Eu sou o Pedro e hoje tenho 28 anos, casado há 3 anos com minha esposa Luciana, com quem vivo bem e em paz no interior de São Paulo.
Até me casar, aos 25 anos, vivi com meus pais e irmã na cidade de São Paulo. E é sobre esse período dos meus 18 aos 24 anos em que estive vivendo com eles, que gostaria de contar para vocês.
Vou relatar o tesão absurdo que desenvolvi por minha mãe nessa época e de como nosso relacionamento foi um turbilhão de sentimentos até eu me casar.
Eu desde jovem, batia punhetas homéricas em homenagem a minha mãe. Quando completei 18 anos, minha mãe Bete, tinha apenas 38 anos e minha irmã era um ano mais velha do que eu.
Meu pai tinha uma padaria em SP e sempre foi um paquerador sem freio. Eu trabalhei com ele um tempo e sabia por exemplo, que ele comia a cozinheira e uma das balconistas da padaria. Apesar de eu não achar certo aquilo, eu não o julgava, não sabia exatamente como era seu relacionamento sexual com minha mãe, e não era louco de contar nada a ela.
Eu as vezes, percebia minha mãe triste pelos cantos e notava que ela tinha algumas discussões com meu pai á noite, mas nem eu, nem minha irmã tocávamos no assunto
Minha mãe, era uma baixinha de 1,51, mas tinha uma bunda tão excitante e arredondada que causava furor. Suas pernas eram roliças e tinha coxas macias e seus seios eram empinados com mamilos lindos. Era um tesãozinho de mulher, a boca com lábios bem desenhados e carnudos era outra coisa que chamava a atenção. Eu a comia com os olhos e em pensamentos, sempre de maneira velada e silenciosa. Não ousaria me indispor com minha mãe. Como toda baixinha, era muito nervosa e se irritava com facilidade quando algo a enervava. Comigo ela se dava bem, quase não discutíamos, mas não tínhamos intimidade também, já com minha irmã, ela as vezes discutia bastante, as duas se pareciam na personalidade.
Mas nossa relação começou a mudar, quando uma prima da minha mãe iria se casar no interior de SP e minha mãe queria porque queria ir ao casamento.
Meu pai, não poderia levá-la por causa da padaria. Minha irmã dirigia, mas, não poderia ir por causa do trabalho. Eu não tinha carta de motorista ainda nessa época e não trabalhava também, então sobrou pra mim a função de acompanhar minha mãe, que sabia dirigir, mas morria de medo de pegar a estrada. Mas ela estava com tanta vontade de ir e espairecer um pouco que não teve dúvidas e disse:
“Pedro, você vai comigo me acompanhando, assim fico mais tranquila na viagem. É só um final de semana tudo bem?”
Vou dizer pra vocês que vontade de ir ao casamento eu não estava não, mas pra não desapontar minha mãe, acabei aceitando o convite, ou a imposição como queiram.
Bom, o dia chegou. O casamento seria em um sábado, e saímos de casa na sexta-feira antes do almoço, já que era um pouco longe e minha mãe não tinha experiência em dirigir na estrada. No entanto, a viagem foi ótima, apesar da minha tensão com minha mãe ao volante. Serviu também para eu me aproximar um pouco mais dela. Não tínhamos oportunidades de ficar assim a sós por muito tempo e tampouco de conversar sobre qualquer outro assunto que não fosse os problemas rotineiros das nossas vidas e da casa. Também serviu para aumentar o tesão que eu sentia pelas pernas da minha mãe, já que ela dirigiu com um vestidinho curto e eu pude apreciá-las o trajeto todo com o sol batendo sobre suas coxas macias. Com essa idade, muito jovem, eu não conseguia me impor ainda, minha vontade era meter a mão naquelas pernas, mas minha mãe me intimidava e eu reprimia esses impulsos.
Evidentemente, não fiz nenhum comentário sobre suas pernas, mas confesso que no banheiro da lanchonete do posto em que paramos para comer algo, me masturbei pensando nelas.
Quando chegamos na cidade do interior, fomos a casa da prima da minha mãe que se casaria. Uma casa um pouco afastada da cidade, ficava há alguns quilômetros se adentrando por uma estradinha de terra. Lá chegando, o movimento já era enorme, mesmo um dia antes do casamento, o pai da noiva já tinha mandado matar uns bois e o churrasco corria solto. Muita gente na casa, muita prima que eu nem conhecia e o ambiente estava muito animado, bem típico dos casamentos do interior. Sinceramente, eu não via minha mãe tão empolgada há tempos. Depois de vários cumprimentos efusivos dos familiares e amigos, as primas da minha mãe nos deixaram a vontade na casa. Passamos a tarde comendo e bebendo bem e nos divertindo. Eu nem tanto, já que não conhecia muita gente, mas minha mãe, estava tão empolgada que eu não tinha coragem de falar qualquer coisa que a impedisse de se divertir. Eu a observava de longe, com meu tesão enrustido a vendo se divertir e conversar com amigos e familiares. As vezes ela me procurava com os olhos pra ver se eu estava bem e eu sempre sorria, tentando mostrar que estava confortável na casa. Em um determinado momento, ela se aproximou de mim e disse:
“Pedro meu lindo, está cheio de primas suas aqui do interior. Tenho certeza de que você fará sucesso com elas. Por que não se aventura com alguma delas seu bobo?”
Minha mãe tinha razão, havia mesmo primas lindas espalhadas pela casa, mas percebi naquele momento que eu não levava muito jeito com as mulheres. Apesar de eu ser bem dotado, eu era franzino, tímido e virgem, com essa idade, eu só pensava em estudar, jogar futebol e videogame. Não tinha namorada, e minha experiência sexual, eram as punhetas que batia pensando em minha mãe.
Mesmo assim, tomei coragem e vendo uma prima linda dando sopa pela casa, tentei uma aproximação. Foi um desastre, eu gaguejava e a garota me deu um toco com cinco minutos de conversa e notei que eu precisava começar a mudar meu comportamento e atitudes sobre elas, ou estaria lascado.
Bom, resolvi relaxar e me conformar com minha falta de tato com as mulheres e ficar só bebendo e curtindo a música e o churrasco que rolava solto.
Já bem a noite, depois que a maioria das pessoas já tinham ido embora, a dona da casa resolveu terminar de vez com a festa, alegando que no dia seguinte teria o casamento e que precisariam acordar cedo.
Algumas mulheres, dentre elas minha mãe, começaram então a dar um jeito na bagunça que ficou na casa a fim de nos prepararmos para dormir. Percebi que mesmo assim, ainda havia muita gente por lá e me passou pela cabeça a preocupação pelo fato de saber, onde caberia tanta gente pra dormir.
Minha dúvida foi sanada em seguida, quando ouvi uma tia perguntar para minha mãe se ela se importava em dividir uma cama comigo já que tinha gente demais na casa e que estavam tentando arrumar lugar pra todo mundo.
Ouvindo minha mãe responder que não haveria problema nenhum, senti meu coração disparar e uma agitação descomunal passou a tomar conta de mim a partir daquele momento.
Tentando disfarçar a ansiedade, me enfiei no primeiro banheiro livre que encontrei na casa e respirei fundo. Na expectativa e já me imaginando deitado ao lado de minha mãe gostosa à noite na cama, meu pau se enrijeceu e ficou como um rocha. Como disse, sou tímido, mas tenho um cacete que dá gosto de ver quando está ereto, 22 cm apontando para a lua e me deixando alucinado em pensamentos, alisei meu pau por um instante e resolvi sair.
Quando saio do banheiro, vejo minha mãe me procurando pela casa, ao me ver, ela diz:
“Filho, onde estava? Sumiu a tarde toda. Estava com alguma prima?”
Minha vontade era responder que estava mesmo era pensando nela, mas me contive e disse:
“Estava por aí mãe. O que foi?”
“Pedro, sua tia veio me dizer que a casa está lotada, e me perguntou se podemos dormir juntos em uma só cama. Eu disse que sim, mas queria saber se você se incomoda”
Eu quase pulei de alegria, mas disfarcei bem e ainda fiz um charme com minha resposta dizendo:
“Puxa, sério mesmo mãe? Bom, se não tem outro jeito sem problemas. Podemos dormir sim”
“Ai que bom filho, prometo que vai ser só hoje”
“Sem problemas mãe”
Minha mãe me deu um beijo rápido no rosto e saiu animada para ajeitar nossas coisas e me pediu pra me preparar porque em breve já iríamos para a cama.
Fiz minha toalete em um banheiro de um corredor e quando saí, fiquei assustado com tanta gente esparramada pela casa se ajeitando para dormir. Pessoas na sala, nas redes da varanda e até nos corredores. Então de repente escuto minha mãe me chamando na porta da varanda com algumas roupas de cama na mão. Eu me aproximei e ela disse:
“Pedro, sua tia arrumou um lugar pra nós”
“Que bom mãe, já estou cansado mesmo, e onde vai ser?”
“Em um quartinho lá do lado de fora, onde ficava o caseiro antigamente. É pequeno, mas tem um banheiro e uma cama de solteiro. Tudo bem pra você?”
Meu Deus, pra mim era o cenário perfeito, mas contive a euforia pra minha mãe não perceber nada e respondi:
“Bom mãe, é o que temos. Então vamos lá que o sono já está batendo”
Fomos para o quartinho, minha mãe levando a roupa de cama e duas garrafas de água. O calor estava infernal. Quando chegamos, vimos que o quarto era realmente pequeno. A cama de solteiro estava encostada em uma das paredes e a janela ficava do outro lado. Não tinha ventilador, e minha mãe tinha medo dos insetos e não quis que abrisse a janela. O banheiro ficava no corredor que levava ao outro cômodo, que estava ocupado com móveis antigos e outras coisas. Mas pelo menos o lugar estava bem limpo, minha tia era cuidadosa quanto a isso.
Minha mãe não se importou muito com o local, na verdade ela só queria um lugar pra descansar e ficou mais preocupada comigo do que com ela mesma, e só me perguntou:
“De que lado quer dormir filho, encostado na parede, ou do outro lado?”
“Mãe, do jeito que estou cansado, tanto faz”
Eu respondi e já estava pronto pra dormir. Vestia um shorts e uma camiseta e subi na cama me deitando nela enquanto ouvi minha mãe dizer:
“Vou só tomar um banho e já venho me deitar filho”
Enquanto eu esperava, imaginei minha mãe saindo do banheiro com uma das suas camisolinhas que me matam de tesão quando estamos em casa lá em SP, mas para minha decepção, evidentemente, minha mãe veio vestindo uma calça de moletom e camiseta larga, mais parecendo uma cantora de rap do que uma mãezinha sexy e gostosa que eu esperava.
Ela se deitou ao meu lado, a cama era de solteiro e ficamos bem próximos um do outro. O perfume suave e doce de minha mãe, misturado com o frescor de um banho recente e de mulher madura, penetrou em minhas narinas e meu pau respondeu instantaneamente lá embaixo. Eu estava deitado de lado e ela de barriga pra cima. Começou a conversar comigo olhando para o teto enquanto eu admirava o mexer dos seus lábios carnudos se mexerem. Ela falava sobre a festa de amanhã e de como estava ansiosa para o casamento. Eu apenas concordava e meneava a cabeça concordando. De repente ela se vira de frente pra mim, me olha fixamente e pergunta:
“Você se divertiu hoje Pedro? Quase não te dei atenção filho. Me desculpe”
Sua voz era doce e meiga e invadia meus ouvidos me arrepiando inteiro. Eu só conseguia olhar pra seus lábios e respondi vagarosamente:
“Sim mãe, está tudo perfeito. Não se preocupe comigo”
Ela me olhou por um instante mais e minha vontade era beijá-la, mas me segurei e a ouvi dizer:
“Obrigado por ter vindo comigo viu”
Anestesiado com seu perfume e voz, respondi:
“Por nada mãe”
Ela se aproximou e me beijou o rosto dizendo:
“Vamos dormir agora filho”
Ela nem esperou eu responder, se virou de costas pra mim e apagou a luz do quarto. O breu invadiu totalmente o ambiente e um silêncio absurdo tomou conta do lugar.
Apesar de eu não enxergar nada, eu sentia que sua bunda estava ali, muito perto de mim. No silêncio, eu era capaz de ouvir meu coração batendo mais forte e fiquei preocupado que minha mãe também percebesse isso.
Tentei relaxar, respirei fundo e mantive a calma por alguns instantes. Meu pau não abaixava. Minutos depois, eu já ouvia o ronco suave de minha mãe. Ela estava realmente cansada e pegou no sono logo. Então arrisquei colocar minha mão em sua bunda bem devagar. Por baixo do lençol em um movimento leve, a palma da minha mão, sentiu a bunda arredondada da minha mãe. Um tesão indescritível me dominou o corpo. Vagarosamente, alisei sua bunda por cima do moletom e ela não acordou.
Meu coração parecia querer sair pela boca e eu tremia por inteiro, aquela sensação era irresistível. Eu passava a mão por sobre as pernas e bunda da minha mãe e ela nem se mexia. O tesão era enlouquecedor e resolvi encoxar minha mãe. Cuidadosamente me posicionei por trás dela e me encostei em sua bunda. Meu pau explodia e eu fervia de tesão. Senti aquela bunda gostosa, mesmo que por cima do moletom e meu pau pulsava loucamente. O encaixe foi delicioso e fiquei ali por um bom tempo quase que gozando de prazer. Por um momento me descuidei e empurrei a bunda da minha mãe com mais força do que devia e ela acordou. Eu me desencostei rápido e ouvi ela balbuciar alguma coisa. O quarto escuro, não permitia que nos víssemos, mas ouvi ela dizer:
“Pedro?”
Eu tremi de medo achando que ela tinha percebido minhas encoxadas e acordara querendo tirar satisfação, eu não sabia se eu fingia que estava dormindo ou se respondia, com medo, acabei respondendo:
“Oi mãe”
“Tá conseguindo dormir filho?”
Eu ainda não sabia ao certo o que minha mãe tinha sentido, mas sua voz não parecia brava, e respondi:
“Não muito mãe. Está muito quente aqui”
Foi então que eu ouvi algo que me arrepiou por inteiro:
“Está demais de quente filho. E eu estou com esse moletom grosso, não estou aguentando. Eu vou tirar”
Então percebo minha mãe sentando-se na beira da cama e retirando a calça de moletom que usava. Ela se deitou novamente na mesma posição em que estava, com a bunda virada pra mim e disse:
“Tchau filho. Vou ver se durmo agora, amanhã o dia vai ser cheio”
Eu com um pau enorme, e com o coração a mil, respondi com a respiração acelerada:
“Boa noite mãe”
Confesso que fiquei desesperado por uns quarenta minutos, imóvel, esperando minha mãe pegar no sono. Só ouvia as batidas fortes do meu coração. Eu até pensei em pegar no sono, mas estava ligadíssimo com a adrenalina nas alturas.
Então resolvi me encostar em minha mãe, pra ver o que aconteceria.
Por baixo do lençol, minha mão suavemente tocou em sua pela quente e macia das suas coxas. Minha mãe não acordou. Desci minha mão pela sua bunda e era simplesmente deliciosa. Senti sua bunda inteira na palma da minha mão e as curvinhas das suas polpas deliciosas. Percebi a calcinha minúscula enfiada no meio daquela maravilha. Eu explodia de tesão. Com coragem, segurei de leve na anca da minha mãe e me posicionei atrás dela. Quando me encostei naquela bunda, eu nunca tinha sentido algo igual. O tesão me enlouqueceu e perdi completamente a noção do que estava fazendo. Pressionei meu pau por dentro do meu shorts com força e minha mãe se mexeu um pouco, mas não acordou. Foi uma loucura aquilo. Completamente tarado, tirei meu pau enorme pra fora e resolvi me encostar com ele agora totalmente livre. Eu estava pegando fogo e a pele de minha mãe era quente. Além disso, o calor que fazia, parece ter facilitado as coisas, e minha mãe não acordou quando meu cacete se enfiou no meio das suas coxas. Uma sensação indescritível. O problema, é que eu não estava preparado para aquilo. Eu estava alucinado e bastaram dois minutos de encoxada, para eu encher minha camiseta de porra. Gozei feito louco e tive que me desdobrar para minha mãe não receber meu esperma no meio das pernas. Por sorte, minha camiseta era comprida e depositei todo meu sêmen nela.
Eu tremi de cima a baixo e respirava fundo. Ouvia minha mãe dormindo tranquilamente e me bateu um desespero pelo que eu havia acabado de fazer.
A sensação foi estranha e deliciosa, uma mistura de culpa e prazer e eu não conseguia pegar no sono depois. Tirei minha camiseta suja e dormi só de shorts. Descobri naquela noite que o tesão que eu sentia por minha mãe era algo maior do que eu imaginava, e descobri também que eu iria querer mais daquilo, aquela experiência, era apenas o início do que viria a acontecer depois.
Fim da parte 1
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