Tudo começou - como essas coisas costumam acontecer - porque estávamos bêbados.
Durante meu segundo ano de faculdade, morei em uma república com outras cinco pessoas, três meninas e dois meninos. Era uma casa grande, de 4 quartos. Uma das garotas e um dos caras eram um casal, então eles dormiam juntos, duas meninas dividiam o outro quarto grande, eu tinha meu próprio quarto, e o Junior ficava no quarto menor, ele era meio nerd e não se importava muito com isso.
Marcos e Katya(o casal), sempre discutiam muito e terminavam e voltavam quase todos os meses, mas a coisa não durava mais que 24 horas. Sempre houve um pouco de tensão sexual entre mim e o Marcos, mas por causa de seu relacionamento com Katya nunca rolava nada. Apenas um flerte, aquela troca de olhares gulosos e cada um pro seu lado. Mas aquela noite - quando o vinho estava fluindo - a conversa ficou mais séria do que das outras vezes.
Katya não estava na casa dos seus pais e, as outras duas meninas tinham saido pra curtir, estávamos eu, Marcos e o Junior bebendo no meu quarto, mas Junior ficou muito bêbado e foi para sua cama. Marcos e sua namorada estavam em uma de suas fases felizes, mas por volta da 1h30 a conversa mudou para sexo anal. Até então, a conversa tinha sido bastante inocente, embora um pouco sedutora. Fiquei chocada ao saber que Marcos nunca tinha feito anal.
- 'O que?...' Eu disse, horrorizada, '...você nunca tentou?' Marcos parecia envergonhado.
- 'Eu tentei, mas nunca tive uma namorada a fim de dar o cu...' ele começou a explicar
- '... começava a tentar e começava a doer e tinha que parar.'
Eu estava surpresa, porque eu gostava de anal.
- 'Acho que você ja fez isso, então?' Marcos perguntou.
Eu fiz anal pela primeira vez quando tinha apenas 17 anos, com meu primeiro namorado. Eu tinha a mente muito aberta e, mais do que qualquer coisa, eu era muito curiosa. Certamente doeu nas primeiras vezes, e pra falar a verdade, sempre dói um pouquinho no começo, mas depois que você começou, os benefícios superaram as coisas ruins, pelo menos na minha opinião. E desde que eu dei o cu aquela primeira vez, eu fiz uma conta mentalmente, eu já tinha dado a bunda pelo menos uma dúzia de vezes. Eu expliquei isso pro Marcos.
- 'Porra, Sabrina!', disse ele, 'Bonita, tetas grandes, mente aberta e adora sexo anal! Você deve ser a mulher perfeita!' Ele riu. Encorajado pela bebida, sorri tambem.
- 'Oh, então você acha que eu sou bonita?' Eu disse, com falsa timidez. Ele riu de novo.
- 'Você sabe que é linda...' Ele disse
E, de repente, estava olhando para mim de uma forma que nunca havia olhado antes. Ele estava olhando para mim como se quisesse me foder. Eu sempre gostei de Marcos: 1.80m, moreno, bonito e musculoso. Eu definitivamente queria transar com ele sem pensar em nada. De repente eu estava em cima dele, lá na minha cama e, começamos a nos beijar. Aquele tipo de beijo animal que vem antes de uma foda muito quente. Marcos já estava de pau duro e eu podia sentir o volume do seu pau lutando contra o tecido da sua calça jeans.
- 'Eu não posso te foder...' Ele engasgou sem fôlego em minha boca.
- 'Claro que pode.' Eu disse pegando no seu pau por cima das calças.
- 'Não... tem a Katya... é traição!' ele disse e eu ja estava abrindo seu ziper e pegando no pau dele por cima da cueca
- 'Não é traição se foder só a minha bunda.' Eu gemi.
Marcos me beijou com renovada urgência e comecei a mexer em seu cinto, empurrando as calças para baixo do quadril.
- 'Você quer só na bunda?' Ele disse, em resposta eu tirei sua ferramenta carnuda pra fora da cueca.
- 'Sim!' Exclamei, puxando meu vestido pela cabeça
- 'Fode só o meu cu.' Eu disse tirando a minha calça legging.
Marcos desceu da cama e se afastou e tirou a calça jeans e tirou a camiseta. Seu corpo era tão bom quanto eu esperava: definido e tonificado com um peito ligeiramente cabeludo e braços musculosos. Minha boceta estava encharcada, minha calcinha estava molhada e eu a puxei e joguei para o lado, imediatamente esfregando meu clitóris duro e inchado. Eu gemi.
- 'Eu vou gozar enquanto você assiste', eu falei,
- 'Depois que eu gozar, então você vai foder meu cuzinho apertado.'
Marcos nu, sacudiu sua grossa vara para cima e para baixo. Fiquei impressionada ao ver seu tamanho e momentaneamente desapontada por ele não querer meter aquele monstro divisor de bocetas no buraco destinado por Deus. Katya era uma garota de sorte. Sentei-me, tirei meu sutiã e alcancei debaixo da cama a caixa de sapatos onde eu guardava meu lubrificante e brinquedos. Peguei o maior dos meus vibradores - um de 21cm azul que tinha sido um presente do meu primeiro amor - e deitei nos travesseiros, com as pernas abertas. Notei, com interesse, que o vibrador era apenas uns dois centimetros maior do que o pau do Marcos, mas perdia em grossura. Aí estava o motivo pelo qual as garotas não queriam dar a bunda pra ele.
- 'Jesus, Sabrina, sua boceta é tão linda.' Marcos comentou, sentando ao meu lado na cama e estendendo a mão para tocá-la.
- 'Não é traição se você tocar minha buceta?'
Eu perguntei, maliciosamente, enquanto ligava o vibrador e começava a esfregar o plástico pulsante em volta da minha buceta depilada e muito molhada. Marcos não respondeu, mas empurrou um dedo em mim e disse, 'cara, você é apertada'. Apreciando seus dedos e as vibrações, comecei a me excitar.
- 'Chupe os meus peitos.' Eu disse a Marcos e ele obedeceu.
Fechei os olhos e me perdi nas sensações da minha boceta e dos seios. Marcos batia punheta, alisando seu pau com vigor para cima e para baixo ao meu lado e eu estendi a mão para acariciar as suas bolas. Alguns minutos assim e comecei a gozar e gritei quando as ondas do meu orgasmo me alcançaram. De repente e sem aviso, Marcos tirou o vibrador da minha mão e da minha pequena boceta gozando e o substituiu por três de seus dedos. Minhas pernas se espalharam ainda mais para acomodar o invasor e eu gemi de prazer sendo fodida pelos seus dedos grossos.
- 'Mete o teu pau na minha boceta.' Eu gemi e implorei. Ele balançou sua cabeça.
- 'Não.' Ele disse. 'Só vou meter na bunda.'
- 'Por favor!' Eu implorei na minha voz mais patética, mas ele apenas balançou a cabeça novamente e continuou a enfiar os dedos dentro e fora de mim.
- 'Não, sua puta suja, eu não vou foder essa boceta. Só quero enfiar meu pau no teu cuzinho.' Eu gemi com suas palavras sujas e gozei novamente, alto, em torno de seus dedos.
- 'Você é uma cadela. Você nem precisa de um pau para gozar, sua putinha gostosa!' ele gemeu, e eu gemi por ele me chamar de vagabunda.
- 'Sim... eu sou uma puta gostosa! Eu sou uma puta que quer dar o cu pra você' eu exclamei.
- 'Vadia... Vou arrombar o teu cu. E eu digo mais, eu vou meter sem a porra da camisinha.'
- 'A Katya me faz usar camisinha porque ela não quer tomar a pílula, mas no teu cu não tem esse problema.'
Marcos puxou seus dedos agora muito pegajosos do meu buraco úmido e eu rolei de quatro na cama. Dei o tubo de KY pro Marcos e, disse para lubrificar o buraco da minha bunda e colocar devagar o vibrador no meu cu. Para me preparar. Parecendo um homem que não conseguia acreditar na sua sorte, ele lubrificou dois dedos da mão direita e começou a sondar suavemente meu buraco rosado.
- 'Eu acho que o meu pau não vai entrar.' Ele murmurou, extraindo seus dedos e começando a deslizar os primeiros centímetros do vibrador na minha bunda.
- 'Vai sim', eu o assegurei, 'Já tive muitos paus na bunda.'
Ele empurrou mais do vibrador e eu relaxei e senti meu cuzinho começar a ceder. Ele sentiu a entrada começar a ceder também e empurrou um pouco mais forte até ter tudo dentro de mim. Então Marcos começou a brincar com o vibrador, tirando a metade e metendo de volta no meu cuzinho, até eu estar bem relaxada e confiante pra experimentar a sua enorme ferramenta.
- 'Tudo bem', eu disse, 'Agora vou ficar de frente e você tem que enfiar bem devagar.'
Ele puxou o vibrador da minha bunda aberta e eu deitei de costas na cama me ajeitando pra levar pau. Ele se posicionou e eu coloquei minhas pernas para cima, bem no alto de seu peito e peguei no seu pau grosso e duro para esfregar e tocar em mim.
- 'Eu vou brincar com minha boceta enqaunto voce me fode, para eu me manter gozando.' Eu expliquei e ele acenou com a cabeça.
Até a cabeça entrar, foi uma agonia inacreditável. O pau era incrivelmente grosso e não afinava na ponta, eu vi algumas estrelas quando aquele pedaço incrível de carne rígida explodiu a barreira e encheu meu buraco apertado de saída. Eu deixei escapar um gritinho de dor e surpresa.
- 'Aihhh...'
- 'Você está bem?' Marcos ofegou. 'Você quer que eu pare?' Eu balancei minha cabeça que não e esfreguei meu clitóris com força.
- 'Não porra, não para, continua! Devagar... poe tudo'
Eu implorei. Ele o fez e de repente, como mágica, a dor foi embora e ele estava totalmente dentro do meu cu. Suas bolas peludas encostando na minha bunda branca.
- 'Porra!' ele gritou. 'Caralho... Que cu Apertado Cara!'
A sensação do seu grande pau em minhas entranhas e meus dedos no meu clitóris rígido começaram e gerar outro orgasmo e eu gritei quando Marcos começou suas primeiras investidas experimentais na minha bunda.
- 'Porra Sabrina... eu acho que não vou durar muito assim...' ele disse sem fôlego, 'Meu pau tá explodindo.'
- 'Não Porra!' Eu protestei.
- 'Devagar...continua fodendo a minha bunda! Devagar, segura...'
Ele obedeceu e eu continuei a me esfregar, determinada a gozar quantas vezes eu pudesse. A visão dos quadris dele empurrando para trás e para frente me deixou tão excitada e o olhar em seu rosto enquanto ele lutava contra o desejo de gozar no meu cu era incrivelmente sexy. Marcos conseguiu, ele durou muito mais tempo do que eu esperava, metendo aquela carne grossa para dentro e para fora do meu cu. Aquela altura, o meu buraco de merda estava bastante destruído, fodido por uns bons vinte minutos. Ele agarrou meus seios e me chamou de prostituta novamente, tremendo com o prazer e o esforço de me foder na bunda.
-'Eu vou gozar logo!' Ele deixou escapar de repente,
Eu acelerei os movimentos no meu clitóris e explodi em um gozo final e poderoso gerando contrações fortes na minha buceta e no meu cu. Foi demais pro pobre Marcos. Eu senti o primeiro espasmo do seu pênis dentro do meu cu e ele puxou sua vara de dentro do meu buraco de merda e punhetando se inclinou sobre mim, atirando a primeira faixa de porra quente e pegajosa em meu rosto.
- 'Pooorra!' ele gritou. 'Puta que o Pariuuuu!' Fechei meus olhos e abri minha boca para a segunda dose de sêmen.
- 'Sua puta gostosa de merda!' ele gritou.
Ele bateu uma punheta desesperada esguichando porra por cima do meu corpo, barriga, seios, pescoço, rosto, cabelo, até a explosão final que atingiu minha língua como se fosse um alvo. Ele desabou na cama, sem fôlego e suando. Abri meus olhos e esfreguei o esperma pegajoso em todo o meu rosto e peitos. Então nós dois rimos.
- 'Graças a Deus', ele começou, 'isso não foi traição!' Eu ri ainda mais e suspirei.
- 'Se não for traição, significa que podemos fazer de novo algum dia?'
Desnecessário dizer que essa foi a primeira vez que Marcos me fodeu, mas não foi a última. Durante o resto do ano em que vivemos naquela casa, ele iria para a cama com Katya, faria sexo normal com ela e então, quando ela adormecia, se esgueirava para minha cama e me fodia como sua prostituta anal. Ele até começou a trazer os preservativos que ele tinha usado com Katya pra esfregar nos meus peitos, ou pra encher meu cu de porra antes de meter. Ele nunca se cansava de foder o meu cu, sempre sem camisinha e eu nunca me cansava de dar a bunda pra ele.
Na época em que moramos lá, ele deve ter fodido minha bunda duzentas vezes, noite após noite. Decepcionantemente, nunca cheguei a sentir o seu grosso naco de carne latejante na minha boceta, mas, novamente, talvez fosse melhor assim. Não criamos vínculo algum, foi só sexo e, ele foi o meu único amante apenas anal e eu adorei cada segundo disso.
