I
- Onde você esteve, Diego? Me responda agora!
- Bom dia pai, estava com o Juliano, um cara que tô conhecendo.
Respondi desviando e entrando pela porta atrás dele.
- Como assim?
Perguntou ele.
- Bom dia filho! Que interrogatório é esse, Fernando?
Me cumprimentou minha mãe, e questionando meu pai.
- Pois é, pai, parece que é a primeira vez que eu durmo fora de casa.
- Mas você não me avisou nada, rapaz.
- Avisou a mim, amor.
Disse minha mãe.
- É pai, avisei minha mãe. Quando eu saí vocês estavam no quarto, não quis incomodar, então mandei mensagem.
- Já tomou café, filho?
- Já sim, mãe, na casa do Juliano.
- Humm e ele é legal?
- Muito legal, um gato e gente boa.
- Vai nos apresentar?
- Quem sabe mãe?
Respondi olhando para meu pai, que tinha um semblante bravo, ao contrário de minha mãe que estava toda feliz, comportamento que há tempos não via nela. Se ele podia se divertir sexualmente com minha mãe, eu também tinha a minha liberdade de foder com quem eu quisesse, afinal eu era solteiro, e não propriedade dele.
- Vou para o meu quarto, tô muito cansado, bom dia pra vocês pessoal, até mais.
E subi as escadas sem olhar para trás.
II
- Não vai me contar quem é esse cara que te comeu?
Acordei com meu pai sentado na minha cama e me interrogando novamente.
- Pai, não fiquei te interrogando depois de você foder eu e minha mãe na mesma cama.
- Eu sou casado com sua mãe, não esquece.
- Claro que eu sei, por isso tenho o mesmo direito de ter alguém na minha vida.
- Mas sou teu pai e tenho direito de saber.
- Preocupado por ser meu pai ou ciúme porque fodi com outro?
Silêncio.
- O almoço está pronto, vamos.
- Já vou, pai.
E ele saiu do meu quarto, pelo semblante percebi que estava com ciúme mesmo, como eu fiquei quando o vi dentro da minha mãe, o que estava acontecendo afinal para despertar esse tipo de sentimento na gente?
Os dias seguiram assim, comigo confuso, eu evitando meu pai, nem tanto por birra, mas por realmente cair na real de que aquela situação estava um pouco estranha. Estaríamos nos envolvendo sentimentalmente, algo além de foda e sentimento de pai e filho?
III
Desde que Diego saiu com outro cara depois que começamos a foder me fazia a seguinte pergunta: “estaria eu me envolvendo com o meu filho além do que eu esperava?” pois eu estava sendo possessivo com ele, quase como se fosse uma traição, e me dou conta que ele deve ter sentido o mesmo que eu, quando me viu com a mãe dele, mas eu sou casado, porra! Tô cumprindo meu papel em casa, de foder a minha mulher, ele tem que entender isso, não pode competir com a mãe dele, ou pode? O fato é que precisamos esclarecer isso, eu e ele.
Diego passou a semana inteira me evitando, tinha dias que eu chegava do trabalho e ele não estava, quando perguntava para Marcia, me respondia que ele tinha ido dormir na casa de algum amigo ou estava no maldito “namorado”. Precisava criar uma situação para estar dentro de Diego de novo, pois o cu do meu filho não me saía da cabeça.
Já era quinta-feira da semana seguinte e eis que tive uma ideia, e eu usaria justamente Márcia pra me ajudar, liguei do escritório para ela.
- Amor, semana que vem tenho algumas reuniões na sede da empresa em Florianópolis, estava pensando em pegar a estrada amanhã e levar o Diego, só eu e ele, pra ver se a gente consegue se acertar, dias que ele não fala direito comigo.
- O que houve com vocês Fernando, tenho notado que ambos têm convivido pouco.
- Acho que ficou chateado comigo porque xinguei ele por ter quebrado o vidro de perfume no quarto, sabe como ele é orgulhoso.
- Mas foi para tanto assim?
- Acho que passei da conta Márcia, eu estava estressado com o trabalho e acabei descontando nele.
- Você e seu temperamento, Fernando. Deixa que eu falo com ele. É bom uma viagem entre pai e filho, para estreitar os laços novamente.
- Concordo contigo amor.
Não sabe o quanto eu concordo...
IV
- Mãe,não tô afim de ir.
- Filho, aproveita, você gosta tanto de Florianópolis.
- Tô de mau com meu pai, não quero.
- Ele está bem chateado com essa situação, essa viagem vai fazer bem pra vocês, vai filho, assim fico com a casa livre para fazer uma jantinha para as minhas amigas…
- Humm ok mãe, eu vou, mas porque você está me pedindo.
- Filho, tenho certeza que vocês dois vão se divertir muito.
Márcia me deu a notícia de que Diego topou a viagem comigo para Florianópolis, achei até que foi bem fácil. Seria cerca de seis horas de estrada, seria bom pra nós, passaríamos bastante tempo juntos, e se desse tudo certo, fodendo muito. Pedi dispensa por alguns dias do trabalho, para poder ficar direto com ele, minha esposa não saberia mesmo que não existiriam reuniões.
Enfim chegou o dia da viagem, passamos aquela sexta em função de arrumar roupas e pertences para levar, Diego mal trocava palavras comigo. Quando arrumei tudo, tirei um cochilo para descansar pois sairíamos perto da meia-noite para chegarmos lá pela manhã. Usei uma roupa confortável, uma calça de moletom clara, de cor cinza que realçava meu pau, camiseta branca justa e uma jaqueta de couro preta, que ao ser vista por Diego, percebi um olhar de atração. Nós despedimos de Márcia e fomos em direção ao carro que já estava na rua.
- Se cuidem meus meninos, boa viagem!
Disse ela.
Diego entrou primeiro, entrei em seguida, liguei o motor e dei a partida, ao me afastar um pouco de casa, acendi um cigarro, dei uma longa tragada e soltei a fumaça para o lado de dentro, indo na direção de Diego, eu realmente estava disposto a envolvê-lo e seduzi-lo, para desfazer de vez aquele clima pesado entre nós, mas ele seguia indiferente.
- Por que tá fugindo do pai?
- Eu? Impressão sua.
- Está sim. Te procurei a semana toda para conversar e você me evitou.
- Não tô não, pai.
- Não quer mais nada comigo então?
Silêncio…
- Fiz uma pergunta, Diego.
Silêncio, mas de certa forma gostei da resposta, pelo menos não negou.
- Coloca uma música pra nós filhão.
E assim ele fez, ligou o rádio numa estação qualquer, tocava um som bacana, pelo menos o silêncio era quebrado pela música. Diego estava um tesão, usava uma calça de moletom muito justa, que evidenciava sua bunda, percebi isso antes de entrar no carro, uma camiseta branca justa também, quando me lembrei meu pau começou a dar sinal de vida dentro da calça, e sem pudor, meti a mão por cima dela e dei uma acariciada, com o cigarro no canto da boca e a outra mão na direção, e noto que ele me olha de canto de olho, tá dando certo meu plano.
Pegamos a estrada e depois de um tempo puxo assunto.
- Filho, acende um cigarro para o pai.
Ele pega a carteira, tira um Marlboro, coloca na boca, acende, dá uma longa tragada e coloca na minha, morri de tesão com isso.
- Acende um pra ti.
Falei em tom de ordem, e assim ele fez, colocou o Marlboro na boca acendeu e deu outra longa tragada, soltando a fumaça lentamente, e fomos viajando pai e filho, fumando e ambos cheios de tesão, pois sei que ele também estava.
Depois de um tempo de estrada, parei em um desses restaurantes gigantes de beira de estrada, estacionei um pouco longe propositalmente.
- Fica aqui no carro, quer alguma coisa filho?
- Quero um refrigerante.
- Ok, vou trazer cigarro pra nós também.
Peguei uma cerveja pra mim e vim tomando no bico, por fora, fui pelo lado dele do carro e abri a porta, entreguei o refrigerante e os cigarros na mão deles e fiquei de pé ali, com a porta do carona aberta, acendi um cigarro e dei um gole na cerveja, meu pau estava duro, fazendo volume na calça, vi que ele não tirava o olho, estava me desejando, meu plano estava dando certo, então resolvi que era hora de agir. Coloquei o pau pra fora e comecei a bater uma bem de leve, na frente dele, encarando-o, e ele me devolve o olhar, em seguida mira meu pau enquanto bebe o refrigerante, olhei meu pau, e sacudi, ele estava olhando também, percebi que começou a ficar ofegante enquanto me olhava fixamente, ele estava praticamente encurralado por mim mas se não quisesse era só dizer não. Sacudi o pau de novo, chamando ele, ele desce uma perna do carro, como um convite para eu me enfiar no meio das pernas dele, não pensei duas vezes.
- Aaaaaaaaaah….
Foi a primeira coisa que eu exclamei ao sentir aquela boca gelada envolvendo meu mastro grosso, sugando com vontade, urgente e com fome, do jeito que só meu filho sabe fazer.
- Pai estava com saudade, filho.
Não obtive resposta, ele estava ocupado demais com a boca cheia e me dando tesão forçando a cabeçona do meu pau na sua garganta, o que me dava uma sensação absurda de prazer, arrombando a goela de forma que o nariz roçava na minha púbis, com uma mão eu bebia a minha cerveja e com a outra eu segurava a nuca dele, forçando mais um pouco o pau, peguei nos seus cabelos e puxei a cabeça para trás e comecei o vai e vem, aquela boca agora pegava fogo de tão quente, molhada de saliva, eu estava com muito tesão e ficamos assim por um tempo, nos curtindo em meio ao perigo de sermos vistos. Diego tira meu pau de sua boca, cospe na própria mão e me masturba enquanto me olha, em seguida me engole de novo, ágil e safado como eu gosto, tira da boca novamente, cospe no pau, que pinga a sua saliva e engole novamente freneticamente, tira da boca mais uma vez, pega a garrafa da minha mão, coloca cerveja na boca e sem engolir, coloca meu pau junto dentro dela, o choque do meu membro quente com a cerveja gelada me faz revirar os olhos, esse moleque definitivamente é como o pai, não tem limites, e eu decido que quero fuder o cu dele ali mesmo.
- Fica de quatro aqui no banco, quero te fuder.
Eu esperava algum questionamento pelo local, mas nenhum, e prontamente ele arriou a calça. Ficou de quatro no banco, com aquela bunda linda branquinha toda à minha disposição, bunda que eu fiz com a mãe dele, toda minha de direito. Meu pau já lubrificado de saliva e cerveja encosta no cuzinho dele e o penetro calmamente, ele geme baixo de dor, seu rabo bem empinado, divido a atenção entre ele e ao redor, embora eu tenha estacionado em um local estratégico no restaurante, onde ninguém podia ver o que estava acontecendo, pois além de longe era escuro.
- Esse rabo filhão, que falta me fez…
- Me come meu pai, por favor, não aguento mais de saudade de você.
Depois daquilo ali desliguei os sentidos e fui só instinto, meti com vontade! Soquei meu pau fundo, com um prazer insano e com pressa, definitivamente matando a saudade daquele cu apertado que envolvia o meu pauzão de macho. Que anel de couro meus senhores esse meu filhão tem! Aperta o pau do pai a quase esgoelar. Terminei a minha cerveja e joguei a garrafa longe, minhas mãos agora livres seguravam na sua cintura, bombando firmemente.
- Dá prazer pro pai, filho.
- Dou meu paizão, é pra isso que eu vim nessa viagem contigo.
- Safado rebola na piroca do pai.
E ele rebolava, nem a puta mais experiente tinha um rebolado tão perfeito quanto Diego tinha com a minha piça dentro dele.
- Aaaaaaaaaah
Se eu pudesse eu gritaria ali mesmo, mas certamente encheria de curiosos, o que não me faria parar de fuder aquela bunda. Eu tiro o pau de dentro, e coloco novamente, todo de uma vez só, Diego geme de tesão, tiro e coloco várias vezes, e troco meu pau por meus dois dedos, mexendo dentro dele enquanto me masturbo com a outra mão, Diego se contorce de quatro no banco, uma cena linda, se contorcendo nos dedos do pai, coloco mais um dedo e forço a mão.
- Fode meu cu pai, com teus dedos grossos.
E fodi, sentia as paredes macias do seu cu nos meus dedos, entrava e saia de dentro dele sem pudores.
- Aperta o cu filhão
E assim ele o fez, trancando os meus dedos, na primeira folga, tiro minha mão e coloco o meu pau de novo, melado do cu e de baba saindo de dentro dele, e vou metendo devagar, sentindo cada milímetro daquela parede anal que me pertencia, envolvendo a minha pistola armada. Sinto que o meu gozo vem e intensifico as estocadas
- Pai vai gozar filho.
- Vai pai, me dá leite no cu.
- É leitada que você quer, vagabundo?
- É meu macho, leite paterno, do mesmo lugar de onde eu vim.
Diego era insano, falava coisas fortes jogando o incesto sujo na minha cara, me sentia imundo mas ao mesmo tempo me enchia de um tesão incontrolável.
- Vai meu pai, me enche daquilo que um dia eu fui, a tua porra, o teu leite grosso. Soca tudo dentro de mim, teu filhote amado vai, eu preciso dele!
- Toda meu filho, todo o leite do pai pra ti, toma!!! Aaaaaah aaaaaaah!!!
E assim eu fiz, derramei meu líquido de macho todo dentro de Diego, aquilo que realmente um dia ele foi, meu leite: grosso, branco e de grande quantidade, bem no fundo do seu cu.
- Porra!!!! Que tesão fudido!!! Goza você agora filho.
Ele se levantou, vestiu a calça, se encostou no carro e o beijei, em poucos segundos sua porra jorrava longe, farta como a do pai, o que só evidenciava que estava com tanto tesão quanto eu… nos abraçamos e nos beijamos novamente.
- Se veste filho, vamos embora agora daqui.
- Certo, pai.
Entrei no carro com pressa, receoso que alguém pudesse ter nos visto e nos dar um flagrante.
Arranquei o carro e pegamos a estrada, acendi um cigarro, dei uma longa tragada e soltei a fumaça, aliviado pela foda maravilhosa mas principalmente por termos feito as pazes.
Diego deita a cabeça no meu braço e me pergunta:
- Já fudeu ali, né pai?
- Por quê, filho?
respondi sem segurar o riso.
- Fudeu, né safado?
Pergunta ele se levantando do meu braço e dando um soco nele.
- Aaaai filho hahaha!
- Pai, você é um pervertido, credo!
- E você pedindo a minha porra dizendo que um dia foi ela também, é pura inocência, não é?
- Hahaha de onde tiro essas coisas?
S- omos iguais, filhão! Isso é o que nos deixa tão próximos.
- E você já está de pau duro, isso que recém gozou.
- Chupa.
- Insaciável.
- Se você não chupar é sinal de que já se fartou de mim.
Jamais!!! Vamos nos divertir muito com essa viagem, pai.
Diz Diego colocando meu pau pra fora ainda babado de sua saliva e cu, e caindo de boca novamente, enquanto eu dirijo.
- Não sabe o quanto, filhão.
Continua?