No domingo, após meu aniversário no sábado. me levantei disposta e tomei um banho delicioso curtindo meu corpo e minha nova idade. Aos 34 anos eu estava melhor do que estive em toda minha vida, sentimental e fisicamente. Eu estava resolvida pelo fato de ter meu filho como meu homem e se ele não quisesse, nada me separaria dele. Apesar das insistências de amigas professoras, meu interesse por outros homens era zero. Mas quando cheguei para tomar café com Giuliano que me esperava eu teria uma grande prova da solidez de nossa relação.
Durante o café mesmo Giuliano quis saber qual era o meu desejo e mesmo com o coração acelerado e batendo forte eu teria que tentar. Como mulher eu não queria que ele aceitasse, mas como sua mãe era uma esperança de que ele se desinibisse com as garotas. E eu ia tentar.
– Mãe, acho que agora você tem que me falar seu desejo. Por que você está evitando? Parece estar com medo.
– É isso mesmo filho. Estou com receio, pois estou dividida com meu desejo. Parte de mim quer e parte não quer.
– Então vamos resolver isso logo mãe. Me fala.
– Você promete não brigar comigo, nem me deixar falando sozinha, perguntei aflita.
– Prometo mãe.
– Então ouça até o fim o que tenho para falar. De princípio você pode se chocar, mas depois você vai entender.
– Quanta enrolação mãe. Fala logo, falou quase irritado.
Peguei um fôlego dando uma respiração profunda e comecei.
– Bom Giuliano, não tem como falar de outra forma. Meu desejo é que você passe uma noite com uma garota e faça tudo o que fazemos.
Seus olhos se abriram e sua cara parecia de alguém horrorizado.
– O que mãe?
– Isso mesmo que você ouviu Giuliano. Agora que você já tem experiência comigo, quero que você faça com outra garota para resolver seu problema de timidez. Muito da timidez é por insegurança e foi por isso que você me pediu que te ensinasse. Agora você sabe tudo e quero ver seu problema resolvido.
Ainda em choque.
– Mas mãe. Eu não quero outra garota. Só quero você.
– E você já me tem Giuliano e vai continuar tendo depois. É só para resolver seu problema, eu tentava me justificar.
– E você não se importa que eu vá com outra garota, mãe? Eu nunca permitiria você com outro sem você terminar comigo antes.
– É claro que eu me importo Giuliano e vou ter muito ciúme. Por isso, disse que estava dividida. Meu lado mulher não quer, mas meu lado mãe quer te ver sem mais inibições com mulheres.
Então bravo, ele começou a fazer ameaças.
– E se eu gostar dela e não quiser mais você mãe? Tudo bem?
– Tudo bem não vai estar e vou sofrer muito, mas o meu lado mãe vai entender e aceitar.
– Não acredito que você esteja fazendo isso mãe. Eu sou muito novo e tenho muito tempo para resolver essa minha timidez. Não precisa ser agora que estamos tão bem.
Ele tinha razão, mas se eu não aproveitasse aquele meu desejo, jamais teria outra oportunidade igual. Então dei uma desculpa pensada na hora.
– Giuliano. A única pendência que falta resolvermos para que eu fique totalmente segura de estar com você é saber se no momento que você tiver algo com outra mulher, você ainda vai preferir ficar comigo. E se preferir, então como mãe vou me convencer e ficar mais tranquila por saber que não sou eu a responsável por te afastar de outras mulheres.
– Mas você não é a responsável mãe. Eu que quero ficar com você.
– Sem você ter uma experiência com outra mulher nunca vou ter certeza disso Giuliano. Além de você resolver sua timidez, vou ter a certeza que sou o que você quer.
Foi um jogo baixo, mas pareceu ser o único jeito de convence-lo. Tinha verdades no que falei, pois sem nunca ter conhecido outra mulher, como Giuliano poderia ter certeza que era a mim que preferia? E começou a funcionar o que falei.
– Mãe, se eu aceitasse, eu nem tenho nenhuma garota que estou interessado, falou tentando evitar.
– Não se preocupe Giuliano. Tenho em mente uma garota ideal.
– Mãeeeeeeeeeeeee.
– Sim Giuliano. Não deixaria que fosse com qualquer uma.
– Então me explica isso mãe.
– Giuliano, você sabe que sempre aconselhei os alunos. Te contei isso. E tinha uma garota, aluna minha até o ano passado, que tem um problema similar ao seu e me confidenciou em algum momento que queria arrumar alguém especial para perder a virgindade.
– Por que mãe? Qual o problema dela?
– Ela tem uma irmã que sofreu abuso do namorado e ele colocou as fotos na internet. Foi um escândalo e ela passou a não confiar mais em garotos. O namorado da irmã dela era da mesma escola e mesmo assim, ela não conhecia quem ele realmente era.
– Mas se ela não confia nos homens?
– Essa era uma de nossas conversas. As amigas ficavam a pressionando para que namorasse e perdesse a virgindade sem saber do problema dela e ela sofria muito na escola e vinha conversar comigo. E em uma dessas conversas ela me disse que gostaria de perder a virgindade com um homem bom e de confiança. E como ela ainda mantém contato comigo, você é o ideal para ela e ela para você. Só preciso fazer vocês se encontrarem aqui em casa uma tarde.
Mesmo sem interesse ele estava curioso e eu tinha uma carta na manga e deixaria para o final. No entanto ele ia colocando obstáculos.
– Ela é maior de idade mãe?
– Sim, ela já completou 18 anos. Eu nunca iria sugerir se ela não fosse maior de idade.
– Mãe, mas se ela é virgem, sou muito grande para uma garota assim ter a primeira vez.
– Esse é um problema Giuliano, mas com a mesma calma que você tem comigo ela vai conseguir e até gostar. Não tem como não gostar, falei sorrindo.
– E se depois ela quiser continuar mãe? Como vou resolver? Não quero uma garota no meu pé dizendo que tirei a virgindade dela e que precisamos continuar a nos ver.
– Nem sei se ela vai aceitar Giuliano, mas se ela aceitar vou falar que esse vai ser um encontro único para vocês resolverem junto o problema que cada um tem. Só se você quiser continuar depois, aí você continua.
– E você aceitaria na boa eu namorar ela e você ao mesmo tempo?
– Na boa não, né Giuliano. Te falei que como mulher eu não quero. Mas não posso atrapalhar seu futuro se você quiser outra coisa.
Sem mais argumentos para tentar evitar ele tentou uma última estratégia.
– Mãe, tenho mesmo que fazer isso? Por mim não quero, mas como você atendeu meu desejo, vou cumprir minha palavra.
– Me desculpe Giuliano. Esse é meu desejo. E para você ficar mais animadinho, tem algo sobre a garota que ainda não tem falei, mas que foi uns dos motivos que a escolhi.
– E o que é mãe, perguntou sem ânimo.
– É que ela é ruiva e se parece bastante comigo, apesar de ser mais nova.
E com um olhar surpreso, mas agora interessado.
– Ela é linda como você mãe?
– Ela é muito mais bonita do que eu Giuliano. E bem mais nova.
– Então está bem mãe. Vou aceitar e ver se ela é mesmo tudo isso. Mas fique sabendo que mesmo você falando isso dela, por mim eu não quero, e estou sendo obrigado.
Eu sabia que o fato dela ser ruiva como eu facilitaria que Giuliano aceitasse e por isso deixei essa informação por último.
– Me desculpe filho. É para seu bem. Então vou marcar com ela para conversarmos em algum lugar. Se ela aceitar, marco uma tarde aqui em casa para vocês.
Então marquei com Carol e quando nos encontramos, depois de colocar nossa conversa em dia, entrei no assunto e perguntei se ela ainda queria alguém especial para sua primeira vez.
– Carol, você ainda procura aquela pessoa especial?
– Sim professora Luana. Como não confio nos homens fica difícil achar alguém como eu gostaria.
– Carol, em primeiro lugar me chame de Luana. Não sou mais sua professora. Sou sua amiga agora. Eu acho que posso te ajudar e você me ajudar.
Então, com muito cuidado entrei no assunto e fui contando sobre a timidez extrema de Giuliano para ela que ouvia tudo atentamente. Quando falei tudo.
– Poxa Luana, o problema dele também é bem sério. E é de nascença. O meu foi depois do que aconteceu com minha irmã. É mais um trauma.
Eu só não contei e não contaria que Giuliano não era mais virgem, mas com outras garotas ele era virgem e eu não estaria mentindo.
– Então Carol. Como vocês tem problemas com essa primeira vez, pensei que vocês poderiam resolver isso juntos. Você é uma ótima garota e ele também é. E você é linda e ele também. Olha a foto dele.
Eu sabia que mostrando uma foto o interesse dela aconteceria e não me enganei.
– Uau, ele é lindo. Não sei como as garotas não o agarraram a força e o estupraram, falou rindo.
– É porque ele é retraído demais Carol. Nem ri para as garotas de medo de ter que falar com elas.
– Não tem porque não aceitar, ela respondeu já cedendo.
– Carol, já conversei com ele e para convence-lo ele só impôs a condição que não haja nenhum tipo de compromisso obrigatório entre vocês depois.
– Acho que ele tem razão Luana. Se chegarmos a ter nossa primeira vez juntos, não quer dizer que nos amamos. Não acredito que estou aqui negociando minha primeira vez, ela falou incrédula.
– Não estamos negociando. Você me pediu dicas e até ajuda para encontrar alguém assim. E por coincidência essa pessoa é meu filho. Você topa? Se topar marco uma tarde em minha casa e após apresenta-los deixo vocês sozinhos.
Carol ficou pensativa por uns instantes e para decidir fez uma última pergunta.
– Se nos encontrarmos e um dos dois não quiser ir em frente, podemos desistir?
– É claro Carol. Para você e para ele. Ninguém vai ser obrigado a fazer o que não quiser.
– Então está bem Luana. Quem imaginaria quando conversávamos sobre isso que seria seu filho.
– Pois é Carol. Eu não sabia bem do problema dele ainda. Ele escondeu por muito tempo, mas como minha separação ele ficou pior e não teve como esconder mais. Então vou marcar e vai ser para o quanto antes. Não é pressa. É que se demorar, a ansiedade de vocês pode aumentar e travar um ou os dois na hora.
– Tudo bem Luana. Minhas tardes estão livres. Minha faculdade é só pela manhã. Só me avise um dia antes.
– Pode deixar Carol. Espero que dê certo por vocês dois. Gosto muito de você.
– Também gosto de você Luana. Sempre foi como uma irmã mais velha para mim. Fico esperando você me avisar.
Depois dessa tarde com Carol, conversei com Giuliano e mostrando as fotos dela nas mídias, ele viu que realmente ela era linda e aceitou e pude marcar uma tarde em minha casa. Quando Carol chegou, estava linda em um vestido bem jovial que chamava atenção para seu jovem e lindo corpo e pude ver Giuliano a analisando. Se cumprimentaram um pouco formalmente, mas depois que fui falando, sem ser invasiva, da infância de Giuliano para Carol e de como Carol era na escola para Giuliano, a conversa ficou muito mais leve. Então era o momento de sair e dando uma desculpa fui para a casa de minha mãe os deixando as sós.
Não foi nem um pouco fácil para mim como mulher, deixar Giuliano com uma menina linda com quem ele supostamente faria sexo. Meu coração doía e algumas lágrimas escorriam por meu rosto. Era a prova definitiva de que sentia um amor especial por Giuliano além daquele já intenso amor de mãe. Porém eu torcia para que desse certo, mas meu temor de mulher era que eles tivessem uma química e se apaixonassem.
Quando voltei para casa já noite, Giuliano estava de pijama vendo algo na TV. Sua cara não era nada boa, mas minha curiosidade era imensa e não poderia deixar de perguntar.
– Oi Giuliano. Tudo bem?
– Tudo bem mãe, falou seco.
– Posso te perguntar o que aconteceu entre a você e a Carol?
– Foi exatamente como você queria mãe. Se não acreditar é só olhar o lençol com sangue lá na lavanderia, falou ainda mais secamente.
E quando fui tentar falar algo.
– Mãe, estou assistindo um documentário. Não estou querendo conversar agora.
E percebendo que não era o momento certo, o deixei e esperaria ele conversar sobre isso se quisesse. O mais importante era que os dois tinham vencido seus receios. E não por desconfiar de Giuliano, mas por curiosidade em saber o quanto Carol tinha sangrado para perder sua virgindade com o enorme membro de Giuliano, fui olhar o lençol e a mancha de sangue era bem menor do que eu esperava me deixando mais aliviada por não a ter feito sofrer tanto.
Na manhã seguinte, ele tomou café com a cara fechada e foi para a faculdade. À tarde quando eu corrigia provas na mesa da cozinha e tocou a campainha ele foi atender e quando voltou com um lindíssimo buque de flores e uma caixa de chocolates finos que tinham sido entregues para mim, ficou definitivamente irritado achando que era de seu pai e quase jogou as flores e o presente sobre mim.
Também imaginei que fosse de Pedro, mas quando abri vi que era de Carol e logo falei para ele.
– Não é de seu pai Giuliano. É da Carol.
E muito mal-educado me ofendeu.
– Esse é o pagamento por agenciar encontros, falou se virando e sumindo de vista.
Ele realmente estava zangado. Fiquei imaginando se não teria dado certo e então fui ler o cartão que Carol tinha me enviado e não era um cartão, mas uma cartinha e estava selada dentro de um envelope. E dizia mais ou menos:
“Querida Luana. Muito obrigado por ter colaborado para que eu tivesse uma maravilhosa primeira experiência. Foi muito melhor do que imaginei e Giuliano foi gentil, carinhoso e paciencioso. Um verdadeiro cavalheiro. Por mim, poderia me apaixonar por ele, mas ele foi taxativo quando disse que é perdidamente apaixonado por uma mulher mais velha e quer viver com ela. Porém, foi inesquecível. Espero que continuemos amigas. Muito obrigado de coração. P.S. Só te falei da paixão dele por outra mulher, pois ele disse que você sabe.”
Esse foi o teor de sua cartinha e pelo que ela dizia, não tinha motivo para Giuliano estar zangado pelos momentos com Carol. Então o problema era por eu o ter obrigado daquela forma. Apesar de mal por ter me ofendido, como mãe eu estava satisfeita por ele ter se libertado daquela timidez que só o prejudicava. Mas com muito ciúme imaginando-o com Carol.
Os dias foram passando e Giuliano deu um gelo total em nosso relacionamento sexual. Ele voltou a se portar como filho e após uma semana até o mal humor tinha ido embora. No entanto, ele evitava qualquer situação que pudesse dar conotação sexual. Até dormir, ele voltou a fazer em seu quarto. Cheguei a imaginar que ele pudesse estar saindo com Carol e até mandei uma mensagem para ela, perguntando como estava e por sua resposta vi que não tinha nada a ver com Giuliano, pois dizia ainda estar à procura de alguém.
Nem mesmo com as flores que chegavam de Pedro, querendo abrir uma porta para reatar comigo ele se incomodava mais. Eu estava triste e necessitada sem fazer amor com ele. Me vestia com as roupas que ele gostava e ele não mostrava interesse. E ele evitava todos aqueles momentos em que tínhamos nossas conversas na sala, ficando em seu quarto ou saindo com amigos.
Porém um dia que voltei mais cedo da escola o peguei desprevenido na sala vendo algo na TV e decidi que era a hora de ter uma conversa séria com ele. Eu estava com meu rabo de cavalo e meus óculos de professora. E um daqueles vestidos largos para não chamar atenção que ele sempre dizia que era feio. Então como uma professora que chama atenção de seu aluno, me sentei a seu lado no sofá.
– Giuliano, olhe para mim. Precisamos conversar e resolver nossos problemas como adultos.
Ele colocou a TV no mudo e se virou para mim.
– O que você quer conversar mãe?
– Você sabe muito bem o que Giuliano. Por que você mudou comigo após aquela tarde com a Carol? Você está namorando com ela, perguntei o provocando.
Ele deu uma gargalhada antes de responder.
– Não mãe. Apesar de você ter vendido seu filho para ela, não a vi mais apesar de ela ser linda e uma ótima garota.
– Eu não te vendi Giuliano. Conversamos antes sobre isso.
– Mas você me obrigou mãe. Eu disse que não queria e você me obrigou usando seu desejo. Maldita hora que inventei aquilo.
– Mas foi para seu bem, filho.
– Para meu bem você nunca poderia me obrigar a nada. Fiquei muito mal de ter feito sexo com uma garota sendo apaixonado por outra mulher. Isso me fez muito mal, falou com raiva.
As lágrimas começaram a escorrer de meus olhos por trás dos óculos, mas ele não se abalou.
– Agora não adianta chorar mãe.
Então bateu o arrependimento.
– Me desculpe Giuliano. Na ânsia de querer resolver seu problema te obriguei a isso ferindo seus sentimentos por mim.
– Foi isso mesmo, mãe. Resolveu um problema e criou outro. Não posso confiar em ter uma vida com você e você ficar a vida toda tentando me arrumar outra mulher.
– Prometo que nunca mais faço isso Giuliano. Me perdoe.
Pensando um pouco ele respondeu, mas com certeza já tinha planejado aquilo.
– Só te perdoo se você assumir como minha esposa daquela forma que falamos. Assim você não vai mais ficar tentando me empurrar para outra. E vai ter que usar o anel que vou te dar para sempre.
Naquele momento eu faria qualquer coisa para ser perdoada por ele e era exatamente aquela vida de casal que eu estava querendo viver naquele momento e até o momento que assim ele quisesse.
– Eu aceito Giuliano. Eu aceito, falei me abraçando a ele ainda sem coragem de beija-lo
Me abraçando forte.
– Então está bem mãe. Agora você é minha esposa. Vou comprar um anel e você vai usar. Você é minha para sempre. Me fala isso que quero ouvir.
– Eu sou sua esposa para sempre filho. E se você pensar em me trair eu te esfolo, falei sorrindo, mas mostrando que era sério.
Adorando me ouvir falando isso Giuliano enfim sorriu de satisfação e me deu um beijo apaixonado e fogoso por alguns minutos e então parou do nada.
– Mãe, não sai daqui, me falou com aquele brilho do homem dominador que eu adorava.
Ele foi para o quarto pegar algo e voltou muito rápido, mas não vi o que era pois estava em seu bolso. Então se sentou ao meu lado e puxando meu rosto para olhar para ele, me disse com aquele olhar em chamas de quem iria fazer o que queria comigo me fazendo sentir calafrios na espinha.
– Mão, você se lembra quando eu disse que se pegasse essa professorinha recatada iria fazer coisas impensáveis com ela? Depois de dois meses sem sexo, vai ser agora, falou me ameaçando.
Eu estava louca de vontade depois de tanto tempo sem fazer amor com ele e faria qualquer coisa que ele quisesse. Qualquer coisa. Ainda mais se ele me usasse da forma que quisesse para seu prazer.
Só balancei a cabeça em sinal de que me lembrava sentindo meu corpo tremer de prazer e ansiedade. Giuliano veio me beijar de novo e agora não era um beijo de amor, mas de possessão. Ele estava tomando posse de meu corpo e em faria instrumento de seu prazer, mas sabia que também teria prazeres deliciosos. Depois daqueles 2 meses sem fazer amor com ele, eu sabia que seria impossível ficar novamente sem Giuliano e tinha ficado feliz de assumir aquele compromisso com ele de ser dele e ele meu.
Me beijando fogoso puxou a barra de meu vestido e entrou com a mãos por baixo dele.
– Primeira coisa que quero saber é se essa professorinha recatada está excitada, falou chegando até minha calcinha.
E começando a esfregar com seus dedos por cima dela sentiu minha umidade e me fez dar vários gemidos.
– Uau, essa buceta pequenininha da professorinha está toda melada. Vou brincar um pouco com ela.
E enfiou seus dedos por baixo da calcinha e tocou o interior de minha rachinha.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemi forte.
– Calma aí professorinha. Não vai gozar já. Logo você vai gozar em minha boca.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemi forte novamente.
Propositalmente ele não colocava muita pressão quando passava o dedo por meu clitóris ou eu gozaria na hora. Depois de brincar um bom tempo em minha xoxota, enquanto pegava em meus seios por cima do vestido, quis mudar.
Tirou os dedos e se levantando foi me empurrando para que eu me deitasse no sofá de comprido, mas com uma perna para fora do assento. Se colocando entre minhas pernas, um tanto desconfortável, mas sem ligar para isso, começou a puxar meu vestido para cima.
– Agora vamos ver a calcinha da professorinha. Se ela é recatada mesmo.
Mas foi subindo sem pressa pois ia beijando pedaço por pedaço desde a panturrilha até as coxas me deixando arrepiada. E quando a calcinha começou a parecer e depois a desvendou, era uma calcinha branca média, mas de renda e bem sensual sem ser provocante. Quando depositou o bolo de vestido em minha cintura, espalmou a mão sobre a calcinha em meu ventre.
– Não é nada recatada essa calcinha. O que a professorinha está querendo, hem?
E saindo de meu silencio.
– Você. A professorinha está querendo seu pau dentro da buceta dela e só pensava nisso, falei confessando em desespero.
– Mas que professorinha safada. Se seus alunos souberem que você é safada assim, vão querer te comer, falou já puxando a perna da calcinha para o lado e liberando minha xoxota.
– Mas nunca vão conseguir. Minha buceta é só sua. Só sua e de mais ninguém.
– É assim que eu gosto. Vou deixar minha professorinha sempre satisfeita, falou já indo com a boca em minha rachinha.
E me fez seu oral mais fogoso e intenso até aquele momento. Talvez pelo tempo sem ou talvez pela fantasia de estar abusando de uma professorinha recatada. Ou os dois. Para mim não importava o motivo pois eu ia aos céus sua boca. E para aquilo ficar ainda mais incrível, foi enfiando seus dedos em mim. Primeiro o indicador e depois o médio em minha xoxota quando quase gozei, mas sentindo o que ele ia fazer em seguida, me segurei.
Senti seu dedo mínimo ir procurando um lugar em meu anelzinho e usando aquele rio de lubrificação que escorria de meu interior foi forçando e seu dedo entrou.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano, falei agarrando seu cabelo.
Com a boca devorando minha xoxota não tinha como responder e desta vez não parou na primeira dobra do dedo e foi enfiando e enfiando até que o colocasse inteiro. Não senti um pingo de dor, pois ele foi gentil e eu estava muito melada. E então começou um movimento gostoso de ir e vir em meus dois buraquinhos, só que para que eu não gozasse rápido, parou de lamber e levantou o rosto um pouco olhando em meu rosto transtornado de desejo. Quando nossos olhos travaram um no outro ele fez um cara de que faria algo ainda mais intenso e sem parar de me encarar foi com seu dedo anelar até meu rabinho e começou a forçar de levinho a entrada junto ao dedo mínimo que já estava lá dentro.
Parecia haver em seu olho o desejo de me punir pelo que eu o tinha obrigado a fazer e então com jeito conseguiu enfiar a ponta do outro dedo em meu rabinho e parou um pouco para que eu acostumasse. E se aquilo era uma punição eu iria querer ser punida para sempre pois nunca tinha tido aquela sensação na vida. Por minha recusa, Pedro nunca tinha penetrado de qualquer forma meu rabinho, mas agora meu filho me transformando em sua devassa me fazia querer ter aquela sensação. Eu já rebolava descaradamente em seus dedos procurando que ele enterrasse todo aquele segundo dedo. Então ele me olhou com um olhar quase sádico.
– A professorinha está gostando de ser penetrada no cuzinho, é?
– Ham, ham, respondi em êxtase.
– Do que a professorinha está gostando, perguntou querendo uma resposta melhor.
– Hummmmm. Estou gostando do seu dedo no meu cuzinho. Coloca logo o outro, por favor.
Giuliano ficou deslumbrado com minha resposta e se animou forçando seu dedo anelar para dentro. E com o cuidado que sempre teve, foi se encaixando, encaixando, até que estivesse inteirinho dentro sem me machucar. Eu sentia minha xoxota e meu rabinho esticados com aqueles dedos grossos dentro de mim fazendo uma penetração dupla. Era possível sentir seus dedos em meu rabinho e meu canal vaginal se tocando lá dentro separados somente por minhas entranhas.
Me olhando quase de forma animal ele começou com seu ir e vir com os dedos dentro de mim e ia aumentando o ritmo enquanto eu saltava do sofá em espasmos fortes. Em algum momento senti que ele abria seus dois dentro de meu rabinho para que se alargassem e assim ia abrindo meu buraquinho e tive um choque pelo corpo imaginando o que ele pretendia. Seria isso que ele sempre imaginou fazer com a sua mãe como professorinha recatada?
E antes de ir com sua língua para meu grelinho para finalizar ainda conseguiu usar o quinto dedo de forma desajeitada, mas bolinava meu grelinho. Meus óculos embaçavam de tão quente que meu corpo estava se contorcendo no sofá. E então o ouço falar.
– Agora vou dar o primeiro orgasmo da tarde para essa professorinha gostosa.
E foi com a língua para meu grelinho e após algumas lambidas não resisti e literalmente explodi em um dos maiores orgasmos de minha vida sem penetração, ou melhor sem a penetração do pênis, pois meus dois buraquinhos estavam preenchidos por seus dedos.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliannnnnnnnnnno. Vou morrerrrrrr. Vou morrrrrer. Está muito forteeeeeee.
Giuliano não parava de lamber meu botãozinho e de ir e vir com seus dedos dentro de mim e senti que aproveitando o relaxamento do orgasmo ele forçava seus dedos em meu rabinho para que o abrisse ainda mais.
– Isso professorinha. Goza para mim. Você é uma delícia e vou te foder de todos os jeitos hoje, falou querendo intensificar meu orgasmo e conseguiu.
Ele voltou para minha xoxota e não parava seu trabalho por nada, mesmo com meu grelinho sensível, e acho que foi por essa sensibilidade exagerada que não tive um de meus orgasmos múltiplos. Após secar minha xoxota com sua língua enquanto eu tentava relaxar, tirou seus dedos de mim e voltou a calcinha no lugar tapando minha xoxota toda aberta. Era uma das coisas que ele mais gostava quando me pegava com a calcinha, pois segundo ele, dava a sensação de ter me usado e depois estar me protegendo. E eu adorava que ele sentisse isso.
Ele teve bastante paciência e esperou que eu descansasse bastante, mas quando descansei, ele quis a sua parte. Sem falar nada ele se colocou em pé ao lado do braço do sofá que eu tinha a cabeça e tirando a roupa ficou nu com seu membro imenso rígido como uma barra de ferro em direção ao teto.
– Fica de quatro aqui na ponta do sofá professorinha. Agora a professorinha recatada vai chupar meu pau até engolir toda minha porra. E quero a professorinha bem safadinha.
E assim que levei seu membro para minha boca colocando o máximo possível e olhei para seus olhos.
– Isso professorinha. Perfeito. Assim posso te ver com toda essa vestimenta de professorinha recatada. Esse vestido largo e sem graça. Esses óculos estranhos e esse rabo de cavalo que esconde seus cabelos. Mas eu sei o vulcão que tem por baixo dessa roupa toda. Me chupa gostoso. Chuapaaaaaaaaaaa.
Mantendo os olhos o máximo de tempo em seus olhos eu me dedicava como nunca a retribuir aquele gozo intenso que ele me proporcionou. Eu me babava toda e chupava e lambia com afinco tentando colocar o máximo dentro de minha garganta, mas não chegava à metade. Giuliano gemia e já segurava em meu rabo de cavalo me ajudando nos movimentos.
– Isso professsorinhaaaaaaaaaaa. Como você chuuuuupa gostosoooo. Ninguém naquela escola imagina que você seja tão safada. Não vai demorar e você vai engolir toda minha porraaaaaaaa.
Quando falou isso, diminui o ritmo pois eu queria chupar por mais tempo aquele membro lindo e gostoso de meu filho que brincava com sua fantasia comigo e após tanto tempo sem ter aquela coisa gostosa na boca não queria que terminasse logo.
– Não para, não para, falou forçando minha boca para ir e vir em seu membro.
Então voltei a engoli-lo e me divertir como queria, e logo entrei no ritmo sincronizado e senti seu primeiro jato e depois outro e outros e eu ia engolindo esfomeada como se fosse minha última refeição.
– Ahhhhhhhhhhhhhh. Isso professorinha. Engole tudo. Engole tudo e depois deixa meu pau bem limpinho. É uma deliciaaaaa ver sua carinha de inocente com esses óculos e esse rabo de cavalo se deliciando com minha poooooorrrrrra. Ahhhhhhhhhh.
Não era a porra de um homem que eu engolia, era o sêmen de meu filho que eu amava além da vida. Se eu tinha começado a fazer aquilo sem gostar, agora pensando o que era e de quem era, eu adorava sentir seu sabor e ver seu prazer intenso quando fazia aquilo para ele. Quase tive o impulso de tirar minha boca de seu membro no final e ter seus últimos jatos em meu rosto, mas lembrando que não foi muito legal aquela vez que ele fez que eu engolisse para ele ver, não me atrevi e assim pude engolir ainda mais de seu sêmen.
Quando ele terminou o atendi e o deixei limpinho sugando o pouquinho que tinha vazado. Então me afastei e as articulações de minhas mandíbulas até doíam de tanto que minha boca teve que se abrir e por tanto tempo.