É o meu primeiro conto aqui, espero que gostem! Como é meu primeiro conto, ficaria extremamente agradecida com comentários e críticas construtivas para que possa melhorar a minha escrita. Essa história pode conter temas sensíveis, verifique as tags da história antes de continuar a leitura! A trama é fictícia.
***Estávamos num momento... difícil. Os pais de Lucas não eram tão conservadores e controladores como os meus e nos deixaram sozinhos em casa. Nossos beijos, então, se tornaram mais quentes e apaixonados. Ele deslizava o corpo dele por cima do meu, me pressionando contra o acolchoado do sofá, subindo uma das mãos por minha coxa. Soltei um suspiro de prazer quando ele apertou um dos meus seios, mas o afastei quando seus dedos tocaram a minha calcinha:
- Ahn, amor, precisamos parar agora!
- Mas Gabriela, já estamos praticamente casados e aqui sozinhos... Não dá!
- Eu não me guardei esses anos todos para queimar a largada, amor... Você também me deixou louca de tesão, espere mais duas semanas e eu serei toda sua!
- Só um boquete, amor? Boquete não tira virgindade...
Dei um tapinha no ombro dele, me ajeitando no sofá, voltando a ficar sentada:
- Safado! Não... você sabe que é pecado, isso também conta. É difícil para mim também! Mas prometo que vou compensar depois de estarmos unidos, amor..
- Cacete, Gabi, minhas bolas vão explodir desse jeito
- Deixa de ser dramático, garoto
Ri e ele voltou a me agarrar, beijando o meu pescoço. Aaah, eu queria ter aquele homem só para mim de qualquer maneira! Já estávamos namorando há 4 anos, desde a nossa adolescência, um dos casais de jovens mais antigos da igreja. Eu me considerava muito sortuda, pois além de ele ser incrível como pessoa, era um dos meninos mais bonitos que conhecia. Mais alto que eu, musculoso sem se deformar, pele lisa, cabelos lisos e castanho escuros, maxilar bem definido, ombros largos... eu ficava molhada só de imaginar aquele homem me possuindo.
Apesar disso, me mantinha fiel ao meu desejo de escolher esperar o casamento para entregar o meu corpo a ele. Nós éramos evangélicos praticantes, eu cresci numa família até mais conservadora do que a maioria das outras famílias da igreja porque meu pai mantinha um cargo importante na congregação, enfim, aquele objetivo, apesar de muito difícil, era caro a mim.
Nem de longe aquela era a minha primeira recusa as investidas de Lucas, houveram muitas outras, até mais quentes e devo confessar que cedia as vezes, não a ponto de transar com ele, mas já tínhamos tido conversas bem picantes, trocado nudes, já havia deixado ele tocar meu corpo e segurado o seu pau numa vez, não a ponto de fazê-lo gozar ou deixar que ele me masturbasse, mas eram toques muito excitantes mesmo.
Além de tudo isso, não estava em sua casa à toa ou só para namora-lo, tínhamos que resolver muitos pepinos referentes ao casamento que ainda estavam me atormentando. Como se não bastasse o estresse que um evento como aquele é capaz de gerar, havia perdido meu celular, ou sido furtada, não sabia dizer, e com ele se foram contatos importantes, combinados de conversas, precisava reestabelecer isso o mais rápido possível e ainda não tinha comprado um novo, então usei o celular dele, assim nossos contratados podiam resolver as coisas com ele naquele meio tempo.
Também esperava usar não só o telefone dele, como ele por inteiro para gerar algum conteúdo para o meu instagram. Não era uma grande influenciadora digital, bem longe disso, mas tinha alguns seguidores, o suficiente para conseguir alguns poucos mimos para o meu casamento, o que já me deixava muito feliz. Esses mimos não vinham totalmente de graça, precisava fazer um agrado em postagens e stories, o jeito era gravar tudo juntinho dele, não dava para reclamar muito disso.
Infelizmente o esforço de deixar Lucas em contato direto com os contratados não teve muita serventia, ele não sabia responder dúvida alguma, muito menos queria tomar qualquer decisão por ele mesmo. Ele sabia que aquele era o meu momento e tomava muito cuidado para não fazer nada que estragasse. Naquela reta final, algumas coisas estavam bem atrasadas e passava certo estresse para resolver. A minha sorte foi ter ajuda de Bianca e Eduarda, duas das minhas melhores amigas, muito mais desenroladas do que eu. Bianca também era evangélica e me ajudou muito nos problemas que envolviam toda a festividade religiosa e Eduarda era minha amiga da faculdade, me ajudou muito em tudo relacionado ao cartório e algumas logísticas.
Apesar de serem de universos diferentes e de terem personalidades e visões de mundo bem distintas, aquelas duas se deram muito bem desde o início e viramos um trio inseparável. Eduarda as vezes até ia a nossa igreja para nos fazer companhia e prestigiar nossos eventos religiosos, embora não acreditasse em nossa fé.
Já com celular e chip novos, um incidente bem desagradável passou a acontecer. Faltavam 7 dias para o casamento quando recebi um SMS, dizendo:
“Estou louco para sentir essa boca engolindo todo o meu pau”
Inicialmente pensei que era o Lucas tentando me provocar, mas o número remetente não era dele e quando perguntei se ele tinha me enviado alguma mensagem de outro número, ele negou. Cheguei a desabafar sobre isso com Bianca, visto que ela manjava de direito, ela me aconselhou:
- Só bloqueia o número desse babaca, amiga. Você está com um número novo, talvez seja isso, deve ter sido o número de alguém recentemente.
- Verdade, mas foi de muito mal gosto, talvez ele melhore depois de ler umas verdades
- Amiga... você realmente acha que isso resolveria? Além disso, você não sabe com quem está lidando, melhor deixar isso quieto e seguir a vida.
Segui o conselho dela e bloqueei o número, mas na véspera do casamento, recebi outra mensagem esquisita como aquela, de outro número que não conhecia:
“O seu casamento vai para o buraco, farei questão de garantir isso. ”
Aquela mensagem na véspera do meu casamento me pegou de um jeito inexplicável, chorei mostrando a mensagem para as minhas amigas, mas elas logo trataram de me consolar:
- Amiga, amanhã é o seu dia, não vamos deixar nada atrapalhar. Sabe o que vamos fazer? Vamos ter um belo dia no spa, você vai ficar ainda mais linda do que é e vai realizar o seu sonho de se casar. É exatamente isso que vai acontecer, não ocupe sua cabeça com esse ou essa babaca. – Disse Eduarda
- Verdade, Gabi, confia em Deus. Nada acontece sem a permissão Dele, você não precisa temer a nada. Seu casamento será muito abençoado, tenho fé nisso.
- Além disse, é uma pessoa covarde, usando número falso porque não tem coragem de te encarar no olho, amiga. Trate de bloquear esse número também, se isso continuar, vamos tomar as providências legais.
- Ai...isso me deixou abalada. Obrigada, meninas.... Por que essa maldita pessoa quer estragar meu dia, hein?
- Não podemos saber, mas sei que faremos tudo para te ver feliz, Gabi. E não se esqueça de jogar o buque para mim!
Disse Bianca, rindo e me fazendo cócegas. Juntas, esvaziamos um pote de sorvete e passamos a noite na casa de Eduarda, que além de nos receber, também compartilhou segredos e vivências valiosas, afim de apimentar a minha futura lua de mel, visto que ela era a pessoa experiente entre nós.
Apesar de não ter engolido bem aquela história, segui novamente o bom conselho das minhas amigas e passamos o dia juntas, nos aprontando para o casamento. Eu estava tão nervosa e ansiosa com a cerimônia a minha cabeça logo se esqueceu de qualquer coisa que não estivesse ligada a isso. Já era fim da tarde quando terminei o meu cabelo, maquiagem e provei o vestido, já com todos os seus ajustes:
- Gabrielaaa, não posso deixar você casar, vamos fugir e viver um amor lésbico – Brincou Eduarda quando me viu. Na verdade, ela mesma estava deslumbrante em seu vestido de madrinha que destacava seu corpo com curvas ainda mais sinuosas que o meu, ela tinha o cabelo castanho na altura do ombro e fez um penteado lindo, sua pele clara tinha uma maquiagem suave que me fez pensar por um segundo em sua proposta:
- Não me chama que eu vou – Respondi, rindo divertida.
- Você está mesmo linda, Gabi, nossa. Deus foi muito bom com você – Comentou Bianca, me virando para o espelho. Ela mesma, assim como Eduarda, estava estonteante. Bianca era uma morena jambo linda, com cabelos encaracolados e volumosos, lábios grossos e um olhar muito penetrante. Apesar do vestido mais comportado, sua bunda bem empinada ficava em evidência, até brinquei:
- Se você sair desse casamento sem uns 5 pretendentes eu vou ficar decepcionada contigo, Bia.
Bianca me virou para o grande espelho do quarto onde estávamos, onde pude me ver com completude. Além de amar estar sendo paparicada pelas minhas amigas, me surpreendi com a minha imagem no espelho, me achando realmente linda, mesmo que minha autoestima nem fosse das maiores.
Meus cabelos eram loiros e longos, mas estavam trançados e presos num coque lateral, um arco ainda ajudava a manter a minha franja lateral longe do meu rosto e dava sustentação ao véu que usava. Com o cabelo preso, era possível ver todos os detalhes do lindo vestido que eu usava, o mais lindo que jamais tinha visto. Um decote em minhas costas era meu toque de ousadia, nada muito escandaloso. Minha maquiagem realçava meus lábios e meus olhos azuis, sem diminuir a feição angelical e delicada que eu costumava ter. Certamente Lucas iria se apaixonar por mim de novo assim que colocasse os olhos em mim.
Aproveitando o pôr do Sol do fim da tarde, tirei muitas fotos na sacada do SPA junto de Bianca e Eduarda. Meus pais também foram me ver e se emocionaram comigo vestida de noiva, também tirei muitas fotos com eles.
Não iria casar na igreja onde congregava, iria casar na cidade vizinha, em um templo muito maior que tinha um salão de festas acoplado, o que deixava tudo muito mais prático. Cheguei a igreja cedo, não queria ser aquela noiva que atrasa, estava farta de atrasos envolvendo o meu casamento. Me dirigi para uma sala nos fundos da igreja, num corredor lateral, onde ficaria até ser chamada, a salvo do olhar do meu marido. Queria que ele me visse apenas quando entrasse na igreja.
Sentia borboletas no meu estômago se agitarem com a proximidade do evento, faltava muito pouco para começar. Mordi meu lábio quando ouvi a cerimônia começar, Bianca e Eduarda me mantinham atualizada de tudo. Foi aí que parte de mim morreu. Meu telefone notificou mais mensagens vindas de um número desconhecido, corri para verificar, preocupada, e quase tive um treco.
Primeiro apareciam alguns dos nudes que havia trocado com Lucas, nudes que davam para ver bem o meu rosto. Em seguida, prints de conversas que eu nunca tive com outros homens falando sacanagens baixíssimas, conversas claramente falsificadas, mas quem quer que estivesse fazendo aquilo havia tomado o cuidado de emular o jeito com que eu me expressava, os emogis e figurinhas que eu usava...
Senti meu coração disparar e minha cabeça ficar tonta. No final da mensagem dizia:
“Estou no escritório da igreja, mais ao fundo. Venha aqui agora, sozinha, ou essas fotos e prints serão exibidos no telão da igreja. Você tem 3 minutos. ”
Senti meu estômago revirar com o que lia, minhas pernas ficarem bambas. Não podia acreditar no que estava lendo e vendo. Apressada, caminhei naquela direção o mais rápido que pude, sentia meus olhos se encherem de lágrimas. Aquilo simplesmente não podia estar acontecendo.
Quando entrei no escritório da igreja, meu desespero começava a se transformar numa raiva profunda, não deixaria ninguém estragar aquele momento para mim. Abri a porta com fúria e me assustei quando vi um homem mascarado à minha espera. Ele me puxou para ele e trancou a porta atrás de mim, rindo cheio de malícia:
- Se atrasou alguns segundos. Sorte que não sou alguém tão amargo assim, não mais...
- Seu filho da puta! Por que está fazendo isso comigo? Essas fotos eu enviei para o meu noivo, essas conversas são todas inventadas, quando Lucas souber disso ele vai quebrar a sua cara em mil pedaços!
Ouvindo a minha explosão, o homem riu ainda mais e se apoio na mesa do cômodo, fazendo um sinal negativo com a cabeça:
- Não, não. Você perdeu o seu celular, Gabriela... e essas imagens foram todas tiradas de lá.
- Seu desgraçado...
Avancei em cima dele com as minhas unhas num surto de raiva, mas ele segurou minhas mãos com relativa facilidade, me obrigando a encarar o seu olhar:
- Essa cerimônia vai para o ralo, seu noivado vai para o ralo, sua influência e reputação irão todas pelo ralo. Seus pais nunca irão te perdoar por essa vergonha. Você não tem como provar que esses prints não são verdadeiros e mesmo que consiga conversar um ou outro, será tarde demais... não acha?
Meu coração sangrou, cada palavra e ameaça que ele dizia eram como facadas no meu peito. Doía fisicamente. Fechei a cara, tentando não chorar e borrar a minha maquiagem inteira:
- Por que está fazendo isso comigo? Por favor... eu nem lhe conheço...
O homem parecia se divertir com o meu desespero e tirou o meu antigo celular do bolso de seu terno, dizendo:
- Eu estou fazendo isso porque eu posso. Eu te avisei, Gabriela... posso devolver o seu celular com todas essas fotos e pseudo conversas e garantir que não tenho cópias delas. Você pode voltar para o seu casamento como se nada tivesse acontecido e viver o seu sonho... basta você se ajoelhar aqui, agora, e chupar o meu pau como uma bezerrinha.
Aquilo era demais para mim, sentia as minhas lágrimas escorrerem lentamente por minha bochecha, incapaz de encara-lo. Meu coração parecia querer saltar da minha boca, tentava pensar com urgência numa forma de acabar com aquilo. Eu não podia confiar nele, quem me garantiria que ele não tinha cópias daquilo? Que ele sequer honraria o acordo e não tentaria estragar meu casamento mais do que já tinha estragado? Por outro lado, tendo meu telefone de volta, talvez fosse possível provar que tudo aquilo era mentira caso ele viesse a me perturbar. Tentava pensar em outras opções quando ele diz:
- 30 segundos para se decidir. Um toque e as imagens começarão a ser exibidas.
- Está bem! Me dê o telefone...
Digo, estendendo a minha mão, tentando segurar a onda para não chorar ainda mais. Ele nega com a cabeça e coloca o telefone sobre a mesa atrás dele, longe do meu alcance, dizendo:
- Irei te entregar assim que tiver cumprido a sua parte. Não tente nada muito diferente disso, odiaria ter que usar a violência antes de acabar com tudo.
Ele tinha um jeito autoritário e confiante que me fazia odiá-lo ainda mais.
- 5 segundos.
Levantando a saia de meu vestido com certa pressa, me prostrei de joelhos na frente daquele homem, olhando-o com os olhos vermelhos de raiva.
- Muito bem.... Pode abrir a minha calça agora.
Assim eu fiz, com as mãos tremendo de nervoso, fazendo com que aquele pau já bem duro saltasse pela braguilha da calça. Me surpreendi com o tamanho e quentura, ele estava duro como uma pedra:
- Agora pode passar essa língua por todo o meu pau, olhando para mim.
Com desgosto, obedeci, aliviada pelo odor e gosto não serem tão ruins quanto eu imaginava. Passei a minha língua por toda extensão daquele pau, mas não consegui encara-lo enquanto fazia isso, a vergonha me consumia.
- Isso... agora me chupa, sua puta.
Deixei que aquele pau deslizasse para dentro da minha boca e chupei, fazendo alguns poucos movimentos com a minha cabeça. Com uma das mãos eu o masturbava. Apesar de nunca ter feito aquilo, conhecia a teoria, meus movimentos só eram um pouco desajeitados. Sinto ele segurar o meu cabelo com cuidado, parecia não querer desmanchar o penteado, pois não o agarrou com força, apenas passou a conduzir meus movimentos, fazendo com ele entrasse mais fundo na minha boca.
Senti o pau dele bater em minha goela e engasguei, dando uma ânsia de vomito. Ele tirou o pau da minha boca e bateu contra meus lábios enquanto eu choramingava:
- Já chega, por favor... eu quase vomitei, você vai estragar tudo de qualquer maneira...
- Cala a boquinha e volta a chupar. Você tem mais duas escolhas, pode receber a minha porra em sua boquinha e engolir cada gota ou pode me deixar gozar nessa carinha de boqueteira. Você escolhe.
Ele voltou a me fazer chupar o pau dele, fazendo movimentos de vai e vem na minha boca e me mandando sugar e usar a minha língua. Tentava pensar em suas palavras sentindo a minha baba escorrer pelo meu queixo, ele tinha que acabar com aquilo rápido, a cerimônia já tinha começado, então fiz do jeitinho que ele pedia, apertando meus lábios, sugando, massageando suas bolas com meus dedos... A maior parte de mim queria apenas desaparecer dali, mas outra parte queria arrancar aquele pênis com os dentes, o que faria então? Seria presa no dia do meu casamento? Ele plantaria mais aquele monte de mentiras sobre mim de qualquer jeito? Outra parte de mim estava estranhamente excitada com aquele ato, era a primeira vez que fazia algo como aquilo e o jeito dele de mandar mexia de alguma forma com meu instinto, embora estivesse sentindo sobretudo um desgosto profundo.
Ele geme mais alto antes de encher a minha boca com o seu gozo. Era demais para me conter, engulo a maior parte, mas acabei me engasgando e sujando a lateral da minha boca. No chão estava e no chão eu permaneci enquanto ele jogava o meu antigo celular sobre mim e saia pela porta como se nada tivesse acontecido, dizendo apenas:
- Boa menina.
Demorei alguns minutos para consegui me recuperar, lembrando-me que precisava agir. Corri para o banheiro mais próximo e constatei que minha maquiagem e penteado não estavam completamente arruinados. Limpei meu queixo e meus lábios e lavei a boca com água para tirar aquele gosto terrível quando ouço meu pai bater na porta do banheiro:
- Filha? Somos nós, a sua entrada é agora. Não te encontrei na salinha, vamos, está atrasada.
- Estou indo, pai...
Respondi choramingando, tentando dar um jeito no estrago que minhas lágrimas fizeram. Não deu para consertar completamente, mas ainda estava deslumbrante:
- O que houve, Gabi? Estava chorando?
- Lágrimas de felicidade, pai... Não se preocupe.
Menti, apertando o celular antigo em minha mão, sentindo minhas pernas ainda um tanto bandas. Dando o braço ao meu pai, segui em direção a porta da igreja, vendo que Lucas me esperava no altar. Tentava voltar a me emocionar tanto quanto antes e voltei a chorar quando a música que eu pedi voltou a tocar. Aquela cerimônia era um misto de picos de emoção, infelizmente nem todas eram emoções positivas. E tampouco encerrariam meus picos de emoções, ainda havia muito por vir.
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