Diego, um rapaz moreno de 1,75, namora a estudante de medicina Pamela. Ambos são de famílias de classe média alta, vindos do interior do estado e com muitos amigos. Diego é um rapaz forte, com o corpo definido. Pamela é a jovem que tem glúteos grandes, seios grandes, cintura fina e cabelo preto que alcança as nádegas de tao longo que é.
Pamela e Diego são católicos assíduos da minha paroquia. Diego e Pamela sempre confessam seus pecados e eu lhes dou Absolvição.
Alguns dias atrás Diego veio se confessar. Estava um tanto nervoso e hesitante a me contar o que houve.
Mas eu lhe garanti que podia confessar e que ele ficasse tranquilizado que eu não iria julga-lo. Então ele confessou-me que: "algumas semanas antes tinha transado com a namorada e enquanto ela estava no banheiro tomando banho comecei a reparar em algo."
Nesse momento ele hesitou, mas eu disse que não temesse julgamento meu. Então ele continuou:
"Eu reparei, padre, em algo que nunca tinha me chamado a atenção daquela forma. Padre eu sou homem, eu juro. O senhor sabe que eu sempre tive o hábito de pegar muita mulher. Eu sempre confesso isso, mas padre eu reparei na calcinha da Pâmela. Ela tinha deixado a calcinha na cama. Eu quis pega-la e até vestir ela. Isso me deixou me sentindo estranho, com raiva de mim. E eu não fiz isso.
Mas o senhor padre, sabe que eu e ela estamos quase juntos. E muitas vezes ela acaba levando roupa para se trocar na minha casa.
Eu faço o mesmo quando vou pra casa dela e tenho que ir trabalhar.
A vontade de vestir uma calcinha não ia embora, só aumentava. Mas eu lutava. Passou uma semana. Eu transava com minha namorada e sempre que ela ia tomar banho eu desejava vestir aquilo.
Padre eu lutei, juro que lutei. Mas no meio da semana eu fui dormir na casa dela. Enquanto ela fazia um trabalho me deu vontade de pegar uma calcinha e vestir. Mas eu resisti. Porém quando foi no outro dia ela saiu mais cedo, antes de mim, para o estágio.
Eu não resisti quando vi que estava só. Eu, sem pensar, nem me controlar corri até o guarda roupas, abri as portas e abri as gavetas de calcinhas.
Vesti, padre. Vesti uma fio dental preta rendada. Senti o mundo girar, minha vista escureceu e eu sentei na cama.
Eu estava amando padre. Eu gostei padre. Eu gostei."
Continua...