Servindo - Parte 02 - Jéssica

Da série Servindo
Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 5162 palavras
Data: 23/09/2021 11:56:13
Última revisão: 03/10/2021 16:29:33

Servindo - Jéssica

Uma garota passa pelo processo e se torna mais feminina e submissa para servir.

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Com o início do recesso universitário a vila ficou a cada dia mais deserta. A maioria dos estudantes voltou para as residências de seus familiares.

Eu moro sozinha numa pequena e prática casa. Viver próximo dos estudos é uma grande vantagem. Voltar aos familiares não é uma opção, então permaneço na vila. Minha melhor amiga Samantha e seu primo também estão por aqui. Pelo menos terei companhia durante o recesso.

Ouço Jéssica chegando. Ela dormirá por aqui. Nada como uma boa companhia para umas boas risadas.

Minha amiga entrou, atravessou a cozinha e entrou na minha sala-dormitório. Ela carregava aquela caixa com os materiais antigos. Entrou dizendo:

--- Só lixo aqui, como você disse. Mas estou curiosa em ver o conteúdo desse cd. Depois olho.

Ela depositou a caixa no chão e me mostrou o cd. Não havia identificação ou qualquer razão para interesse.

Coloquei o objeto inútil sobre a mesa e fomos para a cozinha. Eu havia preparado um lanche.

Samantha é sempre uma excelente companhia. O tempo voa quando estamos juntas. Foram muitas risadas, muitas histórias contadas e muitos petiscos consumidos.

Em alguma hora o sono bateu. Minha amiga estava mais disposta que eu. Arrumei as camas e ela disse:

--- Vai dormir tranquila. Eu vou ouvir o conteúdo deste cd. Não se preocupe que uso os seus fones de ouvido para não te incomodar.

Música boa nunca é um incômodo, mas não sabemos qual é o conteúdo. Rapidamente nos acomodamos e logo vi as luzes coloridas refletidas no rosto de Samantha. Pelo visto, além de algum áudio, o CD tinha vídeo. Provavelmente algum trabalho antigo de algum estudante.

***

Acordei cedo no dia seguinte. Minha amiga dormiu com meu notebook sobre a sua cama.

Segui para a cozinha preparar um café preto e esperar Samantha acordar. A luminosidade logo a despertaria.

Eu já estava engarrafando o café quando Samantha apareceu na porta. Ela apresentou um rosto de nítido mau humor, um fato pouco comum para quem geralmente acorda conversando e esbanjando energia. Sorrindo perguntei:

--- Caiu da cama?

Com uma careta ela disse:

--- Não, acordei com um pouco de dor de cabeça.

--- Gostou do CD?

Ela pareceu confusa por um momento e depois pareceu recordar e falou:

--- Deve ter sido uma porcaria. Dormi e nem lembro o que tinha nele. Já coloquei ele de volta na caixa. Eu coloco ele nos recicláveis quando voltar para casa.

Samantha pareceu voltar ao seu normal após beber alguns goles de café. Sua fisionomia pareceu ficar até mais leve.

Conversamos um pouco e do nada ela perguntou:

--- Você sabe cortar o cabelo, não é?

Ela sabe que faço pequenos trabalhos no cabeleireiro do campus universitário a fim de fazer um dinheiro extra. Eu fiz um curso de cabeleireiro antes de entrar na faculdade. Apenas concordei com a cabeça e ela continuou:

--- Você corta meu cabelo?

--- Claro, posso ajustar suas pontas.

--- Não não, cortar. Quero eles curtos. E tingir, quero eles pretos.

Samantha sempre se orgulhou de seu belo cabelo de causar inveja para as outras garotas. Obviamente tentei desestimulá-la do procedimento por uma hora, mas ela se mostrou bastante decidida.

Acabei concordando em cortar, mesmo acreditando que ela viria a se arrepender. Preparei tudo e confirmei inúmeras vezes se ela queria mesmo prosseguir com a loucura.

Duas hora e um pouco depois e Samantha é quase uma outra pessoa. Seu rosto está aparecendo mais e seu cabelo negro passa um aspecto um pouco mais sério que antes.

Por mais de uma vez me perguntei se minha amiga estava realmente bem ou ou se eu tinha feito algo de errado. Seu humor oscilava entre bem e mal de forma rápida. Ela está diferente do que a conheço e sei que ela não está em sua TPM.

Conversamos mais um pouco, mas ela realmente estava ficando irritada com tudo. Às vezes eu tinha impressão que ela estava se contendo para não arrumar algum atrito maior comigo.

Por fim ela acabou indo embora. Eu poderia conversar com ela quando estivesse bem para entender melhor o acontecido.

***

Preciso ir até a cidade e Samantha sempre foi uma ótima companhia para isso. A viagem de mais de quarenta minutos sempre passa num instante em sua companhia. Ela tem andado estranha e uma mudança de ares poderá fazer bem a ela.

Arrumei algumas coisas, me vesti e decidi sair. Eu poderia ligar para Samantha, mas sua casa fica no meu caminho e decidi passar diretamente por lá.

Apertei a campainha por duas vezes sem sucesso. Eu vi Gustavo mexer na sua janela, então sei que ele está em seu quarto.

Eu tenho a chave da casa e liberdade para tal. Impulsivamente decidi entrar. Sei que minha amiga e seu primo não tem uma relação que não seja amizade e parentesco, então não espero surpreender com nada de errado.

Cheguei na porta do quarto de Gustavo. Ele parecia bastante concentrado no computador e não se deu conta de minha presença. Eu falei:

--- Olá sumido, como está? Apertei a campainha, mas você não atendeu. Sabe da Sa? Pensei em ir até a cidade e queria ver se ela quer ir junto.

Ele ficou surpreso com a minha presença por um breve momento. Devia estar em grande concentração em algum trabalho. Respondeu simplesmente:

--- Cuidar da casa dá muito trabalho e não tenho saído. Não sei, ela saiu depois que tomou café da manhã, mas disse que voltará para o almoço. Quer que eu dê recado para ela?

Eu teria que ligar para ela afinal. Mas Gustavo sempre me tratou muito bem. Algumas vezes pensei que ele poderia ter algum interesse a mais por mim. Resolvi perguntar:

--- Está tudo bem com sua prima? As vezes ela está mandona e autoritária. Ela sempre adorou seu cabelo comprido e de uma hora para outra me pediu para cortar e tingir seu cabelo. E não a vi mais de maquiagem.

Ele me afirmou que nada pode perceber de diferente ou anormal. Mas a perguntou o deixou nitidamente incomodado. Preferi simplesmente mudar de assunto e depois ir logo embora. O CD sobre a mesa chamou a minha atenção e perguntei:

--- Esse é um dos CDs da psicologia. Posso pegar?

Ele demonstrou completo desinteresse e falou:

--- Claro, é seu. Dormi ouvindo ele dias atrás, deve ser uma droga.

Samantha já tinha levado a caixa com os materiais velhos da psicologia, incluindo o CD desconhecido. Relatei o fato para ele que mostrou novamente completo desinteresse. Resolvi ir logo embora. Talvez eu tenha feito algo que chateou a ambos. Falei simplesmente:

--- Vou nessa então. Eu vou passar pelo campus e depois vou para a cidade, quem sabe encontre ela por lá. Beijos.

Sai da casa e na rua tentei contato com o celular de Samantha, mas o mesmo caiu na caixa postal. Um pouco frustrada decidi ir sozinha para a cidade.

***

Acordei de manhã decidida a ter uma conversa séria com a minha amiga. Eu preciso entender o que está se passando.

Liguei em seu celular para novamente encontrar a frustração da caixa portal. Escrevi para ela uma mensagem: “Amiga, quero muito falar com você. Ontem tentei te ligar para você ir na cidade comigo e não consegui falar com você. Passa aqui em casa assim que puder.”

Liguei meu notebook. Não tinha nada interessante para fazer no momento e decidi descobrir o que tinha no CD que restou. Quem sabe alguma coisa interessante para passar o tempo.

Como sempre faço em qualquer instalação, apenas concordei com tudo e prossegui com a instalação. Algum software estava sendo instalado no meu micro.

Logo entrou uma com uma mensagem aconselhando-me a colocar fones de ouvido. Eu estava sozinha em casa e não incomodaria ninguém, mas decidi seguir o procedimento correto.

Logo a tela mudou para uma estranha espiral colorida. No áudio estavam saindo pulsos estranhos e incompreensíveis.

Acordei com um chacoalhão de Samantha. Levei um instante para relembrar o que estava fazendo. Meu pescoço se encontra um pouco dolorido e minha garganta está seca. Com uma voz rouca falei:

--- Acho que adormeci aqui sentada no computador. Que horas são?

--- Já passa da uma da tarde.

Eu apaguei por quatro horas. Tentei recordar sem nenhum sucesso sobre o que havia assistido depois que acionei o CD, mas não pude me lembrar. Deixei o assunto de lado e olhando para Samantha falei espontaneamente:

--- Não tinha percebido antes. Você ficou linda com essa nova aparência.

A fisionomia mais séria de minha amiga deu lugar a um sorriso. As palavras foram bastante sinceras e nem sei de onde surgiram. Com uma fisionomia mais suave ela perguntou:

--- Você queria me ver e aqui estou. O que tem de importante para falar comigo?

Tentei lembrar, mas me senti confusa. Por alguma razão a questão passou a ser completamente desinteressante.

A presença de Samantha estranhamente me intimida. Eu estou sempre em sua companhia e ela é a pessoa que mais frequenta a minha casa, mas algo se encontra diferente.

Segui em direção a cozinha para preparar algo. Isso me afastaria um pouco de minha amiga, mas ele veio junto comigo. Com uma voz firme falou:

--- Prepare-me algo para comer.

O pedido seco de Samantha soou muito mais como uma ordem, mas estranhamente eu gostei. Com carinho comecei uma preparação. Quero agradar a minha amiga.

Samantha elogiou a refeição improvisada o que me deixou bastante contente. Depois disse que precisava ir embora, mas que voltaria no dia seguinte.

***

A manhã me pareceu revigorante. Eu estava ansiosa pela visita prometida de minha melhor amiga.

Eu quero me vestir de forma especial. Sei o quanto Samantha é feminina e dá atenção demasiada às roupas.

Tudo parecia desinteressante no meu armário. As roupas escuras e na maioria calças compridas parecem inadequadas para a ocasião. Fui abrindo as portas até chegar na parte das roupas que já não uso mais.

Com alegria achei uma mini saia jeans e uma camiseta branca. Tentei recordar de porque não uso essas roupas faz bastante tempo, mas o fato não me pareceu importante.

Eu não poderia usar as minhas costumeiras botas pretas ou um tênis com um traje tão bonito. Felizmente encontrei sandálias claras que não uso faz tempo. Fiquei bastante feliz com a minha roupa.

Já perto da hora do almoço Samantha apareceu. Eu queria muito que ela gostasse e elogiasse as minhas roupas. Eu pude perceber que ela gostou, mas infelizmente nada comentou. Por outro lado disse:

--- O campus da universidade está praticamente vazio. Poucos funcionários por lá. Eu preciso de algo.

--- Tudo o que você quiser.

Respondi de forma involuntariamente sexy, o que me surpreendeu. Eu não sou lésbica e até onde seu sei Samantha também não é. Minha amiga também percebeu o fato. Achei que ela poderia ficar brava ou chateada, mas ela apenas sorriu de forma contida.

De forma intencional minha amiga segurou a minha coxa logo abaixo de minha saia. De forma não intencional e por puro reflexo bati em sua mão e me afastei um pouco. O fato de não ser lésbica e gostar exclusivamente de homens martelou meus pensamentos.

Minha amiga adquiriu uma fisionomia séria. Não sei se não gostou da minha atitude, mas nada comentou. Prosseguiu falando:

--- Eu preciso de alguns uniformes das faxineiras do prédio da psicologia. Eu sei que você tem acesso.

Eu tenho acesso. Como não iria me afastar no recesso e ajudo na parte administrativa, fiquei com uma chave de acesso ao depósito. O desejo de agradar minha amiga está bastante intenso e estou me sentindo mal por rejeitá-la quando tocou a minha coxa. Falei com carinho:

--- Sim, eu tenho acesso. Posso pegar para você. Quantos você deseja?

--- Quantos você puder pegar, mas uns quatro ou cinco são suficientes no momento. E depois preciso que faça outra coisa com eles.

De alguma forma surgiu uma satisfação interior por estar agradando a minha amiga. Com atenção continuei a ouvir as suas instruções. Ela continuou:

--- Depois arrume uma costureira para levar eles. Quero essa alteração.

Ela me deu um papel que olhei com atenção. As mudanças requeridas deixariam a saia bastante mais curta e um decote acentuado que não existe no uniforme. Respondi sem pensar a respeito.

--- Pode deixar, vou providenciar.

Ela se levantou para ir embora. Uma parte minha desejava que ela não fosse embora e queria muito a sua companhia. Ela disse simplesmente antes de sair.

--- Me avise quando estiver pronto. Preciso o mais rápido possível.

Ela foi embora deixando um vazio quase insuportável. Preciso providenciar o que ela precisa.

***

Peguei as oito peças modificadas na costureira e escrevi imediatamente uma mensagem no celular informando o fato para a minha amiga. Eu estava ansiosa para revê-la.

Logo cheguei em casa e distribuí as peças sobre a cama. Eu não sabia dizer exatamente qual a intenção de Samantha com os uniformes alterados.

A curiosidade e um pouco de fascinação me fizeram abrir uma das peças embaladas com um plástico.

Eu sou uma estudante, tenho um futuro promissor, nunca havia passado pela minha cabeça usar uma roupa dessas. No momento atual se tornou a coisa mais importante da minha vida usar aquela peça.

Me vesti com calma em frente ao espelho. Me imaginei servindo um café ou limpando um banheiro da universidade usando aquela roupa.

O decote farto fez os meus seios parecerem ainda maiores e a saia curta não garantiria nenhuma privacidade para realizar uma limpeza.

--- Fico feliz que gostou.

Assustada olhei para a entrada e Samantha me apreciava imóvel. Havia fogo em seu olhar quando ela se aproximou com calma.

Não consegui imaginar nenhuma desculpa plausível para o que eu estava vestindo. A situação é completamente sem sentido. Minha amiga não pareceu ter interesse em qualquer explicação. Novamente e com certa força apertou a minha coxa e subiu sua mão para a minha calcinha. O traje não oferece qualquer proteção maior.

A minha mente entrou em alerta. Eu não sou lésbica. Ela não pode me tocar assim. Preciso me afastar.

Me faltaram forças para eu me mexer. Uma parte minha queria sentir o toque e o carinho de Samantha. Eu preciso disso.

Minha amiga tocou meu seio sobre a roupa com sua outra mão. Com firmeza puxou minha calcinha para baixo e tocou diretamente a minha xoxota.

Não sei se ela esperava por alguma reação minha, mas nada consegui fazer ou mesmo dizer.

Me beijando no pescoço ela me empurrou até a minha cama. Senti que era o último momento de exigir que ela parasse. Eu não sou lésbica. Eu não tenho atração por mulheres.

Ela tirou o uniforme com facilidade expondo meu corpo nu. Do fundo da minha alma eu queria que ela continuasse. Eu morreria se ela parasse naquele momento.

Ela parecia ouvir os meus pensamentos. Com uma brutalidade contida seus lábios abocanharam meu peito. Estabeleceram uma rotina de chupar e mordiscar que me deixaram louca. Eu nunca senti isso na vida por ninguém. Muito menos por outra garota.

Sua língua carinhosamente desceu pela minha barriga até chegar em minha xoxota. Eu não sou lésbica. A situação não deveria estar me proporcionando prazer.

Senti a língua de minha melhor amiga me invadir. Senti as carícias molhadas de sua língua dominarem a minha xoxota.

Em pouco tempo gozei como nunca. Tive um orgasmo como nenhum homem me proporcionou antes. Eu posso fazer qualquer coisa para sentir isso mais vezes.

Samantha se afastou um pouco e sentou ao meu lado. Seus lábios encostarem no meu e nossas línguas se entrelaçaram. Pude sentir meus sulcos em sua boca.

Ela se levantou. Seu olhar estava sério e penetrante. Tive medo pois estou a mercê de seus desejos e ela sabe disso. Com firmeza e voz autoritária ela disse:

--- Quatro desses uniformes são seus, os outros vou levar. Você deve usá-los sempre dentro de sua casa. Tenho que ir agora. Amanhã você vai almoçar em minha casa, eu passo aqui para irmos juntas para lá.

Com alguns passos Samantha me deixou sozinha e sofrendo pela sua ausência.

***

Levantei cedo e ansiava pela chegada de Samantha. Ela se tornou uma presença constante nos meus pensamentos e decisões. A minha arrumação do cabelo, minha roupa e até o meu perfume. Cada detalhe planejado se agradaria ou não a minha amiga.

Pensar em minha amiga faz a minha xoxota aquecer e ficar molhada como nunca antes. Eu não sou lésbica. Preciso afastar isso de meus pensamentos.

Samantha chegou e eu já estava pronta e à sua espera. Eu ansiava por receber a sua atenção e quem sabe o seu carinho.

Esperei por um beijo, um toque ou uma palavra carinhosa que nunca chegaram. Minha séria amiga verificou os quatro uniformes modificados que eu tinha separado e ficou satisfeita. Com sua voz autoritária disse:

--- Vamos para a minha casa. Gustavo nos espera.

Ela parou próximo de mim. Por um momento tive esperança de que nos envolveríamos mais uma vez, mas Samantha apenas puxou a minha calcinha para baixo e me fez tirar ela.

Eu esperava mais. Quase implorei por algo. Eu preciso de mais, mas não tive coragem de me manifestar, eu sei que tenho que esperar. Ele se afastou e jogou a calcinha longe falando:

--- Você não vai precisar dela.

Seguimos caminhando juntas como sempre fizemos, mas Samantha está diferente. Passos fortes, pesados e decididos substituíram o andar suave e feminino que minha amiga sempre teve. Da forma como estão seus cabelos lembram mais um corte básico masculino. O que aconteceu com a minha amiga.

Os pensamentos desnecessários desapareceram quando chegamos a sua casa e logo encontramos seu primo arrumando uma bonita mesa de almoço.

Quem conheceu Gustavo antes não pode deixar de perceber suas mudanças comportamentais. Sua delicadeza nos gestos quase femininos e sua fisionomia estão bastante diferentes da última vez que estive na casa apenas dias antes.

Minha amiga estendeu em frente a ele a sacola de papelão bege onde eu havia arrumado os uniformes extras. Perplexa entendi para quem eram os trajes femininos e não pude deixar de soltar um riso contido. Ele olhou com espanto o conteúdo da sacola. Com voz firme Samantha explicou:

-- Jéssica e eu fizemos algumas adaptações que servirão perfeitamente para você. Você deve usar esses uniformes diariamente dentro de casa de agora em diante.Vista-o, quero ver como fica.

O rapaz estava visivelmente confuso. Minha amiga não deixou ele se retirar e mandou ele se trocar ali mesmo.

Gustavo visivelmente desconfortável pareceu que iria discordar de sua prima, chegou a balbuciar algo, mas pareceu desistir.

Ele tirou sua blusa. Eu pude reparar seu corpo magro e belo. Apesar do meu envolvimento com Samantha, ainda me sinto atraída por um corpo masculino.

Minha decepção foi imensa quando ele abaixou as calças e eu enxerguei a calcinha feminina que ele estava usando. Sem qualquer demonstração de repulsa ou contrariedade ele vestiu o uniforme feminino.

Achei que minha amiga ficaria feliz, mas essa tocou o braço de Gustavo e com visível irritação falou:

--- Vamos ter que tomar providências a respeito de sua pele suja.

Percebi que minha amiga se referia ao corpo masculino com pêlos de seu primo. Eu estava perdida em meus pensamentos quando ouvi Samantha falar:

--- Não. Quero que você faça Jéssica feliz. Faça sexo oral nela!

Fiquei em um estado de surpresa. A situação não me agradou, mas eu quero fazer tudo o que minha amiga considerar ser importante.

Gustavo ajoelhou em minha frente. Suas mãos tocaram minhas coxas e subiram levemente a minha saia. Entendi porque Samantha arrancou anteriormente a minha calcinha.

O rosto dele tocou o meu sexo. Eu tremi e algo me alertou que isso não está correto. Olhei para minha amiga e seu olhar severo me desestimulou a qualquer manifestação contrária.

Com menos habilidade e de forma diferente ele começou a realizar um sexo oral em minha xoxota.

Mesmo não sentindo a satisfação e o prazer que tive com Samantha, ele me levou ao orgasmo. Fiquei contente por ter deixado minha amiga satisfeita com o ato, mas sentindo muita falta do toque de minha melhor amiga.

***

Cada dia longe de Samantha se tornou vazio e sem graça. Ela povoa os meus pensamentos o tempo inteiro.

Tentei me distrair com os objetos sexuais que tenho e sempre gostei de usar para masturbação, mas fiquei exausta e não pude atingir o clímax. Tentei assistir séries, tentei conversar em redes sociais e aproveitei para fazer algumas arrumações necessárias na casa, mas nada foi capaz de afastar meus pensamentos de minha melhor amiga.

Não ousei ligar para ela ou ir a sua residência. Em momento algum ela manifestou ou demonstrou algo contrário a isso, simplesmente sinto como se um contato por iniciativa minha fosse totalmente inapropriado.

Quando ouvi a entrada meu coração quase explodiu. Só poderia ser Samantha vindo me ver.

Segui para a cozinha e ela me encontrou no meio do caminho. Apenas a sua presença me deixou molhada. As palavras saíram involuntariamente da minha boca:

--- Em que posso servi-la senhora?

As minhas palavras pareceram a satisfazer. Ela nada disse, me segurou com força e alguma violência e seus lábios encostaram nos meus.

Nosso beijo durou uma eternidade. Achei que nunca terminaria, mas em algum momento ela me empurrou.

Passivamente me afastei um passo. Eu devo esperar e servir. Ela se recompôs por um momento e falou:

--- Eu li no semestre passado num informativo interno da universidade a respeito de medicamentos e tratamentos para transsexuais pelo setor médico. O último ano da psicologia faz parte do processo no atendimento desses pacientes.

Ela aguardava uma resposta. Eu não cheguei a participar de um atendimento desses ainda, mas tive aulas e estudei seu funcionamento. Reorganizando as memórias do assunto expliquei:

--- O pessoal do último ano faz atendimentos a essas pessoas, em parceria com a medicina. Eu tive algumas aulas do processo. Existe um kit médico para homens e mulheres. São três fases que duram entre quatro e cinco meses e depois ocorre apenas a manutenção. O coquetel de remédios causa durante cada fase a transformação física gradual para o sexo oposto. Depois da primeira semana tomando geralmente já começam a aparecer as primeiras mudanças.

Ela absorveu as informações com bastante interesse. Pensou por algum tempo e depois perguntou:

--- O que ela faz com um homem?

Me esforcei para relembrar tudo o que pude e falei:

--- O crescimento gradual das mamas, diminuição de pêlos corporais, estimulação de aumento de cabelo, impotência, acúmulo de gordura nos locais certos, diminuição da massa muscular. Eu precisaria pesquisar para mais informações, mas o processo é rápido e uma reversão complexa. Sei que a autorização para o procedimento leva mais de um ano de acompanhamento e consultas antes de começar.

A última declaração visivelmente a irritou. Ela falou com certa impaciência:

--- Quero que você consiga um kit completo para homem e um para mulher. Não me interessa para quem você vai dar, mas quero esses kits, fui clara?

A requisição de minha amiga e a importância dada populou meus pensamentos. Eu não tenho acesso ou alcance dessa medicação, mas posso conseguir.

Meu silêncio a irritou. Com brutalidade ela deu um forte tapa em meu rosto. A ação me assustou e ela repetiu:

--- Fui clara?

--- Sim senhora.

Ela sentou-se sobre a minha cama e com voz autoritária falou:

--- Prepare-me um lanche. Depois você está dispensada para executar a minha ordem.

***

Precisei de alguns dias de pesquisa para escolher a minha vítima. Eu precisava conseguir alguém com acesso ou que pudesse me fornecer acesso aos kits médicos para transsexuais.

A minha minuciosa seleção chegou a João, operador de computador do setor de informática, tem vinte e quatro anos, solteiro e mulherengo. Não está de férias para o recesso.

Minhas sondagens discretas confirmaram que ele vende inscrições rápidas para o programa de auxílio aos transsexuais.

Eu sabia o bar que ele frequenta quase todos os dias após o expediente. Geralmente ele toma uma ou duas bebidas e vai embora sozinho. Essa noite seria diferente.

Eu usava uma roupa bastante sexy. Caprichei na maquiagem e em minha mente ensaiei como agir milhares de vezes.

Com cuidado sentei-me ao seu lado no bar. Haviam poucas pessoas para um dia da semana e as proximidades do campus são vazias nessa época de recesso.

O homem não se deu conta da minha presença, então insegura tentei começar uma conversa e falei:

--- Você vem sempre por aqui?

Ele percebeu a minha presença e de forma rápida olhou-me inteiramente e respondeu:

--- Você está perdendo seu tempo, não tenho dinheiro.

Eu fiquei calada um instante para absorver a resposta. Ele acredita que eu seja uma prostituta. Eu me tornaria um prostituta com uma ordem de minha amiga, mas a minha missão é outra. Aproximei-me um pouco mais e falei:

--- Não quero seu dinheiro. Estou aqui a negócios.

A frieza do homem foi imediatamente dissipada e um sorriso brotou em seu rosto. Eu continuei:

--- A Angélica disse que você poderia me ajudar.

--- Você é muito mais bonita que meus clientes habituais. Angélica novamente. Ela tem enviado bons negócios. O que você quer exatamente?

Tudo está saindo de acordo com o planejado. Eu esperava até mais desconfiança ou algo assim da parte dele. Continuei:

--- Preciso de dois nomes no sistema. Um masculino e um feminino. Que já tenham terminado todo o processo de preparação para receber os kits e passaram em todas as etapas e avaliações médicas. Só querem receber, usar os kits e terem acesso a manutenção.

O homem tomou um gole largo em sua bebida. Cheira a whisky. Pensou por um momento, pegou um papel pequeno no bolso e escreveu um valor falando:

--- Vai te custar isso, em dinheiro vivo, cinquenta por cento adiantados.

Li o valor com espanto. Não gasto o valor requerido nem em um ano de aluguel. Tentei fazer o olhar mais sexy possível e falei:

--- Eu não tenho dinheiro, mas posso pagá-lo de outra forma.

Sua expressão voltou a ficar séria. Ele me mediu novamente e pareceu pensar a respeito. Bebeu um gole final em sua bebida e disse:

--- Eu não gosto de fazer esse tipo de acordo, um homem precisa pagar suas contas. Mas a Angélica tem me mandado bons clientes, acho que posso abrir uma exceção, se o pagamento for imediato.

Ele apontou discretamente para o banheiro e permaneceu em silêncio.

Com um pouco de receio segui para o banheiro masculino apontado. A ordem de Samantha me estimulou a aceitar a situação e realizar o necessário e isso me impulsionou sem hesitação.

Abri a porta do banheiro e olhei a cabine com cuidado. Estava precisando de uma farta limpeza. Sentei-me sobre a privada e não tranquei a porta aguardando.

Menos de um minuto depois, João entrou pela porta trancando-a com cuidado. Em silêncio ele abriu suas calças e tirou seu pinto para fora.

Eu entendi o que ele desejava e aproximei o meu rosto. Seu sexo não cheirava bem e o restante do cheiro do lugar não ajudou.

Ele segurou a minha cabeça com força ao mesmo tempo em que abocanhei o seu pênis. O reflexo me incentivou a engasgar, mas me mantive firme.

Não sou uma expert em sexo oral, pois realizá-lo nunca me agradou muito. Mas esforcei-me ao máximo e o homem me ajudou segurando a minha cabeça. Não demorou e senti seu esperma farto em minha boca.

Ele soltou a minha cabeça e a saliva com esperma escorreu pelo meu rosto. Eu já considerava meu compromisso comprido quando o homem me fez levantar. Com força e brutalidade me virou de costas e abaixou meu corpo contra a parede.

A minha mini saia não ofereceu nenhuma proteção quando a minha calcinha foi violentamente rasgada. O homem queria mais.

Ele inseriu um dedo com força em meu orifício traseiro. Acho que saliva o fez escorregar. Eu sou virgem de cu. Desejei interromper por completo a situação, mas não ousei descomprir as ordens de minha melhor amiga.

João forçou a entrada de mais dedos e me massageou por dentro. Meus músculos anais tentaram barrar a sua entrada, mas sem sucesso. A dor estava se tornando violenta.

Logo senti seu pinto forçando a minha entrada. No começo ele foi suave, mas logo teve que ser mais forte. Não demorou e começou a fazer seu movimento de vai e vem. Meus músculos sem mais forças não ofereciam mais resistência.

Depois de uma eternidade me senti ser inundada por seu esperma. Não sei como um homem pode ter tanta masculinidade dentro de si.

Sem forças apoiei meus peitos sobre a privada. Eu não queria me mexer, não sabia se o homem poderia querer mais. Felizmente ele apenas disse:

--- Pode se recompor com calma. Te espero lá fora.

Ele deixou o banheiro. Eu demorei um pouco para juntar forças e sentei-me sobre a privada.

Limpei-me o que foi possível usando um áspero papel higiênico disponível, joguei a calcinha destruída no lixo e deixei o banheiro.

João me aguardava no mesmo lugar. Estava de bom humor com uma nova bebida. Colocou um novo pedaço de papel com uma caneta em minha frente e disse:

--- Escreva o nome das duas pessoas, documento e um endereço para entrega. Os kits chegarão em dois ou três dias, provavelmente. Quer beber algo?

Somente fiz uma negativa com a cabeça. Escrevi as informações com pressa e me levantei para sair. O homem ainda disse:

--- Se tiver novos clientes para atender você sabe onde me encontrar. Gostei do seu pagamento.

Deixei o lugar com pressa. Parei apenas um instante para escrever no celular: “Tarefa executada. A mercadoria chega na minha casa em até três dias. Eu aviso assim que chegar.”

A tarefa foi executada com sucesso. Quero voltar logo ao meu lar. Preciso de um bom e longo banho.

***

Acordei e tomei cuidado para não acordar a minha amiga adormecida ao meu lado. Segui para a cozinha para preparar um café, mas antes parei para apreciar seu corpo.

Seu kit já estava na fase dois e seu corpo apresenta muitas mudanças visíveis. Ela está mais musculosa e menos curvilínea. Pelos estão crescendo pelo seu corpo e ela já apresenta uma barba rala como um adolescente. Seus peitos estão diminuindo, a gordura está sendo drenada deles. Ela poderá precisar de uma cirurgia no final do processo se desejar retirá-los inteiramente.

Logo ela entraria na fase três e as mudanças seriam ainda mais fortes. Ela poderá requisitar um implante peniano funcional após o final do processo, alguns fazem sua cirurgia junto com a retirada dos resquícios dos seios.

Minha amiga se levantou quando sentiu o cheiro forte do café. Foi até a cozinha e me dando um aperto forte na bunda sob meu uniforme de doméstica falou:

--- Acho que permanecermos em casas separadas está se tornando um inconveniente. Temos algum espaço. Quero que você se mude e viva conosco.

Fui invadida por extrema felicidade. Sempre desejei me dedicar inteiramente à minha senhora. Não vejo a hora de realizar a mudança e de poder servi-la todos os dias.

Fim

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 90Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

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