Esta história é real, eu tinha uns 23 anos de idade.
Eu estava entrando de carro na garagem do meu prédio quando olhei pelo retrovisor e vi que entrou alguém pelo portão, antes de fechar. Só dava para ver do pescoço para baixo: era um cara mulato, alto, magro, com o corpo super definido e gostoso demais. Ele estava com uma sunga de praia verde limão, bem chamativa e que o deixava ainda mais gostoso. Só pensei: “eu tenho que pegar, mesmo que seja muito feio, esse corpo é muito delicioso para deixar escapar!”. Antes de entrar no elevador, perguntei para o porteiro quem havia entrado, até porque poderia ter sido alguém estranho. Ele me disse que era um morador novo, do apartamento 101. E eu morava no 103!!! Como assim eu não tinha percebido!!! Lembrei que há um pouco tempo havia se mudado um pessoal para lá e que tinha um cara de uns 30 anos e realmente não era bonito, mas, não imaginava que ele era tão gostoso. Pronto, quase vizinhos de porta, não seria muito difícil fazer amizade.
Durante um mês procurei “cercar” ele, mas, não tive oportunidade para puxar papo, somente cumprimentar. Realmente ele não era gato, mas, era charmoso e gostoso. Uns 30 dias depois, chegou meu aniversário. Eu ia comemorar em uma boate conhecida e o pessoal do meu prédio ia. Claro, não pensei duas vezes em convidá-lo. Não sabia nem o nome ainda, mas, usei toda a cara de pau e toda vontade de pegar ele, e bati na porta dele para convidar diretamente. Para minha surpresa, uma mulher abriu a porta. Não parecia esposa dele. Expliquei que era o vizinho do 103 e que iria comemorar meu aniversário e estava convidando eles (não teria como convidar só ele, a menos que ele tivesse aberto a porta!) para irem junto com o pessoal do prédio. Fiquei meio sem graça, já que não sabia o nome deles, mas, ela facilitou e disse que não poderia ir, mas, com o Djair (aí soube o nome dele!) ia gostar. Pedi para que ela avisasse a ele. Enfim, no dia ele foi de carona comigo. Na festa ele interagiu tanto com o pessoal do prédio quanto com o pessoal do meu trabalho. Dançou muito, se divertiu e até achei que ele tinha ficado com uma amiga minha. No final da festa voltamos para casa e combinamos de conversar durante a semana. Eu já estava pensando em como dar o bote!
No dia combinado uma amiga minha pediu que a levasse no aeroporto. Não pensei duas vezes, chamei ele para ir comigo e ele topou na hora. Na volta, deixei o carro no prédio e resolvemos beber uma cerveja em um barzinho que tinha na nossa esquina. Conversamos sobre várias coisas e percebi que ele não tinha nada de gay. Falou até em uma namorada. Eu falei que gostava muito de sair para dançar e que ia a alguns lugares gays, que tinham músicas muito boas. Ele só falou que não conhecia (o aniversário foi em um local hétero). Falei com certa naturalidade das minhas saídas, gosto musical, etc. e ele disse que tinha uns discos ótimos e perguntou se poderia levar na minha casa para a gente escutar. Eu gostei da ideia e falei que poderíamos marcar na quarta feira (era uma segunda feira).
Já tínhamos bebido bastante e era tarde da noite. Voltamos para o prédio, pegamos o elevador e descemos no nosso andar. A conversa tinha sido boa, mas, nenhum sinal de que poderia rolar algo. Na hora de despedir, perguntei se ele queira entrar e ouvir uma música e para minha surpresa, ele aceitou. Não tive a menor ideia do que poderia acontecer, até porque meus pais estavam em casa, mas, pela hora, já dormindo. Entramos sem fazer barulho e fomos para meu quarto. Acendi a luz e resolvi acender somente um abajur para não ficar tão claro. No que eu me virei para ligar o som ele me puxou e tacou um beijo. Beijo mesmo, na boca, com língua e desejo, muito desejo. Eu não acreditei no que estava acontecendo, parecia que eu estava tendo um delírio. Aquele cara gostoso pra caralho, me puxa do nada, sem falar nada e me dá um beijaço! Retribuí agarrando ele, alisando tudo o que podia. Fiquei meio apreensivo, pois, ele não tinha demonstrado em momento algum qualquer tipo de interesse. Parei de beijar para trancar a porta do meu quarto, caso meus pais se levantassem. Voltei para o beijo e sentamos na cama. Ele tinha uma boca gostosa, carnuda e beijava super bem, fomos tirando nossas camisas. Quando vi aquele corpo magro gostoso, peitoral definido, a barriga lisa trincada, eu jurava que tava sonhando. Tirei logo a roupa. Fui arriando a calça dele até dar de cara com uma cueca branca com um volume delicioso dentro dela.
Ele gemia, estava com os olhos fechados e não sabia direito o que fazer. Beijei ele de novo, dessa vez com mais desejo ainda e sentei na cama, abaixando a cueca dele e ficando de frente com um pau que estava muito duro, bonito, pentelhudo na medida certa. Ele era liso com pelos no pau e suvaco, delícia! Comecei a chupar e senti toda a tensão do corpo dele. Enquanto alisava o peito e a barriga definida dele, engolia todo aquele cacete até a garganta, sentindo o gosto delicioso. Ele era lisinho, pele macia. Alisava o saco e as pernas dele enquanto dava prazer a ele com a minha boca. Ele se contorcia, se ajeitava, segurava minha cabeça. Ele estava meio desajeitado, realmente nunca tinha estado com outro cara. Depois de chupar bem, passar a língua pela cabeça do pau, lamber o saco e a virilha, ele me levantou e tacou outro beijo, parecia que ele estava com sede de mim. Enquanto beijava ele, segurava o pau babado e alisava lentamente deixando Djair mais doido ainda. Eu já começava a acreditar que era verdade aquilo! Há dias atrás tinha visto aquele corpo gostoso pelo retrovisor do meu carro e agora estava ali, no meu quarto, tendo prazer comigo!
Vi que ele queria muito, mas não sabia o que fazer. Chupei mais um pouco, deixando ele bem molhado e depois fui me virando e encaixando o pau dele na direção da minha bunda. Passei saliva no meu cu para lubrificar. Ele não era bem dotado, o pau era um pouco acima do normal, na medida, delicioso, pronto para meter. Ele foi encostando a cabeça no meu cu e eu fui ajudando, empurrando e rebolando para que entrasse bem gostoso. Quando começou a entrar suspiramos ao mesmo tempo, que tesão, que delícia, o pau dele era quente, duro, um pouco envergado, na medida exata para meu prazer. Ele só gemia e eu sentia que aproveitava cada centímetro que entrava. Quando entrou todo, senti os pentelhos dele na minha bunda. Estávamos em pé. Me curvei em cima da cama e olhava as pernas dele atrás de mim e o saco atrás do meu. Eu tava com tanto tesão que nem sabia o que pensar. Fui mexendo para ele começar o vai e vem dentro de mim. Ele estava curtindo muito sentir toda a rola dele dentro do meu cu apertado e piscando no pau dele. Ele me segurou pela cintura e começou o vai e vem. Tirava metade do pau e enfiava de novo, me segurando, me apertando. Eu olhava por baixo e vi o saco dele indo e vindo, as pernas torneadas batendo nas minhas. Olhava para cima e via aquele macho gostoso suado me segurando e metendo com vontade, de olhos fechados e gemendo gostoso. Comecei a sentir que ele estava mais rápido e foi foi foi até que deu uma estocada no fundo e começou a gozar. Foram vários jatos dentro de mim que eu cheguei a ficar zonzo de tanto tesão. Quando ele acabou com os espasmos dentro de mim, ouvi quando disse: “que prazer é esse?”. Fiquei calado sem saber o que fazer. Eu tinha gozado muito também e agora íamos acordar do sonho, da foda, da loucura. Ele tirou o pau de mim, segurei a porra dentro para não me melar todo. Eu não sabia como ele ia reagir, sei lá, a gente estava bem bêbados e eu queria que tudo ficasse bem na cabeça dele. Nos vestimos. Ele disse que tinha que ir embora. Sem falar nada, levei ele até a porta. Ele foi para o apartamento dele.
Voltei para meu quarto. Cansado, satisfeito e querendo mais! Fui tomar um banho apesar de que não queria tirar o cheiro dele de mim. Deixei escorrer todo o leite dele que estava dentro de mim e vi como ele tinha gozado! Sentir o cheiro do esperma dele quase me fez tocar uma punheta. Acabei o banho e fui para cama. Achei que ele fez tudo por impulso e porque tinha bebido, sei lá. Achei, também, que ele não ia voltar na minha casa para a gente ouvir música, como tinha siso combinado. Pensei, “que pena, o cara é hétero, se permitiu a uma foda com outo cara e agora vai ficar cheio de grilo e sumir”.
No dia seguinte não o vi no prédio. Realmente ele devia ter acordado do transe e não rolaria mais nada. Tudo bem, a foda que tivemos foi muito boa, valeu muito a pena kkkkkkkkkkk! Não é todo dia que aparece um hétero cheio de tesão assim e fode tão gostoso! Fui dormir meio chateado de ele não ter dado sinal, mas, satisfeito com o dia anterior!
Na quarta feira, o dia combinado no bar para ouvirmos música lá em casa, a campainha toca. Sinceramente, achei que era outra pessoa para falar com meu pai, que era síndico do prédio. Meu pai abriu a porta e me chamou, mandou ele entrar. Dei de cara com Djair no meio da minha sala, com alguns discos embaixo do braço me lembrando que a gente tinha combinado de ouvir música. Eu respondi que sim chamei ele para meu quarto.
Conversamos sobre o que tinha acontecido e ali começou uma amizade regada a muito sexo de boa qualidade que durou quase um ano! No próximo texto eu conto!
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