Vamos começar, pelo começo...
Meu nome é Vitor, tenho 40 anos, branco, estatura baixa, e corpo forte, sou casado com minha esposa há 7 anos, seu nome é Dieni, 29 anos, morena clara, um pouco mais alta que eu, corpo desenhado, seus peitos ainda estão como quando tinha seus 15 anos, perfeitos, lindos, redondinho e durinhos, pernas grossas, bunda deliciosa, e uma boca, ai que boca...
Estamos juntos há 13 anos, quando começamos a namorar, Dieni tinha apenas 15 aninhos, ainda era virgem e seu fogo explodia por todo seu corpo, só de nos aproximarmos ela arrepiava, ficava ofegante, juntos, éramos um vulcão prestes a explodir, mas antes desse vulcão explodir literalmente, ou seja, chegarmos aos finalmente, muita pegação rolou, adorávamos nos arriscar, nos pegar em lugares públicos, na casa dos pais dela com a família lá, quantas e quantas vezes quase fomos pegos com ela chupando meu pau, depois riamos de tudo e fazíamos de novo rsrs. Toda noite antes de ir embora da casa dela, ela me batia uma punheta maravilhosa no portão da casa dela, me fazer jorrar minha porra em sua mão, que depois ela bebia e lambia tudinho, isso era sagrado, toda noite ela tinha que tomar minha porra antes de ir dormir.
Mas como eu disse, éramos um vulcão prestes a explodir, e um dia ele explodiu, fomos de carro até uma estrada de terra, começamos a nos pegar dentro do carro, mas depois fomos pra fora do carro, ela louca para que meu pau a penetra-se, e eu louco pra ver ela gozando em meu pau, abrimos a porta do passageiro, coloquei ela de quatro no banco e comecei a penetrar ela, aquela bucetinha recebia pela primeira vez um pau, quente, duro e latejando dentro dela, estávamos com muito tesão e claro que não iriamos parar se alguém aparece-se, então quando surgia carros e motos, continuávamos transando, sem nos importar com as pessoas nos vendo ao passar por nós, a menos de 3 metros de distância, estava muito bom, então, juntos gozamos, quando retirei meu pau, ele veio sujo de sangue, realmente, o vulcão tinha explodido rsrs.
Nossas pegações sempre eram intensas, arriscadas, em público, como em pistas de danças com a multidão ao redor, em banheiro público, em arena de festa de peão, bancos de praça, não gostávamos do normal.
Os anos foram se passando, e o pensamento de casamento foi se fortalecendo, ficamos noivos e não víamos a hora do grande dia chegar, mas em minha cabeça algo me assombrava, não achava certo nos casar sem ela ter conhecido um outro pau, ela não poderia se casar tendo dado apenas para mim, eu pensava, com os anos de casamento ela vai querer experimentar outro pau, ou outros, tenho que deixar ela provar antes, pra ver se realmente quer casar.
Então comecei a conversar isso com ela, e safada como ela era, claro que amou a ideia, mas não sabia como iriamos fazer isso, então sugeri fazermos com algum outro casal, que assim talvez ficássemos mais à vontade, ela aceitou e começamos nossa buscar por algum casal. Conversamos com vários pela internet, até que um casal nos interessou e marcamos um encontro, saímos, bebemos e conversamos, mas nesta noite foi apenas isso. Na noite seguida entraram em contato novamente, e saímos, bebemos e fomos direto ao motel. Não nos recordamos mais o nome deles, mas vou descreve-los, ele era alto, magro, não muito bonito, ela era loira, bonita, marquinha de biquini. No motel eles começaram a se pegar na cama, e eu e minha noiva também ficamos no mesmo quarto, mas ainda não com eles na cama, ficamos em pé nos pegando, Dieni tirou minha roupa, eu estava com vergonha, mas ela, á, ela estava explodindo de tesão, então tirou toda minha roupa e começou a passar a mão no meu pau enquanto beijava meu pescoço, mas meu pau não ficava duro, ela me punhetou e nada dele subir, então ela falou no meu ouvido, “ainda bem que hoje tenho outro pau, pq o seu...” falou e deu risada. Então ela olhou pro casal se pegando na cama, ambos já estavam nús, a mulher chupando ele, um pau mais fino que o meu, porém um pouco maior. Dieni veio novamente ao meu ouvido “hum, o pau dele é maior que o seu e tá durão, que bom, vou dar bem gostoso pra ele, mas estou boazinha, vou te chupar pra ver se você goza, pra depois só ficar assistindo”.
Então a Dieni se ajoelhou e começou a chupar meu pau, que ainda estava mole e não subia de jeito nenhum, ela olhava pra mim com cara de deboche e dava uns sorrisinhos, eu estava com muito tesão, mas a vergonha não deixava meu pau ficar duro, então mesmo com o pau mole eu gozei na boca dela, ela olhou pra mim e disse “mais já” e deu risada. Se levantou e foi pra cama junto com o casal, agora ele já estava comendo a mulher dele de quatro na cama, minha esposa sentou ao lado dele e começou a passar a mão em seu corpo, logo começaram a se beijar, naquele momento eu não queria estar ali, não queria que nada daquilo estivesse acontecendo, mas ao mesmo tempo eu queria, estava gostando de ver, era uma mistura louca de ciúmes e tesão, nunca tinha sentido nada parecido, então a esposa dele também sentiu, porém apenas o ciúmes, começaram a discutir e ela se retirou da cama e foi tomar um banho, ele não se importou e começou a se pegar com minha noiva, ela beijava ele e olhava com cara de safada pra mim, ali do seu lado, na mesma cama. Então ele se sentou na cama e ela se jogou entre as pernas dele, aproximou o rosto do pau dele e ficou olhando por alguns segundos, então olhou pra mim e disse, “posso chupar amor?” eu assenti com a cabeça e ela abocanhou aquele pau como se fosse a primeira vez, chupava cada centímetro, enfiava ele todo na boca, engasgava e sugava, ao mesmo tempo olhava pro rosto dele e tbm pro meu, ela estava em chamas, era uma verdadeira puta naquele momento, e pela cara dele, acho que fazia tempo que alguém não o chupava com tanta vontade, ou nunca tinha realmente sido chupado daquela maneira, ela o chupou por uns 10 minutos, então levantou seu corpo, olhou pra mim e novamente disse, “posso amor, posso sentar nesse pau duro?”, novamente só assenti com a cabeça, ela deu uma risada e pulou naquele pau, subia e descia como uma verdadeira dama da noite, nunca vi ela rebola, subindo e descendo daquele jeito no meu pau, as vezes parecia que ela ia desmaiar de tanto tesão que via ela sentindo, ela subia e descia, gemia, mordia os lábios, me olhava com cara de safada e eu ali, com o pau mole ao lado dela. Então a esposa dele saiu do banho, fingiu como se nem estivéssemos ali e foi pro carro que estava no estacionamento do motel.
Ele sussurrou algo no ouvido da Dieni, ela mordeu os lábios e deu um sorriso de safada, então ela se levantou, saiu de cima do pau dele e veio até mim que estava sentado ao lado deles na cama, ela ficou de joelhos na minha frente, então colocou as duas mãos no colchão e afastou as pernas pra trás ficando de quatro com a bunda na cara dele, então ela olhou pra mim dando uma risada gostosa e disse “ai amor ele quer comer o meu cuzinho, você acha amor, eu já estou com a buceta ardendo e ele quer comer o meu cuzinho amor”, ai ela olhou pra trás e começou a empinar a bunda e rebolar pra ele, olhou pra mim de novo e continuou “e ai amorzinho oq vc acha, vc deixa eu dar o cuzinho pra ele, minha buceta tá toda abertinha e ardendo amor e ele ainda tá com tesão, vai deixa, deixa eu dar o cuzinho pra ele deixa, eu quero que ele deixa meu cuzinho larguinho e ardendo também amor, deixa vai”. Eu dessa vez não conseguia assentir com a cabeça e nem dizer nada, só ficava pensando que ela estava se dando toda pra ela, que pra dar o cuzinho pra mim era um sacrifício, eu tinha que implorar muito, então fiquei quieto, achando que ela iria respeitar meu silêncio, mas... então ela disse “ah amor já que você não fala nada e eu to morrendo de tesão e vontade de dar o cu e você tá com o pinto mole, me desculpa tá, mas vou dar pra ele bem gostoso e ve se fica olhando bem de perto viu, que eu to adorando dar com vc olhando”, nisso ela olhou pra ele e apenas sorriu, ele entendeu o sinal, começou a brincar com seu dedo no cuzinho dela e ela se abaixou ainda mais, encostando o peito no colchão e arrebitando ainda mais a bunda, então ela começou implorar pra ele comer o cuzinho dela, que ela queria muito o pau dele arrobando ela, então ele segurou seu pau e começou a enfiar nela, ela gemia, um gemido de tesão e dor, então ela colocou suas mãos na bunda e se abriu toda pra ele e seu pau entrou todo nela, ela ficou toda mole, virou os olhos e começou a gemer muito, e ele começou a bombar no cu dela e ela começou a se arrepiar toda, pedindo pra ele não parar que ela ia gozar, ela gozou duas vezes dando o cu pra ele, só olhava pra mim sorrindo, fazendo caras e bocas. Ele continuou bombando mais um pouco no cuzinho dela e então disse que queria gozar, ela com o pau dele ainda no cu, ficou rebolando bem devagar, indo e vindo e me disse, “ai amor ele foi tão bom comigo, deixou minha bucetinha toda abertinha e inchadinha, e agora com meu cuzinho, ai foi tão mais tão bom, gozei gostosa dando pra ele, agora ele quer gozar amor, eu vou chupar ele tá, vou deixar ele gozar tudinho na minha boca amor, e vou beber tudinho tá, ele merece amor”. Dessa vez eu não assenti com a cabeça, mas consegui pronunciar um pequeno e baixo “não”, ela sorriu pra mim e disse, “ah amor, eu vou tá, fica olhando bem gostoso, que se merecer depois te dou um beijo”. Ela não respeitou o meu não, realmente eu não queria que ela deixa-se ele gozar em sua boca, mas ela não se importou, ele estava ali em pé ao lado da cama e ela de joelhos aos seus pés lhe chupando, engolindo todo aquele pau e quando ela percebeu que ele ia jorrar seu gozo em sua boca, parou de chupar, abriu toda sua boca, deixou a cabeça do pau sobre sua língua e começou a punhetar ele, que logo começou a jorrar toda sua porra dentro da boca dela, nada caiu fora, ela ficou com a boca cheia de porra, virou o rosto pra mim, me mostrou a porra e engoliu, se voltou ao pau dele e continuou chupando, o deixando limpinho. Então ela veio até mim, me agradeceu por ter dado esse presente pra ela, disse que eu fui muito bonzinho deixando ela fazer tudo que quis e me beijou, eu tentei não beijar mas ela forçou e me deu um puta beijo de língua, me fazendo sentir também o gozo que ela acabara de engolir.
Ela foi pro banho, ele se vestiu, pediu desculpas pela esposa dele ter brigado, e foram embora, no caminho pra casa minha esposa que até o momento ainda era minha noiva percebeu que eu estava quieto, colocou a mão na minha coxa e disse, “amor não precisa ficar assim tá, eu amo você, ali só foi sexo, a gente não foi lá pra isso?”, eu assenti com a cabeça, disse que iria passar, que só estava com ciúmes, ela deu risada e continuamos nosso caminho de volta.
Esse foi o inicio de nossas histórias, desde nos conhecermos até nos casarmos, nada relatado aqui é ficção, tudo realmente ocorreu, mas ainda temos muito pra contar, espero que tenham gostado e leiam nossas próximas safadezas.