(Vergonha e tesão 8) Ajudando a professora grávida a dar o cu

Um conto erótico de Valentina Reis
Categoria: Grupal
Contém 2789 palavras
Data: 24/09/2021 22:44:36
Última revisão: 30/08/2023 23:12:03

Estou um tempo sem poder escrever direito, mas prometo que volto com mais frequência pra compartilhar minhas histórias.

Na última vez contei como descobri a história da professora grávida que não aguentava ficar sem bater siririca. Ela tava grávida já há quase 5 meses e o marido dela se recusava a transar com ela. Então o jeito foi dar uma ajudinha de amiga pra ela e, no banho, acabei chupando o cu dela. Ofereci dela transar comigo e com meus namoradinhos. Mas ela disse que não queria. Não sei se era só vergonha, mas de qualquer forma, na noite seguinte eu ia descobrir.

Terminamos o banho e a professora estava um pouco menos envergonhada. Na verdade quem tinha motivo pra estar com vergonha era eu que tinha acabado de ser comida por 4 caras na frente dela, além de ter ficado gozada da cabeça ao pés. Chupar o cu dela foi o de menos.

Nós duas tínhamos ido nuas para o banheiro, então voltamos enroladas na toalha, mas, quando entrei no quarto, já tirei logo a minha. Todo mundo ali já tinha tido acesso até ao meu cu, não tinha porque eu ter esse tipo de cerimônia. Os meninos estavam vestidos e tinham arrumado o quarto todo. Nem parecia que tinha acontecido uma orgia ali a pouco tempo. A professora pareceu ficar envergonhada de novo agora que estava na frente dos meninos e resolveu ir para o box para se vestir. Ela ainda estava com vergonha de ficar nua na frente deles. Resolvi falar para quebrar esse clima de constrangimento.

-Melhor a gente ir dormir. Amanhã a gente pensa melhor sobre o que aconteceu.

Na verdade o que eu tava pensando de fato era sobre como ia ser comida pelos 4 no dia seguinte, independente da professora. Agora que ela sabia de tudo, não tinha mais porque eu ficar me controlando. Na verdade, mesmo não sabendo se ela ia participar, fiquei excitada para transar de novo com ela assistindo. Desde a primeira vez lá parque da cidade em que eu fui flagrada tomando um DP eu já tinha percebido que gostava de ser vista.

Fui arrumar minha roupa para dormir e percebi uma coisa: eu estava ficando quase sem roupas. Nessa mania de me rasgarem toda vez que a gente transava, já tinha perdido dois vestidos, três calcinhas e agora uma camisola e um sutiã. Fora que quando transei no mato com os quatro mais o Elias, tinha perdido um maiô também e na viagem de vinda perdi mais uma calcinha na parada. Precisava prestar atenção nisso para não ficar sem roupa para vestir na volta da viagem. Tínhamos mais 2 noites de viagem e eu só tinha mais duas calcinhas. Resolvi vestir um pijama de camiseta e short sem sutiã e calcinha.

O dia seguinte transcorreu sem muitas novidades, mas eu fiquei ansiosa, porque não sabia exatamente o que aconteceria a noite. Havia meio que um acordo de que eu poderia fazer o que quiser com os meninos e ela poderia se masturbar também. Mas não sabia o que exatamente iria sair disso. Passei o dia excitada, mas de um jeito diferente. Sentia todo meu corpo quente. Não sabia explicar o porquê.

A noite voltamos para o dormitório e a porta do box estava fechada. Bati duas vezes a professora respondeu dizendo que já ia sair. Eu tinha certeza que ela estava se masturbando lá e a gente interrompeu. Ela saiu de lá um tanto desarrumada (o que fez eu ter mais certeza). Ficamos nos olhando um tempo, até que eu resolvi falar:

-Professora, você sabe o que vai acontecer aqui agora né?

Ela respirou fundo

- Sei. vocês sabem o meu segredo e eu sei o de vocês, não tem porque a gente ter qualquer problema. Eu vou sair e volto mais tarde. Não se preocupem que não vou falar nada.

-Mas professora... -eu comecei - e a minha proposta? - Pisquei

Os meninos me olharam meio surpresos e desconfiados.

- Eu não acho que seria uma boa ideia, Valentina. - Ela me respondeu parecendo estar nervosa.

Respirei fundo. Claramente ela queria e estava ainda há pouco batendo siririca com certeza. Não queria fazer nada contra a vontade dela, óbvio, então resolvi:

- Professora, você pode conversar comigo 5 minutos, enquanto os meninos esperam lá fora?

- Err... tu.. tudo bem.

- Saiam! Entrem só se eu chamar.

Eles não pareceram gostar muito mais saíram.

- Professora, você tava se masturbando no banheiro ainda agora, não era?

- Si... sim - ela ficou totalmente vermelha.

- Qual o problema então? São os meninos?

- Eu... eu... eu não sei direito como explicar.

- Se for só comigo, você gostaria?

- Sim... - a resposta saiu como um sussurro e aparentemente sem controle. Não era o que ela ia responder.

Então eu beijei ela. O corpo da professora estava quente igual ao meu. Eu fiquei totalmente molhada na hora, acho que ela também. Demos um beijo longo que fez meu corpo todo ficar arrepiado. Ela beijava muito melhor que qualquer um dos meninos. Comecei a desabotoar o vestido dela. Ela abaixou minha saia e a minha calcinha. Logo ficamos nuas. Começamos a nos beijar e eu senti os mamilos delas eriçados contra os meus. A barriga de grávida roçava em mim. Ainda não queria perder o controle totalmente porque eu tinha um plano.

- Professora. deixa os meninos entrarem... eles não precisam participar se você estiver com vergonha de fazer com eles... - sussurrei.

- Eu não sei se é... - baixei minha mão até o clitóris dela e comecei a massagear - eu não sei se é uma boa ideia - ela arfou.

- Mas eu acho que você quer que eles vejam e está com vergonha de admitir... deslizei meio dedo médio para dentro da buceta dela enquanto mantinha o indicador massageando o clitóris.

- Aaaai... - ela gemeu mais - tá... você me pegou. Sim, eu quero... - ela admitiu, mas parecia ainda com vergonha.

Corri e até a porta e falei:

- Podem entrar, mas não façam nada a não ser que eu mande!

A professora ficou mais vermelha ai e levou a mão pra cobrir os peitos e a buceta. Eles entraram devagar e ficaram boquiabertos. Eu e a professora estávamos totalmente nuas.

- Por hoje vocês podem assistir. Não façam nada por enquanto. - Eles arregalaram os olhos e pareciam ter gostado da ideia, ainda que não estivessem participando. Dava pra ver que todos estavam de pau duro.

Voltei para a professora. Eu adoro ficar nua, mas ela ainda estava na defensiva se cobrindo com as mãos.

- Professora, vamos começar devagar e aí você vai se soltando... - sussurrei no ouvido dela.

Comecei a beijar ela. Meu Deus, o que aquela mulher sabia fazer com a língua só me beijando. Parecia que tinha uma ligação direta entre a minha boca e a minha xota. Cada vez que ela colocava a língua eu sentia minha buceta piscar e ficar mais molhada. Os meninos só conseguiam me deixar descontrolada desse jeito quando eram os quatro de uma vez me comendo.

Devagar ela foi soltando as mãos. Fui no automático: abaixei devagar e ajoelhei para chupar ela. Ela estava muito molhada também. Comecei a passar a língua no clitóris dela e ela começou a massagear os peitos. Fui levando as mão para a bunda dela. Primeiro apertei e em seguida fui procurando o cuzinho da professora. Fiquei chupando ela e massageando a ponta do dedo envolta do cu dela. Ela continuou apertando os peitos apenas com uma mão e levou a outra para trás da minha cabeça e me afundou minha cara na xota dela com violência. Eu adorei. Aumentei o ritmo da língua enquanto, devagar, ia colocando o dedo dentro dela.

- Valentina!... - dessa vez ela não estava reclamando nem censurando. Ela tinha gostado.

Comecei a sentir e buceta dela pulsar na minha língua e o cu em volta do meu dedo. Aproveitei para enfiar o dedo até o final. Ela soltou um gemido que quase era uma grito e apertou minha cabeça ainda mais forte. Não sei quanto tempo ela ficou lá gozando, mas eu já estava quase sem conseguir respirar com a cara enfiada nela até que ela parou.

Levantei e olhei para ela. Ela estava com a cara de que há muito tempo não gozava desse jeito. Transar comigo e com as meninas tinha sido só um aperitivo. Lembrei dos garotos. Olhei para cama onde eles estavam sentados e pareciam em choque. Eu tinha tirado e virgindade de todos eles, provavelmente só tinham visto coisa parecida em pornô. E mesmo assim, naquela encenação e gritaria que não tinha a menor graça.

Olhei para a professora e ela parecia ter recuperado o fôlego. Sussurrei no ouvido dela:

- Professora, dá um desconto pra eles, deixa pelo menos eles baterem uma punheta vendo.

Ela me olhou ainda meio assustada, mas respondeu quase sem voz.

- O... ok....

Fui com os meninos e falei:

- Como você se comportaram, você ganharam um prêmio. A próxima parte vocês podem ficar pelados bater punheta se quiserem. Mas não interfiram em nada que a gente estiver fazendo, hein?

Eles não estavam parecendo gostar muito da ideia, então complementei:

- Se vocês forem bem educados, talvez participem. - E voltei com a professora.

Nem olhei o que os garotos resolveram. Voltei a me beijar com ela. Ela tinha gozado e agora era a minha vez. Ela ainda estava um pouco travada, mas agora tomava algumas iniciativas. Ela me girou e me deixou de costa para ela. Senti e barriga e os peitos roçando em mim. As mãos delas deslizaram rapidamente pros meus peitos. Nem vi quando e como ela começou a massagear meus mamilos. Ela era muito boa naquilo.

Fomos abaixando devagar. Não consigo explicar o que exatamente ela fazia. Parecia magia. Quando percebi eu estava de quatro no chão, com o cu aberto para ela. Ela foi ágil. Já senti logo a língua no meu cu. A primeira vez que ela encostou parecia que um raio tinha passado no meu corpo. Foi uma coisa tão absurda que em dois segundos parecia que eu já ia gozar. Acho que ela percebeu e parou. Agil, 1 segundos depois a lingua dela estava dentro da minha buceta. Mais um segundo, um dedo no meu cu. E no segundo seguinte, dois dedos no meu cu. Minha buceta estava escorrendo de tão molhada que eu estava. Eu nem sabia que conseguia aguentar, me ela enfiou o terceiro dedo. Nessa hora eu gozei. Foi bizarro. Eu desliguei. Um segundo senti o orgasmo arrepiar todo o meu corpo e no seguinte eu estava no chão me tremendo. Levei algum tempo pra recuperar o fôlego. Levantei e ainda estava com a visão meio turva.

Olhei os garotos. O quatro estavam pelados e parados com o pau na mão. Mas acho que tinha sido tão surpreendente que eles nem tinham batido punheta.

Eu ainda estava toda molhada. Tinha acabado de gozar, mas queria mais. A ansiedade que eu tinha passado o dia inteiro ainda não tinha acabado e agora queria um pouco do que eu já fazia sempre.

- Professora, agora queria fazer um pouco com os meninos. Eu realmente não me incomodo se você olhar.

- Valentina... - a professora me olhou, mas parecia que ela ainda não sabia o que dizer - eu... eu pensei naquilo que você falou. Eu queria tentar...

- Tentar... - agora eu quem olhei arregalada pra ela.

- Fazer.... por trás.

Se eu estava excitada antes, quando ela disse isso fiquei em dobro. Entendi que queria muito ver aquilo.

- Tudo bem professora - soltei um riso malicioso.

Fui com os meninos.

- Viu? Vou cumpri minha promessa e vocês vão poder participar. Só que vai ser um pouco diferente. Raí, a professora quer fazer anal. Mas vai com calma com ela. - Não queria falar que a professora era virgem atrás para ele não fica se achando - ela não aguenta o mesmo ritmo que eu faço com vocês.

Raí ainda estava de boca aberta. Eles estavam meio travados de se aproximar, então peguei a garrafa de lubrificante e fui no chão com a professora. Comecei a beijar e foi minha vez de botar ela de 4. Não resisti e lambi mais um pouco o cu dela, antes de começar a passar lubrificante. Os meninos se aproximaram para a olhar. Ela estava claramente com vergonha, mas também estava adorando. Coloquei o dedo lubrificado dentro do rabo da professora e em seguida, puxei o Raí e comecei a chupar ele. Fiz ele ajoelhar e comecei a encaixar o pau dele no cu da professora. Ele foi enterrando bem devagar e eu fiquei olhando desejando que fosse em mim (mas daqui a pouco eu já ia tomar igual). A professora pareceu um pouco incomodada no início, mas ele colocou bem devagar até ficar no talo. Pedi parar e perguntei para professora se estava tudo bem.

- Está.... mas eu preciso que seja devagar.

O Raí entendeu e começou e enrabar a professora bem devagar. De quatro os peitos delas balançando, junto da barriga estavam perfeitos. Deu pra ver que eles se entenderam muito bem. Então era minha vez. Virei para o Edu, Paulo e Lucas. Os três ainda estavam olhando de pau duro. Puxei um dos três e comecei a chupar. Não queria ficar muito naquilo pq queria outra coisa, então peguei logo o lubrificante e comecei a passar no meu cu. Mas na hora mudei de ideia. Fiquei chupando o Edu e disse para os outros dois me comerem:

- Quero tentar de novo, mas agora sóbria. Coloquem juntos na minha buceta.

Eles não pensaram duas vezes. Subimos os 4 numa das camas. Lucas foi para baixo de mim e já meteu o pau. Continuei chupando o Edu, enquanto o Paulo começou a forçar minha buceta pra entrar tb. Comecei a sentir a entrada esticar. Não tinha parado pra pensar qual seria a sensação, pq da outra vez eu tinha feito bêbada. Era chocante: tinha mais um pau entrando em mim. Comecei a me sentir mais aberta que nunca e gemi só com ele metendo. Com os dois dentro de mim tive uma sensação completamente diferente até que do DP com anal. Nem tive tempo de pensar e eles começaram bom bombar.

Eu estava na cama levando um DP Vaginal enquanto chupava o Edu e a professora no chão tomando no cu com o Raí. Era muito excitante tudo aquilo. Era muito errado ser comida por três ao mesmo tempo e olhar a professora na cama do lado dando o cu. Nossos gemidos estavam quase sincronizados. A cada bombada sentia meu corpo ceder e relaxar mais. Soltei todo peso do meu corpo em cima do Lucas, enquanto sentia o Paulo roçando na minha bunda e o Edu enterrando o pau fundo na minha boca. Olhei para o lado novamente, a professora tinha deitado de bruços e agora o Raí estava deitado por cima dela enquanto enrabava.

Comecei a gemer mais alto. Estava com a visão turva. Ouvi a professora falar:

- Raí, pode colocar mais rápido e com mais força.

Olhei para o lado e agora o Raí estava metendo nela do jeito que fazia em mim. Será que tinha sido assim quando ela tinha me visto dar pros 4 juntos?

Parei de pensar pq senti o Paulo tirando o pau da minha buceta. Já ia reclamar quando, de repente, ele enfiou até o final com força no cu. Ainda bem que passei lubrificante senão não ia nem conseguir sentar no dia seguinte (como já tinha acontecido antes). Deixei de gemer e passei a gritar. A professora estava descontrolada tb:

- Raí, pode terminar no meu traseiro, não tem problema.

Olhei para o lado e Raí estava enchendo o cu da professora de leite. Ouvi a professora gozando e comecei gozar tb. Eu não devia ter feito isso, desconcentrei de Edu bem na hora que ele gozou. O primeiro jato foi logo na minha cara. Mas em seguida ele colocou o pau e encheu minha boca de porra. Consegui engolir enquanto sentia Paulo e Lucas metendo cada vez mais forte em mim. Com a boca livre gemi como nunca antes. Não conseguia fechar a boca e sentia a porra do primeiro jato de Edu escorrendo nos meus lábios. Senti finalmente Paulo e Lucas tirarem o pau de mim enquanto sentia porra escorrendo do meu cu e da minha buceta. Ainda estava gozando. Olhei para o lado e a professora estava com a bunda melada de porra pra cima.

Fechei os olhos e esperei o orgasmo acabar.

Quando acabei olhei a cena. A professora estava deitada na cama com o Raí, passando o dedo no cu melado de porra. Eu estava na outra cama com a cara esporrada, escorrendo esperma do cu e da buceta, com Paulo e Lucas deitados comigo na cama e o Edu em pé do lado.

É isso. Em breve volto para contar como foi o final de viagem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 45 estrelas.
Incentive Valentina Reis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa série de contos é sem dúvidas a melhor de do site. Ansioso para as próximas partes

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são fabulosos Valentina... Mal posso esperar pelo próximo...

0 0
Este comentário não está disponível