No restante daquela noite, simplesmente não conseguia esquecer da calcinha da minha enteada. Tanto a sua calcinha do dia anterior, vermelhinha fio dental, quanto a de hoje, uma preta fio dental. Não me segurei e acabei batendo punheta com ela.
Na hora do jantar, minha esposa fez uma lasanha deliciosa, me esbaldei!
Matheus: A comida tá ótima mãe!
Julia: Está mesmo dona Joana, obrigado.
Joana: Que nada, faço com carinho.
Percebi a sorte que tinha, tinha uma família maravilhosa e carinhosa. O que fazia minha culpa aumentar mais ainda.
Como eu tive coragem de bater punheta com a calcinha da minha filha? - pensei.
O jantar foi tranquilo e logo em seguida, ajudei Joana com as louças e as crianças foram para o quarto. Julia, namorada do meu enteado, foi com ele pois já fazia alguns meses que Joana permitia que eles dormissem dormir na mesma cama.
Bem cansados, eu e Joana fomos para a cama. Mesmo com minha mente culpada, tentando afastar as lembranças, eu ainda estava bem excitado. As calcinhas da minha enteada fizeram um estrago em mim.
No quarto eu já comecei beijando Joana com gosto, queria transar com ela, descarregar meu desejo e ao mesmo tempo tentar afugentar meus pensamentos sobre minha enteada.
Joana: Amor, tem muita gente na casa (ela falava de forma manhosa)
Eu: Vem cá, vem. Eu tô morrendo de vontade.
Joana acabou cedendo. Tiramos a roupa, Joana com uma calcinha de renda azul estilo shortinho, destacando seu corpo branquinho e sua banda gostosa, começava já de imediato a me chupar.
Joana sempre foi uma boqueteira de mão cheia, fazia garganta profunda e colocava meu pai quase todo na boca. Ela chupava com gosto, lambia minhas bolas e esfregava meu pau em seus peitos.
Joana: Posso te aliviar assim, que tal?
Não dá pra negar uma proposta dessa.
Eu segurava seu cabelo e baixava sua cabeça, fazendo ela chupar até o fundo da garganta. Seus peitos balançavam a medida que ela chupava, e ela deixava sua bunda empinada para que eu pudesse ver sua calcinha de renda desenhando seu rabo maravilhoso. Após alguns minutos, ela me chupava com vontade.
Joana: Goza na minha boca, vai?
Eu: Eu vou gozar!
Não aguentei e gozei na boquinha dela. Ela engoliu toda a minha porra.
Eu: Caramba, que delicia, amor!
Ela deixou do meu lado e acabamos dormindo.
...
Meus olhos simplesmente abriram.
Olhei para o relógio, era 1h da manhã. Minha bexiga apertando com vontade de ir no banheiro. Levantei devagar para não acordar Joana e fui em direção ao banheiro.
Após fazer xixi, lavei a mão e fui voltar ao quarto. No caminho para o quarto, vejo que a luz do quarto do meu enteado estava acesa e a porta semi aberta. Vou lá dar uma olhada para ver se ele não esqueceu ligada, aí poderia desligar, mas chegando mais perto comecei a ouvir alguns barulhos.
Quando olho para dentro do quarto, me assustei. Julia estava de joelhos no chão, apenas de calcinha e sutia, Matheus em frente a ela de pé, com sua cueca box preta abaixada, seu pau duro apontado pra ela, e ela chupando com vontade.
Na hora do susto, levei uns 10 segundos para raciocinar, enquanto isso Julia continuava chupando o pau do meu enteado. Ele era adolescente mas já tinha um pau grande, devia ter 18 cm fácil.
Julia vestia uma calcinha fio dental branca e um sutiã rendado também branco. Ela tinha cabelos pretos e um corpinho magro, peitinhos pequenos e uma banda redondinha.
Me amaldiçoei por ficar assistindo, mas não pude conter a curiosidade.
Matheus: Me chupa minha putinha, chupa gostoso vai.
Julia: Fode a minha boca, Matheus.
Matheus começou meter seu pau fundo na boca dela. Pelo visto eles gostavam de uma boa putaria.
Não deu 2 minutos e Julia se levantou, colocando Matheus na cama.
Julia: Chupa minha bucetinha, vai. Deixa eu gozar na tua boquinha.
Ela não deixou ele nem falar nada, já foi direto sentando no rosto dele, encaixando seu grelhinho nos lábios do meu enteado, que se lambuzava com aquela xoxota novinha.
Julia: Isso! Lambe meu grelhinho, vai!
Julia começou a rebolar, como se esfregasse a buceta na boca dele. Ele lambia e babava naquele grelhinho gostoso.
Meu pau estava já duro com a cena, fui acariciando de leve ele por cima da bermuda. Não conseguia não assistir, meu tesão estava enorme. Não sabia o que estava acontecendo comigo, primeiro minha enteada, e agora a namorada do meu enteado... sabia que era errado, mas não queria parar.
Julia gozou na boca dele, e dava para ver o brilho do melzinho dela escorrendo pelo queixo dele. Ela apertava a boca para não gemer alto.
Julia: Mete esse pauzão gostoso na minha buceta, me come vai!
Aaah época boa, a adolescência é um fogo que só! Julia ficou de lado, ele foi de frente a ela e levantou a perna dela, encaixando suas virilhas. Matheus colocou seu pau dentro dela, pareceu ter dificuldade, o que eu já imaginava, ela parecia apertada e o pau dele era visivelmente grande para a sua idade.
Os dois se beijavam amorosamente enquanto ele fodia ela. Uma cena de amor e desejo. Matheus segurava uma mão na bunda dela e a outra em seu peitinho para fora do sutiã.
Ela colocava as mãos nas costas dele, parecia agarrar e até arranhar de leve.
Matheus virou Julia e a colocou de 4. Fez algo que me impressionou, lambeu a buceta dela e seu cuzinho, ficou vários segundos na bundinha dela lambendo.
Julia: lambe meu cuzinho vai!
Matheus se esbaldou, chupou feito homem.
Logo após, Matheus voltou a fuder sua bucetinha com gosto.
Matheus: Que buceta gostosa!
Matheus fodia ela com força, e ela colocava a mão na boca pra não gritar, mas parecia gozar novamente, pois sua perna tremia e ela praticamente não parecia ter forças para ficar de 4, Matheus teve que sustentá-la.
Matheus: Eu vou gozar!
Julia: Goza no meu peito, vem!
Julia deitou e Matheus subiu em cima dela, começou a punhetar seu pau perto do rosto dela. Ele jorrou vários jatos de porra nos peitinhos pequenos dela, alguns caíram até na sua boquinha.
Julia: Que gostoso! Deixa eu chupar ele gozado!
Matheus colocou seu pau na boca dela, e ela limpou tudinho.
Os dois se deitaram e ficaram conversando.
Eu sai com medo de me verem espiando. Fui até meu quarto e fechei os olhos, lembrando da bucetinha da Julia quicando na rola do meu enteado.
Agora mesmo que eu não durmo! - Pensei.
Na manhã seguinte tudo correu como se nada tivesse acontecido. Tomamos café e como estava um sol bem bonito, combinamos de ir todos para a piscina.
Eu coloquei uma bermuda e fiquei obviamente sem camisa. Meu enteado estava também de bermuda e sem camisa. O grande problema, foi as meninas.
Minha esposa estava com um biquíni verde estampado, seu corpo era uma delicia, mas não foi isso que me deixou completamente ferrado.
Sofia, minha enteada, estava com um biquíni azul marinho, seu sutiã cortininha deixava seus belos peitinhos bem desenhados, e seu biquinho marcava. A calcinha de seu biquíni não era fio dental, mas entrava na sua bundinha igual, ela estava uma verdadeira ninfetinha.
Julia, a namprada do Matheus, estava com um biquíni rosa, seu corpo era um pouco menos desenvolvido, por assim dizer, do que o de Sofia, mas ela tinha belos peitinhos e sua bundinha ficava maravilhosa, até por que sua calcinha era fio dental.
Me segurei para não ficar de pau duro com tudo aquilo, mas foi difícil. As meninas pulavam na piscina e ficavam embaixo da cascata. Minha esposa ficou tomando sol e Matheus ficou conversando comigo na beira da piscina.
Eu estava de óculos escuros, então consegui dar boas olhadas na minha enteada e na namoradinha do meu enteado.
Julia: Vamos brincar de guerra na piscina? Eu subo no ombro do Matheus e você no do seu pai!
Era normal me chamarem de pai dela, ela nunca corrigiu então eu também nao corrigia.
E assim foi, ela subiu no ombro do Matheus e Sofia subiu no meu. Segurei aquelas pernas gostosas que estavam no meu ombro, não me orgulho, mas tirei uma casquinha de suas coxas gostosas.
Brincamos de pega pega, e novamente tirei proveito da situação. Na hora de pegar as meninas, eu agarrava e levantava de leve. Todos viam na brincadeira, então tudo ok.
Depois de tanto brincarmos, ficamos relaxando nas espreguiçadeiras e conversando.
Em dado momento, Julia foi no banheiro e eu fui pegar algumas bebidas, refri pro pessoal e um drink para mim e minha esposa.
Estava na cozinha pegando tudo.
Julia: Matheus?
Fui até a porta do banheiro.
Eu: Oi Júlia, sou eu. Tá tudo certo?
Julia: O senhor poderia me ajudar rapidinho?
Eu: Posso, claro.
Julia: Pode entrar.
Eu entrei. Julia vestia seu biquíni rosa, ela estava virada para o espelho, com a bundinha com a calcinha fio dental rosa virada para mim. Mas seu sutiã estava desamarrado.
Julia: O senhor pode amarrar para mim?
Eu: S-Sim.
Comecei a amarrar seu biquíni, meu pau já começava a ficar duro, aquele corpinho gostoso estava me deixando excitado.
Tive dificuldade, pois na parte da frente parecia enrolado.
Julia: Pera ai, na frente parece enrolado. O senhor pode olhar pra lá?
Apenas me virei, mas pra minha sorte, o espelho estava na minha frente, e ela atrás de mim, então pude ver ela pelo reflexo.
Julia tirou o sutiã, deixando seus peitinhos para fora, uma verdadeira visão do paraíso.
Ela colocou novamente e pediu para que eu amarrasse, mas ainda estava embolado.
Julia: Não estou conseguindo arrumar. O senhor pode me ajudar?
Eu: Não quer que eu chame o Matheus? A Joana, talvez?
Ela sorriu
Julia: Não precisa não, eu confio no senhor.
Ela falou isso e tirou o sutiã, desta vez comigo olhando. Não consegui desviar o olhar, aquela cena me hipnotizava. Os peitinhos dela eram pequenos e seus mamilos eram rosados, mas mais escuros do que os da minha esposa.
Julia: Afinal, não tem muito aqui pra ser visto. (Riu)
Eu: Que isso, você é uma menina linda!
Ela parou o que fazia e olhou pra mim.
Julia: O senhor acha? Acho eles tão pequenininhos.
Eu: Não, eles são perfeitos.
Aquilo escapou.
Julia: O senhor acha eles perfeitos? (Ela ria)
Eu: Ah, sabe... eles são bonitos.
Ela começou a mexer neles, apertando os biquinhos e os deixando duros.
Não acredito no que eu estou vendo! - Pensei.
Julia: Eles são bem sensíveis, qualquer coisinha o biquinho já fica duro.
PUTA MERDA - Pensei.
Era uma visão deliciosa, minha vontade era agarrar aquela ninfeta gostosa! Meu pau estava estourando, já até marcava bastante a bermuda.
Eu: Acho melhor voltarmos, né?
Julia: Calma, ainda nem consegui colocar meu biquíni (Riu)
Mas ela não fez movimento de colocar o biquíni. Ela continuou a mexer nos peitinhos.
Julia: tenho medo de eles serem muito molengas. Pega neles e me diz se são moles demais?
Eu: Acho melhor não, Julia.
Julia: Relaxa, seu Jorge! É só pra me dizer se ele tá muito mole.
Não sei que coragem eu tive, mas levei minhas mãos até seus peitinhos. Dei leves carinhos, passando a mão por cima de seu peito macio. Passei meus dedos por seus mamilos, e ela soltava gemidos baixinhos.
Eu: Eles são muito bons!
Julia: Como assim, bons?
Ela estava decidida a me fazer falar. Não sei que coragem tive.
Eu: Eles são bem durinhos. E macios também.
Julia: Ah, que bom... nossa seu Jorge, sua mão é tão macia, me deixa arrepiada (riu)
Não conseguia tirar minhas mãos daqueles peitos.
Julia: Me deixa arrepiada principalmente aqui, ó.
Algo extremamente absurdo aconteceu, Julia passou a mão por cima da calcinha de seu biquíni, bem em sua xoxota.
Meu Deus, se eu não parar com isso agora, vai dar muita merda. Mas caralho, ela é muito gostosinha! - Pensei.
Julia: Ela fica meio molhada sabe?
Eu: Ah, é normal, na sua idade isso acontece mesmo?
Julia: É?
Ela colocou que mão por dentro da calcinha. Eu sentia meu corpo vibrar de tesão, meu corpo quase tremia. Meu pau já estava doendo de tão duro.
Julia: Vê aqui, olha só!
Eu: Ver o que?
Julia: Ela molhadinha!
Fiquei uns 5 segundos parado, sem acreditar. Meu braço se mexeu mesmo sem meu cérebro mandar. Levei minha mão, coloquei dentro da calcinha e senti de leve sua bucetinha.
Foi incrível, foi delicioso!
Eu senti seu grelhinho bem molhadinho e meladinho. Com uma mão eu apertava seu peitinho, com a outra eu mexia em sua buceta.
Comecei a fazer movimentos circulares em seu grelhinho, e ela gemia baixinho.
Julia: Nossa, assim eu vou gozar...
Minha mente fez um Click!
Nossa, isso é muito errado! - pensei.
Tirei minhas mãos do corpo dela.
Eu: Melhor irmos, né?
Peguei seu sutiã e fui diretamente arrumando em seu corpo, para evitar perdermos as estribeiras novamente.
Já fui logo saindo do banheiro e peguei as bebidas da cozinha e levei até a piscina.
Entreguei para o pessoal, e me sentei com as pernas levantadas para evitar de verem meu pau duro na bermuda.
Só depois eu pensei que nada daquilo era coincidência. Primeiro eu me senti horrivelmente culpado, o que eu tinha me tornado?? Cheirando a calcinha da minha enteada, masturbando a namorada do meu enteado??
Só depois, pensando uns minutos, percebi que Julia que acabou se oferecendo, ela também queria, ela estava com tesão.
Naquela noite, nem preciso dizer que descontei tudo em minha esposa, fodi ela por quase uma hora, meu desejo era enorme, insaciável. Gozei duas vezes.
Não sabia o que estava acontecendo de fato em minha vida, mas uma coisa eu sabia, meu desejo estava grande demais, precisava fazer algo a respeito.
Continua...
Pessoal, o que estão achando? Peço que votem e comentem o que acharam da forma que escrevi.