Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 4)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 4557 palavras
Data: 03/09/2021 11:22:02
Última revisão: 03/09/2021 11:22:19

#3 – Parte4:

Quando abri os olhos, no dia seguinte, após aquela intensa noite de amor, a primeira coisa que vi foi o belo sorriso de Sheila, que me acordou com um beijo: “Bom dia, querido!” Ela parecia um anjo, era tudo o que eu queria dessa vida! Eram oito horas e combinamos que ainda passaríamos aquela manhã juntos, fazendo amor, e que ela iria ao colégio somente à tarde, para treinar o time. Ela parecia tão feliz quanto eu. Tomamos um banho juntos, depois tomamos um café e voltamos para a cama, onde fizemos amor até a hora do almoço. Sheila estava mais carinhosa comigo, me fazendo acreditar que tudo o que dizia sobre me amar e eu ser o seu homem, era mesmo verdade... Depois, tomamos mais um banho, almoçamos juntos, ela se vestiu e foi para o colégio, onde tinha um treino com as meninas. Combinamos que enquanto ela não viesse morar comigo em definitivo, eu iria, de vez enquanto, pegá-la lá na quadra de esportes, onde ela treinava as meninas, e leva-la para a sala de purificação para matarmos a saudade. Ela adorou a ideia. Estava tudo perfeito e o meu coração batia forte de tanta felicidade.

Naquela tarde não fui ao colégio purificar as meninas, como fazia quase todos os dias, ao invés disso, fiquei na sacristia tratando dos assuntos da igreja... Depois da intensa noite de amor que tive com Sheila, eu me sentia realizado e saciado, pelo menos até a noite, quando teria duas atletas gatas pra purificar a noite inteira.

Estava organizando as inscrições das novas turmas da crisma e de primeira comunhão, quando entrou um jovem casal: “Boa tarde, padre, podemos falar com o senhor?” Falou a moça, uma loira linda que parecia ter uns 20 anos, vestindo um vestido azul escuro. O rapaz que a acompanhava era bem parecido com ela e devia ter mais ou menos a mesma idade. “Claro, meus filhos, sentem-se!” Eles se aproximaram, beijaram a minha mão pedindo a minha bênção e se sentaram em frente à minha mesa, em duas cadeiras. Então parei o que estava fazendo para dar-lhes atenção. A moça, que se apresentou como Luísa foi quem primeiro começou a falar, dizendo que eles eram irmãos gêmeos e que moravam no num bairro distante, há quase uma hora de ônibus, que estudaram numa escola isolada e que costumavam vir à cidade apenas umas poucas vezes por ano, para fazerem compras ou para irem ao médico. Ela disse que eles eram órfãos e que moravam com os avós maternos, que já eram bem velhinhos, num sítio da família, desde que os pais morreram num acidente de ônibus quando eles ainda eram crianças, mas que estavam enfrentando um problema de saúde muito grave... Eles ouviram falar que eu, há muito tempo atrás, havia curado uma moça que tinha um grave tumor e que havia sido desenganada pelos médicos. Eles já haviam tentado de tudo e a última esperança que tinham agora era eu. Ela falava como se implorasse a mim por uma solução, parecendo desesperada para que eu fizesse qualquer coisa, mas eu ainda não estava entendendo nada... O rapaz permanecia calado, mas prestava muita atenção e concordava acenando com a cabeça com tudo o que a sua irmã dizia... “Mas, minha filha, você sabe que não fui eu quem curou aquela moça, mas sim a fé dela mesma, não é?” E ela: “Sim, padre, eu imagino que tenha sido isto, e é por isto mesmo que eu e o Pedro estamos aqui...” “E o que é que você tem, minha filha?” Ela olhou para o irmão e depois para mim: “Eu não tenho nada, padre, quem está sofrendo é o Pedro... Ele tem um tumor no pulmão que, se nada for feito, vai mata-lo, o médico já não sabe mais o que fazer. Já tentamos tudo e até agora, nada. Nossa última esperança é o senhor. Pedro quer muito tentar e diz que acredita sim que pode ser curado. Logo os nossos avós não estarão mais aqui também, e ele não quer me deixar sozinha neste mundo...” Tocante aquilo, mas tinha um problema: “Queridos, eu purifico apenas mulheres, vocês não sabem disto?” Então ela começou a chorar e continuou falando entre soluços: “Sabemos, padre, mas, por favor, não temos mais pra onde recorrer, e o Pedro acredita muito que isto pode funcionar...” Confesso que eu nunca havia pensado em purificar um homem, mas aquilo parecia um caso diferente... E perguntei a Pedro: “Meu filho, você acredita mesmo nisto?” Ele tentou responder alguma coisa, emitindo um som quase inaudível, mas acenou com a cabeça confirmando o que a irmã havia dito. Então ela continuou: “Está vendo, padre, ele já quase não pode falar, e fica cansado por qualquer coisa... Por favor, nos ajude!” Eu estava começando a ficar comovido com aquela história... “E como vocês querem que eu faça a purificação dele? Posso lhes dar um pouquinho do meu esperma pra ele passar nas costas, quem sabe...” Ele acenou que não, e continuou: “Não, padre! Precisamos que o senhor faça com ele como fez com aquela moça... Sabemos que o senhor fez sexo simulado com ela, com penetração e tudo... Claro, ele não tem vagina, mas pode fazer por trás...” Eu quase não estava acreditando no que estava ouvindo. “Mas, minha filha, o seu irmão é gay?” Ela, ofendida: “Claro que não, padre! Ele seria gay se o senhor fosse um homem de verdade, o que não é o caso, não é?” Então eu entendi... Claro! Como eu não era homem, poderia enrabar o irmão dela e tudo bem... Como ela estava aos prantos, decidi que iria tentar. “Ok, podemos tentar, mas vocês sabem que isto vai doer e, além disso, não vai garantir nada, tudo vai depender da fé de Pedro, certo?” Ambos acenaram que sim com a cabeça, concordando, e continuei: “Vocês podem voltar na semana que vem...” Ela, parecendo desesperada: “Não, padre, nós moramos longe, e pode não dar tempo... Tem que ser agora! Nós viemos aqui pra isso...” Eu não tinha muita saída, já eram quase três horas da tarde e eu queria me livrar daqueles dois o mais rápido possível pra me preparar pras duas potrancas que viriam à noite. “Ok, e como vamos fazer? Ele me parece meio fraco para isto... Você quer acompanhar a purificação?” Perguntei à Luísa... “Padre, se der, e se não for pecado, eu quero sim, para o caso de ele passar mal...” Então eu pensei que talvez ela pudesse até ajudar, porque tinha coisas que eu não iria gostar de fazer, como passar a vaselina no cu daquele carinha, por exemplo... Eu também precisava de algo que me excitasse porque só a ideia de comer o cu de Pedro não me empolgava muito, mas, se Luísa, linda e toda gostosa que era, topasse participar, a coisa podia mudar de figura... “Você já foi purificada, Luísa?” Perguntei. “Não, padre...” “E você gostaria de ser purificada, Luísa? Gostaria de receber a purificação pelo sexo também?” Ela olhou para o irmão, que não disse nem que sim nem não, e então concordou. “Sim, padre! Se isto não atrapalhar a purificação de Pedro, quero, sim!” Nesse momento dei uma boa olhada em Luísa, uma moça linda, alta, com um rosto bonito e com um porte magnífico... Confesso que tive uma ereção ao imaginar o corpo escultural que aquela menina devia ter por debaixo daquele vestido... Nos dirigimos ao meu quarto, na casa paroquial, onde eu pegaria aquela belezinha que era Luísa e também teria que comer o cu do irmão dela... Mas como, para eles, eu não era homem, então resolvi que iria tentar encarar Pedro como se ele fosse uma moça também, pra aumentar a minha excitação e conseguir fazer o que eles queriam. Isto me deixava um pouco nervoso, e às vezes até me irritava esse tipo de fé cega dessa gente! Até onde esses dois seriam capazes de ir?

Então eu falei para eles que nós estávamos num lugar santificado, que era o meu quarto na casa paroquial, e que tudo o que acontecesse ali dentro seria igualmente santificado. Portanto, nada do que fizéssemos ali naquele quarto, poderia ser considerado como errado nem como pecado, e nem comentado com outras pessoas depois. Eles concordaram.

Comecei pedindo para eles tirarem a roupa. Acho que eles nunca haviam se visto nus, porque pareceram um pouco tímidos um com o outro, mas não comigo... Pedro começou a tirar as calças enquanto Luísa tirava a calcinha, por debaixo do vestido... Depois, Pedro tirou a cueca, expondo seu pinto meio mole, enquanto Luísa tirava o vestido e depois o sutiã, ficando pelada e expondo um corpo perfeito, como eu já suspeitava, cheio de curvas, com seios médios, durinhos, umas pernas longas e grossas, e um farto tufo de pentelhos loiros na virilha. Pedro, por sua vez, era magro e tinha um corpo normal de um rapaz da idade dele. Ambos estavam bem tímidos um com o outro...

Comecei a tirar a minha roupa também e quando tirei a cueca, notei o olhar de espanto dos dois ao verem o tamanho da minha jeba, que já pulou dura como ferro para fora... Pedro se sentou na cama, parecendo ter tido uma pequena queda de pressão. “Está tudo bem, Pedro?” Perguntei preocupado... “Sim, padre, falou Luísa, ele só precisa descansar um pouquinho... O senhor pode começar comigo...” Pedi para Pedro se deitar na cama no lado perto da parede pra deixar um espaço livre para eu e Luísa, e ele se deitou lá. “Você tem namorado, Luísa?” Perguntei me aproximando da menina... “Não, padre, nunca namorei...” “Mas não deve ser por falta de pretendentes, não é?” Falei como se elogiando a beleza da moça, mas ela não disse nada. “E quantos anos você tem?” Perguntei curioso. “Nós dois temos 21 anos, padre... Somos gêmeos, como já falei antes...” Eu nunca poderia imaginar que um dia teria um casal de gêmeos ali na minha cama, e não conseguia tirar os olhos das linhas delicadas do rosto de Luísa, que lhe davam uma beleza toda especial; era uma moça muito linda a irmã de Pedro, com um tipo de beleza cativante. Eu já havia me treinado a ver e explorar os sinais de beleza nas linhas dos rostos das pessoas e esta eu considerava uma virtude minha. Me deixei envolver por aquela beleza e, ainda de pé, abracei Luísa e comecei a beijá-la na boca, sendo correspondido na hora... Ela me beijava meio sem jeito, dando a entender que nunca havia sido beijada na boca... Peguei a mão dela e a coloquei sobre o meu pau duro, que ela agarrou e apertou, soltando um pequeno gemido, “hmmmm”, que indicava que estava ardendo de tesão, assim como eu. Me abaixei e mordisquei os seus peitinhos durinhos, que estavam arrepiados, enquanto alisava a sua bucetinha molhada e sentia o seu cabacinho... Luísa se agarrava em mim com força e abria as pernas pra facilitar a bolinação, enquanto seu irmão apenas nos observava da cama, já de pau duro... E não é que o carinha era bem dotado? Quem o visse vestido não imaginaria que tinha um pau daquele tamanho, porém ainda menor que o meu... Luísa também pareceu impressionada ao ver o irmão de pinto duro, e notei que isto a deixou ainda mais excitada.

Fiquei de costas para a cama e, ainda de pé, pedi para ela se agachar e me chupar, o que ela fez de imediato, abocanhando o meu pau aos gemidos “hmm! Hmm!” e, como estava de frente para o irmão, de vez enquanto ela o espiava e dava uma olhada naquele pau duro, parecendo intensificar os gemidos “hmmmmm!, hmmmmm!... Não sei se ele percebeu, mas pra mim pareceu que ela estava se imaginando chupando no pau do irmão. Pedi para que ela deitasse na cama, ela deitou e ficou do lado de Pedro. Notei que os dois trocaram um rápido olhar, e um leve sorriso... Enfiei a cara no meio daquelas pernas lindas e comecei a chupar aquela buceta cheirosa... Luísa rebolava de tesão, apertando a minha cabeça entre as suas coxas e soltando gritinhos de gozo “Hiiiii!!!, Hiiii!!!” enquanto gozava na minha boca... Levantei a cabeça e vi que o pau de Pedro pulsava de tão duro... O carinha iria ter que gozar também, eu pensei... Me deitei sobre Luísa, que abriu as lindas pernas para mim, e a penetrei com o meu pau grosso na posição papai mamãe, arrebentando o cabaço daquela gostosa em uma só estocada forte, o que lhe arrancou um gritinho de pavor, por um pequeno instante, “ai!!”e depois uma risadinha nervosa, enquanto começava a receber fortes estocadas do meu pau grosso contra a sua buceta arregaçada “clap, clap, clap”. Enquanto socava, eu a beijava na boca e chupava aquela linguinha macia, para depois enfiar a minha língua áspera naquela boquinha deliciosa, deixando-a chupá-la, enquanto aquela potranca rebolava e me agarrava com as pernas, me puxando contra si, num gozo continuado e desesperado, no momento em que eu a enchia com fortes jatos de esperma. Luísa estava alucinada e queria mais... A um sinal meu, ela correu a chupar o resto de esperma do meu pau sujo de sangue, começando a lambê-lo e espreme-lo com força na boca, deixando-o limpinho, louca por mais. Sobre o lençol, uma mancha de sangue e esperma denunciava o que havia acontecido. Fui até a cozinha onde tomei um grande gole de whisky e voltei ao quarto trazendo um copo cheio. Coloquei o copo sobre o criado mudo e pedi para Luísa ficar de quatro para mim, no meio da cama, de frente para o irmão... Ela ficou de quatro, atravessada na cama, bem de frente para o pau duro de Pedro, enquanto eu a pegava nessa posição , socando forte o meu pau contra a buceta daquela gata, que ficou com a cara a poucos centímetros do pau duro do irmão, que pulsava roxo de tesão e cheio de esperma... Ela estava desesperada de tesão e não se aguentou mais, abocanhando aquele pau duro e chupando-o com força. Não resisti quando vi ela fazer isto e ejaculei na hora naquela buceta molhada e que ainda sangrava pela perda do cabaço, fazendo-a gemer e estremecer num grande gozo, sem tirar o pau do irmão da boca... Notei que Pedro também soltou um gemido de gozo ao sentir a irmã abocanhando seu pau cheia de tesão. Depois que eu terminei e tirei o meu pau da buceta de Luísa, ela ainda ficou alguns instantes parada na mesma posição, com a buceta pingando a minha porra e com o pau do irmão na boca, quietinha, fazendo um som estranho “glub! glub!”e, quando tirou a boca, o pau de Pedro já estava mole... Ela havia bebido todo o esperma do irmão! Luísa estava se mostrando um vulcão na cama.

Vendo o tesão da moça, disse para ela virar de bunda para o irmão e oferecer a buceta para ele chupar e aproveitar o esperma que pingava, o que ela fez, e Pedro, sem pensar muito, caiu de boca na buceta da irmã, sugando a minha porra lá de dentro e fazendo a moça gemer alto de tesão ao sentir a língua do irmão invadindo a sua xana...

Pedro ficou vários minutos chupado a buceta de Luísa, que gozava feito louca, até que, quando parecia que já não saía mais porra de dentro, ela perguntou: “E Pedro, padre, ele não vai ganhar também?” “Ele já está pronto?” Perguntei. Ele, ainda sem acreditar em tudo o que estava acontecendo, fez que sim com a cabeça... Então fui até a gaveta e pequei o potinho de vaselina, o entreguei para Luísa e expliquei para eles como fazerem para lubrificar o cu do rapaz. Assim, Pedro ficou de quatro e Luísa começou a passar a vaselina no cu dele, até que conseguisse enfiar três dedos lá dentro... “Três, padre?” Ela perguntou assustada, quando eu falei, mas, depois de dar mais uma olhada no meu pau, entendeu o porquê... Deixei os dois ali e fiquei bebendo o meu whisky enquanto Luísa, preparava o cu do irmão para levar o meu cacete grosso. Eu dava grandes goles no meu whisky enquanto olhava as expressões de dor de Pedro ao ser penetrado no cu pelo dedo da irmã... Os gemidos de dor do rapaz aumentavam à medida que ela enfiava mais dedos. Enquanto ele sofria, eu me excitava novamente ao olhar as coxas daquela gostosa linda que acabara de ser descabaçada por mim e bebido em grandes goles toda a porra do irmão. Fui na cozinha encher mais um copo... Eu já estava bêbado quando voltei ao quarto, enquanto eles olhavam para o meu pau grosso e duro com um pouco preocupação, não se por que, hehehe! Após uns 20 minutos, percebi que Luísa já estava conseguindo enfiar três dedos no cu do irmão e então perguntei se eles já estavam prontos... “Acho que sim!” Respondeu Luísa, olhando para o irmão, que continuou imóvel... Então mandei-a lambuzar o cu do rapaz com mais vaselina, me aproximei dela com o pau duro, segurei a cabeça dela e a conduzi para o meu pau, fazendo-a abocanhá-lo e me chupar. Ela chupava o meu pau enquanto continuava enfiando três dedos dentro do cu do irmão, numa cena surreal... Então pedi para ela segurar o meu pau e conduzi-lo para o cu dele... Notei que Pedro teve um estremecimento do corpo ao sentir a cabeça do meu pau tocar o anelzinho do seu cu, parecendo que teve um orgasmo sem ejaculação, enquanto a irmã, preocupada, ainda segurava o meu pau na posição... Quando senti que o meu pau estava já firme e tinha travado contra o anel do cu do rapaz, forcei um pouquinho para ver a reação dele quando o cu se esgaçou... Ele continuava de quatro, imóvel, e não emitiu nenhum som, então segurei-o pelas ancas e comecei a fazer força, sentindo que o anelzinho se esgaçava, até que, de repente, cedeu completamente, engolindo a cabeça inteira do meu pau... Olhei para Luísa, que sorriu para mim satisfeita... Que sorriso lindo tinha aquela menina! Era a primeira vez que eu via o sorriso dela. Eu precisava terminar com aquilo de uma vez, então segurei firme o rapaz pelos quadris e puxei-o para mim, enquanto empurrava o meu pau para a frente. Entrou até a metade e notei que o rapaz perdeu o apoio dos braços e deixou a cabeça cair sobre a cama, ficando com o cu empinado para cima, totalmente arreganhado para mim. Percebi que ele havia desmaiado e então aproveitei e dei mais uma forte estocada, terminando de enterrar tudo. O sangue começou a escorrer pelas coxas do carinha enquanto eu bombava forte, olhando o lindo rostinho preocupado de Luísa, até explodir num gozo que encheu o cu do seu irmão com um forte jato de esperma... Tirei o pau e a porra começou a escorrer pra fora, como se não estivesse encontrando espaço suficiente dentro do reto do rapaz... Luísa, vendo toda aquela porra se perder, olhou para mim meio sem saber o que fazer e, a um sinal meu, caiu de boca no cu do irmão para aproveitar a porra que saia, enquanto Pedro acordava, meio sem saber o que havia acontecido... Olhou para mim meio perdido e, ao perceber que a irmã estava chupando o seu cu, teve um novo estremecimento no corpo, que ela percebeu e então agarrou o pau duro dele com a mão direita e começou a punhetá-lo enquanto ainda lhe lambia no cu. Pedro precisava gozar de novo, então eu disse para ele deitar na cama de barriga para cima e mandei Luísa ir por cima dele. Ela não pensou muito, e logo estava com a pica do irmão inteirinha enterrada na sua buceta recém descabaçada, subido e descendo, rebolando desesperada em busca de mais um gozo. Os dois gozaram juntos e Luísa teve a buceta enchida com o esperma do irmão. A moça jogou-se de lado, exausta. Os dois estavam com um sorriso feliz no rosto, o que também me deixou feliz...

Eram seis horas da tarde quando mandei os dois tomarem banho e enxaguarem a boca para tirar o gosto de sexo. Pedro andava devagar, como se estivesse sentindo muita dor no cu, e Luísa precisou ajuda-lo no banho, passando sabonete no corpo dele enquanto ele se apoiava nas paredes, mal conseguindo ficar de pé. Notei que a menina se ateve mais tempo na pica dura do irmão, punhetando-o até ele gozar na mão dela. Confesso que pensei que ela iria cair de boca quando ele gozou, mas ela se conteve... Finalmente, enquanto eles se enxugavam, fui tomar um banho também. Mandei Pedro se vestir enquanto ainda peguei Luísa mais uma vez na posição papai mamãe, fazendo-a rebolar e gozar mais uma vez com o meu pau naquela buceta gostosa, a moça era insaciável, mas notei que ela estava meio com medo que eu a pegasse atrás, depois de ver o estrago que fiz no cu do irmão, então decidi que iria deixar passar dessa vez. Depois que eles se vestiram, dei mais uma olhada em Luísa, que parecia ainda mais sexy com aquele vestido recatado, ficando mais linda do que nunca. Não resisti e pedi para ela se ajoelhar na minha frente, me masturbando e gozando mais uma vez naquela boquinha linda e enchendo-a mais uma vez de esperma, que ela pareceu saborear até a última gota enquanto o irmão apenas assistia, já de pau duro de novo. Depois eu acompanhei os dois até a sacristia, onde lhes disse mais uma vez que nada do que havíamos feito havia sido pecado. Eles concordaram comigo, agradeceram se despediram de mim beijando a minha mão, e saíram. Antes, porém, Luísa perguntou se eles poderiam voltar outro dia para me agradecer, se Pedro melhorasse, e eu disse que sim e que ficaria rezando por ele. Acho que a danadinha queria é mais, mas, se houvesse uma próxima vez, eu não perdoaria mais aquele cuzinho... Eram quase sete da noite e corri para limpar o quarto, dar uma arejada nele com o ventilador pra tirar o cheiro de ‘nhaca’ e trocar a roupa de cama. Depois tomei mais um banho.

Jantei e fiquei esperando as duas atletas do time de voleibol que viriam para serem purificadas, e logo elas chegaram... Eram Suelen e Andresa, duas moças altas e magras, bonitas, de pernas grossas e firmes, ambas virgens!

Eu ainda estava pensando no cuzinho de Luísa, que não havia pego, e então não perdoei essas duas... Primeiro coloquei as duas na cama e chupei aquelas bucetas cheirosas, fazendo-as rebolarem feito loucas enquanto gozavam na minha boca, depois deixei-as me chuparem na frente e atrás e gozei uma vez na boca de cada uma, deixando-as saborearem o meu esperma santo. Então coloquei-as de quatro, lambi aqueles cuzinhos apertadinhos fazendo as moças revirarem os olhos, gemendo de tesão.

Primeiro eu enrabei Andresa, arrancando gemidos de dor e prazer da moça e fazendo-a gozar várias vezes com a minha jeba enterrada atrás, e depois fiz o mesmo com Suelen, que já parecia apavorada depois de ter visto a dor da amiga, mas não teve jeito, foi enrabada também. Então fiquei revezando entre as duas, pegando-as de bruços várias vezes só no cu. Enquanto eu comia o cu de uma, de bruços, chupava na buceta virgem da outra. Era uma delícia! Depois de terem levado várias vezes no cu, de bruços, elas vieram por cima de mim, levando atrás novamente, mexendo e rebolando como loucas com o meu pau inteirinho enterrado nos cus arrombados. Já era quase uma hora da madrugada e as duas já haviam levado várias gozadas nos cus, que já estavam arregaçados, mas ainda estavam com os cabaços intocados. Era incrível ver aquelas potrancas gostosas de pernas grossas, com os cus arrombados e ainda sangrando, sentarem sobre o meu pau grosso, enterrando tudo nos cuzinhos, enquanto eu alisava os seus cabacinhos com os dedos... Elas já pareciam ansiosas para levarem na frente. Não queriam sair dali com os cabaços intactos, queriam ser arregaçadas na frente também, e foi o que fiz em seguida, pegando-as na posição papai mamãe e arregaçando os dois cabacinhos sem dó. Assim, fiquei mais umas duas horas pegando aquelas potrancas, revezando entre as bucetas e os cuzinhos, até deixa-las exaustas... Às três horas, finalmente, com o quarto exalando um forte cheiro de sexo, adormecemos. No outro dia, elas acordaram cedo, tomaram um banho e um café e saíram satisfeitas, mas só teriam que ir ao treino à tarde.

Na noite seguinte, recebi mais duas gostosas, Paula e Raquel, ambas também virgens. Quando mandei-as me chuparem uma na frente e outra atrás, Raquel começou a lamber o meu cu tentando enfiar o dedo nele, a safadinha... Resolvi deixa-la à vontade, e logo Paula também já estava fazendo o mesmo... No final da noite, as duas estavam arregaçadas na frente e atrás, e eu também já estava com o meu cu meio alargado, pois elas chegaram a enfiar até dois dedos cada uma, enquanto lambiam o meu cu... E descobri que gostava dessa nova tara! Nas noites seguintes, comecei a pedir para as meninas enfiarem os dedos no meu cu e, assim, fui chupado levei dedadas no cu de todas as atletas do time de voleibol, umas gatas incríveis, cada uma mais gostosa que a outra, algumas chegando a enfiar até três dedos no meu rabo. E eu gostei!

Passada uma semana, Sheila, depois de ganhar o campeonato estadual com seu time de voleibol feminino, veio morar comigo, conforme combinamos. Fiz uma pequena cerimônia de casamento, só eu e ela, e sacramentei a nossa união... Depois comemoramos fodendo a noite toda, como marido e mulher que já éramos. Acho que ela estranhou um pouco quando pedi para ela lamber o meu cu e enfiar os dedos nele, mas não comentou nada. Ela era funcionária da secretaria de esportes do município e tinha que cumprir uma carga de trabalho de seis horas por dia. O resto do tempo ela ficava comigo, me ajudando na igreja e me dando a assistência sexual que eu precisava. Transávamos todo dia, várias vezes por dia, de todo jeito, e ela parecia adorar aquela vida e até começou a enfiar outras coisas no meu cuzinho, como cenouras e coisas assim, e eu sempre deixava ela à vontade. Quando ela saía para o trabalho, eu aproveitava para ir nos colégios e pegar algumas meninas, ou então ia visitar aquelas que já conhecia, como Carla e a filha, Marla e a irmã menor dela, e outras que eu costumava pegar em casa mesmo.

A minha vida estava maravilhosa e eu estava adorando ter uma mulher só para mim, uma esposa. Assim, eu me sentia um homem de verdade e não apenas um objeto... Eu adorava transar com Sheila, queria ter filhos com ela e constituir uma verdadeira família, e ela também parecia estar feliz em ser minha mulher. Tudo estava acontecendo conforme havíamos combinado, até que um dia Sheila, minha mulher, entrou na igreja, depois do trabalho, de mãos dadas com um rapaz alto e de corpo atlético... Estranhei aquilo e perguntei para ela quem era ele, ao que ela respondeu com naturalidade e com um sorriso feliz no rosto: “Jorge, meu querido, quero lhe apresentar Ricardo, meu namorado...”

Continua...

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