MINHA VIDA DE PROFESSOR – PARTE 2: DAPHNI, MINHA IRMÃ, E JULIANA, NAMORADA DELA

Um conto erótico de b52h
Categoria: Heterossexual
Contém 3630 palavras
Data: 03/09/2021 10:28:54

Na minha família, somos apenas dois filhos, eu e minha irmã, cinco anos mais nova que eu. Quando eu já estava lecionando, ainda não tinha concluído meu curso universitário. Minha irmã dizia que ainda seria minha aluna. Queria ver se eu ensinava bem. Por pura coincidência, ela com seus 19aninhos, no último ano do segundo grau, eu com meus 24 anos, concluindo o curso universitário, quando fui chamado para lecionar no colégio que ela estudava. Assumi as turmas de segundo e terceiro anos sem dizer nada a ela. Quando entrei no colégio, a primeira cara que vejo foi a dela.

- que vc tá fazendo aqui? Veio me espionar, é? Disse ela toda assustada.

- calma, Daffy, fui convidado a lecionar aqui. Vim assumir as turmas de segundo e terceiro anos...

- ai, que bom, amor... vou ser sua aluninha, a única que vc ama de paixão. .

- finge que adoro essa tua carinha de falsa. Mas lembre-se que vc só é minha irmã do portão pra fora. Aqui dentro vc é apenas Daphne, uma aluna como outra qualquer. Là fora vc é Daffy, minha irmãzinha gostosinha, safadinha.

- tá bom, chatóide! Se ligue, viu! Nada de tá paquerando com nenhuma aluninha, se não eu te entrego pra minha cunhadinha...

Dei um beijo no seu rosto, ficamos rindo. Ela me levou até a direção. Acertei tudo. Ainda naquele dia tive uma aula, exatamente na turma da Daffy, que tava toda alegrinha. Ela já tinha dito às colegas que o novo professor de biologia era seu irmão. Quando entrei as meninas ficaram muito agitadas. Elas tinham na faixa de 17, 18 e 19 anos e ter um professor de 24 anos, solteiro, era tudo que elas queriam. Mas me impus e botei ordem na sala. Daí pra frente, as aulas fluiram muito bem, sem problemas. Ainda bem que a Daffy era uma excelente aluna, tirando ótimas notas, o que facilitava meu trabalho,de não ter ninguém a dizer que ela tirava notas boas comigo por eu ser irmão dela.

Antes de entrar na sacanagem entre eu e a Daffy, vou contar um fato interessante. Como meus pais só tinham eu e a Daffy como filhos, meu pai construiui no terreno da nossa casa, dois pequenos apartamentos, com saídas independentes. Um pra cada um. Ele queria que fôssemos morar lá, nos dar certa independência. Eu me instalei lá, já que pretendia casar com a Luíza, minha noiva. A Daffy só foi morar no dela quando completou 18 anos. Entre um e outro apartamento, mandamos colocar uma porta de acesso, que tinha uma trava nos dois lados, pra que tivéssemos privacidade quando estivéssemos com alguém. Eu nunca interferi na vida dela. Acho até que ela começou a trepar com uns dezesseis anos. Mas isso nunca me incomodou, afinal a buceta era dela e ela daria a quem ela quisesse.

Um dia, numa sexta, cheguei docolégio uma 18 horas. Tudo normal. Lá pelas 22 horas, a Daffy entrou no meu apartamento chorando. Perguntei o que foi. Ela me explicou que tinha brigado feio com o namorado, havia acabado o rolo entre eles. Na verdade, eles viviam feito gato e cachorro. Ela só de calcinha e sutiã, sai empurrando ela de volta pro apê dela.

- volta amanhã, gatinha manhosa... não vê que estou elaborando provas? Assim que eu terimnar, te procuro. Ok?

- vá pra porra vc e suas provas, caralho...

Segurei ela pela cintura, levei ela pro meu quarto, fiz ela se deitar comigo, fiquei acariciando seu rosto, enxugava suas lálgrimas, dava beijinhos nela. Ela se levantou, rodou o corpo nos próprios pés, dizendo: .

- vc acha que sou feia ou tenho um corpo feio. Aquele filho da puta disse que eu era feia e nem sabia trepar...

- claro que não, Daffy. Vc tem um rosto lindo, um corpão gostoso, seus peitinhos são pequenos, do jeitinho que gosto, que cabem na boca, lábios carnudos, bons de passar a língua neles... sua bundinha e a pepekinha são tesudas... qual é o homem que não desejaria ter vc na cama... se vc não fosse minha irmão, num dispensaria não, bebê!

- sério? Vc fala sério?

Ela deitou-se entre meus braços, de bundinha pra cima, olhando no meu rosto.

- vc sente algum desejo carnal por mim?

- já senti, sim. Já toquei muita punheta olhando vc tomar banho.

- ah, safadinho, cachorro, bandido... tarado!... nem a irmã escapa, né, filho da puta?

- fazer o que, né, Daffy? Eu era adolescente... vc sabe como é que é, né?...

- e agora, vc sente alguma coisa por mim? Se eu quisesse dar a vc, vc me comeria?

- com certeza. Dispenso não, bebê. Justo agora que a Lu e eu estamos brigados e faz uma semana que ela não fala comigo. Vc é minha irmãzinha, vc é uma mulher e eu sou homem... olhe como a gente tá vestido: vc só de calcinha e sutiã e eu só de cueca...

Meu pau já tinha armado a barraca, querendo acasalar. Ela recostou seu corpo sobre o meu, encostou sua boca na minha, passamos a nos beijar loucamente. Nunca tinha imaginado receber um beijo de língua tão gostoso quanto o da minha irmã. Puxei ela pra cima de mim, ela abriu as pernas, encaixando sua xaninha em cima do meu pau, que a essa altura já tava durão, a cabeça já se mostrando. Ela se esfregava no meu pau, roçava sua xaninha, nos beijávamos, ela tava louca de tesão. Coloquei minha mão por dentro da calcinha dela, tocando seu arinho. Ela parecia uma cobra na areia quente, até que começou a gozar, sufocando os gritos na minha boca.

- ai, meu Deus, vc me deixa louca, Rô... não sabia que vc era tão gostoso...

Ela se remexia bem gostoso na minha rola. A calcinha dela ficou molhadinha. Eu enfiava o dedo no cuzinho dela, que me beijava mais e mais, esfregava aquela xaninha na minha rola... fui descendo a calcinha dela.

- será que isso que a gente quer fazer está certo, Rô? Será que não é pecado a gente cometer incesto.

Olhei nos olhos dela:

- vc quer ou não quer ser comida por mim?

- ai, que loucura! Seja o que a gente quer. Me come gostoso, meu taradinho, come sua irmãzinha...

Ela desceu de cima de mim, terminei de tirar sua calcinha e sutiã. Tirei minha cueca, meu pau pulou pra fora. Ela ficou admirada como tamanho, uns 20cm. Fui me aproximando dela, abri suas pernas, motrando um grelão, duro. Caí de boca, chupei, ela gritava baixinho, sussurrava palavras desconexas, segurava na minha cabeça contra sua buceta... ela começou a gozar.

- vai, taradinho, come a sua irmãzinha, me faz gozar com essa língua gostosa... vai, vai, amor, me come, enfia a língua na minha pepekinha... huuuuummmmm, aiiiiiiiii, tô gozando... chupa mais, amor...

Ela ficou com as mãos na minha cabeça. Levantei, ela ainda tava de olhos fechados.

- me beija, amor... que língua durinha vc tem. Só faltou arrancar meu pinguelinho... me beija, deixa eu sentir o gosto da minha pepeka na sua boca, bicho gostoso.

Nos beijamos longamente, nos acariciando. Deitado sobre ela, encostei meu pau no seu grelinho, que tava durinho, todo molhadinho. Ainda beijando sua boca, levantei um pouco meu corpo pra ver meu pau deslizar pela sua bucetinha. Eu e ela estávamos loucos de tesão.

- vai, meu gostoso, enfia essa rola todinha nessa buceta, vai... ela é toda sua... come, meu taradinho... me enche de gala...

Eu botava o pau todo lá dentro, tirava, esfregava no grelinho dela, ela agarrava meu pescoço, procurando minha boca pra me beijar, abarfar seus gemidos... eu ia entrando e saindo, tirava quase todo o pau de dentro, ela quase chorando pedia pra enfia tudo, começou a gozar.

- vai, amor, enfiia tudo, me arronba todinha... ai, amor, tô gozando, aiiiiii, ai, ai, amor, me come, goza dentro, vai...huuuuummmmmmm.

Eu acelerei meus movimentos, ela parecia uma cobra, se remexendo, até que comecei a gozar, enchendo a bucetinha dela com minha semente do amor, como ela dizia.

Depois de nos recuperarmos, tomamos um banho juntos, ainda nos acariciando. Esfreguei meu pau na sua bunda, abrindo um pouco e encostando a cabeça no seu anel. Ela ficou muito tensa, mas não fugiu. Segurou meu pau com uma mão, esfregou no seu anelzinho, tocando uma siririca com a outra mão, até que gozou de novo. Tive que segurar ela pra não cair. Ela tava molinha. Levei ela ainda molhadinha pra minha cama, deitei ela, comecei a chupar sua pele molhadinha. Botei ela de bundinha pra cima, chupei sua pele até chegar na sua bunda. Esfreguei minha língua no seu anel, que tava piscando.

- tá com vontade de me dar esse cuzinho?

- sou louca pra dar meu cu, mas tenho muito medo. Dizem que dói muito... deixa eu criar coragem, amor... aí eu deixo vc comer esse cuzinho. Ela vai ser só seu, só vc que vai comer...

Adormecemos molhados mesmo, nus. Quando acordei, ela não estava mais na cama. Fui ao banheiro, tomei um banho, quando voltei, ela estava nua na minha cama, rindo, linda, feliz da vida...

- viu passarinho verde? Perguntei.

- vi verde, azul, amarelo, vermelho, de todas as cores, amor! O que é que a gente é agora, heim? Irmãos, amantes... sou sua putinha... vc é meu garanhão... o que?

- que tal vc ser minha namoradinha? Só eu e vc sabemos.

- e se eu renovar com eu ex?

- aí, Dafinha, vc me perde... não gosto de triangulo amoroso, não.

- não, amor, não quero perder vc de jeito nenhum... nunca trepei tão gostoso com um homem... e seu eu te disser que tenho uma namarada.

- vc gosta também de mulher, é?

- tem uma garota no colégio que de vez em quando a gente se curte, a Juliana. Ela quer namorar comigo, mas eu fico na dúvida, porque eu gosto de rola gozando dentro de mim e gosto de buceta roçando na minha. Vc não aceitaria, não, né? Ela ainda é virgem e quer que eu tire o cabacinho dela com uma pica de borracha. Eu queria que vc tirasse o cabaço dela. Já conversei com ela, que ficou de pensar. Eu, vc e ela transando na mesma cama, vc tiraria o cabacinho dela.

- cara, tu é muito louca... nunca pensei que minha irmãzinha fosse bissexual. Eu fico super excitado só de imaginar nós três na cama, trepando, eu tirando o cabaço da Juliana. E depois? Vcs duas me deixariam de escanteio ou seria um namoro a três? Como seria esse rolo. Ela tem que ser tão gostosa na cama quanto vc é. E se ela for uma merda na cama? Eu vou ficar muito puto da vida com vc...

- vai por mim, amor, ela é muito gostosa. Tem uma bucetinha com um grelinho grandinho, gostoso de chupar e esfregar no meu... não posso nem falar que fico toda molhadinha... vem cá, enfia essa rola dentro de mim, amor. Me come, me me come, amor... por favor..

Ela tava muito molhadinha, com a buceta pingando... ela que agora tava por cima de mim, encostou a cabeça do meu pau entre seus grandes lábios, foi descendo seu corpo, enfiando meu pau até encostar no seu útero. Sua buceta tava tendo contrações, apertando meu pau, o que dava mais tesão. Ela ficou parada, de olhos fechados, sentindo meu pau dentro dela.

- ai, amor, como é gostoso sentir vc todo dentro de mim...

Ela começou a se mexer, rebolando em cima do meu pau, segurando a bunda com as duas mãos. Depois ficou de cócoras e começou a subir e descer, acelerando os movimentos... logo ela começou a gozar, me fazendo gozar logo em seguida.

Minha irmãzinha era tão tarada por sexo que eu tava de pau doído. Ela logo se recuperava. Mas não me deixava em paz nenhum minuto quando a gente tava em casa. Nunca achei ruim, apenas queria um pouco de descanso pra poder me recuperar plenamente.

Assim passamos uns quatro meses, até que chegou o dia dos namorados. Ela falou:

- amor, vc vai me dar o que de presente do dia dos namorados? Eu já tenho o seu presente. Sei que vc vai adorar.

- então me diz o que é!

- claro, amor... que não não dizer... é presente surpresa. Aliás, vc vai ganhar dois presentes.

O dia dos namorados nesse ano, caiu num sábado. Quando acordei pela manhã, ela já estava acordada, tinha preparado um café pra nós dois tomar na cama. Ela tava com um baby-doll curtinho, semi transoarente, que por trás mostrava a silhueta do seu fio dental e metade de sua bunda, que não era grande, mas gostosa... na verdade, era a primeira vez que a via vestida assim e via como eu tinha uma irmãzinha comuma bunda gostosa. De frente, como ela tinha subido o short do baby-doll, mostrava uma bucetona, que eu já tinha comido muitas vezes e sabia que era gostosa, com um pinguelo grandinho. Terminamos de tomar café, ela tirou toda a roupa, ficando nua, sentou nos braços na cadeira de sofá que eu tinha no meu quarto, que fazia ela ficar com a bunda toda aberta, virada pra fora. Ela disse:

- amor, taí seu presente... quero que vc coma meu cuzinho. Ele é todo seu.

Peguei o ky que ela tinha colocado sobre o acento da cadeira, coloquei no seu anelzinho... quando toquei nele, senti que ele era altinho e tava piscando de tesão, sua buceta tava molhada. Enfiei meu pau na sua buceta, pra deixar ele bem lubrificado. Meu pau entrou todo. Comecei a me mexer, entrava tudo e saí, até ela começar a gozar.

- goza, putinha... goza no pau do seu macho que depois eu vou arrombar esse teu cu gostoso...

Ela gemia, pedia enfiar mais e mais, até que arriou a cabeça no encosto da cadeira. Tirei meu pau, encostei no seu anel, que piscava de tesão, fui enfiando, ela deu um pulinho pra frente.

- ai, amor, vai com calma... esse pau é muito largo pro meu cu...

Forcei mais, ela tentava impedir com a mão na minha barriga, até que a cabeça passou.

- fique fria, Daffy... vc não queria me dar esse cu... agora aguenta, bebê, porque eu só vou tirar meu pau quando ele entrar todo e eu gozar lá dentro...

- eu sei, amor, eu quero que vc tire o cabacinho dele, goze dentro, mas vai com calma...

Deixei ela sentir a cabeça dentro, passei mais ky no pedaço que estava fora, fui enfiando aos poucos até que minha bolas tocou na sua bunda.

- ai, meu Deus, vou morrer de tesão com essa peia de jumento atolada no meu cuzinho.

Fiquei outra vez parado, deixando ela sentir meu pau todo dentro. Depois comecei a me movimentar. A essa altura, ela já tinha metido dois dedos na buceta, tocando seu grelinho. Eu me movimentava, ela já tinha gozado várias vezes, quando comecei a gozar naquele cuzinho apertadinho e gostoso. Ela gemia, pedia pra eu gozar e botar tudo dentro. Gozamos juntos, ela tava louca de tesão. Meu pau amoleceu dentro dela, quando tirei, tava um buraco avermelhado. Mas afinal, ela nunca tinha dado o cu. Agora ela tava ali, com minha gala escorrendo do seu cu, ela feliz da vida por ter dado.

- mais tarde tenho ouro presente pra vc, amor.

Fiquei curioso, mas na minha. A tarde, ela me pediu o carro, disse que tinha que ir na casa da namorada. Pra mim, tava tudo bem. Achava que ela só voltaria no outro dia. Umas duas horas depois, ela chegou com a namorada, uma coleguinha da turma dela. Ficamos conversando, até que a Daffy trouxe cerveja e uns tiragostos. Começamos a baber. Já tínhamos tomado uma caixa de cerveja quando a Juliana começou a falar meio enrolada. A Daffy chegou no meu ouvido e disse:

- ela é meu segundo presente pra vc, amor. Come essa putinha, tira o cabaço dela. Olha como ela é gostosa com essa saínha mostrando a pepekinha. Ela tá louca pradar pra vc. Come essa putinha, amor, arromba essa pepeka.

- mas ela évirgem mesmo?

- é, cara. Tu vai ser o cara a quebrar esse cabaço. Até hoje essa cadela só dava o cu. Ela disse que tinha coragem de perder o cabaço com vc.

Paramos de beber. Peguei a Julia pela mão, levei ela pra dançar. Ela se agarrou no meu pescoço. Ela tava de short curtinho, desses que mostra metade da bunda. Desci a mão e segurei na sua bunda. Ela olhou nos meus olhos, começamos a nos beijar. Fiquei logo de pau duro. Ela começou a se esfregar no meu pau, enquanto eu colava mais nela. nos beijamos tanto que ficamos de boca ferida.

Deitei ela no tapete, fui tirando sua roupa, chupando cada pedacinho de sua pele até chegar no seu shortinho. A Daffy disse:

- tira o shortinho dela e a calcinha com a boca, véi.

Chupei sua buceta por cima do short. Ela tava louca de tesão. Mordi seu short, fui puxando ele pra baixo até deixar ela com o short no eio das coxas, mostrando aquele bucetão. Chupei mais sua buceta, dessa vez por cima da calcinha até deixar ela toda molhada com minha saliva. Ela sussurrava, pedia pra eu tirar sua calcinha e meter a língua no seu grelinho. Tirei sua calcinha com os dentes. Ela mostrava uma bela buceta. Caí de língua. Não demorou quase nada e ela já estava gozando, segurando minha cabeça e apertando contra seu grelinho, até começar agozar pra valer. Seu melzinho escorria e eu chuparva mais e mais, ela gritava com o som abafado pela boca da Daffy, que tava beijando sua boca. Parei de chupar quando ela pediu pra eu parar.

- ai, tá bom, bebê, para senão eu vou morrrer de gozar. Vc me deixa louca. Ai, que língua gostosa.

Subi em cima dela. A Daffy segurou meu pau e guiou até a entrada da buceta da Ju. Fui enfiando aos poucos. Ela tava muito ansiosa, colocando as mãos nos meus peitos pra impedir que eu fosse rápido demais. Quando meu pau tocou no seu cabacinho, ela deu um pulo pra trás, querendo sair, mas eu segurei ela com força. Pedi pra ela ter calma. Chupei seus seios, beijei seus lábios, até que ela foi se acalmando. Aí empurrei mais um pouco. Ela me pedia pra tirar que tava ardendo muito, que não iria aguentar. Eu forcei com mais força, sentindo seu cabacinho se romper na cabeça do meu pau. Ela colocou a mão na boca, gritou, chorou... senti meu pau romper definitivamente seu cabaço, tocar no colo do seu útero. Ela chorava muito, pedia pra eu tirar, que não tava aguentando. Deixei ela se acalmar com meu pau dentro. Ela abriu os olhos, disse que não tava mais doendo, me beijou. Eu comecei a me movimentar, entrando e saindo da buceta dela... agora ela pedia pra botar tudo dentro. Acelerei os movimentos, eu que tava louco pra gozar naquela buceta apertadinha, logo comecei a jogar meu sêmem contra seu útero, ela tava louca de tesão, se agitava embaxo de mim feito uma cobra na areia quente, gozando comigo. Perdi as contas de quantas vezes a danadinha gozou. Ela me agarrou pelo pescoço, colou sua boca na minha, me beijando, com a respiração acelerada... foi se acalmando aos poucos. Deixei meu pau amolecer dentro dela... saiu muita gala com sangue. Ela olhou pra mim, rindo.

- obrigado, bebê. Adorei ser mulher no seu pau.

Depois ficamos conversando, bebendo, até que a Daffy disse que iria dormir que no outro dia de manhã iria levar mamãe à missa. Fomos então dormir.

Vi quando a Daffy saiu de manhã. Eu tinha dormido no meu apartamento e ela no dela com a namorada. Depois que ela saiu, a Ju veio até meu apartamento. Ela tava só de calcinha. Fomos tomar um café na minha cozinha, qe é tipo americana. Ela sentou num dos bancos, que é alto, deixando sua bunda mais tesuda ainda, com a calcinha enterrada na bunda. Fui até ela, por trás agarrei seus peitos, esfregando meu pau na sua bunda, ela tinha virado a cabeça pro lado de maneira que a gente se beijava. Botei meu pau pra fora, tirei sua calcinha, fui enfiando na sua buceta, entrando e saindo, fazendo movimentos rápidos, mas o que eu queria mesmo era comer aquele cu, coisa que ela percebeu. Deixei ela gozar, tirei meu pau, ela segurou e direcionou pro se cu, que era apertadinho pra caralho. Forcei , como ela tava acostumada a dar o cu, a cabeça entrou, eu comecei a entrar e sair. Ela apertava meu pau, fechando e abrindo aquele cu gostoso, me dando muito mais tesão. Passei uns cinco minutos assim, aproveitando aquele cuzinho apertado. Botei meu pau todo lá dentro, ela reclamou que tava doendo. Meu pau tem 19cm e é bem grosso. Mas nem liguei pra ela, continuei, ela tocava seu grelinho, anunciando que iria gozar. Comecei a encher aquele cu de gala, enuanto ela gozava ao mesmo tempo. Quando tirei meu pau, vimos que a Daffy tava em pé, nua, tocando uma siririca, nos olhando trepar. Eu corri e caí de boca na buceta da minha irmãzinha, que não se fez de rogada, abrindo as pernas e segurando minha cabeça no seu grelo. Ela gozou mais ainda, me chamando de tarado, me pedindo pra comer ea com a língua. Foi uma loucura.

Passamos o dia na putaria. Eu comi as duas várias vezes e as duas se comeram muito. coisa linda ver duas mulheres gostosas se comendo.

Chegou um tempo, depois de uns 3 anos, que a Daffy e a Ju, decidiram casar. Eu pedi a Daffy que não fizesse isso, que nossos pais não iriam aceitar e criaria um problema imenso pra eles. Eu acertei com elas que eu casaria com a Ju e elas viveriam juntas, pra que nossos pais não sofressem. Até hoje, eu, a Daffy e a Ju transamos muito.

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Muito bom maravilhoso nota mil Maravilha parabéns pelo conto

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