Meu Filho, Meu Homem, Meu Tudo! – (No Show dos Rolling Stones 11)

Um conto erótico de Luana Mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 6494 palavras
Data: 23/09/2021 08:34:49

Depois overdose de sexo no final de semana, entramos em um ritmo, digamos normal. Quase todos os dias fazíamos amor, mas na maioria das vezes com um orgasmo bem gostoso e algumas vezes um segundo orgasmo. Voltei a engolir seu esperma outras vezes, pois eu realmente estava gostando cada vez mais. E só gostava porque era meu filho. Só de imaginar fazer isso com outro homem já me dava ânsias. Fora desses momentos eu continuava com meu jeito recatada. Apesar de minha mudança com Giuliano, nos outros momentos, com quem quer que fosse, eu me mantinha como sempre fui. Não porque eu me forçasse a isso, mas porque era meu modo de ser. E como tinha os momentos de desafogo com Giuliano, não era nenhum esforço.

Um dos motivos de meu modo recatado sempre foi para não chamar atenção de meus alunos garotos, a maioria entre 15 e 17 anos, alguns com 18 anos. Nessa idade estão no auge das descobertas sexuais e se eu me vestisse com calças jeans justas e vestido que demarcassem meu corpo, teria problemas. Isso bem antes de me tornar a mulher de meu filho. Ainda assim, algumas vezes ouvia rumores sobre mim e fazia não ter ouvido.

Daí a implicância de Giuliano com minhas roupas de professorinha recatada que ele tanto falava. Eram sim roupas largas e cortes retos para disfarçar minhas curvas. Os óculos para enxergar mais ao longe eram necessários para ver melhor os alunos ao fundo. E o quase diário rabo de cavalo tinha duas funções. Uma para ser mais fácil de arrumar pela manhã e o outro para não ficar com meus cabelos longos e ondulados soltos, pois muito homens se fixavam nisso. E não queria ter alunos pensando essas coisas comigo, se bem que naquela idade não tinha como.

E com as garotas, por minha pouca idade e cabeça mais aberta, eu era uma espécie de aconselhadora não oficializada, mas muitas delas me pediam conselho sobre como lidar com pais, com os outros professores, com os garotos e até sexuais. E entre elas uma que tinha deixado a escola no último ano, mas mantinha um intenso contato comigo como se fosse sua irmã mais velha ou sua melhor amiga era meu objetivo para Giuliano. Além de fazer esses aconselhamentos por prazer, eu ganhava muito na manutenção de minha mente jovem, pois jovens me fizeram aprender muito e destruíram muitos de meus preconceitos. Talvez, se não fosse por essa atualização mental, eu nunca tivesse cedido a Giuliano.

Sabia que Giuliano resmungaria muito, mas se ele aceitasse essa seria a garota ideal. Primeiro porque era ruiva e lembrava muito a mim em aparência e corpo, se bem que aos 18 anos suas proporções eram menores, mas muito lindinha e cheia de curvas. E porque, como Giuliano, ela era cheia de reservas com o sexo oposto, por ter acontecido algo muito ruim com a irmã mais velha. Tudo isso eu contaria para Giuliano, mas antes teria que me sujeitar a seu desejo, e ele estava propositalmente demorando, para que seu desejo não fosse relacionado com aquele final de semana de exageros que tivemos. E por não lhe contar meu desejo, ele não detalhava o seu.

Assim íamos fazendo amor, sempre tentando fazer alguma coisa diferente sem abusar. E com calma, uma posição por noite já tínhamos testado quase todas. No oral, Giuliano gostou muito do 69, mas o meu preferido era me sentar sobre seu rosto com ele deitado com a cabeça no colchão, pois olhando para seu rosto lindo, via que era meu filho que me estava dando aquele prazer e tive orgasmos intensos. Se ele me perguntasse como eu iria querer um oral, sempre responderia que era nessa posição.

Chegamos a fazer em posições extravagantes, mas aquelas que eu sempre gostei mais eram aquelas em que eu ficava confortável deitada de frente ou bruços, com o corpo de Giuliano queimando minha pele bem encostado. E de quatro, pela intensidade do desejo de Giuliano e pelos elogios que ele me fazia, seria impossível não gostar, além do que ele ia bem fundo dentro de mim.

Então depois de uns 2 meses dele ter publicado minhas fotos, assim que chegou da faculdade correu para nosso pequeno escritório adaptado em um quarto e após me beijar.

– Mãe, já sei o vamos fazer. E vai ser na próxima sexta-feira.

Meu coração acelerou e o senti batendo forte no peito.

– O que Giuliano? Olha lá.

– Vai ser em um show de rock mãe.

– Como assim Giuliano?

– Nós vamos ficar na pista em pé, e enquanto o show rola, nós estaremos também brincando. É só você colocar um short de tecido larguinho nas coxas e quando todo mundo estiver olhando o palco, nós brincamos.

– Você está louco Giuliano? No meio da multidão?

– Mãe, sei de vários casais que fizeram isso. O pessoal que vê o show bebe muito ou usa outras coisas e ficam desligadões. Ainda mais no show que nós vamos. Vai ficar muito caro, mas vai valer a pena.

– Que show seu louco?

– Do Rolling Stones mãe. No Morumbi. Faz quase um ano que todos os ingressos estão vendidos, mas o pai de meu amigo que ia com ele e com a sua mãe, teve um problema grave de saúde e não vai poder ir e ele me ofereceu. Imagina se no show do Rolling Stones, alguém vai ficar olhando para o lado mãe.

– Nem eu vou ficar Giuliano. Adoro eles.

– Então mãe, vou ficar como seu namorado o tempo todo te abraçando por trás e em algum momento bem interessante do show, abro meu zíper e pela perna de seu short nós fazemos. E ainda podemos ficar dançando no ritmo, fazendo isso, falou com uma gigantesca cara de safado.

– É muito risco Giuliano. Eu sou professora.

– Mãe, todo mundo que está lá está muito interessado naquele show. Ninguém fica reparando. E se alguém te reconhecer, você está com seu filho que está te protegendo por trás.

– Protegendo né, falei sorrindo.

– Mãe, você me prometeu que iria atender meu desejo. E ficamos assim. Vamos para o show e se vermos que não vai dar certo, só assistimos o show. Já que você gosta tanto deles.

É claro que lembrei que eu teria meu desejo que seria bem difícil de Giuliano realizar e se eu realizasse o seu, tornaria muito difícil ele recusar. Aquele garoto estava me levando a fazer coisas que jamais faria sozinha e se os meus alunos me proporcionavam uma atualização geracional em vários aspectos, era Giuliano que me proporcionava a atualização sexual. E não podia negar que estava gostando de me sentir com ele mais jovem sexualmente.

E aquele era um desafio difícil, mas com sua proposta de que se não desse certo não faríamos nada me deixou mais tranquila, mas eu sabia que ele insistiria mesmo com algum risco. E com sua pergunta já tinha me lembrado que tinha o short ideal. Era um short de praia azul marinho que começava justo na cintura, mas como um cone ia alargando e ficava bem largo na barra bem no alto da coxa. Como era fevereiro, o calor estaria grande e estaria de acordo com o clima. O problema seriam minhas pernas brancas como leite. E para chegar no estádio, poderia usar uma capa longa como um vestido com um tecido bem fino que eu tinha e depois coloca-la em uma mochila.

Giuliano estava ansioso esperando minha resposta.

– Está bem Giuliano, mas se não der não vamos arriscar. Vai ficar bem cara essa aventura.

– Vai sim mãe, muito cara, mas ele está me vendendo pelo preço original. Claro que não vamos arriscar demais mãe. Se não der, vamos assistir ao show agarradinhos e vamos adorar.

Percebi sua pequena sutileza mudando o que falei quando incluiu o “demais” após o “arriscar”, mas eu sempre confiei em seu bom senso. E ele tinha razão. Ainda que não acontecesse nada, seria delicioso assistir um show maravilhoso abraçadinha com ele.

– Você tem o short mãe? Senão vamos comprar um.

– Tenho sim Giuliano. Não se preocupe.

De tão ansiosos, aquela semana passou como um raio e quando deu a hora de sairmos de casa e ele me viu com aquele short.

– Perfeita mãe. Como mulher que ficou linda com essas pernas lindas aparentes. E perfeito para o que faremos, falou empolgado.

– Obrigado filho. Não esqueça sua promessa de que se não der, vamos só assistir ao show. Você também parece perfeito.

– Sim mãe, estou com essa bermuda que está no tamanho certo e mesmo que eu abra o zíper ela não cai. Fico mais tranquilo, falou.

– Nós somos loucos Giuliano.

– Sou louco por você mãe. Vamos senão vamos perder hora.

Fomos muito cedo para o estádio, se bem que não tínhamos intenção de ficar muito na frente, mas no meio. Quando chegamos era uma multidão correndo de um lado para o outro, olhando número de portões, lugares, comprando coisas nas barraquinhas e ninguém dando muita atenção para ninguém. A média de idade era alta, pois além de caro os fãs do conjunto tem mais idade. Nos misturamos naquela multidão e ninguém nos reparava. Pensei que se tivesse pelada, talvez nem reparassem em mim e fiquei mais tranquila, pois se lá fora já não olhavam, com o show rolando é que não olhariam mesmo.

Também se podia ver muitos com latinhas de cerveja na mão e outros fumando, e na maioria não era cigarro. Naquele momento minha preocupação deixou de ser vista por alguém fazendo sexo e passou a ser sobre nossa segurança física naquele mar de gente. Coisa de mãe. Felizmente Giuliano era bem forte e grande e sem beber nada, poderia nos proteger.

Por todo lado Giuliano já ia por trás de meu corpo me protegendo para que ninguém usasse uma mão boba. Na fila a proteção teve que ser maior e quando chegamos na pista praticamente no meio do campo, conforme foi enchendo, ele colou atrás de mim e me abraçou como namorado. O povo ao redor era mais velho do que eu e como imaginado por Giuliano estavam bem alegres de bebida ou algo mais e não estavam nem aí conosco. Com jeito e até um pouco de força Giuliano conseguiu nos levar até que ele ficasse encostado de costas no pé de um mini palco de iluminação. Ele apoiado naquele pé de costas e eu nele, ficou muito menos desconfortável do que somente em pé. E ficaríamos lá até o final. Isso se não precisássemos ir ao banheiro.

Na mochila de Giuliano, muito lenço umedecido para nos limpar, uma toalhinha e umas garrafas de água compradas lá dentro. Agora era ter paciência na interminável espera para que o show começasse, mas eu estava me sentindo excitada e disposta a correr o risco com Giuliano. Seria uma aventura e tanto e além de deliciosa seria rejuvenescedora. Depois de horas esperando e aproveitando para dar uns amassos e nos beijarmos em público, o show iria começar. Giuliano já tinha o membro duro há horas se esfregando em meu bumbum e na expectativa do que iria acontecer. E minha xoxota escorria de vontade daquela loucura.

Assim que as luzes do estádio se apagaram e a voz de Mick Jagger ecoou pelo estádio o povo entrou em delírio e eu também, pois era um som poderoso que fazia vibrar tudo. Naquele momento todos os olhos estavam fixos no palco vendo as cortinas se abrirem. Se fizéssemos amor no chão ninguém nos veria, tamanha era a vibração. Como atrás de nós não tinha quase ninguém, pois ficava atrás daqueles pés daquele mini palco e não se poderia ver o show, ficava ainda mais fácil fazer algo.

Todos já se embalavam no ritmo da primeira música e então senti a mão de Giuliano que no meio de minhas pernas puxou meu short e minha calcinha para o lado e logo senti sua glande que já estava para fora da bermuda, procurando o caminho entre meus lábios vaginais ensopados. Olhei preocupada para os lados e me senti mais segura fazendo aquilo lá do que me sentiria em uma varanda de hotel, como Giuliano tinha sugerido.

Enquanto Giuliano voltou a me segurar na barriga aquele falo potente ia me invadindo por trás me rompendo a xoxota. A excitação da pegação anterior e a adrenalina do início bombástico do show tinham levado nossa excitação ao extremo. Se fazer aquilo com um namoradinho em qualquer show já seria delicioso, por ser o show do Rolling Stones multiplicava por dez. E por fazer aquilo no show do Rolling Stones com meu filho, lindo e viril nos iria levar ao paraíso. E foi para lá que fui pela primeira vez quando a glande de Giuliano tocou o meu útero na primeira penetração.

Explodi em um gozo épico em que eu gemia e gritava no ritmo da música e ninguém percebia, ou melhor, ninguém nos via vidrados no show. O prazer de ter um orgasmo com muita gente em volta e podendo gritar e rebolar quanto quisesse era indescritível. Só quem já teve essa sensação pode saber. E para tornar tudo mais intenso era um orgasmo em um ato proibido com meu filho. Nunca rebolei tanto para Giuliano, pois eu queria seguir o ritmo da música. E só ele sabia o que estava acontecendo pois sentiu minha xoxota mastigando seu membro duro e minhas mãos arranharem seus braços que me seguravam. E veio até meu ouvido.

– Olha que show lindo mãe. Goza. Gozaaaaaa gostoso no pau de seu filho na frente de toda essa gente. Ninguém sabe que que vou encher a buceta de minha mãe de porra bem aqui na frente deles.

Se meu orgasmo já estava indecentemente forte, o que Giuliano me disse me fez ter choquinhos elétricos pelo corpo. Eu rebolava mais e mais em seu membro encaixado até o fundo de minha xoxota e ele também dançava em um ritmo que deixava mais gostoso.

Nem consegui perceber quando o primeiro orgasmo terminou pois já entramos no ritmo para um outro orgasmo. Giuliano ainda não tinha gozado e acelerava a penetração. E ousado enfiou as mãos por baixo de minha blusa de tecido larguinha combinando com o short e por cima do sutiã pegou meus seios com volúpia e começou a espreme-los.

A primeira música tinha terminado e logo começou uma segunda e com aquela empolgação de início de show, tínhamos liberdade. Eu já não me preocupava, pois seria impossível nos virem e saber o que fazíamos, porque nossos corpos estavam encostados. Agora eu estava como se estivéssemos encostados na parede com Giuliano por trás de mim. Ele me penetrava por trás enquanto segurava meus seios começando a apertar os mamilos. Parecíamos dois adolescentes e era assim que eu estava me sentindo com toda aquela adrenalina do show e do ato em si.

Meus fluidos escorriam pelas coxas, mas não me importava pois naquele escuro ninguém veria. Sabendo que meu filho estava prestes a inundar minha xoxota com seu sêmen no meio do show do Rolling Stones, fui novamente ao êxtase e quando ele veio em meu ouvido e disse que iria gozar, gozamos juntos e gritamos e gememos juntos acompanhando a voz alta de Mick Jagger sem que ninguém se desse conta. Com certeza foi meu orgasmo duplo mais rápido, pois não tinha passado nem 5 minutos do primeiro orgasmo e já estava tendo outro e de forma arrebatadora, enquanto sentia minha xoxota receber todo o esperma de Giuliano em fortes jatos.

Quando terminamos, ele tirou as mãos de meus seios que era a maior evidencia do que estávamos fazendo, mas manteve seu membro dentro de minha xoxota brincando gostoso no ritmo da música. Assistimos uma música inteira com ele ainda dentro de mim e quando saiu, minhas pernas que já estavam meladas agora pareciam um rio de esperma. Com jeito e com os lenços umedecidos consegui me limpar um pouco, mas seria impossível ficar sem ir ao banheiro, me limpar e talvez até trocar minha calcinha, pois tinha levado uma reserva. Então falei em seu ouvido.

– Preciso ir me limpar Giuliano. Não tem como ficar assim.

Me olhando com uma carinha de satisfeito e safado, me deu um beijo. E não me deixaria ir sozinha no meio daquela multidão.

– Está bem mãe. Vamos.

Com aquele corpo forte ele ia abrindo caminho no meio daquela multidão ensandecida com o show. Era eletrizante e contagiante aquela animação, mas minha animação estava muito maior. Eu realizava com Giuliano coisas que nunca tive chance de realizar por ter casado muito novinha. E não só o sexo, mas tudo o mais que ele estava me proporcionando era muito gostoso.

No caminho de ida e volta até nosso lugar, além de beijos fogosos e quase sexuais sem se importarem com os vizinhos, vi duas garotas no colo dos namorados de frente. De saia e agarradas nos corpos dos namorados como se fosse um papai e mamãe em pé em que as pernas se fechavam por trás do bumbum deles, tive quase a certeza pelos movimentos que estavam fazendo sexo. E se nem atenta consegui ter a certeza, muito menos aquele povo fixado no show.

Elas eram mais novas do que eu, mas Giuliano bem mais forte que seus namorados ou qualquer coisa assim. E com aquela adrenalina toda em meu corpo, decidi que se fizéssemos novamente durante o show eu iria querer daquele jeito. Quando voltamos onde estávamos, o lugar junto ao pé do palco ainda estava lá, pois ninguém conseguia ficar parado dançando como loucos. E o inacreditável era ver como Mick Jagger e os outros velhinhos da banda se agitavam e não se cansavam. Pareciam ter mais energia do que os fãs.

Quando nos acomodamos, ficamos assistindo ao show como dois namorados e eu não me importava mais de o beijar fogosamente enquanto ele me segurava pelo bumbum o apertando. Muitos outros casais faziam isso, se beijando enquanto dançavam empolgados.

Na segunda metade do show, antes que estivesse chegando ao final eu queria sentir novamente Giuliano dentro de mim e comecei esfregar minha xoxota e meu bumbum em seu membro para que ele soubesse o que eu queria. Duro ele já estava, pois ficamos em uma esfregação continua e então sem que ele esperasse, tive que chegar até seu ouvido para que ele me ouvisse.

– Giuliano, me segura. Quero de novo, falei pidona.

Sem que ele esperasse pulei em seu colo de frente para ele o agarrando com os braços em torno do pescoço e minha perna em torno de seu corpo como tinha visto as garotas. Surpreso ele levou suas mãos fortes para minhas coxas me segurando e me ajeitando. O beijei e me esfreguei nele sem pudores e ele entendeu o que eu queria. A calcinha que eu tinha trocado, já estava toda molhada novamente de minha excitação e de seu esperma ainda dentro de mim. Então nos afastando um pouco ele foi com a mão até sua bermuda liberando seu membro delicioso e como antes, afastou a calcinha e foi me penetrando deliciosamente.

Eu nem olhava mais preocupada para os lados, pois sabia que ninguém estava olhando para nós. Naquela barulheira gememos alto com aquela penetração deliciosa e profunda chegando a meu útero sem que ninguém nos ouvisse. Agora seu membro forte e rijo também em segurava em seu colo e eu só sairia de lá após um novo orgasmo. Giuliano nos posicionou de lado para o palco de forma que naquele ir e vir de seu pau em minha xoxota, podíamos girar o pescoço e assistir ao show como se nada estivesse acontecendo. Era incrível a adrenalina que era produzida em nossos corpos, tanto que se alguém nos visse eu estava disposta a continuar, me percebendo irreconhecível como a Luana recatada.

Giuliano, que apesar de sua timidez sempre gostou de dançar e que sempre me pedia para acompanhá-lo nas festas de conhecidos e da família, agora me embalava, ou melhor dizendo, me empalava em seu colo em um ritmo em perfeita sincronia com a música e como quase todas as músicas dos Rolling Stones, era bem agitada fazendo também seu membro dançar gostoso dentro de minha xoxota.

Com o barulho ensurdecedor, era impossível falarmos muita coisa, então ficamos entre olhar para o show e nos olharmos com cara de um prazer sem igual. Pensei que Giuliano não fosse me aguentar muito tempo me segurando daquele jeito, mas com a adrenalina correndo forte em nossos corpos, se necessário ele me levaria até em casa sem sair de dentro de mim, pois nos dava uma sensação sem igual, difícil até de descrever.

Entre nossos olhares para o palco e para nossos olhos, nos entregávamos a beijos ardorosos e gulosos como se nunca mais fôssemos nos beijar. Então comecei a sentir comichão em minha xoxota de um modo estranho e percebi que aquele orgasmo iria ser diferente e intenso. E desavergonhadamente comecei um ir e vir com meu quadril querendo ainda mais de seu membro dentro de mim. Giuliano, depois de ficarmos lá dançando daquela forma por uns 15 minutos, percebeu que eu teria um orgasmo e também acelerou os movimentos.

Se alguém nos olhasse nesse momento, perceberia o motivo de nossos movimentos, mas aquela era uma das músicas mais famosas e o Mick Jagger fazia um solo levando todos à loucura. No momento que meu orgasmo chegou dei um grito alto como nunca tinha dado e ninguém ouviu.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Giuliano percebendo que seria um gozo intenso tentava subir e descer um pouco meu corpo para seu membro friccionar mais intensamente meu clitóris e conseguiu, pois, por todo tipo de excitação que nos acometia, percebi que iria ter um daqueles múltiplos orgasmos e tive a certeza quando comecei a sentir os jatos de esperma de Giuliano intensamente em meu interior. Me agarrei mais nele o beijando desesperadamente e com choques e espasmos pelo corpo eu ia tendo um micro orgasmo após o outro sem fim.

Mesmo jorrando dentro de mim, Giuliano conseguia manter um ritmo das pernas de acordo com a música, pois se nos olhassem pareceríamos que estávamos dançando naquela posição. Isso se não olhassem em nossos quadris em sintonia perfeita e nossos rostos cheios de luxuria. Não sei exatamente quanto durou meu orgasmo, mas foi o mais longo até hoje e só parou porque meus braços doíam e tive que me soltar do pescoço de Giuliano e cansada também soltei as pernas de volta de seu quadril, mas foi mais longo do que uma música inteira, porque quando sai de seu colo percebi que a música tinha mudado e já estava no fim.

Foi só depois, conversando no silencio de casa no dia seguinte, que Giuliano me contou que também tinha tido seu orgasmo mais intenso, mas eu percebi na hora pois ele acompanhou meu longo orgasmo com o rosto de quem também gozava.

Eu e Giuliano olhamos para os lados e nada de reparem em nós, então precisei me sentar no chão apoiando minhas costas naquele pilar do palco. Minhas pernas não tinham mais forças e de tão satisfeita, mesmo com aquele cansaço meu corpo parecia flutuar. Giuliano se recompôs como pode e depois com sua ajuda me levantei e me limpei lá mesmo da melhor forma que eu podia e me arrependi de não ter levado um absorvente, querendo deixar a bolsa leve, pois enquanto não tomasse banho aqueles nossos fluídos não parariam de escorrer. Por sorte Giuliano tinha contratado um motorista que nos tinha levado e estaria esperando no final, pois pegar táxi naquelas condições não seria nada agradável.

Quando terminamos de nos ajeitar como conseguimos, coloquei a capa sem a fechar por cima da roupa, com a qual tinha entrado no estádio, que parecia mais um vestido leve para me proteger e Giuliano me olhando com cara de apaixonado me deu um beijo amoroso e com dificuldade de conversar ele veio até meu ouvido e me disse uma única frase.

– Eu te amo muiiiiito minha mãe gostosa.

E para retribuir aquela noite intensa e deliciosa que ele estava me proporcionando me esforcei para que ele me escutasse.

–Também te amo meu filho delicioso. E obrigado por essa maravilhosa noite, falei sorrindo de verdadeira felicidade.

Após um novo beijo amoroso, nos colocamos como no início do show com ele atrás de mim e eu apoiada em seu corpo e assistimos o restante daquele show maravilhoso e até caiu uma pequena chuva e só lamentei de não estarmos fazendo amor naquele momento. Teria sido incrível, mas não foi isso que fez aquela noite de fevereiro de 2016 deixar de ser a mais incrível de minha vida e acho que de Giuliano também.

Quando saímos não pudemos falar sobre os momentos mais intensos, pois o motorista escutaria. Então fomos falando da grandiosidade do show e de como valeu o ingresso pago. E como valeu.

Chegamos já de madrugada em casa e muito cansados após ficar mais de 6 horas em pé, fora o exercício que fizemos. Para agilizar, cada um tomou banho em seu quarto, mas quando cheguei em nossa cama, Giuliano já dormia de bruços só com a cueca totalmente largado em seu lado dificultando que eu me acomodasse sob o lençol.

Aquele show renderia muitas histórias entre os conhecidos e familiares, mas a parte mais intensa e gostosa ficaria só para nós. Me olhei no espelho grande do quarto com a camisola pequena e me achei mais bonita do que nunca e como Giuliana insistia, nem parecia que eu logo completaria os 34 anos. Naquela noite eu tinha me comportado como uma garota, uma garota inconsequente, tudo o que não pude ser em minha adolescência pois estava casada e cuidando de um filho, além de estudar.

Seis meses antes, seu eu soubesse o que teria feito naquela noite, eu acharia que teria perdido o juízo, mas eu não me sentia ter perdido o juízo. Eu estava vivendo com meu filho a fase mais feliz de minha vida e já não sentia mais remorsos. E a última coisa que me lembro ter pensado naquela noite foi que o desejo de Giuliano tinha sido realizado e agora eu teria a difícil missão de convence-lo a realizar o meu.

No dia seguinte não teve café da manhã, pois acordamos tão tarde que já nos arrumamos e saímos para almoçar fora. Eu estava radiante, talvez com a adrenalina ainda correndo em minhas veias e Giuliano não estava diferente. Antes dos pratos chegarem, depois de umas conversas triviais sobre o show, enfim entramos no assunto.

– Mãe, você gostou do que fizemos ontem no show?

Sem ninguém próximo pois ainda era cedo para o almoço para os que tinham tomado o café da manhã, respondi sem preocupação.

– E você pergunta Giuliano. Foi maravilhoso.

Querendo tirar minha confissão.

– O Rolling Stones foi maravilhoso?

– Também foi Giuliano, mas estou falando de nós. Nunca me senti com tanto desejo como ontem à noite. Foi demais e você conseguiu me proporcionar um orgasmo daqueles múltiplos. Não consigo descrever tudo o que senti. Ah e me senti muito mais jovem com o que aprontamos, falei sorrindo.

– Você nunca tinha ido a um show mãe?

– Claro que não. Fiquei grávida e me casei com seu pai aos 14 anos. Depois fui cuidar de você e a nossa diversão era no máximo ir a algum restaurante enquanto seus avós ficavam com você.

– Poxa mãe, então precisamos fazer mais coisas que jovens fazem, assim você aproveita enquanto ainda é jovem também.

– Vou adorar Giuliano. Estou muito feliz. Muito mesmo.

E do nada ele me olha no rosto e me fala.

– Quer casar comigo mãe?

Fiquei chocada por alguns segundos pois percebi que era só uma forma de me dizer que me amava, pois nunca poderíamos nos casar. E entrei em sua brincadeira com fundo de verdade.

– Claro que quero amorpena que não podemos, falei com cara de tristinha.

Mas então sua brincadeira começou a ficar séria.

– Oficialmente não podemos mãe, mas podemos fazer uma cerimônia entre nós dois nos casando.

– E porque precisaríamos casar se já sou sua mulher como se fosse casada?

– Ah mãe, não sei. Acho que é porque eu sentiria que você me pertence sendo minha esposa. Como mãe não tem como você pertencer ao seu filho. É só alguma coisa entre nós sem nenhum valor para o mundo. Só para nós.

Eu não tinha nada contra aquele compromisso de fantasia que ele queria, até porque seria somente entre nós e eu já vivia como uma esposa, mas ao menos queria esperar Giuliano ter a noite com a garota que eu havia escolhido, se ele aceitasse, para saber sua reação posterior e se ainda iria querer aquele tipo de relação comigo.

– Giuliano, vamos esperar mais um tempo e vemos isso. Quando digo que me sinto sua mulher não é só na cama. É em tudo. Já vivemos como você quer, mas entendi o que você quer. Prometo pensar, falei sorrindo.

– Está bem mãe. E agora que meu desejo já foi, é sua vez. Estou ansioso.

– Depois da noite de ontem, precisamos dar um tempo pois foi muito intensa. Já estou preparando o que eu quero.

– Assim você me mata de ansiedade mãe, mas tudo bem. Depois do sucesso de ontem, você vai ter que se superar para seu desejo ser melhor que o meu, falou com cara de tarado e me provocando.

– Vamos ver Giuliano, falei sem querer dar dicas.

Como combinado estávamos esperando pelos menos umas três semanas para que eu revelasse meu desejo. Enquanto isso nossos momentos de amor não tinham mais datas e horários. A regra era estarmos com vontade. Até em nossos momentos durante a tarde sozinhos em casa. E para compensar o tempo que eu perdia fazendo amor com ele, Giuliano me ajudava a corrigir provas e trabalhos em seguida. Era uma deliciosa e feliz relação baseada no amor, no respeito e em nossos desejos.

Tinha sido uma brincadeira dele, mas engolir seu sêmen pareceu ter deixado minha pele melhor e mais brilhante, tanto que fui pesquisar na internet, e li muitos artigos sobre o assunto concluindo que realmente fazia bem. E se eu já gostava antes, ficava ainda mais satisfeita quando acontecia. E todo seu esforço em cuidar de mim e me fazer viver como uma jovem como ele, fez efeito em meu psicológico e já comecei a me aceitar como se tivesse aquelas idades que havia recebido nos sites. Ou me pegava pensando que eu agora me daria 28 anos, mas estava na semana de completar os 34 anos que por coincidência seria no sábado e sabia que além da festinha com a família na casa de meus pais, Giuliano poderia preparar algo especial.

O que atrapalhou um pouco nossa alegria naquele dia de aniversário, foi que chegou um buque lindíssimo de flores e quando abri vi que era de Pedro. Giuliano ao meu lado, querendo saber quem tinha enviado também olhava para o cartão e pôde ver que Pedro tinha insinuado nas entrelinhas que gostaria de voltar comigo e ficou muito bravo.

– Meu pai está pensando o que? Te largou há menos de um ano por outra e agora quer voltar. Muito cara de pau, falou soltando faíscas pelos olhos.

– Calma Giuliano. Já te falei o que aconteceria se ele fizesse isso. Não precisa ficar assim.

– Mãe, para falar a verdade não estou com ciúme nesse caso, pois sei o que você sente. Estou furioso com meu pai que abandonou minha mãe por outra a deixando mal e agora quer voltar. Não é coisa que se faça.

– Você tem razão filho. Por isso nunca o aceitaria de volta. E nem sabemos que é isso que ele quer. Deixa para lá.

– E a flores mãe? Vai jogar fora?

– Claro que não. Elas são lindas e não tem culpa. E não vão me fazer mudar uma vírgula em minha decisão.

– Está bem mãe. Agora vamos para sua festa na vovó. Você está muito linda. Dá vontade de te pegar, falou ameaçando.

– Nem pense Giuliano. Só na volta.

– Mas até lá vou ficar pensando nisso e capaz de perder a cabeça, ameaçou de novo.

– Tudo bem, adoro quando você perde a cabeça, falei dando um beijo em sua bochecha e o pegando na mão para irmos.

Se segurando para não dar na cara o que vivíamos, ele se esforçava para me tratar somente como mãe, mas todos perceberam o carinho especial comigo e alguns até comentaram.

– Nossa Giuliano, você está paparicando sua mãe como nunca. Parece até namorado, brincaram.

E usando aquele comentário respondeu com duplo sentido.

– Às vezes até sou namorado mesmo. Como depois que o papai a largou mamãe não arrumou ninguém, quando ela quer ir ao cinema, shopping ou a um restaurante vou como um namorado substituto. Assim ela tem companhia.

– Você sempre foi um ótimo menino e um ótimo filho Giuliano. Cuida bem da sua mãe, minha mãe falou para ele.

E olhando em meu rosto.

– Ouviu o que a vovó disse mãe? Para eu cuidar bem de você.

E ri se seu comentário, pois o safadinho tinha preparado o terreno para que se alguém nos visse abraçados ou de mãos dadas em algum lugar, já teríamos desculpa. Foi uma festa gostosa e eu estava mais feliz do que nunca. Vivia um amor proibido com meu filho, mas me convencendo cada vez mais que poderíamos ser almas gêmeas, não achava mais proibido. Ou era só um modo de convencer minha consciência que o que vivíamos não era errado.

Eu estava ansiosa para quando chegássemos em casa, mas assim que entramos Giuliano não perdeu tempo pois era quase meia noite e disse que queria gozar dentro de mim ainda no meu aniversário. Me fazendo sentir pertencer a ele, foi me tratando como se eu não quisesse e ele iria me ter à força.

– Eu sei que você não quer dar para mim mãe, mas hoje vou te foder como eu quero e vou encher sua bucetinha rosa com minha porra, me falou me puxando de roupa e tudo até o sofá.

Ele nem me beijou, nem me acariciou para parecer que realmente seria a força. Então ele me colocou de quatro com os joelhos na borda do sofá e os braços no apoio como tinha feito comigo nua no sofá da varanda. Só que não entendi como ele faria aquilo já que eu estava de calça jeans bem justa tipo strech.

– Você me provoca demais usando essas calças jeans justas com essa bunda redonda e empinada mãe. É impossível resistir, falou.

Eu ainda não tinha entendido e então senti suas mãos em meu botão da calça o abrindo e depois puxando o zíper para baixo. E indo até as laterais da calça foi puxando para baixo juntamente com a calcinha, como fazemos quando vamos fazer xixi com pressa e parou no meio das coxas. Atrás de mim, agora ele tinha a visão total de meu bumbum e minha xoxota a sua disposição. Ela estava bem fechadinha, pois minhas pernas não podiam ser abertas com aquela calça jeans na coxa. Eu sabia que de onde ele estava via minha calcinha rosa encaixada dentro da calça jeans. Era uma calcinha que tinha comprado para aquela noite.

Eu queria dizer para ele me largar e parar, para entrar em sua brincadeira, mas de tanta vontade não estava conseguindo. Até que senti um tapa ardido em meu bumbum sem ao menos ele me penetrar. Ardeu, mas fiquei ainda mais excitada com aquela situação que estava sendo pega à força por meu filho.

– Para Giuliano. Não faz issooooo.

– Você é a tentação em pessoa mãe. Não vou mais resistir, falou dando outro tapa.

–Paaaaaaaaaara Giulianooooooo, respondi ainda mais excitada.

Nesse momento ele encostou sua glande em meus lábios vaginais bem fechadinhos e correndo dentro de minha rachinha, achou o ponto de procurava e começou a me penetrar.

– Nãoooooooooooo Giuliano.

– Não adianta mãe. Vou foder sua buceta até gozar toda minha porra dentro dela.

Eu já tinha espasmos e me contorcia com aquela sensação de ser penetrada à força e vestindo toda minha roupa com apenas a calça e a calcinha arriadas nos joelhos, dava veracidade àquela situação.

Giuliano estava fogoso e se inclinado pegou meus cabelos formando um rabo e o segurava e continuava com seus tapas no bumbum ardidos, mas nunca a ponto de serem violentos.

– Mãeeeeeee. Sempre sonhei comer você de calça jeans baixada até os joelhos. Você andando com essa calça jeans apertada com essa bunda me deixa louco, falou não mais como fantasia, mas como desejo real.

E era tanto desejo que a cada estocada viril que ele me dava, meu rosto batia na almofada do encosto do sofá. Mas eu estava gostando e iria gozar logo, toda fechada por minhas pernas estarem presas pela calça, mas sendo aberta ao meio toda vez que Giuliano ia até o fundo. Eu realmente parecia não querer e estar sendo forçada, mas eu estava delirando de prazer e não demorou para gozarmos juntos cheio de gemidos e espasmos. E naquela posição realmente seu membro ia até o mais fundo de meu corpo me fazendo sentir seus jatos bem mais intensamente.

Quando terminamos ele se sentou ao meu lado no sofá e me puxou com as calças arriadas para me sentar em seu colo e poder relaxar. Sentadinha de lado escorada em seu peito ele me dava carinho, não parecendo nada forçado o que tinha acontecido. E bonitinho ele se declarou.

– Mãe. Eu te amo.

– Eu sei meu amor. Eu também te amo.

– Mas você não está entendendo mãe. Eu te amo um amor além de mãe, falou emocionado.

– Você que não está me entendo amor. Eu sei que você me ama além de amor de mãe. E eu também te amo além de um amor de filho, me declarei porque era verdade.

– Verdade mãe? Que bom que você sabe. Tinha medo de falar e você ter problemas com isso e querer me afastar.

– Acho que não tem mais como isso acontecer Giuliano. Mesmo errados, é o que também sinto por você.

– Então vamos nos casar mãe, falou em tom de brincadeira.

– E vem você de novo com isso Giuliano. Depois de você realizar meu desejo eu respondo.

– Então me diz logo o que é mãe.

– Amanhã te falo. Agora vamos para a cama pois ainda não estou satisfeita, o provoquei.

Me levantei e voltei a calcinha e a calça no lugar e quando chegamos ele fez questão que eu me deitasse e ele pudesse tirar a minha calça jeans novamente me desnudando e só após tirar a calça e minha blusa foi que ele viu que aquele era um conjunto de lingerie novo e não perdeu tempo vindo para cima de mim me amando em um papai e mamãe sem que eu tirasse nenhuma peça. Depois de descansarmos e conversarmos finalizamos aquela noite me sentando em seu colo e nessa posição era onde ficávamos mais tempo, porque era sempre confortável e delicioso. E então dormimos sem o banho e passei quase toda a noite deitada em seus braços de lado ou de conchinha com ele me agarrando por trás.

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Comentários

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Casa vez mais excitante! Envolvimento total com relato.

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espero que adicione sexo anal, mas muito bom o conto

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Olá Luana posso tem fazer uma pergunta ?

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Muito bom saber que isso aconteceu em 2016 e aínda tem muitas histórias para contar

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Parabéns, cada conto mais surpreendente e excitante!!!

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Nossa cada vez mais gostoso uauuu nota mil parabéns

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Sexo com amor,carinho e fantasias,bom demais.

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