Já comentei várias vezes que não sinto atração por mulheres muito jovens seja porque eu considere um tanto arriscado, seja porque tenho minha própria noção de ridículo; todavia, um acontecimento me fez mudar de opinião, pelo menos com relação ao risco. O nome dessa novinha é Luana e ela trabalha como caixa em um supermercado próximo de onde eu moro. Sempre nos víamos quando eu fazia compras lá e por alguma ironia do destino passava pelo seu caixa, desfrutando do sorriso largo e brilhante e da voz suave e com leve tom infantil capaz de levantar até defunto.
Por questões óbvias jamais flertei com ela, muito embora tivesse a impressão de que caso o fizesse seria correspondido; certo é que não o fiz, optando por manter a relação e um bom nível de distante cordialidade. Todavia, uma tarde ao retornar de minha caminhada habitual eu a vi em um ponto de ônibus esperando pela condução. O mais intrigante foi que ao me ver, Luana abriu um enorme sorriso e levantou a mão acenando para mim.
Incapaz de um comportamento grosseiro, acenei de volta e fui ao seu encontro; ela me cumprimentou efusivamente como se estivesse aliviada por ver um rosto amigo; como passava um pouco das dezenove horas Luana me perguntou se eu podia lhe fazer companhia, pois tinha receio de ficar sozinha naquele local. Pensei comigo que aquela não era a primeira vez que ela via-se obrigada a permanecer naquele ponto de ônibus, e uma ideia maldosa voou pela minha mente.
-É que eu raramente saio nesse horário, sabe – explicou ela com sua voz provocante – O normal é que eu faça o turno da manhã, mas hoje precisei trocar com uma amiga que estava com problemas em casa …, sempre tem alguém por aqui, mas hoje …, por isso não gosto de ficar aqui sozinha …, o senhor entende, não é?
-Claro que sim Luana! – respondi com tom amigável – e será um prazer fazer companhia a uma moça tão bonita e sorridente!
-Obrigado! Sabe, o senhor é uma das poucas pessoas que é sempre gentil com os funcionários – comentou ela aproximando-se um pouco mais de mim – A maioria dos clientes é grosseira e impaciente …
-Notei isso quando passei a frequentar esse mercado – emendei ainda com tom cordial – Tem muita gente que come mortadela fingindo que é peru!
Luana não aguentou e caiu na risada com meu comentário jocoso; rimos bastante e continuamos conversando; sem que eu agisse de modo invasivo, ela passou a contar coisas sobre sua vida, demonstrando que além de gostar muito de conversar, parecia também sem uma pessoa solitária; disse que morava com os pais que eram idosos e viviam de suas aposentadorias; que estudava administração em sistema de ensino a distância e que sonhava em fazer carreira na área comercial.
-Com tudo isso, creio que não tenha tempo pra namorar, não é? – perguntei eu a certa altura.
-Não tenho namorado – ela respondeu com tom entristecido – Não curto novinhos.
-Verdade? E que tipo de homem você curte? – insisti sem muita ênfase, mais para puxar o ritmo da conversa.
-Eu já fiquei com um cara …, bem mais velho que eu – ela respondeu baixando o olhar – O único inconveniente é que ele era casado e não quis me assumir …, ai então, eu desencanei!
-Como assim “desencanou”? – questionei intrigado com a expressão.
-Deixei de criar expectativas e decidi aproveitar a vida! – ela respondeu com tom eufórico.
-É mesmo? E como você faz isso? – perguntei ainda mais intrigado.
-Ah! O senhor sabe! – respondeu ela em tom brincalhão – Se encontro alguém interessante, vou lá e me entrego …, sem neuras ou compromissos …, deixo rolar …
-Hum, acho que entendi! – comentei dando uma piscadela – E quando acabar, acabou?
-Isso mesmo! O senhor sabe das coisas, hein? – disse ela com tom sapeca – Aliás, vou te dizer uma coisa: gosto de homens mais velhos e desinibidos …, assim como o senhor!
Nesse momento, fomos interrompidos pela chegada do coletivo; instintivamente, Luana segurou meu pescoço e puxou meu rosto até que pudesse beijar-me carinhosamente; em seguida, percebendo que me deixara um tanto acabrunhado, ela subiu no ônibus e a porta se fechou. Enquanto o veículo se afastava eu fiquei ali pensando milhares de coisas e também imaginando milhares de possibilidades.
Depois daquele encontro não planejado, eu tornei a vê-la em seu trabalho algumas vezes mais; o surpreendente aconteceu poucas semanas depois; uma certa tarde, eu estava em meu carro retornando de uma reunião de trabalho e sem pensar muito, mudei meu trajeto de tal forma que passei próximo do ponto de ônibus onde havia encontrado Luana da última vez …, e para minha surpresa, lá estava ela; diminui a velocidade observando-a com certa atenção: tinha os cabelos presos em um rabo de cavalo, usando uma camiseta regata e uma calça jeans bem justa finalizando com sandálias rasteirinhas com a bolsa a tiracolo e os braços cruzados.
-Olá! A moça pediu um UBER? – perguntei assim que abri o vidro e olhei para ela, cujo sorriso abriu-se imediatamente.
-Oi! Tudo bem com o senhor? – perguntou ela enquanto inclinava-se sobre a porta do carro olhando para mim – Bem que eu queria pedir um carro por aplicativo, mas não tenho dinheiro!
-Creio que isso não seja um problema – respondi com tom brincalhão – Posso levá-la onde quiser …, desde que não me chame mais de “senhor”!
-Olha lá, hein? Eu moro um pouco longe! – ela devolveu com o mesmo tom suave e uma ponta de provocação. Eu não sabia muito bem o que estava fazendo, mas verdade seja dita que Luana estava me excitando!
Em poucos minutos estávamos rodando em direção à casa de Luana, seguindo as suas orientações ao mesmo tempo em que rolava um papo legal. Em dado momento, insisti no assunto relativo às suas preferências masculinas, e ela insistiu em seu ponto de vista. “O lance dessa garotada de hoje é fumar, cheirar, beber e trepar …, sempre nessa ordem!”, ela arrematou a certa altura da conversa.
-E isso não é com você? – tornei a perguntar sempre com uma ponta de insinuação – Acha que homens mais velhos são melhores ou mais confiáveis?
-Confiáveis? De jeito nenhum! – ele respondeu com tom categórico – Mas, pelo menos, sabem valorizar uma mulher …, dar o que ela quer, sabe?
-E o que você quer neste momento? – inquiri com tom provocador.
-Você quer mesmo saber? Se bem que eu acho que sabe! – ela respondeu com tom maroto.
Ficamos em silêncio por alguns minutos e eu senti que o clima esquentava rapidamente. “Pode parar aqui nessa esquina …, estamos pertinho de casa”, ela disse quebrando a ausência de palavras. Fiz o que ela pediu, desliguei o carro e me voltei para ela encarando seu rostinho lindo. Sem aviso, Luana enlaçou seus braços e torno do meu pescoço e me puxou para si até que pudéssemos selar um longo beijo quente, molhado e profundo.
Enquanto nos beijávamos, aproveitei para apalpar o corpinho sinuoso de Luana sentindo todo o viço da juventude e também toda a maciez provocante de uma fêmea no cio. “Viu o que eu disse? Garotos não sabem beijar assim!”, comentou ela em tom exultante assim que nos desvencilhamos. Prosseguindo com suas surpresas, Luana segurou o volume proeminente da minha calça apertando-o com certa força e também me encarando com uma expressão bem safada.
-Olha só isso! – comentou ela em sussurro apertando ainda mais a região – Parece que você ficou empolgadinho, hein?
-Culpa sua, garota! – respondi em tom safado segurando sua mão sobre a minha calça – E como vamos resolver isso agora?
-Bom, eu tenho uma ideia – ela respondeu com um sorriso – Está um pouco tarde e não dá pra fazer muita coisa …, mas liga o carro …, conheço um lugar onde a gente pode resolver isso.
Tomado pela excitação do momento, liguei o carro e esperei pelas orientações de minha parceira; Luana nos conduziu até uma pequena praça pouco iluminada que parecia abandonada; assim que desliguei o carro, ela não perdeu tempo, abrindo minha calça e pondo a rola para fora, passando a me masturbar lentamente enquanto me encarava com um risinho sapeca.
Feita essa preliminar, Luana baixou sua cabeça até que conseguisse tocar a glande com os lábios que fez passear em torno dela, chegando a pressioná-la com a ponta da língua; minha vontade era segurar sua cabeça e enterrar minha pica o mais fundo possível, mas preferi deixar que a garota agisse como bem entendesse.
Depois de muita provocação com sua língua safada, finalmente Luana agasalhou meu pau em sua boca, e a sensação foi divinal; aquela boquinha e aquela língua fizeram estripulias, ora sugando, ora lambendo, ora mordendo apenas com os lábios, provocando uma onda quase infindável de sensações que varriam meu corpo em todas as direções com arrepios, espasmos, contrações musculares e uma vontade incontrolável de grunhir como um animal dominado por sua fêmea.
Eu bem que tentava me controlar, mas a verdade era que Luana estava no comando; por mais de uma vez senti que estava próximo do ápice, porém ela incumbiu-se de me conter, ora apertando a base da rola com tanta força para formar uma espécie de garrote que me impedia o gozo, causando uma intrigante sensação de dor …, aquela dorzinha que mais excita e mais provoca.
Em outros momentos, ela preferia segurar minhas bolas como se segurasse um saco também provocando apertões que redundavam na mesma estranha sensação de dor misturada com tesão. “Tá gostando, né, seu puto! A novinha aqui te tem no laço curto! Vamos responde!”, dizia Luana em certos momentos interrompendo a mamada e me encarando olho no olho.
-Ahhh! Uhhh! Tem …, tem, sim! Ohhh! Putinha safada! – eu respondi balbuciando e até mesmo gaguejando.
-Espera! Não goza ainda não! – disse ela em tom firme ao mesmo tempo em que largava meu pau e abria sua calça, descendo-a até um pouco abaixo dos joelhos.
Luana veio sobre mim, sentando-se de lado e rebolando até que eu pudesse sentir sua bucetinha quente e molhadíssima abrindo-se para engolir meu cacete. Sua habilidade era mesmo inacreditável, pois sem usar as mãos ela conseguiu um encaixe perfeito, descendo sobre minha rola até que ela preenchesse sua grutinha por inteiro. Não demorou para que ela se inclinasse fazendo seu traseiro subir e descer vigorosamente sobre o membro, engolindo e cuspindo com muita rapidez. E quando meu gozo sobreveio irrefreável e incontido, tive tempo apenas de segurá-la com força enquanto ejaculava caudalosamente, inundando-a com minha porra quente. Ainda não contente, Luana fez questão de olhar por sobre o ombro, fitando meu rosto de expressão esgotada e divertindo-se com isso.
-Puta merda! Que gozada boa, hein? – comentou ela com tom elogioso, prosseguindo – E ele ainda tá meia bomba dentro de mim …, entendeu porque gosto de homens mais velhos?
Alguns minutos depois, já recompostos na medida do possível retornamos ao ponto onde eu havia estacionado; Luana dependurou-se em meu pescoço fazendo questão de desfrutar de mais alguns beijos longos e molhados. “Olha, sei que você é casado, mas preciso te perguntar uma coisa”, questionou ela antes de descer do carro.
-Pois pergunte, menina! – respondi sem hesitar e abrindo um largo sorriso para ela.
-Não sei quanto a você, mas …, eu quero te ver de novo! – confidenciou ela com tom encabulado. Infelizmente, Luana não esperou por uma resposta, saltando do carro e ganhando a rua …, e lá fiquei eu pensando em tudo que aconteceu.