As lobas - Capitulo 01

Um conto erótico de Gabi Silva
Categoria: Lésbicas
Contém 770 palavras
Data: 25/09/2021 18:32:40
Última revisão: 28/09/2021 07:42:52

Não era a primeira vez nos últimos sete meses que eu acordava no meio da noite com aqueles sons perturbadores. De onde, e de quem, vinham tais sussurros e gemidos eu sabia muito bem. Mesmo tendo pedido várias vezes para minha filha que contivesse a empolgação durante o sexo, não adiantava. Na noite seguinte, lá estavam novamente os sons que me tiravam o sono. Decidida a tomar uma providência definitiva, levantei-me, vesti meu robe, sai do meu quarto sem acender as luzes e fui em direção ao quarto de Juliana. Mal sabia eu que essa decisão mudaria minha vida para sempre.

Meu discurso estava pronto. Eu diria que respeitava o namoro dela, mas ela precisava respeitar a minha privacidade e a privacidade dela mesma e de quem estava com ela. Diria também que sendo uma viúva, eu não precisava ser submetida àqueles sons. Que eu precisava trabalhar no dia seguinte. Seria suave, mas enérgica. E então, com a situação esclarecida, voltaria para minha cama e retomaria meu sono.

Eu só não contava com o fato de que a porta em que eu deveria bater para chamar sua atenção estaria aberta. Que um dos abajures ao lado da cama estaria aceso, gerando uma meia luz que me permitia ver os gestos que geravam os gemidos e sussurros. Que pela primeira vez na vida eu estivesse vendo frente a frente minha Juliana sendo literalmente devorada pela boca de Kelly, sua namorada. Paralisei.

Ou melhor, me hipnotizei. Sabia que deveria dar meia volta, retornar para o meu quarto e deixar o discurso para o dia seguinte. Mas minha mente apagou o discurso e meu corpo se recusava a deixar a porta. Meus olhos queriam ver. E olhando eu fiquei. Vi Juliana acariciar os cabelos negros de Kelly com uma das mãos enquanto a outra apertava os próprios seios pequeninos e firmes, que a essa altura revelavam mamilos totalmente entumecidos.

Kelly, por sua vez, explorava as coxas de minha filha traçando um caminho de ida e volta até sua barriga sequinha e definida, enquanto penetrava a caninha da Ju com os dedos da outra mão ao mesmo tempo que sua boca parecia se deliciar com o clitóris entumescido. Por um momento tive receio de que elas me vissem e num instante de lucidez me coloquei ao lado da porta, onde minha presença não podia mais ser denunciada.

Sem perceber, me vi soltando o laço do meu robe e tocando minha xaninha por cima da calcinha, a essa altura completamente úmida. Meus seios também recebiam atenção enquanto Juliana dava sinais de que estaria prestes a gozar. Kelly entendeu os sinais da mesma forma que eu e intensificou o movimento com os dedos, acelerando as estocadas, fazendo com que minha filha também aumentasse o tom dos gemidos. Definitivamente nenhuma das duas se lembrava de que a mãe (ou sogra) deveria estar no quarto ao lado.

No novo ritmo, o orgasmo de Juliana não tardou. Em segundos, as coxas de minha filha se retesaram e quase esmagam o rosto da namorada entre eles. A essa altura minha calcinha já estava no chão e meu clitóris sentia o calor de meus dedos, lambuzados pelos líquidos que jorravam de minha xaninha. Em transe, vi Kelly iniciar uma subida pela barriga de minha filha aos beijos, passando por seus pequeninos seios, pescoço, até chegar a boca, onde um beijo apaixonado se formou.

Meu coração disparou quando minha nora fez um movimento de cabeça que fez seu olhar se dirigir à porta. Recolhi minha cabeça rapidamente e corri para o meu quarto. Tranquei minha porta o mais silenciosamente possível e me deitei, com as pernas bambas, com o corpo ardendo pelo pelo calor que senti vendo minha filha ser fodida tão lindamente e também pela adrenalina de um possível flagrante, que não teria como explicar. Entre o medo e o tesão, voltei a me tocar e, assim como o de Juliana, meu orgasmo também veio veloz e furioso.

Depois que recuperei o fôlego, me veio o arrependimento. Mesmo assim a cena não saia da minha memória. Com muitadificuldade cai no sono sem perceber que minha presença furtiva em frente aoquarto de minha filha seria denunciada em poucas horas. Por conta do medo deser flagrada, sai correndo de volta ao meu quarto sem me lembrar de minhacalcinha caída no chão.

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Oi pessoal

Eu havia postado esse conto junto com outra pessoa aqui na casa dos contos, os primeiros vinte capítulos, mas o site não me deixa mais postar por que diz que não é meu.

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Divirtam-se.

Rafaela

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Foto de perfil de Rafaela KhalilRafaela KhalilContos: 117Seguidores: 245Seguindo: 1Mensagem Autora Brasileira, escritora de livros de romances eróticos para quem não tem frescura

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