Olá, após muita reflexão, uma duvida cruel entre expor tantas intimidades, mas ao mesmo tempo não conseguia mais sufocar tais segredos, estavam me fazendo muito mal, resolvi transcrever em linhas os acontecimentos de uma etapa da minha vida, mesmo conhecedora do veredito no julgamento dos leitores, mas aliviada em desabafar.
Sou mulher, mãe, esposa, quarenta anos, assistente social, de origem humilde, adolescência e juventude muito agitada (narrarei em outros contos), não fui nenhuma santinha, longe disso. Meu desejo é que nunca a minha filha siga meus passos, e que nunca o meu filho encontre uma mulher de semelhante passado. Estou em meu terceiro casamento, um casal de filhos, minha filha mais velha, fruto de um amor da adolescência que me decepcionou muito; já meu filho mais novo, consequência de uma aventura maluca de relacionamento desiquilibrado com meu segundo marido , e já com meu atual esposo não tivemos nenhum filho, fato este que nunca foi barreira, pois ambos se dão muito bem, e de um proximidade muito grande, já foram mais de 13 anos de convivência, meus bebes eram crianças quando decidimos conviver juntos.
Confesso que nunca foi o amor platônico semelhante ao primeiro, e também atração sexual e tesão como foi o segundo, totalmente gentil, tranquilo, foi uma ponte segura, emocionalmente e financeiramente, não sobrando mas não faltou me nada, condições necessárias que me equilibrei, estudei, me formei, e pude educar meus filhos, a qual sou imensamente grata, e a razão pela qual jamais quero machuca-lo, mesmo que isso me feri muito, guardar em silencio minhas escorregadas.
Sou paranaense olhos verdes, cabelos lisos e longos, tendo manter a boa forma, seios e bumbum durinhos e no lugar, quando saímos eu e minha filha, muitos afirmam sermos irmãs de tamanha semelhança, me sinto lisonjeada, milha filha chateada, mas bem estar interior é o que mais importa, então estou muito bem comigo mesma, em boa forma física e saúde. O fato que que ocorreu a uns três anos atrás, após a faculdade particular não consegui na publica, e não podia mais esperar, conclui com muito sacrifício e através do fies, de inúmeras tentativas de serviços, currículos e concursos, finalmente prestei e fui aprovada em etapa de órgão público federal, FUNAI, nunca me imaginei na vida trabalhando com povos nativos, outro universo, mas enfim foi o que consegui, a felicidade em minha casa era geral, pois meu marido era único mantenedor de despesas, tudo era no limite, coloquei o proposito custe o que custar queria minha independência financeira.
Quando me convocaram por edital público, surgiu o primeiro impasse, deslocar aproximadamente 200 km na nossa cidade, minha família super apoiou, com muito medo me lancei nessa jornada, chegando lá, outra surpresa, como não passei nas primeiras colocações não tinha direito a escolha, então a única vaga que sobrou para mim era em outro Estado, em uma unidade, distante a 800 km da minha casa, na hora pensei em desistir, deixar casa família, filhos e marido, mas ele como sempre muito otimista, me encorajou, motivou a aceitar essa desafio, e com a esperança que me deram que após cumprir o estágio provatório eu poderia ser transferida para atendimento a uma reserva indígena próxima a minha cidade.
Após voo, e deslocamento de um carro que já estava me esperando, cheguei aquela pequenininha cidade, menos que um bairro onde moro, tudo pequeno e atrasado, mal funcionava o celular, não tinha opção de lazer nenhuma, tudo muito simples, as pessoas desprendidas de luxo ou roupas, carros quase nenhum, contava se o numero dos estabelecimentos comerciais, aquilo estava de mais para mim, pior o única opção para alugar, era umas kitnetes (quarto e banheiro) construídas fora da vila, em um lugar muito escuro e afastado, pátio espaçoso mas um muro muito alto, que isolava de vez as poucas luzes naquele lugar.
Após me instalar descobri que meus vizinhos, também seriam meus colegas de serviço (aqui começa toda bagunça na minha vida), primeira reunião da equipe, era o Coordenador Regional (esse era indígena, antropólogo, muito naturalista), o Chefe do Polo, a qual passo chamar de P. (fanfarrão, zarrista, machista e desleixado), o enfermeiro, que passo chamar de M. (lindo, educado, boa forma física e muito prestativo), a auxiliar de enfermagem G. (também casada, mais velha que eu, um pouco acima do peso, alta, morena, seios fartos, mas muito simpática), e tinha o motorista e a copeira que fazia as refeições, esses eram contratação local, moravam na edícula apenas eu o P., o M, e a G.
Nas primeiras semanas foi um porre, adaptação, tudo estranho, rotina e pressão de trabalho, mas ao mesmo tempo interessante, eles eram bem naturais, não usavam muitas roupas (quase nada), mulheres com seios de foras, os velhos não se preocupavam e deixavam tudo amostra, era diferente, não sentia tesao nenhum, mas percebia que os atraia muito naquele ambiente, os jovens rodeavam me galanteando, mas fazia cara de boba sem entender nada, nos finais de tarde sempre fazia as ligações cotidianas para casa, no terceiro final de semana, os meninos resolveram organizar um churrasco, regado de muita bebida, sexta feira, ao ar livre, sem opção nenhuma pra fazer, fomos, reparei que estavam apenas de shorts e sem camisas, não gostei muito, achei muito desrespeitoso, mas éramos adultos estava muito quente.
Eu coloquei uma bermuda na altura do joelho e uma blusa solta, mas como estava muito quente sem sutiã, minha ideia era ficar um pouco confraternizar, e depois me recolher, a G. estava com short curto e uma blusinha, e foi convidada a Lu, (cabeleira, divorciada, branca, mais velha que nós, bem depravada), essa tinha um lance com o motorista, ele era casado, mas a esposa muito simples achava que ele trabalhava em algumas noites, tudo papo furado, para ficar com a Lu.
Confesso que o calor, bebida muita piada, foram quebrando o gelo, as palavras da Lu, eram tempero naquela noite que mal se iniciava, o muro alto e sem vizinhos, deixava tudo uma liberdade, o M. sem camisa um corpo atlético, dosagem certa de pelos, músculos, era um espetáculo aparte, os causos e contos do P. sobre as sacanagens dos indígenas, foi levando a excitação de todos. Observando que todos estavam alterados na bebida, reduzia minha dose e fingia que tomava, em um determinado horário, a Lu e o motorista foram para garagem, dava para ouvir a gemidos deles, sem cama ou colchão no chão mesmo, calculei, que louca, essa excitava a todos com as palavras “ porra me fode... mete gostoso...” e sons de tapa na bunda, chegava da agua na boca, mas tínhamos que nos conter, afinal éramos casadas. Reparei que o P. estava desconcertado, naquele short curto, sem camisa, a barriga de chopp, não disfarçava o volume que se formava na frente, mas várias vezes ele flagrou eu observando, eu disfarçava, mas era muito difícil, não dar uns relances de olho; nessa hora o celular da G., toca era seu marido ela correu para atender longe daquela barulheira, o M. levantou para ir na cozinha, e o P. , que estava assando a carne, sem a menor cerimonia disse que estava apertado, e quase na minha frente sacou aquele monstro para mijar, olhou para mim e disse “ boneca desculpa estava muito apertado e não posso descuidar da carne se não queima”.
Aquilo fiquei anojada pela falta de higiene, falta de respeito, mas espantada, pois nenhum dos meus ex maridos ou namorados, tinha o tamanho daquilo, não consegui tirar os olhos daquela tora, o tamanho de um ante braço, e o sacana percebeu que fiquei perplexa, disse “ vai me dizer que seu marido não tem um desse”, eu engoli as salivas que acumularam na boca, tomei a cerveja que estava no copo e respondi “ nojento vai lavar essa mão pra mexer na carne”. Não demorou muito o M. voltou com a salada que preparou, e a G. da ligação do marido, que estava bravo, ela contou que estava fazendo churrasco, e nem sonhei em contar para meu, para não ter a mesma situação, aproveitei e coloquei no silencioso.
Enquanto isso na garagem o sexo rolava solta, alterando os comportamentos, percebi que os bicos de meus seios saltaram, denunciando meu tesão, eu todavia disfarçava, mas a situação estava fora do controle, a G. bebia muito, e cada vez sem limites, não falava coisa com coisa, e principalmente com frases apimentadas, indiretas ao M., mas este além de ser fraco na bebida, também em relacionamentos com mulheres, porem meu ódio estava no meu dilema pessoal, entre pensamentos na consciência em ser casada, estar babando pelo M., porém não conseguia tirar a imagem da minha mente da rola o P.
A Lu e o motorista saíram da garagem, com a maior cara de pau, pegaram uma mangueira e ali mesmo, jogaram um no outro, sem constrangimento nenhum, começaram a molhar o M. e depois a G., eu corri, molharam o P. e fizeram a maior anarquia, molhados bêbados, e todos com muito tesão, entrei no meu quarto, fui ao banheiro e me recompor, quando retornei, não vi mais o M., a Lu e o motorista, mas a G. estava muito bêbada e molhadíssima, sua roupa colada em seu corpo, mal se aguentava, e o P. mostrava sua exuberância com pau duro, decidimos levar a G. na cama; no anseio de proteger sua integridade, propus levar ela a seu quarto, o P. agarrou na sua cintura, e eu suspendi suas pernas, ela era muito grande, do tipo mulherão, quando o P. a suspendeu, seu short molhado cedeu na sua cintura, e este propositalmente foi deixando o cair, sem utilizar as mãos, mas usando o corpo da G., tirou de vez, ficando com uma cueca, folgada, velha e que mostrava tudo.
Quando chegamos no quarto da G., eu larguei as pernas dela para desocupar a bagunça da cama, de relance vi, o asqueroso do P., tirando casquinha dela, e na hora de soltar ela, ele colocou a de bruços, em uma posição a qual deixava seu bumbum com short molhado, agasalhar o pau do P. que estava dobrado, paramos naquela cena, este sacana olhou pra mim, e com a mão liberou o pau dele inteiro sobre a bunda da G., tamanho era algo surpreendente ver aquele mostro dançando sobre a bunda molhada, a G. ria não sabia o que estava acontecendo de verdade, eu repreendi na hora, “ o louco para com isso, você não pode aproveitar dela nesse estado”; o safado tirava casquinha indo pra frente e para traz, eu mais uma vez alertei “olha isso errado vou denunciar”, ele virou para mim e disse “ gata, estamos aqui, todos adultos, estou na maior secura, mais de um mês que não cato ninguém, deixa eu aproveitar”, eu disse “ mas ela está bêbada, sem consentimento é um estrupo”, ele olhou para mim pegou uma das minhas mãos e puxou na direção do seu pau, e disse “ o que você escolhe, ela nesse estado ou você consciente”, eu disse “ está maluco” retirei minha mão rapidamente, mas no impulso, cai na bobeira de involuntariamente, levar ate a boca, senti o cheiro da rola, o gosto em meus lábios, ele viu isso e baixou a short da G. com tudo tirando a calcinha de lado, brincando com seu pau, pincelando entre a bunda e a porta da vagina.
A G. embriagada, olhou para mim e perguntou “o que está acontecendo, sento um troço querendo entrar na minha buceta, que isso amiga...”, foi nesse momento, que no misto de não deixar acontecer, pois seria errado, o tesão de ver aquela vara enorme, mas o mesmo tempo o arrependimento de deixar chegar a essa situação, mas prevalecendo atitude de proteger a integridade da minha amiga, coloquei as mãos sobre pau do P., disse “ por favor pare, não faça isso é errado”, ele olhou pra mim e perguntou: “ como resolvemos então”, eu no impulso respondi “ faço uma gulosa, ta bom assim”, ele respondeu “ podemos começar com isso”, eu puxei ele pelo braço afim de tirar do quarto da G., e com medo de ser flagrada pelo M., o meu apartamento era do lado dele, falei baixinho vamos na garagem, no caminho meu coração quase saia pelo peito, lembrei quando era jovem, e de minhas aventuras, mas nunca mais tinha feito tal coisa, estava quase lançando no ralo das lembranças a minha vida de mulher seria por 13 anos, mas enfim tinha feito o compromisso.
Chegamos a garagem, meu objetivo era ser rápida, não queria que aquilo demorasse muito, meu intimo gostaria de se livrar mais rápida possível (engano meu, pensava que este seria igual meu marido), vi um colchonete que provavelmente foi usado pela Lu e o Motorista, não quis pegar era muito nojento, vi o canto mais limpo retirei minha blusa, coloquei no chão, para aliviar a posição de joelhos, baixei e puxei para próximo do meu rosto, foi ai que me deparei, estava de frente com aquele mostro, era a maior rola que tinha visto, grande, roliça, cheia de veias, a cabeça lembrava uma bola de sinuca, então propus somente chupar e nada mais, pensei vou fazer ele gozar e sair, aquilo ficava cada vez mais dura, segurei com as duas mãos, era imensa, tentei chupar como fazia do meu marido ou os ex, mas era diferente tinha que dar uma abertura total na boca, não podia colocar muito para dentro se não ele flexionava e parava na garganta, quase deu ânsia de vomito, então segurava com as duas mãos parte da pica, delimitando o que conseguia chupar, notei que parte estava na minha boca encostando na garganta, segurava com duas mãos e ainda sobrava vara ainda, retirei e disse “você não é vara de homem e sim um cavalo”, aquilo mais excitou o P. latejava a pulsação do seu pau, fiquei chupando, chupando e nada de gozar, meu medo era alguém nos pegar naquele ato, aonde iria ficar minha reputação de mulher casada e seria, pensei comigo tenho que terminar, mas imaginei que aquilo tudo em minha vagina, iria fazer estrago, eu sou mãe, mas tinha optado por cesariana, ate para proteger minha intimidade, sempre tive medo de ser considerada larga (medo de adolescente), foi então que optei a partir para o anal, afim de terminarmos, disse “ olha está muito difícil, vou te dar meu cuzinho, com uma condição, você meter devagar eu controlo, eu vou por cima”, ele mais que prontamente aceitou, mas lembrei “ e a camisinha, sou faço se tiver a camisinha”, e não é que o sacana tinha um lugar secreto de guardar camisinha no compartimento de ferramentas da camionete de serviço, pensei comigo não vou conseguir escapar, então chupei novamente, todo membro, coloquei ele de frente do meu rosto, era do tamanho da minha cabeça, coloquei a camisinha (ficou uma parte para fora da camisinha na elasticidade total), fiz ele deitar, e tentei ir por cima dele, afim de eu comandar, sempre fui boa em sexo anal no passado, menos com meu atual, digamos ele não frequenta muito ali.
Varias tentativas e nada, doía muito escorregava, e por duas ou três vezes quase invadiu a portinha da minha vagina, me vi de novo na situação de me colocar de quatro, e pedi com carinho “ por favor vai devagarinho é muito grande, não estou acostumada”, então fique na posição, naquele chão nojento e sujo, ele se ajeitou, tentando colocar, cuspindo e lubrificando, a cabeça era muito grande, então ele começou a falar palavras como “vagabunda, cachorra, ordinária, santinha do pau oco, sabia desde do início que você era puta”, aquilo foi me excitando e foi laceando um pouco, ele pediu para inclinar o máximo possível, colocar o rosto no chão, e eu fiz, meus joelhos doía pra caramba pois era o peso de ambos, sobre o concreto duro, mas enfim estava ali, depois de varias tentativas, senti romper numa estacada, urrei de dor, filho da puta, cachorro, canalha, falei para ir devagar, ele começou empurrar, aquela vara toda, torta, grossa e descomunal, eu chorava, mas aguentei, derrepente o alivio do prazer, e saber que estava suportando aquilo tudo, era uma satisfação como fêmea, o rosto ali no piso, a bunda levantada, e recebendo toda pressão, daquela vara, levei a mão nas bolas, dele ate para que controlasse, o tanto que este iria por (tinha medo colocar tudo, não iria aguentar) perdi noção do tempo, e de quantas estocadas recebi, então apelei usando as palavras “vai meu macho, come, fode, rasga sua putinha”, ele respondeu “ vou arrombar você toda, o corno nem vai te reconhecer” nessa hora venho na minha mente o rostinho do meu marido, filha da puta me fez lembrar, já era tarde para remorso, percebi que único modo de faze lo gozar era entrar nessa brincadeira dele, então disse “ vai goza, da leitinho para mulher do corno, fode o que ele não consegue, me faz gozar, vai”, foi assim que finalmente ele, tirou para fora como alivio, geral, sacou da camisinha, apertou meu rosto, com suas bolas e gozou no meu cabelo, boca olhos, seios enfim, levei um banho de porra...
Continua numa serie de contos.