1ª vez no Cine Pornô em João Pessoa

Um conto erótico de Casado Jampa
Categoria: Gay
Contém 1736 palavras
Data: 23/09/2021 14:42:12

Opa, mais uma aventura minha (Casado Jampa), dessa vez, num cinema pornô que fica ao lado do Teatro Santa Rosa, aqui na capital da PB, onde moro.

Sempre li contos sobre os cinemas pornô, meu pai, uma vez, me contou algo sobre uma aventura dele num cinema pornô, com amigos, quando ele era rapazola e, minha imaginação ficava a mil por hora. Sabia onde era, passava em frente mas, nunca tive coragem de entrar. Quando eu estava perto de casar, resolvi que deveria esgotar as minhas curiosidades de aventuras sexuais pra, manter-e fiel no casamento. E, então, decidi que iria dar um jeito de entrar ali.

Num sábado ao meio dia, sai pra fazer uma pesquisa de preços, eletros pro casamento e, já fui convencido a aproveitar a oportunidade e entrar no cinemão! Umas 16:00 a área estava bem tranquila. Eu não sabia se aquilo era bom ou ruim porque eu não queria ser visto entrando ali, lógico. Fui pela rua como quem iria passar direto, com um pequeno folheto na mão "lendo" e, chegando na frente, virei e entrei. De boné, Camisa e bermuda. Paguei R$5,00 na época e entrei pela portinha lateral.

Lá dentro era um mundo novo pra mim. Eu estava nervoso. A sala se abria lateralmente ao corredor de entrada. A tela ficava de costas pra entrada, de modo que, quando entrei, todos os 5 ou 6 caras sentados assistindo o filme olharam pra mim, me analisando de alto a baixo. Notei que, atrás das cadeiras, em pé, ficavam uns 6 caras, alisando as pirocas ainda dentro das roupas. Penúltima fileira, sem ninguém, sentei lá perto da parede, mais pra me ambientar do que pra qualquer outra coisa. Era escuro, cheiro de coisa a muito tempo guardada no ar, as cadeiras, de madeira, daquela que você empurra o assento pra baixo pra se sentar estralavam, faziam barulho e chamavam atenção, tudo o que eu não queria kkkk, pelo menos de cara.

Concentrei no filme, um pornô hétero mais clichê impossível americano, mulher branca, peituda e sem bunda sentando num caralho gigante galego e gemendo falsamente. Notei alguns dos sentados começando a rola pra fora pra tocar punheta. Comecei a me alisar também. Ouvi barulhos atrás de mim, percebi que havia uma parede de madeira, compensado, e que os homens em pé olhavam para trás dessa parede, 2 estavam batendo punheta sem cerimônia, só o pau pra fora. Entendi que ali rolava a putaria. mais alguns minutos, levantei e fui ficar ao lado dos caras em pé.

A penumbra não deixava ver claramente o que rolava, esse clima de proibido, mistério, estava me excitando muito. Comecei eu a avaliar os caras ali. Tinha coroas, novinhos, a maioria magros, um com cara de noiado... de repente chegou uma travesti, feia pro meu gosto inclusive, passou direto pra trás da parede de madeira e, um cara, lhe seguindo, tirou 5 reais da carteira e ela começou a chupa-lo, ali, atrás do compensado. Dava pra ver tudo. O cara magro, tinha um pau do caralho, uns 20 cm, e ela virada de lado, mostrava o rabo magro, de fio dental aparecendo debaixo da minisaia que subia. Outro macho começou a alisar a regada do traveco e se punhetar, arriando a calça até os joelhos. Mais pra dentro da "parede de fundo falso" tinha mais gente e resolvi ir olhar. Tinha uma divisória e, atrás, aí sim, uma cena digna do meu tesão: Um boy, uns 20 anos, de mochila, e um coroa, 50tão, de roupa social, ambos com as calças arriadas até os pés, tocando punheta um no outro. Caralho, que massa! Esfregavam as cabeças das picas uma na outra, misturando o melzinho, hora um abaixava, hora o outro, e ambos se chupavam e depois voltavam a punhetar e apertar os paus um do outro, lentamente. Eles se exibiram pra mim. Comecei a tocar punheta, botei o pau pra fora ( sou negro, alto, era magro na época, 18cm de cacete, tudo depilado ) e abaixei a bermuda até os joelhos pra curtir melhor. Chegou um coroa barrigudo, 50tão também, de bigode, um típico português, ao meu lado. Pôs o pau pra fora ( uns 14cm, muito grosso, peludo mas aparado sabe ) e meteu punheta assistindo a mesma cena que eu. O coroa esticou a outra mão m minha direção e eu ofereci a minha pomba pra ele pegar. Senti aquela mão grossa, quente, que não era a minha, no meu pau, foi muito gostoso. Peguei no pau dele também e ele curtiu. Os caras atrás de nós continuavam curtindo a trava. Outros apareceram pra ficar na turma dos "em pé", olhando o movimento e, a dupla à minha frente, começou a interagir conosco. Logo estávamos em círculo, os quatro, tocando punheta cada um no seu pau, olhando os paus dos outros, claro kkkkkkk. Cheiro de pomba no ar... quem curte sabe como dá tesão! Passamos a nos punhetar uns aos outros, ninguém falava nada, só os gemidos do filme na tela do outro lado. Alguns sussurros tipo: háaaa ... Iiiissssssss, hum... era o máximo que os machos ali soltavam. Até que o boy de mochila gozou, bastante, melando o chão a nossa frente. Ele se abaixou após a gozada e voltou a chupar o coroa social e notei que o cara iria gozar naquela vibe. O coroa "português" ao meu lado colocou o pau pra dentro e disse-me: Vem cá?! E eu fui.

Saímos dali e outros machos entraram pra ver a festa. Acho que havia passado uns 30 minutos já desde que eu entrará no cine e, estava ficando mais cheio. Já pude ver pelo menos uns 15 caras sentados. É incrível a diversidade dos tipos naquele ambiente. Acho que tinha de morador de rua a empresário bem sucedido ali. Que maneiro! Passamos por uma pequena rampa, descendo, e o coroa me perguntou:

-Tu vem sempre aqui?

Eu: Nunca vim.

Ele: Tem mais aqui.

Segui ele e vi mais uma sala, pequena essa. Paramos na porta e havia dois caras se punhetando, sentados, assistindo a um pornô gay, numa tv grande. Pensei em curtir ali também mas, meu "anfitrião" saiu e eu, o segui de novo. Mostrou-me um local escuro, o subsolo do cinema. Muito escuro mesmo. Entrei sem ver porra nenhuma, seguindo ele. Era o "darkRoom". Num susto, senti suas mãos novamente. dessa vez alisando meu pau por dentro da bermuda e minha bunda. Virei de frente e abri a bermuda. Ele abriu a dele também. Ficamos punhetando um ao outro no escuro, silêncio, é massa. Chegou mais gente, mas não dava realmente pra ver porra nenhuma. Alguém ali fumava, senti o cheiro forte de cigarro. Outros caras com certeza estavam se pegando e, de repente, ouvi aquele gemido característico forte: Hai!, Saquei logo: Tem alguém levando pombada aqui! Entraram mais dois e vieram perto de nós, começaram a me tocar e quase que "disputar"minha madeira... O coroa que me levou então falou: -Vem, tem mais um lugar! Sai dali atrás dele, quase não acerto sair apesar do lugar ser pequeno kkkkkk. Tinha umas cabines, como boxes de banheiro, acho que 3 ou 4. Pensei, deve precisar pagar pra usar mas, o cara entrou em uma delas na maior e eu, o segui, claro. Não havia nem fechado o zíper quando ele fechou a porta com um ferrolho velho lá e se acocorou. Arriou minha bermuda e cueca de uma vez, caralho. E, engoliu meu pau! Porra... Que chupada do caralho!!! Eu nunca tinha sido chupado com tanta gula daquele jeito. O Coroa me olhava de baixo pra cima, batia a minha madeira nas bochechas enquanto se masturbava. Ficou de pé e me ofereceu o cu. Eu disse que não queria, , naquele dia não. Ele insistiu e quis me comer. Meu cu coçou kkkkk mas eu também neguei. Se eu não quis comer, imagina ceder. E, o pau do véi era curto e grosso. Tu é doido! kkkkk...

Ele me perguntou se eu era daqui mesmo e eu disse que sim. Ele falou que era do Recife e estava a trabalho em João Pessoa, que sempre ia lá no cinemão. Perguntou se eu o chuparia. Eu não respondi, me abaixei e coloquei a madeira na boca. Abri o máximo e dava pra encostar nos pelos aparados dele, já que não era um pau comprido. Chupei uns 2 minutos quando ele tocou em mim pra mudar de posição. Ele se abaixou e recomeçou a gulosa em mim. Caralho, o bigode chupava um pau profissionalmente! Anunciei que iria gozar e, para meu espanto total, ele continuou me chupando... Gozei tremendo as pernas, tudo na boquinha dele. Não vi uma gota da minha gala, ele bebeu tudo, lambeu os lábios e disse, muito bom. Deixa eu gozar na portinha...??? Me virei e ele começou a se masturbar, esfregando a cabeçona do pau na porta do meu cu. Eu abri a bunda com as mãos pra ele encostar mesmo... tava gostoso que eu continuava de pau duro mesmo tendo acabado de gozar... ele anunciou o gozo e aí foi que ficou gostoso mesmo... ele gemeu, como um machão brabo... háááááááááá... esfregando a cabeça do pau nas minhas pregas... eu tava com o cu piscando. Peguei no meu pau pra punhetar e em segundos já ia gozar de novo, ele percebeu e veio pra minha frente, e disse goza aqui, mostrando seu pau ainda duro. Gozei de novo, pouca gala, mas um orgasmo muito forte, em cima do pau dele ficou a gala do meu pau...!

Foi foda, mesmo sem foder kkkkk!

Pegamos muito papel higiênico que, ainda bem, tinha um rolo novo lá! Nos limpamos, sai na frente e ele ficou de sair depois de mim. Sai desconfiado mas, não havia ninguém perto da onde eu tinha curtido. Tinha movimento nas outras áreas... Lá em cima, o cine estava bem cheio agora, uns 40 homens, muitos de pau de fora nas cadeiras assistindo e punhetando, um chupando o ouro sentados mesmo... gemidos, grunhidos... era a hora do circo pegar fogo. E eu? Eu saí que nem bala me pegava kkkkkk. Saí pra lateral do teatro Santa Rosa, descendo a ladeira pela rua mais deserta que havia, fui pegar meu busão de volta pra casa na rodoviária, lá em baixo, distante do cine, todo por fora mas, muito satisfeito.

Adorei, porém, nunca mais voltei lá. Nem sei se ainda funciona. Mas, aventuras, tenho outras, volto depois pra contar!

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Comentários

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Massa, aqui em campina grande tem um cine sex, sou doido pra ir mas tenho receio de alguém me ver, vida de casado é foda kkkkkk.

fredcomedorr@gmail.com

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Muito bom conto. Despertou-me lembranças de quando fui conhecer esse cinemão em Jampa, muitos anos atrás. Infelizmente, não tive a sorte de ter um cicerone lusitano, como você. Não conheci nenhum desses compartimentos. Apenas a paredinha em que o pessoal fica em pé encostado, se punhetando, mas também havia pouquíssima gente, e terminei saindo de lá somente eu próprio me punhetando e gozando. Depois nunca mais fui.

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