Olá, no último conto informei que pararia, pois o número de comentários estava pequeno, apesar do número de leituras seguir alto. Infelizmente, esse é um mau hábito que mts cultivam, leem, gostam, mas saem. Também já fiz muito isso, mas hoje digo aos que gostam de bons contos q estão disponíveis gratuitamente na internet, se vc perder 1 minuto elogiando, certamente encontrará novos contos bons com frequência.
Decidi escrever a continuação desse, mas agora com um espaço muito maior, pois como disse o que me motiva são os comentários, se forem diversos, farei um esforço para mandar outro com rapidez, mas se forem poucos, escreverei quando tiver tempo e vontade, pois sei que tem uma galera que segue.
Depois dessa longa introdução, vamos à segunda parte do nosso final de semana no rancho com Carla e Brener. Após aquela noite deliciosa de sexo, acordei por volta das 8h com o barulho do chuveiro, Carla estava tomando banho e logo saiu e começou a colocar uma roupa típica de academia (tênis, calça de cottom preta e uma blusinha rosa), vendo que eu estava acordado, ela me chamou para fazermos uma corrida, eu disse que estava sem pique, mas ela brincou:
--Lembre-se que até amanhã vc é meu marido e não pode deixar eu sozinha correndo por essas trilhas desertas, vamos lá preguiçoso.
Acabei aceitando e após tomarmos um café, fomos fazer a tal corrida pelo meio da mata. Luana e Brener seguiam dormindo, a noite tinha sido quente para eles também. Levamos umas garrafinhas d’água, pois já cedo o sol estava pegando. Corremos por umas trilhas mt bonitas, perto dali, havia um parque florestal q estava praticamente abandonado. Após mais de uma hora correndo ou caminhando, estávamos voltando, quando comecei a olhar para Carla, aquela calça destacava sua bunda deliciosa, ela estava vermelha suada, fui ficando excitado, vendo seu trotar um pouco à minha frente e quando paramos junto a uma mesinha com cadeiras para piquenique, acabei chegando por trás dela e a encoxando e já beijando seu pescoço. Apesar de ter gostado, ela disse que estava suada e eu respondi que não tinha problema. Começamos a nos beijar, não havia ninguém no local e quando ela começou a alisar meu pau por cima da bermuda, fiquei doido, acabei virando-a de costas para mim, apoiando-a na mesa e disse:
--Quero chupar você agora!
Carla ficou meio sem jeito e disse:
--Deixa chegar em casa, estou toda suada, vamos tomar um banho antes.
--Preciso agora. – Disse com ansiedade.
Carla me olhou assustada e excitada, enquanto eu tentava baixar suas calças, ela mesma ajudou tirando os tênis e baixando as calças. Sem rodeios, me agachei e enfiei meu rosto entre sua pernas, meti a língua em sua boceta e depois no rego de sua bunda que estava suadinho. Cheirei e chupei com vontade e por um bom tempo, que cheiro maravilhoso! Carla tremia apoiada na mesa e gemia. Olhei para os lados e vi que não havia ninguém, ao lado dos bancos e mesa, havia uma pequena relva, quase uma grama, disse a Carla:
--Vem, vem! Fica de 4 ali quero te chupar melhor.
Sem dizer nada, Carla ficou de 4. Admirei seu cu rosa e sua boceta também, naquela posição, ela pedia para ser penetrada, mas eu queria sentir mais seu cheiro e seu gosto. Transpassado colei minha boca em seu ouvido e disse:
--Que cheiro maravilhoso de fêmea vc está exalando. Queria ficar o dia todo aqui te chupando.
Percebi um olhar estranho de Carla, parecia pânico e temi que tivesse feito algo que a desagradou. Decidi perguntar:
--Tudo bem, Carla?
Sua resposta foi sensacional.
--Seu puto sem limites! Não para porque agora minha boceta tá até escorrendo com seu atrevimento.
Comecei a chupar sua boceta e cuzinho, vendo a sede que eu a chupava e cheirava, Carla sentiu um tesão muito grande e começou a gozar rebolando na minha cara, dando “bundadas” e me xingando de canalha, filho da puta, safado imundo. Depois, ela me agarrou e me beijou com tamanha força que quase arrancou meu lábio inferior.
Como gratidão por aquele orgasmo matinal, Carla montou em meu pau e cavalgou forte, como eu estava muito excitado por causa de seu cheiro, gozei fortemente enquanto ela seguia dizendo o quanto eu era safado. Ficamos alguns minutos ali deitados sem roupa na sombra gostosa. Carla começou a dizer que eu era louco e que aquele orgasmo que ela teve a deixou com boceta pulsando e as pernas tremendo.
Voltamos para casa e quando chegamos, vimos Luana e Brener na varanda conversando, sem que disséssemos nada, eles começaram a rir e disseram que tinham certeza que tínhamos transado no meio do mato. Carla, que sempre foi a mais descolada, parecia envergonhada e riu dizendo que precisava de um banho, eu confirmei e Brener disse a Luana:
--Temos que empatar esse jogo.
Luana riu e disse:
-Pode deixar que o dia está só começando.
Gostei da naturalidade de Luana. Fui tomar um banho e depois ficamos os quatro na piscina conversando e relaxando. Brener disse que após o almoço iríamos até uma cachoeirinha que havia a alguns km dali. Fomos e, na verdade, eram duas, a maior, tinham alguns jovens então ele sugeriu que fôssemos para a outra que era mais longe, mas também muito bacana. O local era muito bonito e só estávamos os 4. De vez em quando, Luana e Brener se beijavam como um casal apaixonado mesmo, eu ficava com ciúme, mas isso fazia parte. Após muitos mergulhos e brincadeiras, ficamos Carla e eu numa pedra de um lado e eles dois do outro na margem. Carla ainda comentava como tinha sido um tesão o que rolara de manhã e que eu parecia um bicho selvagem, enquanto isso os dois começaram a se pegar mais intensamente. Brener se sentou na beira de um barranco e Luana ficou em pé com água até os joelhos, com muita naturalidade, ela baixou a sunga dele e começou a mamar com vontade, meu pau ficou duro na hora, mas não queria transar ainda.
Após uma bela chupada, Luana foi puxada por Brener para sair da água, voltaram a se beijar enquanto ela o punhetava, ele a deitou em uma das pedras e começou a chupá-la. Deitada ao meu lado, Carla via como eu olhava aflito aquilo e me perguntou:
--Me conta como é esse tesão de ver a mulher com outro? – Já alisando meu pau.
--O Brener não te explicou? É loucura ver quem você ama sentindo prazer com outro, dá raiva, ciúme, tesão, insegurança, mas o que mais dá mesmo é o tesão.
Brener e Luan acabaram voltando para o mesmo local onde estavam e ficaram colados no barranco, mas em uma parte um pouco mais funda que os cobria até a cintura, Luana estava de costas para nós e num dado momento, vimos que Brener tentava penetrá-la por baixo da água, de repente entrou e vimos, eles começarem lentamente o movimento de vai e vem. Carla olhou para mim com cara de safada e disse apenas uma palavra que me deixou com mais tesão ainda:
--Engataram!
Ficaram trepando assim por um bom tempo, não havia pressa. Depois, foram para uma pedra, onde Brener se deitou de costas e Luana subiu nele e já encaixando o pau em sua boceta e dando início a uma linda cavalgada q nos permitia ver o pau sumindo e desparecendo dentro dela e o cuzinho pequeno. Quem imaginaria que a tão delicada Luana, professora querida por todos, poderia fazer tamanhas sacanagens sem se importar que alguém pudesse chegar. Elas jogavas os cabelos, gemia. Depois, Brener colocou minha esposa de 4 e começou a foder com força, ela passou a gritar, seus corpos faziam um barulho forte, ele fazia caretas e mais caretas, parecia até ser o dono dela do jeito que segurava pela cintura, logo os dois explodiram em um gozo incrível e pouco depois, entraram na água. Luana, para me provocar, ainda disse:
--Haja água para fazer sair tanta porra de dentro de mim!
Carla gargalhou e depois me beijou, segurando meu pau:
--E esse pau, está pronto para me foder novamente? Aproveita que está tesudo pelo chifre que acabou de ver e se vinga em mim.
--Estou doido para trepar, mas não curto muito dentro da água. Vamos arrumar um lugar melhor.
Peguei Carla pela mão e avisei que a gente ia namorar em outro canto. Eles protestaram brincando, dizendo que a gente viu a transa deles, mas a gente ia fazer escondido. Falei que ele poderiam ver, mas que eu queria um lugar melhor porque não curtia dentro da água. Eles falaram que depois iriam.
Chegamos a um espaço com grama, embaixo de umas árvores, vimos que não havia ninguém e já começamos a nos pegar. Carla, branquinha contrastava com seu lindo biquíni preto, ela estava com muito fogo e disse que queria sentar em meu rosto para eu repetir a loucura da manhã. Começamos a fazer o que hoje muitos chamam de Facesitting que é literalmente a mulher sentar na cara do homem e esfregar a boceta e a bunda em todo rosto do parceiro. Carla sabia bem como fazer isso, rebolava freneticamente, às vezes ia para frente e para trás, às vezes quicava de leve e voltava a rebolar. Eu passava a língua em sua xana, rego e cu com gosto, logo seu mel começou a escorrer. Ela respirava forte e me xingava.
--Safado, gosta de chupar uma mulher suada, não tem frescura mete a língua no cu com gosto, você é um puto sujo, canalha!
--Quem manda você ter um cheiro tão tesudo de fêmea no cio, queria que esse mel que você solta nunca mais saísse do meu nariz e da minha boca.
--Nossa!!
Mandei ela parar de rebolar e encaixei a língua em seu clitóris e fui chupando-a assim, arrancando gritos dela até sentir seu gozo em minha boca, com direito a muitos palavrões.
Ela caiu ao meu lado exausta, me beijando e aí disse, olhando em meus olhos, em tom que misturava brincadeira com um certo mistério:
--Uma semana assim e sou capaz de me apaixonar, hein?
Sorri, um tanto sem graça e procurei imaginar que fosse apenas tesão pelo momento. Carla começou a mamar meu pau e logo a coloquei de 4 socando forte em sua boceta. Um tempo depois e ela mesma pediu que comesse seu cuzinho. Sem necessitar de grande esforço, meu pau deslizou para dentro daquele cu rosa e quente. Soquei com muita vontade, o cheiro dela mais a transa de Luana e Brener tinham me deixado com muito tesão. Segurei o tempo necessário para que ela anunciasse que iria gozar, pois sabia que Carla adora gozar dando a bunda, quando percebi que ela estava quase lá acelerei ainda mais e soltei muita porra dentro de seu cu, enquanto Carla gozava me xingando novamente como se estivesse em um transe.
Ficamos um tempo ali deitados. Procurei Luana e Brener e nem sinal deles, aquilo me deixou com um pouco de ciúme, pois pensei, porra deve estar tão bom para a Luana que ela nem quis vir. Meus pensamentos foram interrompidos por Carla:
--Vocês já pensaram em ter um comedor fixo para a Luana?
--Não. A gente tem receio depois daquele problema em que o cara nem era fixo, a gente prefere sair uma ou duas vezes, com vocês é diferente porque somos dois casais, mas por que a pergunta?
--Nada. É que eu já tive um comedor fixo, saía uma vez por semana, além, claro, dos casuais, mas depois eu enjoei.
--E o Brener levava numa boa?
--Tranquilo, ela já sabia que às quintas eu ia chegar mais tarde. Às vezes, ele estava junto, mas com o tempo só queria saber como foi.
--Entendi.
Ficamos em silêncio um tempo, até que ela me surpreendeu:
--Sabe...Se a Luana não se importasse, eu queria ter você como comedor fixo.
Naquela hora, gelei, pois pensei que ela estivesse sentindo algo a mais por mim e isso, com certeza, geraria uma nova grande merda em meu casamento. Tentei não cortá-la na hora, mas aproveitei o fato de ter ficado curioso por ela dizer isso, já que Carla já tinha tido dezenas e dezenas de amantes e perguntei.
--Mas por que eu como comedor? Com certeza, você já transou com muitos garanhões. Disse rindo com naturalidade.
Ela riu e disse:
--Sem dúvida, já tive transas históricas com caras de diferente tipos, também já peguei umas porcarias, mas sei lá...Acho que pensei alto...A gente tem uma química diferente, esse jeito seu insano de querer me chupar hoje, senti um arrepio no corpo como se fossem choques que puta que pariu, minhca boceta encharcou tanto que até eu fique espantada, sem contar que você sabe como meter com vontade, tem um pau gostoso. Queria sentir isso outras vezes...Mas relaxa, não é nada de amor...O meu amor é o Brener, assim como o teu é a Luana, mas não posso negar que é foi diferente dos outros.
Fiquei tenso com aquilo, mesmo ela dizendo que não tinha nada a ver com estar gostando, mesmo assim, para não chateá-la, procurei dar uma resposta agradável:
--A gente ainda pode transar outras vezes, só marcarmos e o Brener fica com a Luana e eu com você
--Isso é bom! Mas ainda queria ter você como um comedor fixo, quem sabe no futuro. Vou adorar você me pegar um dia saindo do trabalho e já querendo me chupar, eu pedindo para esperar e você doido daquele jeito, só de pensar já estou ficando excitada.
Procurei levar na brincadeira, mas fiquei preocupado. Decidimos voltar para a cachoeirinha e quando chegamos, avistei, Brener com a rola atolada no cu de Luana. Ele acabou gozando logo depois e me senti até aliviado por minha esposa e Brener estarem fodendo ali e não terem ouvido o que Carla me disse.
Quando for possível, postarei a continuação dessa e outras histórias. Apenas para aguçar a curiosidade dos que acompanham desde o começo, futuramente pretendo contar como Luana tirou a virgindade de um nerd de 19 anos e ficou 5 dias transando, 3,4 vezes por dia com ele.