Meu Filho, Meu Homem, Meu Tudo! – (Perdendo a última Virgindade 13)

Um conto erótico de Luana Mãe
Categoria: Heterossexual
Contém 4814 palavras
Data: 27/09/2021 09:44:50
Última revisão: 27/09/2021 12:26:08

– Obrigado professorinha. Foi delicioso. Você é mesmo boa nisso. Agora não sai dessa posição que chegou a hora de perder a virgindade desse cuzinho.

Depois de 2 meses com Giuliano me evitando eu tinha tomado coragem de conversar com ele e aceitando de ser sua esposa entre nós dois e ele tinha se aproveitado que eu estava ainda com a roupa de professora e me pegou para cumprir a promessa de um dia me pegar como a professora recatada e fazer com ela coisas inimagináveis. E ele estava cumprindo pois já tinha me dado um oral delicioso e me feito chupa-lo e engolir todo seu esperma. Minhas mandíbulas ainda estavam doendo quando Giuliano se abaixou e me deu um beijo na bochecha, me fez um elogio e me disse que agora queria meu rabinho.

Senti uma sensação estranha em meu corpo como se fosse excitação e medo ao mesmo tempo. Giuliano poderia me machucar, mas eu queria tanto ser dele por completo que me sujeitaria ao que ele quisesse.

– Eu tenho medo, falei como se fosse uma professorinha recatada, mas realmente com medo.

– Não precisa se preocupar professorinha. Eu vou com calma e se doer você me pede para parar.

– Eu nunca fiz isso.

– Melhor ainda. Agora vamos ver se o bumbum da professorinha é gostoso. Com essa roupa larga não dá para saber.

Sem que eu me mexesse veio e se sentou atrás de mim no sofá. Eu ainda estava de quatro com o rosto na direção do braço. Se sentou com uma das pernas cruzadas sobre o sofá ficando de frente para meu traseiro. Então devagar foi levantando o vestido. E primeiro viu as coxas.

– Que coxas mais lindas e branquinhas. Dá vontade de beijar, falou antes de vir e dar muitos beijos em minhas coxas.

Quando apareceu o fundo da calcinha branca toda úmida.

– Meu deus. Que delícia. Essa professorinha é boa demais.

E por fim, quando descobriu toda a calcinha depositando o volume do vestido embolado em minha cintura.

– Não acredito. Que bunda mais deliciosa e redonda. A professorinha estava escondendo um tesouro de todos aqui. É por isso que usa essas roupas largas. Senão iriam te agarrar no meio da escola. Agora eu te entendo. É melhor usar essa roupa mesmo.

E falando isso, ainda sentando atrás de mim com o rosto quase na altura de meu bumbum com uma visão privilegiadíssima, primeiro passou as mãos sentindo todas as minhas carnes as apertando sobre a calcinha, depois se inclinou dando beijos e mordidas e então voltou a sua posição.

E se levantando um pouquinho foi até sua calça largada no chão e tirou de dentro do bolso o que tinha ido buscar antes. E assim que vi.

– É lubrificante. Não vou machucar o cuzinho da professorinha, falou me olhando.

Novamente sentia arrepios pelo corpo pois sabia o que estava para acontecer e meus buraquinhos pulsavam de vontade.

Giuliano se sentou atrás de mim novamente e eu o olhava por cima dos ombros vendo o que faria a seguir. Quando afastou a calcinha de lado e encostou em meu anelzinho com o dedo gelado cheio de gel, me afastei.

– Já vai esquentar, falou

E voltou com o dedo agora quentinho e começou a brincar girando em torno de meu anel me fazendo ter choquinhos pelo corpo.

– Seu cuzinho é muito lindo professorinha. Rosadinho como sua buceta e tão pequenininho. Não

quero te machucar. Se doer, me fala na hora.

– Hum, hum, falei sem conseguir responder por aquela sensação em meu rabinho.

Como já tinha colocado seus dedos em meu rabinho antes, encheu dois dedos de lubrificante e foi colocando devagar até que tivesse entrado tudo. Sentado atrás de mim a pouco mais de um palmo ele enxergava tudo em close e essa sensação de saber que ele estava lá brincando com meu rabinho me excitava mais. Eu estava completamente à sua disposição como gostava de estar.

Indo e vindo com seus dedos eu o sentia tentar alargar meu rabinho por dentro.

– Esse cuzinho é muito apertado. Preciso lacear um pouco, falou se justificando.

Eu já tinha apoiado os dois braços sobre o braço do sofá e apoiado minha cabeça sobre eles olhando para trás e gemia. Nessa posição meu bumbum se arrebitou mais. Só escutei Giuliano falando para si mesmo.

– Não aguento mais.

Sem tirar os dedos de meu rabinho se ajoelhou atrás de mim e devagar foi penetrando minha xoxota como não fazia há dois meses. Com essa penetração dupla, quando chegou ao fundo só não tive um orgasmo pois tinha gozando pouco antes e a sensação de ser duplamente penetrada por seu grande membro em minha xoxota e seus dedos em meu rabinho, me davam uma sensação que jamais tinha tido. E era uma sensação que colocava meu corpo em ebulição.

– Como sua buceta é gostosa professorinha. Ela foi feita sob medida para meu pau. E me deu um tapa no bumbum, depois outro e mais outro.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giulianooooooooooooo. Estou gozandoooooooooo.

Cheguei a um gozo intenso e inesperado jogando meu corpo de encontro a seu corpo para que ele fosse mais fundo dentro de mim em meus dois buraquinhos.

– Que professorinha safada. Gozou sem me esperar. Pois saiba que não vou parar enquanto não gozar dentro de seu cuzinho, falou ainda me dando uns tapas.

E despudorada como ele adora me ofereci.

– Eu quero. Eu quero que você goze no meu cuzinho. Quero perder minha virgindade com você. Quero seu leite lá no fundo, falei ainda gozando.

– Vou atender seu desejo professorinha safada. Você não tem nada de recatada. Só finge para seus alunos.

– Eu sou recatadaaaa. Só não sou com você. Você é muito gostoso com esse pau imenso. Ahhhhhhhhhhh

Giuliano saiu de dentro de mim e sem tirar seus dedos de seu rabinho me pediu para que ficasse de quatro na borda do sofá com os braços apoiados no encosto. E ainda, sentindo o fim de meu gozo, o atendi.

– Isso. Quero meter em pé nesse cuzinho, falou me penetrando a xoxota novamente. Nessa posição você fica lindinha professorinha. Nem esse vestido largo esconde essas suas curvas gostosas.

E voltou a me penetrar com seu membro fazendo novamente uma penetração dupla e ficou assim por algum tempo brincando com minha xoxota enquanto eu ia saindo do primeiro orgasmo e começava a me deliciar novamente.

Senti ele tirar seus dedos de meu rabinho e o enchendo de lubrificação, colocou sua enorme glande também lubrificada na portinha. Foi nesse momento que sua consciência de filho falou mais alto e deu uma pausa naquela fantasia para falar algo. Veio até meu ouvido e baixinho, como se outros pudessem escutar, falou.

– Mãe, não me deixe te machucar senão vou ficar mal. Me avise se estiver doendo.

E como se religasse uma chavinha, voltou para trás de mim e começou a forçar de levinho, tão de levinho que perdi a paciência e fui para trás com meu corpo fazendo sua glande entrar todinha. E senti.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiii.

– Calma professorinha. Você está muito apressada e vai se machucar.

Eu queria muito aquilo. Completar meus três buraquinhos penetrados por meu filho, meu homem e meu tudo. A partir dali meu rabinho também seria de sua possessão como já era todo o meu corpo. Era a última conquista e eu estava delirando para ser conquistada.

Por conta, Giuliano segurou firme em minha cintura e começou a ir penetrando e penetrado devagar. Eu me sentia preenchida, mas não doía muito mais de quando ele me penetrou a xoxota pela primeira vez. Eu sentia uma dorzinha por estar me abrindo ao máximo para a passagem de seu membro grosso, mas em nenhum momento senti aquela dor de algo estar rompendo e dilacerando. Então eu podia aguentar.

Giuliano começou a rememorar o que um dia tinha dito me provocando.

– Eu falei que quando pegasse essa professorinha recatada iria fazer coisas inimagináveis. Sempre soube que comeria o seu cuzinho, professorinha. Está gostando?

Quase sem fôlego me sentindo sendo empalada.

– Simmmmmmmm. Você está me preenchendo toda, falei com a voz pesada.

– Vai me dar de novo seu cuzinho?

Ahhhhhhmmmmm. Sempre que você quiser. Ele também é seu. Tudo em mim é seu. Sou tuaaaaaaa.

– Eu vou querer outras vezes. Está uma deliciaaaaaa esse cuzinho apertadinho e quente como um forno. Vou inundar ele com minha porrrrra.

– Enche meu cuzinho. Quero sentir sua porra bem quentinha lá dentro. Ahhhhhh.

Eu sentia que faltava pouco e então logo senti seu corpo batendo em meu bumbum confirmando que tinha entrado todo.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Você está me arrombando.

– Calma professorinha, o pior já foi. Agora vou parar um pouco para você acostumar. Nunca imaginei que essa professorinha fosse aguentar tudo na primeira vez. Quero meter muito nesse cuzinho antes de gozar. Ahhhhhhhhh.

Fiquei um tempo respirando profundamente me acostumando com aquele talo enorme em meu rabinho enquanto Giuliano me acariciava o corpo onde alcançava. E vez ou outra pegava em meu rabo de cavalo parecendo testar o que queria fazer com ele.

Percebendo que minha respiração tinha acalmando começou a fazer movimentos bem curtos e lentos de vai e vem para que eu fosse me acostumando. Eu estava tensa, mas a sensação de estar sendo possuída daquele jeito por meu filho explodia minhas tensões e minhas dores.

– Ahhhhhhh Giuliaaaaano. Está boooooooom. Faz um pouquinho mais forteeeeeeeee.

Ele se animou e aumentou o quanto tirava para depois enterrar novamente. E me revelou um segredo.

– Sempre que te via assim de professorinha recatada meu sonho era comer seu cuzinho e te desvirtuar e te transformar em uma professorinha safada. E como está boooooooooom esse cuzinho. Hummmmmm. Daqui para frente você vai ser minha professorinha safada, não vai?

– Vou ser o que você quiseeeeeeeeer. Come meu rabinhooooooooo.

A intensidade foi devagar aumentando até que Giuliano tirava até sua glande e depois colocava até o fundo novamente. E cada vez aumentando a intensidade, já que eu não reclamava. Eu sentia as dores, mas o prazer me fazia querer mais e mais. Naquele momento eu me sentia a putinha de Giuliano, como ele fantasiava as vezes. Nunca me senti tão devassa antes como naquele momento, pois eu estava gostando e queria mais.

Depois de alguns minutos, o som da batida da pélvis de Giuliano em meu corpo já estalava, mas incrivelmente ele tinha o cuidado de não forçar demais e me machucar. Eu pulava como uma eguinha no sofá e minha pele branca estava toda rosada com o sangue correndo intensamente em minhas veias.

Então Giuliano fez algo que eu jamais tinha visto nos poucos pornôs que tinha assistido, mas ele deveria ter feito um curso intensivo naqueles dois meses sem ter minha xoxota. Colocou um dos pés em cima do sofá do lado de minha coxa ficando com um no chão e outro no sofá. Então com seu braço longo e mãos grandes, foi passando por baixo de seu bumbum por trás até que chegou em minha xoxota por baixo de nossos corpos. E safado, foi enterrando seus dedos até o fundo de minha xoxota apertada que ficou ainda mais apertada com seus dedos disputando espaço com seu membro dentro de mim.

Novamente eu estava em uma dupla penetração, mas agora eram seus dedos em minha xoxota e seu membro em meu rabinho. E quando ele terminou de enfiar me senti preenchida como nunca antes.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiii Giulianooooooooo.

Assustado ele saiu da fantasia.

– Te machuquei mãe?

– Nãooooooooooooooo. Estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando, falei explodindo em um gozo sem igual.

– É muitoooooooooooo boooooom Giulianooooooooo. Goza no meu rabinhoooo.

Eu queria sentir seu esperma no fundo de meu rabinho e não aguentando me ver naquele gozo avassalador, gozou comigo me dando o que eu tanto queria. Sentia seus jatos me inundarem aumentando meu gozo e após dois meses sem Giuliano, aquele orgasmo foi se transformando em um orgasmo múltiplo no qual já não sentia meu corpo. Giuliano parou de penetrar meu rabinho logo que terminou de gozar com medo de me machucar, mas seus dedos continuaram seu ir e vir me levando a um gozo quase sem fim até que não conseguindo mais sustentar meu corpo, minhas pernas bambearam e caí de lado no sofá desfalecendo. E ele veio e se deitou ao meu lado se encaixando no assento apertando e me abraçando também entrou em repouso profundo.

Não reagíamos a nada, mas sabíamos o que estava acontecendo e o que tinha acontecido. Em minha mente veio o sentimento do amor imenso por meu filho e não tinha arrependimento nem vergonha do que tínhamos feito, pois fazia parte de minha entrega total a meu maior amor. Em minha exaustão pelo orgasmo intenso, demorei muito mais tempo para me recuperar. Incrivelmente eu ainda estava totalmente vestida como tinha chego da escola querendo tirar satisfações com Giuliano. Deitado junto a mim, ele tinha me abraçado com carinho e esperava que eu retornasse daquele intenso torpor. E deveria estar muito satisfeito de ter me pego como a professorinha recatada, que ele tanto desejou e me ameaçou. E em minha mente cansada eu brincava que nunca mais estaria segura com aquelas roupas, isso com Giuliano, pois na escola eu manteria meu estilo de não gostar de chamar a atenção.

Quando abri os olhos meu filho Giuliano estava preocupadíssimo com sua mãe.

– Tudo bem mãe?

– Ham, ham, confirmei ainda cansada.

– Mesmo mãe? Não é para não me deixar mal que você está falando isso?

– Não Giuliano. Está tudo bem mesmo. Está um pouco dolorido, mas não machucou.

– Que bom, mãe. Fiquei tão preocupado. Não hora não é fácil manter o controle.

– Não mesmo amor. Eu também estava empolgada.

– Você gostou? De verdade?

– Gostei sim. Quando ficar acostumada, deve ficar ainda melhor. Mas não é algo para fazer todas as vezes.

– Não é mesmo mãe. Fique tranquila que não sou obcecado por isso, sou obcecado por você de qualquer jeito. Mas eu queria fazer, ainda mais com você com suas roupas de professora. Foi muito bom e excitante.

– Foi sim Giuliano. Gostei também dessa sua fantasia. Foi demais.

– Pena que corrompi a professorinha recatada, né mãe?

E dando uma gargalhada, respondi.

– E como. Agora vou ficar lembrando que nem essa roupa me protege.

– Com os outros funciona mãe, mas comigo não mais. Ainda vou te pegar de novo assim.

– Quantas vezes você quiser meu amor. Sou sua esposinha sentimental e tenho que estar disponível para meu maridinho, falei sorrindo.

– Você lembrou mãe. Eu te amo.

– Também te amo filho. Mas acima de tudo ainda sou sua mãe. Não vá se esquecer disso.

– Não vou mãe. Essa é a parte boa. Saber que tenho algo mais com a pessoa que mais amo no mundo.

– Também acho isso filho. Agora preciso ir tomar um banho pois a professorinha tem provas a corrigir, você me ajuda?

– Claro mãe. Nas provas e no banho. Quero te lavar inteirinha.

– Pedi ajuda para as provas, mas aceito no banho. Mas sem abusar porque realmente preciso trabalhar.

– Pode deixar mãe.

Tomamos o banho com Giuliano me lavando inteirinha e super cuidadoso quando lavou meu rabinho. E então fomos fazer nossas obrigações.

E voltamos a ficar bem após aquela tarde intensa que só foi possível, porque com a ajuda maior de Giuliano, eu dispensava a nossa funcionária após o almoço, e agradeci muito por ter tomado aquela decisão ou aquela tarde não teria acontecido.

Entramos em uma rotina, mas naquela rotina boa de vivermos intensamente nossa relação. Não tínhamos mais regras e Giuliano dormia direto comigo. Não era aquela obsessão por sexo, mas ao menos umas cinco vezes por semana fazíamos amor. Se antes de dormir, não fazíamos, por já ter feito à tarde, ou porque não queria, ele ainda me dava o mesmo tratamento carinhoso me fazendo dormir com seus carinhos.

Em casa, quando estávamos somente nós, ficávamos totalmente à vontade. Isso não quer dizer que ficávamos pelados ou só de roupa de baixo. Eu podia ficar de vestidinho confortável ou legging, o que às vezes era perigoso pois meu bumbum destacava demais e dava más, e deliciosas, ideias a Giuliano. E ele vivia com bermudas ou calções, mas também de cueca boxer.

Fui percebendo que Giuliano adorava lingeries, em especial aquelas mais comportadas, mas sensuais, que deixavam meu corpo ainda mais lindo, segundo ele. Eram as calcinhas que mais eu usava pôr acha-las confortáveis. As do tipo caleçon sempre foram minhas preferidas e com a felicidade de Giuliano em me ver com elas comecei a comprar ainda mais, principalmente as de renda. E sempre com o sutiã do conjunto pois nunca gostei de usar sutiãs que não combinassem com as calcinhas.

Em uma das compras que fiz, a vendedora me mostrou um desses conjuntos de caleçon em renda vermelho carne e pensando em Giuliano imaginei que ele adoraria em uma noite especial. Então comprei aquele conjunto lindo e algo que eu nunca tinha usado com Pedro, uma meia 7/8 da mesma cor do conjunto e até me excitei na hora da compra pensando em Giuliano me olhando com aquela cara babona quando me visse com esse conjunto. E no momento certo eu faria uma bela surpresa para ele.

E quando ele gostava de uma conjuntos de lingerie nova, corria pegar sua máquina para tirar algumas fotos e brincávamos de Modelo, antes de fazermos amor. Às vezes, ele não perdia a chance de tirar fotos minhas em situações eróticas, quase pornográficas, após me fazer gozar intensamente me pegando em ângulos e situações bem safadas. Sempre me tranquilizando dizendo que as fotos iriam direto para o pendrive. Ele insistia para que eu visse as fotos e sabia que um dia teria que vê-las e tinha certeza o que aconteceria depois de vermos aquelas fotos juntos.

Como prometido, seu rendimento na Faculdade se manteve muito bom o que me despreocupou em relação ao nosso tipo de relacionamento. Com uma vida sexual ativa, Giuliano não evitava mais os amigos e levava uma vida mais leve com eles. O que ele não podia falar era que seu caso era com sua mãezinha. E outra coisa em relação aos amigos era que jamais ele os trazia para casa para me proteger, segundo ele. Puro ciúme, na verdade.

E já que estávamos muito bem e fazíamos amor no momento que bem entendêssemos, achamos por bem ele começar a fazer alguns períodos na Empresa que seria dele, para aprender sobre ela e para ficar mais próximo de seu pai que reclamava mais do que nunca que ele não mais o visitava. E essa foi mais uma medida que tomamos que deixou nossa vida ainda mais tranquila, pois agora ele estava ao lado de seu pai e do que um dia seria seu.

E em um dia daqueles onde nossos corpos estão mais quentes por uma inexplicável excitação, uma tarde quando chegou da empresa nos olhamos nos olhos e imediatamente identificamos essa excitação no outro. E após dois beijinhos, juntamos nossos corpos e começamos um beijo fogoso com nossas mãos correndo pelo corpo do outro.

Mas Giuliano parou e pediu para tomarmos um banho juntos antes de começarmos pois estava precisando muito. Eu já tinha tomado, mas aceitei, pois, sabia que já no banho iriamos brincar gostoso.

Nus, debaixo da água nossos corpos em chamas voltaram a se atracar e quando com muita vontade, achei que Giuliano iria me penetrar, ele parou para meu desespero.

– Mãe, tem algo que você falou que faria quando seu homem mandasse você fazer, mas ainda não te pedi. Mas eu quero agora.

– O que foi você quer Giuliano? O que ainda não fiz para você, falei me esfregando em seu corpo lindo e másculo.

– Quero você depilada mãe. Agora. Vou chupar e foder essa buceta peladinha.

Só dele falar, já senti um frio na espinha e minha pele se arrepiou, mesmo sob aquela água quentinha. A excitação ia além de fazer amor com a xoxota depilada. A situação excitante também seria me depilar em sua frente. E estava tudo muito fácil pois o barbeador dele ficava dentro do nicho no box. O barbeador e a espuma.

– Já que você quer eu faço amor. Até que você demorou para pedir.

– Demorei mesmo mãe. É que fizemos tantas coisas novas e gostosas que fui deixando porque com esses pelinhos ruivos ela fica linda. Mas agora quero sua buceta peladinha. Vai ficar linda também, rosinha como é. Já estou até babando de vontade, falou com uma carinha pidona.

Comecei a atender seu pedido, mas o coloquei para ajudar deixando-o ainda mais excitado. Pedi que ele se ajoelhasse à minha frente para que eu pudesse apoiar um pé no alto para conseguir fazer toda a depilação. E com o rosto na altura de minha xoxota dei o creme de barbear para ele.

– Giuliano, passa o creme para mim, falei com carinha de sapeca.

Extasiado ele colocou creme em sua mão e começou a passar e se empolgou.

– Giuliano. Está bom. É só para passar o creme, falei sorrindo.

E sem que ele imaginasse, o surpreendi deixando-o sem ação até que reagiu quase babando de desejo. Dei o aparelho de barbear em sua mão.

– Faz isso para mim Giuliano.

– Mas mãe, tenho medo de te cortar. É uma região muito sensível.

– Faz como você faz a barba Giuliano. Com cuidado não vai me cortar. Você não quer fazer isso para mim, perguntei o provocando.

– Claro que quero mãe. Vou adorar fazer isso.

– Então faz. Se vermos que você não vai conseguir, eu termino.

Com todo o cuidado do mundo Giuliano começou pela testinha de minha xoxota. Como eu mantinha os pelos aparados, não tinha dificuldade e ele raspou tudinho, mas ainda não tinha uma visão total por causa do creme espalhado.

Então levantei mais minha perna apoiada em sua perna e me abri mais para ele ter total acesso.

– Mãe, assim eu não aguento.

– Agora você tem que terminar. Depois você aproveita.

– É que assim abertinha vi que está toda melada mãe.

– E o que você queria, fazendo isso em mim? Vamos Giuliano, que também já estou como muita vontade.

Com jeito e com a ajuda dos dedos para ir segurando, ele ia com receio depilando as laterais de minha fenda. Como nunca tive muito pelos, eles não iam até meu rabinho o que facilitava o trabalho de Giuliano. Eu já gemia de excitação e queria mais era que Giuliano terminasse logo. Cuidadoso com sua mãe como sempre foi ele ia ganhando segurança e ia aprendendo muito bem. A dificuldade maior foi quando ele teve que depilar a bordinha de meus lábios vaginais, mas obcecado por minha xoxota ele ia fazendo direitinho.

Como ele tinha uma posição melhor do que a minha quando eu me depilava, sua depilação estava ficando ainda melhor do que a minha e por fim, passou a mão para achar alguns pontos em que deveria refazer até que achou que estava totalmente lisinha. E então foi a hora de seu êxtase quando me puxou para debaixo da água ainda ajoelhado em minha frente e a água que escorria por meu corpo foi levando os restos de espuma até que ficou limpinha.

Boquiaberto ele falou.

– Mãe, como é possível?

– O que Giuliano?

– Algo que já era lindo demais ficar ainda mais lindo?

E não esperou minha resposta e aproveitando minha perna ainda sobre a sua expondo minha xoxota agora peladinha caiu de boca e desesperado me chupava com sofreguidão. Meu mel escorria em abundância e mesmo se misturando com a água ele sugava todo. E como um cachorrinho lambia toda extensão de minha rachinha a tal ponto que eu gozaria muito rápido, mas pela excitação de Giuliano eu queria que atingíssemos um orgasmo juntos, então o interrompi.

– Paaaaaaara Giulianooooo. Vamos para a cama.

No desespero nos secamos e Giuliano não parava de olhar minha xoxota que em pé só aparecia um risquinho fechadinho. Não foi a primeira vez que me depilei, por isso não me sentia estranha, mas foi a primeira vez para Giuliano e ele estava com sangue nos olhos de vontade.

Quando chegamos na cama o deitei primeiro e vim por cima em um 69 o deixando feliz de ter minha xoxota tão perto. E ele não parava de repetir.

– Que linda mãe. Que delícia. Eu quero sua bucetinha.

– Então brinca com ela amor. Só vamos para quando nós dois gozarmos, falei começando a chupa-lo com volúpia.

Em minha xoxota ele tinha momentos de contemplação e outros de esfomeado a chupando como poucas vezes tinha feito. Com todo nosso desejo eu sabia que aquele não seria o último orgasmo da noite e me fartava de seu delicioso membro o lambendo e chupando bem gulosa. E naquela posição por cima dele no sentido contrário eu conseguia engolir mais do que jamais tinha conseguido. Talvez por sentir minha xoxota em chamas com sua língua e sua boca a devorando. Por nossa excitação extremada não demorou muito para gozarmos e chegamos ao orgasmo simultaneamente. E enquanto engolia seu sêmen que vinha em jatos fortes, ele sugava meu mel que transbordava caindo em sua boca.

Poucas vezes Giuliano ejaculou tanto, ainda assim eu me esforçava para engolir tudo. Toda a porra de meu amado filho, como ele gostava que eu falasse. Foi um longo gozo e quando terminou quis sair de cima de Giuliano, mas ele não deixou, me abraçando naquele sentido contrário de nossos corpos.

– Fica aí mãe. Quero ficar admirando essa coisinha linda.

Sorri feliz por seu pedido e satisfeita me deitei sobre suas pernas para aquela deliciosa sensação de satisfação pós-gozo. E Giuliano ficou lá admirando, elogiando e dando beijinhos por fora onde ele havia depilado. Ele estava realmente feliz e eu mais ainda pois com um gesto tão simples de me deixar depilar por ele, o deixei feliz daquele jeito.

E como não ficaria só nisso, logo ele estava querendo mais e eu também. E dizendo que agora queria chupar meus seios deliciosos me colocou em seu colo e tivemos um novo e intenso orgasmo, pois além de se divertir com meu seio, ele sentia minha xoxota diferente sem os pelinhos.

Com nossas quase diárias relações sexuais, agora não tínhamos mais aquela necessidade de aproveitar cada oportunidade para termos 3 ou 4 orgasmos, mas naquela noite em especial minha libido já estava altíssima antes de Giuliano me depilar e com a depilação foi ao extremo.

Depois de uns 20 minutos eu quis mais e quis na posição de papai e mamãe e também com sua libido em alta, Giuliano me prensou e me afundou no colchão como em nossa primeira vez me fazendo sentir totalmente dominada e sendo usada. Com sua fogosidade ele me penetrava com vigor, tanto vigor que minha xoxota certamente ficaria esfolada. Mesmo depois de se acostumar a seu membro grosso e grande, quando abusávamos ela ficava esfolada e eu adorava sentir no outro dia esse pequeno desconforto de prazer.

Giuliano só mudou algo em relação ao nosso primeiro papai e mamãe. Ao invés de segurar em meu bumbum apertando minhas carnes com força, levou seu braço mais para baixo e melou seu dedo em meu mel que escorria e penetrou meu rabinho. E foi um golpe baixo pois se minha libido já estava no nível máximo, nessa hora explodiu. Comecei a gozar em sequência enquanto ele socava fundo e com sofreguidão em minha xoxota. Gozei uma vez. Depois de alguns minutos outra e um pouco depois outra chegando a três em sequência como na primeira vez, como nunca achei que iria conseguir novamente. E quando Giuliano gozou e senti seu esperma sendo despejado em meu útero tive um quarto e debilitante orgasmo pois desfaleci no mesmo instante preocupando Giuliano que ainda gozava.

Senti só uns tapinhas em meu rosto com ele me chamando e quando respondi com um resmungo, viu que eu estava bem e me deixou lá para me recuperar. E quando acordei já era a manhã do dia seguinte e estava sozinha na cama. E pensando no que tinha acontecido, mais do que nunca tive a certeza que aquele nível de prazer só era possível ser atingido com meu filho.

Mesmo tendo sempre muita facilidade de chegar a um orgasmo, eu jamais tive tantos e tão intensos orgasmos como estava tendo com Giuliano. Ajudava o fato dele ser lindo, viril, gentil e muito bem dotado. Não como Giuliano, Pedro também era bem dotado, e nem por isso tive aquela qualidade, quantidade e intensidade de prazer. Eu já não tinha mais remorsos, mas perante os outros nossa relação continuava a ser proibida e esse fato só incendiava ainda mais nossa relação.

Se Giuliano parasse de fazer amor comigo por qualquer motivo, eu jamais estaria satisfeita novamente. Meu corpo já tinha se acostumado àquele nível de prazer como se fosse uma droga, impossível de ser alcançado com qualquer outro. E temia por isso tentando me preparar emocionalmente se esse momento chegasse, mas sem conseguir. Ele não mostrava interesse em nenhuma outra mulher e mesmo Carol, soube que não se encontraram mais, apesar de manterem contato. Por ela soube que enfim estava namorado e parecia feliz.

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Comentários

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Sensacional!!! Virou a esposa "completa"!!

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Nossa que casal sempre demais nota mil parabéns

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