Introdução sobre o conto
Olá caro leitor, fico feliz de saber que se interessou em ler uma das melhores experiencias de vida que tive até hoje. Nesse conto, vou contar a história de uma época maravilhosa da minha vida, de quando fui morar com a melhor amiga da minha mãe que carinhosamente chamo de tia Tânia. Vou tentar descrever em mínimos detalhes como foi essa experiencia incrível e divertida morando com minha tia Tânia, por isso se você for uma pessoa que gosta de partir logo para a ação, peço que tenha paciência pois te garanto que vai valer apena.
Muito obrigado por ler meu conto, e por favor deixe um comentário.
Meu nome é Caio, sou estudante de engenharia de computação e tenho 20 anos, 1,70 cm de altura, cabelos e olhos castanhos e pele branca. Por mais que eu tente ganhar massa muscular fazendo exercícios e frequentando academia, ainda assim posso ser considerado uma pessoa magra.
Meus pais são funcionários públicos aposentados que conseguiram ter uma boa estabilidade financeira no ramo de compra e aluguel de imóveis, e por mais que eles estejam juntos desde dos seus 15 anos eles apenas tiveram a mim de filho.
Essa divertia e prazerosa história começa 2 meses antes da pandemia do COVID iniciar no Brasil, quando em uma tarde ensolarada de domingo meus pais me informaram que estavam indo para Portugal, pois meus avós por parte de mãe que lá viviam estavam passando por problemas de saúde, e por isso meus pais estariam indo para Portugal dentro em duas semanas, e não saberiam exatamente quanto tempo ficariam lá.
Por mais que o motivo da viagem deles não fosse tão bom, por dentro eu fiquei muito feliz pois pela primeira vez poderia ter a experiencia de morar sozinho, nem que seja na casa que morei minha vida toda. Porém, esse sonho apenas durou alguns segundos, pois logo me informaram que a partir de semana que vem eu iria ficar na casa da tia Tânia. No começo eu reforcei que não era necessário e que eu poderia me virar sozinho, mas como eu tinha uma dependência do meu pai para me levar e buscar na a faculdade todos os dias eles acharam mais fácil eu ficar na casa da tia Tânia. E como a casa dela ficava a poucos minutos da minha faculdade, ficaria tudo mais fácil.
Conversando mais um pouco com meus pais eles me falaram que foi a própria tia Tânia que deu essa ideia, e que ela ficou muito feliz de ter companhia, pois se sentia muito sozinha nesses últimos tempos.
Eu a chamava de tia Tânia, mas ela não era minha tia de verdade, e sim uma amiga antiga da família que eu conhecia desde que me conheço por gente e que meus pais tinham uma enorme confiança.
Ela se casou aos 17 anos com Afonso, seu primeiro e único marido que era um piloto renomado de voos internacionais, e que infelizmente faleceu mais ou menos 1 ano e meio vítima de um infarto.
Tia Tânia não podia ter filhos, mas tinha planos de adotar, porem com a morte de seu marido seus planos mudaram bastante. Ela era uma ótima pessoa, sempre ajudando as pessoas e sempre bem divertida e contando piada mesmo com tudo que aconteceu em sua vida. Atualmente ela não trabalhava, vivia tranquilamente com o dinheiro e pensão do seu falecido marido e das duas lojas de sapatos que abriu ainda quando ainda tinha seus 20 e poucos anos.
Ela era uma mulher madura, com seus 39 anos, 1,65 cm de altura, pele branca e cabelo no meio das costas. Um corpo fenomenal para uma mulher da idade dela, seios fartos e naturais, e com uma bunda bem grande e generosa.
Simplificando: era uma mulher de verdade com suas perfeições e imperfeições. Marcas da vida que ao meu ver só a deixavam mais atraente.
Duas semanas se passaram e lá estava eu com as malas feitas indo com meus pais para a casa da minha tia. No caminho conversamos bastante sobre como seria as coisas e de quanto tempo eles ficariam em Portugal.
Chegando na casa da minha tia, descemos minhas duas malas do carro e começamos a nos despedir. Logo tia Tânia abriu o portão e veio se despedir deles e me e me cumprimentar.
Acho que fazia quase um ano que eu não a via, ela vestia uma calça legging preta, e uma blusa amarela que mostrava bem seus seios.
Meus pais e tia Tânia ficaram batendo um papo e logo se despediram. Meus pais deixaram o carro na garagem casa da tia Tânia para eu poder utiliza-lo e não deixar o carro parado por tanto tempo. Eles chamaram um Uber e foram em direção ao aeroporto. Eu e a tia Tânia ficamos acenando e observando eles indo até que eles sumissem de nossas vistas virando em alguma esquina.
Tia Tânia viu minhas malas e se ofereceu para ajudar levando uma das malas. Fui seguindo-a pois fazia muito tempo que não vinha na sua casa e por algum motivo também estava meio tímido, mesmo a conhecendo a bastante tempo.
No caminho enquanto ela comentava para não reparar na bagunça pois a empregada estava de férias e só voltaria semana que vem, eu respondia timidamente e observava com cuidado sua bunda grande enquanto ela andava com sua calça legging, e de como ela se movimentava mostrando suas lindas curvaturas.
Quando subimos as escadas e entramos em sua casa eu fiquei impressionado com o tamanho da sua casa, acho que realmente fazia muito tempo que eu não a visitava.
A casa que a tia Tânia que construí junto com seu falecido marido tinha 3 banheiros, 4 quartos sendo um para visita e uma piscina no quintal, que não estava em uso pois precisava fazer a limpeza. Subindo para o segundo andar, ela me levou para o quarto onde eu ficaria nos próximos meses, que fica logo ao lado do seu.
Com muito carinho ela colocou uma TV e uma escrivaninha no quarto para que eu pudesse estudar, e deixou bem claro de que se eu precisasse de algo era só pedir que ela dava um jeito de conseguir.
Eu a agradeci e comecei a arrumar minhas coisas, ela ficou sentada na borda da minha cama conversando comigo sobre como estavam as coisas faculdade e de qual tipo de comida eu gostava.
Deu par perceber que ela ficou muito feliz de ter uma companhia naquela casa enorme, pois parecia muito animada e querendo fazer de tudo para que o tempo que eu passasse lá fosse agradável.
Por fim ela levantou, e comentou que eu cresci muito desde a última vez que ela me viu, e que nem parecia aquele bebe que um dia ela já trocou as fraldas.
Demos risada, e ela me deu um abraço meio que de lado apertando seus peitos contra meu braço e reforçando novamente que se eu precisasse de algo era só pedir. Ela tinha um perfume bem gostoso e sua pele era muito macia.
Ela saiu encostando a porta, enquanto eu fiquei desfazendo minha mala e tentando disfarçar a excitação que tive quando ela me abraçou.
Depois de arrumar tudo eu tomei um banho e fiquei no meu quarto mexendo no celular e terminado um trabalho que tinha que entregar na faculdade.
Poucos minutos depois minha tia me chama.
Cario, desce aqui rapidinho!
Guardei meus matérias de estudo, e desci a escada até o primeiro andar. Confesso que fiquei perdido, pois não sabia me localizar dentro daquela casa ainda, até que ela me chamou novamente.
Aqui na cozinha – disse ela.
Fui até a cozinha e vi que ela estava com o corpo apoiado na bancada da cozinha mexendo no celular. Foi bem difícil não prestar atenção no tamanho da sua bunda naquela posição que ela estava.
Como não gosto de cozinhar de domingo vou pedir uma pizza para a gente, de qual sabor você gosta? - perguntou ela.
A que mais gosto é de quatro queijos, mas qual a senhora pedir eu como.
Ela me olhou com uma cara de deboche e um sorriso no rosto e disse
Senhora não, sei que não sou mais tão novinha, mas não é pra tanto. Senhora está no céu - disse ela sorrindo.
Desculpe tia, não foi por mal – respondi com um sorrindo
Ela fez o pedido da pizza e logo começou a fazer um suco para a gente, eu fiquei sentado na bancada olhando-a preparar o suco e jogando conversa fora com ela. Realmente fazia muito tempo que eu não prestava atenção nela, e a acho que foi a primeira vez que comecei a olha-la com olhares um pouco diferentes de antes.
A pizza chegou, comemos e me oferecia para lavar a louça. Enquanto eu lavava a louça ela foi trancar as portas e ativar o alarme porque já era mais de dez horas da noite.
Caio, vou ter que me matar de exercício amanhã para queimar as calorias dessa pizza que comemos hoje – disse ela.
Que nada tia, você está ótima para sua idade – eu disse enquanto lavava um prato.
Me chamando de velha de novo? - disse ela rindo
Que nada tia, só quis dizer que não precisa se preocupar com isso não. Você está muito bem. - Eu disse
Olha, fico feliz de ouvir isso. Depois do que aconteceu com meu marido eu ganhei muito peso e estou tentando retomar, até montei uma mini academia no porão, e você falar isso me deixa feliz porque sei que estou tendo resultado. - disse ela meio que em tom de desabafo
Vocês têm uma academia no porão, sério? Que bacana, estou querendo entrar em forma – Eu disse meio que entrando em outro assunto.
Sério? Bora então, projeto verão eu e você. Quando seus pais voltarem para o brasil você vai estar monstrão - disse ela rindo.
Terminamos de limpar a cozinha e trancar a casa, e logo depois cada um foi para seu quarto, estávamos bem cansados. Ela me desejou boa noite e entrou no seu quarto, acho que para tomar um banho pois do meu quarto conseguia ouvir o barulho da água batendo no chão. De leve imaginei aquele corpo de baixo do chuveiro com toda aquela água escorrendo nele. Mas, mantive o controle e adormeci.
No dia seguinte levantei as 8:00 para ir para faculdade, e logo já percebi uma das vantagens de estar morando com a tia Tânia é que agora não preciso mais fazer 1 hora de carro com meu pai todos os dias e posso dormir muito mais.
Desci para a cozinha já com a mochila nas costas. Pensei que a tia Tânia estava dormindo, mas para minha surpresa já estava acordada fazendo café.
Estava com um roupão rosa pegando café na cafeteira. Quando me viu entrar na cozinha me deu um bom dia sorrindo e perguntou como foi minha primeira noite de sono na casa dela.
- Foi muito boa, dormi como um bebê - eu disse.
Que bom, eu demorei um pouco para dormir. Não vai tomar café? - ela perguntou
Não sou muito de tomar café tia, acho que já vou indo para a faculdade – eu disse
Tem que se alimentar menino, vamos treinar quando você chegar e por isso preciso que você esteja bem forte – disse ela rindo.
Disse tchau e fui para a faculdade.
Me lembro vagamente de ver notícias sobre o COVID e seus primeiros casos no Brasil e de como aquilo ainda parecia tão distante.
Voltei da faculdade era por volta de uma hora da tarde, tomei um banho, pois sempre tive esse costume de tomar banho depois que volto da rua. Desci para comer alguma coisa e minha tia estava terminado de almoçar.
Deixei o seu almoço aqui – disse ela.
Agradeci e almocei conversando com ela sobre as notícias do COVID e sobre a situação dos pais da minha mãe em Portugal. Ela também me falou que teria que achar outra empregada, pois sua empregada atual estava se mudando de cidade e não poderia mais estar trabalhando para ela, e ficaria apenas uma diarista que vinha 1 vezes por semana limpar a casa.
Por volta das duas e meia da tarde ela me chamou para apresentar onde que fica sua “mini academia”, como ela mesmo tinha chamado. E me lembro que cada vez eu ficava mais impressionado com o tamanho daquela casa.
No porão quase perto da lavanderia tinha um espaço enorme que onde ela colocou vários aparelhos de academia e também um carpete no chão. Ela me explicou como usa-los e disse para tomar cuidado caso eu fosse fazer algum treino mais pesado, que podia pedir a ajuda dela.
Inicialmente preferi dar uma corridinha na esteira só para aquecer, coloquei meus fones e comecei minha caminhada que logo virou uma pequena corrida.
Nesse meio tempo tia Tânia começa a se alonga na minha frente. Em cima do carpete, ela começa a fazer posições de yoga misturada com alongamentos.
Ela estava com uma calça legging que tinha uma espécie de textura, e isso realçava a bunda dela de um jeito enlouquecedor. Ela também estava vestindo uma camiseta rosa, mas que dessa vez não mostrava a visão dos seus lindos e fartos seios. Por algum motivo fiquei muito fascinado nos peitos dela, era algo tão grandes e naturais que pareciam obras primas.
Fiquei correndo na esteira e tendo aquela visão paradisíaca dela se alongando colocando as duas mãos no chão e levando a bunda para cima. Tive que me controlar nessa hora, pois estava utilizando um short de malha fina, e qualquer tipo de excitação ficaria bem claro e obvio.
Depreende ouço ela falando alguma coisa que não consegui entender, por estar de fones de ouvido.
Oi? - disse tirando os fones de ouvido.
Só vai ficar aí me olhando ou vai vir se alongar também? - disse ela.
Eu meio que travei na hora, pois percebi que tinha um espelho na frente dela que dava para me ver olhando para a bunda dela perfeitamente.
Claro, vou sim – eu disse, desligando a esteira e descendo.
Observei que também tinha um saco de boxe e perguntei se ela já tinha feito algum tipo de artes maciais ou se só usava para dar uns socos mesmo.
Eu já fiz umas aulas de defesa pessoal para mulheres, já tem uns anos – disse ela rindo
Caramba, que legal. Eu nunca fiz nenhum tipo de artes maciais ou aula de defesa – eu disse
Vem cá, vou te ensinar o que aprendi. Segura meu pescoço com as duas mãos - disse ela de um jeito confiante.
Ok – disse meio que sorrindo timidamente
Ela começou a falar um pouco das coisas que aprendeu, me mostrando como fugir de ataques. E me dando exemplos que podem acontecer no mundo real.
Segurei o pescoço dela, e de uma forma bem rápida ela conseguiu escapar. O que me deixou realmente impressionado com a técnica.
Viu? Bem rápido né? - disse ela com uma confiança
Sim, nem vi seus movimentos – eu disse sorrindo.
Agora me pega por trás, colocando seus braços em cima dos meus com toda força que conseguir. Bem forte mesmo. – disse ela.
Com um pouco de receio e medo de machuca-la fiz o que ela pediu. Agarrei ela pelas costas prendendo seus braços, e nesse momento ela começou a fazer um movimento de fuga, e nesse movimento ela movia sua bunda para tras se encaixando perfeitamente no meio das minhas pernas.
Quer que eu te solte? - perguntei
Não, pode segurar firme – disse ela rindo
Ela estava usando um rabo de cavalo, por isso as vezes sentia seu cabelo cheiroso batendo contra meu rosto e o cheiro maravilhoso do seu perfume na sua pele macia.
Ela encaixou o quadril dela nos meios dos meus, de um jeito que sua bunda ficou pressionando meu pau de um jeito bem forte. Nessa altura meu pau já estava bem duro, e com certeza ela deve ter sentido alguma coisa pois senti uma respiração estranha vindo dela enquanto a segurava por trás.
Acho que você não vai conseguir não em –falei rindo e brincando.
Ah é? - disse ela rindo.
Então ela passou seu pé em volta do meu, me desiquilibrando me fazendo cair de costas. Como eu estava a segundando ela caiu em cima de mim, o que pressionou mais sua bunda contra meu pau.
Nesse momento começamos a dar risada, ela se levantou e olhou disfarçadamente para minha bermuda, e percebendo meu pau duro por cima dos shorts.
Te falei que conseguia – disse ela rindo
Você venceu – eu disse estirado no chão
Bom, acho que já deu por hoje. Vou tomar um banho – disse ela disfarçando olhando para os lados.
Pouco tempo depois também terminei meus exercícios e fui tomar um banho. Durante o banho não consegui controlar meu tesão pensando em tudo que aconteceu e bati uma punheta pensando na tia Tânia.
Logo depois de sair do banho comecei a refletir sobre o que tinha acontecido e me senti culpado, e que eu deva me controlar melhor. Mas, será que vou conseguir?
Continua
