Olá novamente, para quem não se lembra, eu sou a Letícia, aquela garota que dormiu uma noite com o próprio pai e fez sexo com ele. Passado algumas semanas, comecei a sentir enjoo, tontura e um pouco de enxaqueca. Fiquei com medo, porque não tomava remédio e meu pai não usou camisinha. Finalmente resolvi fazer o teste de gravidez, aquele mesmo de farmácia. Fiquei apreensiva, esperei minha mãe ir pro trabalho e fazer escondida. Cheguei em casa, eu tremia de tanto medo, que quase não consegui fazer o teste. Depois de quase uma hora relutando, tomei coragem e fiz, e realmente ESTOU GRÁVIDA!!!!!!
Eu chorei muito dentro daquele quarto, eu tinha toda uma vida pela frente, agora estou grávida, mas. a questão é que estou grávida do meu próprio pai!!!
Desesperada sem saber o que fazer, não sabia nem como contar pra ele, de como iria reagir, mas o grande problema era a minha mãe. Isso seria um escândalo em nossa família.
Liguei aos prantos pro meu pai, ele ficou em choque quando dei a notícia, mas estava preocupado comigo, muito atencioso e sempre tinha uma palavra amiga. Meu pai é o meu porto seguro, o meu maior exemplo, soube me acalmar em poucos minutos. No sábado ele iria nos visitar, fiquei muito feliz em saber, me deixando mais tranquila, e não via a hora de poder revê-lo novamente. Finalmente o dia chegou, era a escala da minha mãe, estava sozinha em casa esperando por ele. Por volta das 10:00 meu pai chega, eu não aguentava de ansiedade, pulei no ucolo dele, dei-lhe um abraço bem apertado. Com uma troca de olhares, o beijei calorosamente, queria matar a saudade, então fomos para o meu quarto.
Aquele lugar seria testemunha dos nossos momentos mais eróticos. Meu pai tirou toda a minha roupa, me beijando dos pés a cabeça, tocando cada parte do meu corpo, chegando a minha buceta, me chupando todinha. Eu gemi como uma cachorra, dava uns gritos tão alto que fiquei com medo que os vizinhos ouvissem, mas foda-se, eu gozei tanto quanto a primeira vez, ao ponto de sair lágrimas dos meus olhos. Não é porque ele é meu pai, mas é um homem lindo, pelado então, com aquele enorme mastro, duro como um poste, apontando pra mim. Era a vez dele ser chupado, me ensinou muito bem como fazer um homem chegar aos delírio, com aquele cacete na minha boca, olhei nos olhos dele, parecia que iria me devorar, como se eu fosse uma puta. Me colocou de bunda pra cima, me deu vários tapas, estava sendo castigada por ser uma vadia. As vezes dava com tanta força que tava doendo, mas eu merecia. Meu pai deitou por cima de mim, beijando meu pescoço, me espetando com aquele caralho, me abri toda, até que encaixou. Dei um grito tão alto que meu pai pegou a minha calcinha e tampou a minha boca, me segurou pela cintura e transamos igual cachorro. ??????
Ali eu perdi totalmente a noção, com meu pai dentro de mim, eu comecei a revelar um lado que nem eu mesma conhecia. Agora eu não era somente a sua filha, era sua puta, sua mulher. Estávamos nos acasalando, como homem e mulher temos a necessidades de nos reproduzir, tínhamos perdido totalmente o pudor. Eu queria mais, aproveitar cada momento com o homem da minha vida, com ele sentado na cama, sentei por cima dele e comecei a cavalgar. Meu pai ficou surpreso, nunca tinha me visto assim, sempre fui muito tímida, e agora eu estava no comando. Eu subia e descia naquela rola, ao ponto de tremer a minha cama. Com aquelas mãos fortes, meu pai me apertava, me segurando pela minha bunda, chupando os meios seios enquanto batia em sua cara.
Me virou pra ele e ficamos na posição papai e mamãe, ele me olhava nos olhos como um lobo comendo uma ovelha, metia com tanta força que parecia que aquele homem queria entrar totalmente dentro de mim. Não demorou muito pra gozar e preencheu totalmente o meu útero. E sem amolecer aquele cacete que continuava duro, nos beijamos por alguns minutos. Meu parecia insaciável, e continuava a meter em mim, enquanto escorria sêmen da minha buceta. Eu não conseguia dizer uma palavra, apenas era comida por aquele homem, eu vou desabafar, estava apaixonada pelo meu próprio pai. Ele foi o homem que tirou a minha virgindade e eu estava grávida dele, nunca vivi isso com um homem, então criei esse sentimento por ele.
Na hora que ele iria gozar, tirou de dentro, me pegou pela cabeça, apontou o pênis ereto pra mim, só deu tempo de abrir a boca e encheu a minha cara de porra. Era tanto leite que escorria pelos meus peitos, sujou até a minha cama. Tirei todo aquele pano e coloquei pra lavar, imagina se a minha mãe encontra tudo sujo com o esperma do meu pai. Quando me olhei no espelho não me reconheci, eu totalmente pelada, vermelha de tanto apanhar, descabelada e suja de porra. Nos recompomos e deitamos novamente, com os nossos corpos nus, tocando um ao outro. Conversamos
Sobre toda aquela situação, sobre a gravidez e decidimos o nosso futuro.