Doce Família 1: A calcinha da Enteada

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 1571 palavras
Data: 23/09/2021 05:48:30

Meu nome é Jorge. Tenho 39 anos e sou casado com Joana. Nos casamos faz uns 2 anos, na verdade, nos juntamos, pois já namoravamos a um tempo.

Eu sou um homem cuidadoso, sempre fui esportista, então tomava muito cuidado com meu corpo. Eu sou jogador de rugby, mas sou de uma posição onde o mais importante é correr, então tenho o corpo definido mas nada monstruoso. Tenho cabelo preto e curto, pele branca, pernas definidas e braços fortes. Minha barriga é definida e é um dos locais onde sou mais cuidadoso.

Minha esposa, Joana, é uma mulher maravilhosa. Com seus também 39 anos, ela é uma loira linda, com seios fartos e bunda empinada e durinha pela academia. Ela tem um sorriso lindo e enfeitiçador.

Moramos juntos eu, ela, a filha dela e o filho dela. Nossa casa tem 3 quartos, área grande, piscina... eu e ela juntamos nossas economias e conseguimos nos estabelecer muito bem.

O fato é que mesmo depois de quase 2 anos, eu me dava muito bem com meu enteado e minha enteada, ambos na adolescência.

Matheus estava no terceiro ano do ensino médio, um garoto ativo e bonito, puxou o cabelo preto de seu pai e o olho verde de sua mãe. Ele fazia vôlei então também era bem de forma.

Minha entrada, Sofia, era uma linda menina que estava no segundo ano do ensino médio. Sofia puxou o cabelo loiro da mãe e os olhos verdes também. Ela gostava de me ver fazendo graça, o que foi uma forma de eu acabar me aproximando deles.

Minha esposa trabalha o dia inteiro, e eu tenho um trabalho que divide entre home office e na empresa. Um dia, Matheus chegaria mais tarde pois iria sair com os amigos e minha enteada chegou sozinha do colégio. Ela comeu algo rapidamente (época boa sem covid, que dava pra chegar e nem precisava tomar banho) e foi tomar banho. Decieu dar uma ajeitada na casa para não sobrecarregar Joana. Então fui até o quarto dos meninos e dei uma organizada. Arrumei o quarto do Matheus e depois fui até o quarto da Sofia.

Dei uma leve organizada e peguei suas roupas sujas pada lavar e levei até a lavanderia. Ao por no cesto, percebi uma peça de roupa vermelha.

Olhei melhor e era sua calcinha. O que me chamou a atenção é que ela era fio dental e muito pequena.

Nossa, ela usa esse tipo de calcinha? - pensei.

A calcinha parecia ser de uma jovem de seus 20 e poucos anos, não de uma adolescente. Ela era vermelhinha de renda, na lateral apenas um fiozinho, na frente uma renda que toparia sua pélvis e na bunda, apenas um pequeno triângulo, perfeita para deixar bem enfiadinha.

Peguei na mão, observei e dei uma leve cheirada instintiva. Senti um aroma leve e gostoso de buceta. Mas diferente da de Joana, um aroma que não sentia a décadas. O aroma de uma bucetinha novinha.

Meu pau ficou duro na hora.

Nossa, isso é errado - pensei.

Botei aquela calcinha por cima da minha bermuda e dei uma leve esfregada. Meu pau parecia que ia furar minha cueca.

Mas automaticamente parei e coloquei a calcinha de volta.

Seu tarado, que horror! - pensei novamente.

Me senti bem mal depois de ter feito aquilo, ela era só uma menina, ainda por cima era minha enteada. Tratei de por todos os pensamentos embora e fui para a sala ver TV.

Os minutos passavam e eu continuava em conflito. Com certeza a calcinha minúscula da Sofia havia me deixado excitado, mas isso era extremamente errado, pois ela era uma menina e era quase minha filha.

Meus pensamentos foram interrompidos quando Sofia entrou na sala, ela vestia um short de pijama bem curto e uma blusa leve sem sutiã.

Sofia: Tá vendo o que?

Eu: um daqueles programas de reforma de casa.

Eu comecei a notar algo que nunca havia notado.

Thais não era mais uma menina.

Ela estava crescendo, sua bunda estava maior e seus peitos ainda em desenvolvimento já estavam redondinhos e durinhos. Seu quadril estava ficando largo em contraste de sua cinturinha fina.

Ela estava se tornando uma menina extremamente sensual.

Tentei afastar meus pensamentos novamente, mas meu pau queria o contrário. Eu imaginei minha enteada loirinha de olhos verdes apenas com aquela calcinha fio dental vermelha, dançado para mim. O tesão era forte, mas tratei de ignorar rapidamente.

Sofia: Né?

Levei um susto, estava tão afundado em meus pensamentos que nem ouvi o que ela disse.

Eu: Oi?

Sofia: A casa. A casa ficaria mais bonita com aquela mobília.

Ela estava falando do programa da TV.

Eu: Ah sim, com certeza!

Percebi que as pernas dela estavam bem soltas e abertas, seu shortinho branco era pequeno e dava para ver um pedacinho de sua calcinha pelo meio da perna para fora do short. Parecia ser preta.

Porra, para com isso Jorge! - Pensei.

Eu: Vou deitar mais cedo, Thais. Não fica até muito tarde. Desliga depois a TV?

Sofia: Desligo sim! Boa noite!

Como de costume, dei um beijo na testa dela.

Fui para minha cama, mas demorei a dormir, não conseguia parar de pensar na calcinha vermelha dela, em sua calcinha preta embaixo daquele pijama... meu pau estava duro demais.

Ouvi alguns barulhos e percebi que era Joana chegando do trabalho.

Ela tomou um banho e se deitou ao meu lado.

Joana: Oi amor, como foi o dia?

Eu: Tranquilo. E seu?

Ficamos conversando alguns minutos sobre nosso dia, eu obviamente não comentei sobre o evento que havia me deixado excitado naquela noite. E na verdade, só a lembrança ainda me deixava excitado, e Joana acabou percebendo.

Joana: Nossa, isso daí é saudade de mim?

Eu: Com certeza!

Nos envolvemos em um beijo gostoso e em uma pegação deliciosa.

Ela estava de camisola preta e uma calcinha fio dental também preta. Ela começou esfregando sua buceta por cima da calcinha em minha cueca Box azul, ela sabia que me deixava extremamente excitado.

Joana: Vem cá fazer amor com a sua esposa, vem.

Em um único movimento ela colocou sua calcinha de lado e eu pus meu pau pra fora da cueca. Meu pau encaixava direitinho dentro dela, parecia que tínhamos sido feitos um pro outro.

Ela quicou com vontade e gemia baixinho para Matheus e Sophia não ouvirem.

Joana: Me fode amor! Vai!

Aquela mulher loira e maravilhosa, com pé deliciosos e aquela bunda extremamente gostosa rebolava mo meu pau com gosto.

Mudamos de posição posição eu fui por cima dela. Tirei sua calcinha e comecei a meter.

Eu amava ela, tinha muito tesão nela, mas por algum motivo, me veio a lembrança da calcinha de Sofia. Aquele fio dental vermelho e rendado havia realmente mexido com a minha cabeça. Tentei afugentar meus pensamentos mas era tarde.

Pensei nela sentada de perna aberta e com sua calcinha preta aparecendo. Que tesão enorme que aquela cena tinha me deixado. Estava prestes a gozar.

Deus, isso é errado - pensei.

Eu: Vou gozar, amor!

Joana: Então goza comigo!

Gozamos juntos. Gozei dentro dela (sem medo pois ela tinha ligado as trompas), e ela gostou com meu pau jorrando porra em sua buceta rosada.

Deitamos abraçados para o lado, tomando fôlego e ela pegou no sono, mas minha culpa não me deixava dormir.

No dia seguinte, consegui afastar meus pensamentos do dia anterior com o trabalho. Naquela tarde de sexta, a namoradinha do Matheus estava lá. Julia tinha a idade dele e era bem bonita. Tinha cabelos pretos ondulados e era baixinha.

Todos estavam em casa pois era feriado, aproveitamos para curtir e jogar alguns jogos em família.

No final da tarde Matheus convenceu Joana a deixar Júlia dormir lá, e assim foi. Todos foram um de cada vez tomar banho. Primeiro foi Matheus depois julia, posteriormente Sofia e depois eu.

Quando cheguei no banheiro, percebi que Sofia tinha deixado sua roupa no chão. Me segurei para não olhar a calcinha que ela usava.

Tomei meu banho normalmente, mas não conseguia segurar minha curiosidade. Durante todo o banho fiquei imaginando ela só de calcinha, o que deixava meu pau muito duro.

Enquanto me secava, meu pau não dava trégua, sempre apontando para cima. Não aguentei e cedi a curiosidade.

Mexi na roupa dela e achei sua calcinha. Uma calcinha preta, não chegava a ser fio dental mas era pequena. Dei uma pequena cheirada e senti o aroma de sua bucetinha gostosa.

Nossa, isso é errado! - pensei.

Mas não conseguia parar. Meu pau latejava e eu imaginava ela vestindo aquela peça sensual. Coloquei uma das laterais da calcinha em volta do meu pau e comecei a bater uma punheta lentamente.

Caralho, é muito errado! - pensei.

Mas estava delicioso. Comecei a punhetar com mais velocidade. Com uma mão segurava sua calcinha e dava leves passadas com o tecido na extensão do meu pau e com a outra mão me masturbava com vontade.

Porra que gostoso! - pensei.

Não me aguentei, jorrei vários jatos de porra. Um orgasmo intenso e delicioso, que acabou escorrendo tudo para a calcinha preta da minha enteada. Sua calcinha ficou toda branca com minha porra.

Me recompus e enrolei sua calcinha no restante de sua roupa suja. Me vesti e fui até a lavanderia para por para lavar.

Tinha gozado bastante, mas meu tesão não tinha acabado.

Continua...

Pessoal, peço que votem e comentem o que acharam da primeira parte. Essa história vai longe se vocês se interessarem.

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Comentários

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Amei, tbm tenho uma enteada sou louco pra pegar ela,mas ela não me dá bola kkkk,

Qual a idade da Sofia?

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Excelente este capítulo, a série se continuar assim promete ser ótima!

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muito bom, pois a imaginação do tamanho da calcinha dela fica até na nossa cabeça.

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relato muito bom, adorei - só uma duvida:

"Thais não era mais uma menina." é Thais ou Sofia?

nota 10

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Perdão, troquei os nomes para segurança e acabei me embolando kkk

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....parece-me que surgirá daí uma boa série...rs..continue...

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Delicioso. Manda a sequencia logo! Nota Mil!

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Roberto13
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