Mas uma professorinha bem safadinha...
Agarrei o seu rosto e avancei com voracidade na boca daquele garoto maravilhoso. Os seus lábios eram molhados e macios, e, engraçado, mas tinha gosto de menta. Ele retribuiu meio desajeitado, mas logo pegou a prática. Metia a língua em sua boca buscando a dele, e pouco depois, a dele era a que buscava a minha. Era uma sensação ótima. Enquanto nos beijávamos, levei a minha mão até o seu calção e senti o pênis dele a pleno vapor novamente. Separei um pouco as nossas bocas e ele continuou beijando meu pescoço, orelha e qualquer parte que sua boca alcançava, mas dessa vez, menos afoito e bem romântico. Mas, ainda assim, com total desejo em me devorar. Era o melhor amasso que eu já tive na vida. Então falei baixinho com voz de safada:
-Hein, Léo... quer dizer que você quer comer sua professorinha, é? Seu safadinho... faça direitinho para ver se você consegueVou ensinar a você a como se deve comer uma fêmea de verdade, para que coloque em prática com suas coleguinhas novinhas safadas. Você quer ser o maior comedor da escolinha, quer?
-Aí Amanda que vontade de meter na sua buceta! Você me excita demais!
-huummm você vai... uuf vai comer uma mulher que muito macho quer, mas será você que vai meter em mim...
-Vem cá, gatinho... eu quero que você tire o meu biquíni... devagarinho...
Então o Léo tirou primeiro a parte de cima, e sem eu falar nada, ele caiu de boca no meu peito. Meus biquinhos durinhos agradeceram. Ver aquele novinho se deliciando com o meu corpo não tinha preço. Ele dava umas mordidinhas de leve e logo depois mamava gostoso usando bem os lábios e a língua. Fazia certinho por puro tesão. Incrível como certas coisas não precisam ser ensinadas. Ele ficou sugando os meus seios por bem uns 5 minutos. O dia era todo dele, e eu queria que ele ficasse esgotado de prazer. Cada parte do meu corpo tenro era uma novidade delirante para ele.
-Meu gatinho, chegou a hora da titia retribuir esse seu carinho, agora eu que vou tirar sua roupa.
Nessa, ele ficou sentado na cadeira enquanto eu me ajoelhava em sua frente. Ele ficou paralisado, os seus olhos ficaram fixo em mim, parecia até não respirar.
-Vou colocar o seu pau em minha boca, tá bom?
Abaixei de vez o seu calção e cueca, e o seu pau duríssimo estalou na barriga dele num movimento de vai e volta. Nossa... eu estava com aquele pinto durinho na minha frente, um momento que eu aguardava com ansiedade e valeu muito bem a pena toda a espera. Eu fiquei com água na boca ao ver o membro ereto do Léo. Devia ter por volta de 16cm, era lisinho e o melhor... era muito duro e grosso, principalmente na base, ele se curvava bem pouquinho pra cima. Eu fiquei louca! Era muito tesão que aquele moleque tinha guardado, tanto que o pau apontava para o céu! Para fechar com chave de ouro, ainda tinha uma cabecinha grande e rosada, e um saco durinho e proporcional àquela obra de arte. Um garoto que era capaz de deixar uma mulher já feita na mais pura vontade de louvar e abocanhar aquele pedaço de carne quente.
Cheguei pertinho do cacete dele, olhei nos olhos do Léo, involuntariamente passei a língua em meus lábios e dei uma mordidinha. Realmente estava afim de experimentar aquele pênis jovem. Cheirei um pouco, assoprei e dei um beijinho na cabecinha. O meu homenzinho colocava bastante força para fechar os olhos e ficava suspirando com a boca aberta. Levantei o pau em direção ao umbigo dele, e enchi a boca com o seu belo saco. Mamei muito as bolas dele, passava a língua e a boca, depois sugava firme fazendo um estampido característico. Deslizei por todo seu mastro enrijecido até alcançar a ponta. O Léo estava imóvel... mas o seu pau pulsava muito.
-Que cacete lindo e maravilhoso você tem, meu bebê. É capaz de deixar a mulher mais puta com sede. Tá gostoso sentir a boca faminta da sua professorinha na sua rola? É quentinho, né? Agora eu vou abocanhar ele inteirinho tá? huuummmm
Corrigi a postura, queria chupar aquele cacete de cima para baixo, fiz uma conchinha com língua junto com o lábio inferior, abri bem a boca e aconcheguei aquele mastro na entrada da minha boca e fui deslizando até encontrar as suas bolas novamente. As quais segurei carinhosamente com as pontas dos dedos. O pau lisinho do Léo escorregava facilmente dentro da minha boca. Era um tesão chupá-lo. O menino estava delirando com os olhos ainda fechados e gemia muito, sempre dizendo como aquilo era bom. Instintivamente ele começou a foder minha boquinha e eu guardava o seu pau por completo dentro dela. Ia fundo, tirava a língua do jeito que dava, ainda com o pau na boca, e tentava passar a pontinha no saco do garoto.
O menino urrava de prazer. Entre palavras emboladas, falou que era a melhor coisa que já tinha sentido.
-Ahhhh uuuuui Nanda, eu não vou aguentar... isso é muito... uuuf... para, por favor...
Tadinho, não sabia ele que ninguém me manda parar no meio de um boquete. A sua primeira chupada seria com direito a gozada no fundo da boca de uma fêmea. Acelerei os movimentos com a boca, voltei a abocanhar fundo aquele pau e foi a deixa para eu começar a sentir jatos quentinhos de esperma virgem inundando a minha boquinha. Tirei a mão e fiquei apenas com a boca no pau do Léo, que ainda pulsava gozando dentro. Estava difícil engolir tudo de vez. E Deixei assim por um tempinho até eu ter certeza dele ter me dado sua última gota. E nessa meu corpo também respondeu com paixão. Ao ver aquele garoto virgem tendo sua primeira experiência sexual, totalmente extasiado pelo prazer que eu lhe dei, confesso que gozei silenciosamente apenas com o pau dele na boca. Aquilo também foi demais para mim, mas ainda queria muito mais.
-uuuuuh, Nanda... muito... obrigado... aaahh uuf isso foi bom demais... Desculpa por ter gozado na sua boca... hurr
Tirei o seu pau lindo que já ia amolecendo na minha boca, e falei:
-É só o começo, bebê... Trate bem as mulheres que elas irão adorar provar o seu leitinho. Eu amei lhe provar! E você ainda vai comer gostosinho a sua professorinha que tanto ama. Vai ser ainda melhor, prometo.
Depois de falar isso, o cacete do Léo deu uma leve pulsada, demonstrando sinal de vida novamente. O melhor desses novinhos é que eles se recuperam rapidamente. Às vezes não aguentam muito tempo, mas compensam gozando e trepando. Parecem coelhos... rsrs
-Léo, falta você ver a bucetinha da sua professorinha. Já servirá para quando você tiver aula de ciências... rsrs
Nessa o garoto agarrou sozinho minha buceta e começou a esfregar a mão sobre o biquíni.
-Isso, bebê. Brinca com a xaninha que tá molhadinha esperando você... uuuuff hhhhuuuummmm
-Vem cá... desamarra meu biquíni.
Meu homenzinho obediente tratou então de tirar a última parte do meu biquíni, que saiu até com um pouquinho de dificuldade de tão melado com meu melzinho que estava. Ele me abraçou pela cintura e começou a desamarrar a peça. Percebi que ele queria colocar os olhos na minha bunda também. Virei de costas e deixei ele tirar o biquíni por trás. O safadinho levou direto para o nariz e para a boca. Estava louco para sentir meu gosto. Nessa começou a se punhetar de leve também.
-Calma, meu amorzinho, vem cá... o gosto direto da minha buceta é ainda melhor do que na calcinha... vem cá...
Nessa eu deitei na espreguiçadeira e abri bem as pernas...
-Nossa, Amanda... que espetáculo... eu quero socar nessa sua buceta maravilhosa.
Minha bucetinha estremecia com cada sacanagem que saía daquele menino.
-Esse seu rabinho então... é outra coisa maravilhosa...
O moleque já tava de olho na minha bunda também...
-Vem, Léo, chupa essa buceta que é sua.
Então o garoto se curvou, apoiou minhas pernas abertas com suas mãos, olhou bem para a primeira ppk da sua vida e avançou instintivamente com sua boca em direção a ela. Nossa... pqp... o Léo é um menino muito atencioso, gentil e educado, talvez por isso, ele sabia exatamente o que fazer para satisfazer uma mulher com a sua boca. O meu homenzinho abria bem a sua boca, e com a língua junta aos lábios, abocanhava toda minha buceta, querendo guardar toda a carne em sua boca. Mas fazia isso com muito carinho, usando só os lábios. Ele abria bem a mandíbula e com a buceta na boca, ia fechando os lábios e lambendo suavemente o contorno e o interior da ppk. Ele relaxava e abria tanto a boca, que a sua língua chegava a tocar a região da parte de baixo da buceta que quase encontra o anelzinho. Eu tinha espasmos com isso, era uma gozada a cada lambida. O garoto salivava e misturava tudo com o meu mel. Ele notou isso e percebeu que a região ao redor da buceta também pode ser muito sensível. E começou a beijar e lamber carinhosamente os entornos da minha buceta até às pernas... huuummm... enquanto isso ia apertando minha perna, sentindo cada pedaço de carne macia de uma fêmea jovem e safada. Eu não conseguia falar nada... só gemia de olhos fechados.
-Tá gostando, Nanda? Estou fazendo certo? huumm
-uuuf não tá vendo como estou molhada? Uma buceta de mulher não mente, seu safadinho... hummm
-arrrhh você é deliciosa, Nanda. Queria muito te ver assim. Me acabava sozinho. Nem consigo acreditar nisso tudo...
-huuummm... sou todinha sua, Léo. Faça o que você quiser comigo...
-N-Nanda... quero muito foder com você. Deixa eu te pegar de quatro, por favor?
-huumm primeiro me conta por que você quer me comer de quatro. Quero saber de tudo que se passa nessa sua mente.
-Quero ver bem essa sua bunda perfeita enquanto meto em você..
Não imaginava que aquele garoto pudesse se soltar com tamanha desenvoltura em sua primeira vez. Ele era um comedor nato.
-uuuf humm será que você já dá conta, gatinho? Precisa ter pegada forte para domar uma mulher de quatro...
-Por favor, Nanda, eu quero muito meter em você de quatro...
Enquanto ele falava, percebia que sua rola duríssima pulava de tanto tesão, parecia até que tinha ficado maior! O garoto tava querendo mesmo me comer gostoso...
-hmmm não precisa pedir duas vezes, meu machinho tarado! Já lhe disse que sou toda sua, faça o que você quiser comigo! Mas não esquece que é o nosso segredo, tá? Se guardar direitinho, você vai poder me comer quando quiser e do jeito que quiser, tá?
Falando isso, eu já fui ficando de joelhos e me debruçando na espreguiçadeira, até ficar toda arrebitada de quatro para o garoto que morria de tesão em meter em uma buceta deliciosa. Mulher que é mulher precisa arrebitar bastante o rabo para receber pica do macho, e tratei de fazer isso.
Léo engoliu seco com a visão que teve e só falou outro: "Nossa". Aquela visão de uma fêmea que exalava tesão, toda arrebitada esperando o cacete durinho dele, deve ter sido o paraíso para o garoto. Ele se aproximou devagar, e antes de fazer qualquer outra coisa, deu mais uma boa chupada por trás na minha bucetinha que vibrou. Dessa vez sobrou até um beijinho no meu cuzinho que piscou.
-uuuurrrr nossa... como uma mulher fica ainda mais gostosa toda arrebitada de quatro. Pqp... não aguento mais, quero te comer, Nanda! Tem problema ser sem camisinha?
-Não, meu bebê. Mas só comigo, tá bom? Com desconhecidas você usa. Mas a sua primeira vez será o seu pau na minha bucetinha. Te garanto que não tem nada melhor do que isso... vou te fazer um homem de verdade e você vai me fazer uma mulher de verdade... pode gozar bem fundo e aqui dentro (apontando para minha ppk), porque a gente adora assim.
-Aii Nanda, você me excita!
-huuuummm então para de falar e vem meu machinho gostoso.
O Léo veio por trás segurou firme minha cinturinha e tentou meter o seu cacete na minha bucetinha arrebitada. Ele não entrou bem, tanto que escapuliu e o Léo ficou roçando aquele mastro gostoso na minha buceta... fazendo dela um verdadeiro sanduíche.
-uuuurrrf huuuuuummmm gostosa demais...
Aquele membro duro e quente roçando em minha buceta molhada era muito bom. Eu gemia a cada ida e vinda, mas eu queria mesmo era ser preenchida.
-hhhuuuummm aiiiii isssst calma, Léo, deixa eu ajudar...
Me debrucei ainda mais, segurei o seu pau por entre minhas pernas e guiei até a entrada da minha grutinha.
-Aqui, meu amor, pode meter aqui.
O Léo estava de joelhos atrás de mim, e fez apenas uma pequena força para que o seu pau liso deslizasse na entrada da minha buceta lubrificada. Entrou facilmente. Ele ficou por volta de 1 minuto totalmente estático com aquele cacete duro todo dentro da minha buceta quente e só gemia:
-huuumm isssstt aiii uuuf... isso é bom demais... é muito quente...
Eu ovulava só de imaginar o tamanho prazer que eu estava proporcionando para aquele menino. Nessa ele começou um vai e vem devagar e meio atrapalhado. Ele tirava a rola lentamente e depois vinha forte com todo o seu corpo. Ele deu apenas umas três estocadas desse jeito antes de começar a gozar um pouco dentro da minha buceta. O menino não se aguentava. Mas mesmo assim, aquilo era a melhor transa que eu já tivera. Um pouco pelo clima do proibido, de me sentir um objeto de prazer para um garoto e sua primeira vez. O Léo gozava e metia ao mesmo tempo, o seu cacete gostoso continuava duríssimo e entrava fundo em mim. Ele me apertava a cintura afoito e às vezes segurava meus ombros, enquanto eu recebia gemendo de quatro. Ele também delirava de tesão:
-aaahiii uuuuuf eu... caralho... hmmm... não consigo parar...
-hmmmmmm Léo, vem cá... vou te ensinar como se deve comer uma mulher de verdade que esteja de quatro para você, tá, meu cachorrinho?
Arrebitei bastante minha bunda, para que minha buceta ficasse bem à mostra também.
-Coloque os seus pés na cadeira e venha como se fosse montar em cima de mim! Só precisa mexer os quadris, tá bom? Não esquece de meter firme e com força. Toda mulher nessa posição gosta assim, viu, meu machinho?
-C-Certo!
Nessa o Léo veio babando para cima das minhas ancas. Me segurou firme, como um macho de verdade, e meteu lindamente até as bolas e com firmeza na minha buceta. Ele entendeu direitinho e rebolava gostoso os quadris dele enquanto me estocava. Eu arfava e gemia com tamanha desenvoltura. Na quarta ou quinta metida, estava gozando loucamente em sua rola máscula.
-Aiiii uuuuufff assim! Isso! Meu garanhãozinho! Monta essa sua eguinha safada com gosto! ahhhhhh eu tô gozAaaAnndoooO uuuuiiii
-Como você tá se sentindo por fazer uma mulher já feita gozar assim no seu pau, hein, safadinho? huuummm
-huuuuummmm Meu Deuuuus... tá gostoso demais, Léo! uuuuuuufff iiiissss aiii Continua assim que eu prometo que você vai comer meu rabinho dessa mesma forma! Quero sentir esse seu saco batendo em minha buceta!!
-Aaaí Nanda! Hunnnfff... quero meter em você todos os dias! Você é muito gostosa! Vou querer esse seu rabo macio, sim! Sua safada! Mas eu não aguento maaaaaissss... aaaarrrrg
Léo metia com muita firmeza, pareciam um macho verdadeiramente experiente. Já totalmente tomado pelo tesão, deixou o peso do seu corpo cair sobre o meu. Enquanto me montava de quatro, por baixo, segurou meus dois peitos enquanto metia com os pés na cadeira mas coladinho em mim. Ele metia forte, apertava meus seios, arfava pertinho do meu ouvido e dizia o quanto eu era gostosa. Eu tentava me arrebitar cada vez mais para facilitar a penetração na minha ppk, já que para aquela posição, dar o cu era mais fácil. Mas o mastro dele entrava com facilidade alargando os lábios lubrificados da minha xaninha. Eu urrava de tesão com aquele sexo selvagem e instintivo.
-uuuuuiiiiii aaaaaaaarr vai, meu amor, goza gostoso nessa sua bucetinha! Tô querendo leite lá dentro. Por favoooooor! hummmmm
O Léo não aguentou mais... e depois de mais umas três socadas com força e profunda, apertou meus seios, beijou meu pescoço e nuca, e gozou litros no fundo da minha bucetinha.
-aaahhhhhh Nanda!!! Obrigadooo uuuuuufff pqp
Senti seu esperma quentinho me inundando mais uma vez e simplesmente gozei junto com ele! Meus músculos se contraíam involuntariamente! Eu tremia de prazer! Enquanto o pau do meu amorzinho sentia tudo isso dentro de mim.
Passamos um tempo assim, eu de quatro e o Léo montado em mim. Os dois totalmente ofegantes. Estávamos extasiados do mais puro prazer, e o cheiro de sexo pairava no ambiente. Finalmente o pênis jovial e energético do meu amorzinho dava sinais de uma pausa e foi amolecendo, enquanto eu caía na cadeira da piscina. Comecei a abraçá-lo e beijá-lo carinhosamente, enquanto lhe fazia carinho nos cabelos. O garoto ficava com os olhos fechados como se não acreditasse no que havia acabado de acontecer.
Dei um beijo em sua boca e sussurrei em seu ouvido:
-Obrigada por me fazer uma mulher! Amo você!
-A-Amo você também, Amanda!
E assim esperamos o dia passar, juntinhos.
Depois disso, parecíamos um casal jovem apaixonado. A gente transava em qualquer oportunidade. Em todas as aulas o Léo me comia gostoso escondido. Era perigoso mas o tesão falava mais alto. Esse era o nosso segredo e seguiu assim até que ele precisou ir morar em outra cidade... o que me destruiu por dentro. Mas o futuro apronta das suas...
Beijinhos! =x