Após vinte sete anos de casados, o doutor esteves, tinha ainda uma paixão avassaladora por sua esposa a quem idolatrava e admirava pela sua lealdade e fidelidade.
A fiel e devotada Marli Junqueira Esteves ,que no auge de seus quarenta e seis anos, conservava uma jovialidade espantosa, para quem gerara três filhos. A alta sociedade da cidade, admirava esta duradora união , da família esteves.
Beneméritos filantropos queridos por todos, nunca houvera uma rusga, que maculasse a imagem deles, mas apos vinte e sete anos, tudo mudou, em uma tarde ensolarada em que se realizava uma poda de arvores, no luxuoso condomínio que eles residiam.
Um negro de ombros largos dentes brancos, sorriso largo, com mais de dois metros de altura, despertou algo inusitado, na casta senhora, que ao olhar aquele ébano sentiu, escorrer por entre suas coxas, seus fluidos que ensoparam sua calcinha .
Marli ficou imaginando o tamanho e grossura daquela verga que se avolumava por baixo daquele surrado jeans. Ela que por toda uma vida se contentara com doze centímetros do seu fiel esposo.
Uma luxuria nunca antes sentida, despertou no seu corpo, que clamava por algo novo algo diferente inovador que escapasse da rotina diária . Sentiu sua mente perder a razão, e o clamor do desejo do desconhecido aflorou pelo seu corpo, sem se dar conta estava dentro da garagem ,atracada com o negro, languida sentia-se como uma criança levada despertando para os encantos da vida .
Nem se deu conta que seus gemidos, eram urros como de um animal no cio, o cheiro de suor do macho, era embriagador e a excitava, entravam em suas narinas, fazendo ela perder toda a noção do perigo, do medo de ser descoberta a volúpia o tesão, falava mais alto que toda a razão, foi algo rápido mas maravilhoso intenso.
Marli sentiu–se totalmente preenchida pela primeira vez na vida, como nunca fora antes e gozou copiosamente, sentiu dentro de suas entranhas o esguichar daquele falo lambuzando totalmente sua buceta.
Num lampejo de serenidade, anotou o celular dele, e se foi apenas lhe indicando por gestos por onde ele deveria sair. Foram dias de angustia e arrependimento mas aquilo mexera com ela, até não poder mais resistir e ligar para ele . seu nome era Zoé ,dez anos mais novo que ela, foram muitas conversas , ele tentando convencer ela a se encontrar com ele num bar na periferia onde ele morava.
Marli sentiu receio, mas o clamor de seu corpo, havido por novas experiencias, a levou aquela pocilga.
Um boteco de quinta categoria, mal cheiroso numa viela escura, nunca antes ela ousara entrar em tão estranho antro. o som do salto de seu sapato era tudo que se ouvia naquele muquifo , quando ela entrou, com um vestido vermelho, que deixava aparecer, um pedaço de suas coxas por uma fenda, ela caminhou ao balcão onde Zoé sentado num tamborete saboreava uma cerveja barata.
Olhou-a com seu sorriso largo , cheio de volúpia , Marli sentiu sua buceta pulsar, a umidade que vinha dela estava escorrendo por suas pernas receosa comprimiu as coxas temerosa que seus fluidos pingassem no ladrilho, matreira altiva encarou o rosto de cada um deles ao redor. Zoé puxou ela pela cintura envolveu-a entre seus braços saboreou seus lábios atrevido, descaradamente alisando sua bunda a vista de todos os presentes, levantou-se caminhou a levando pela mão, havia um silencio total dentro daquele antro.
Dirigiu-se ao reservado um cômodo mal cheiroso fedendo a mofo , onde se empilhavam vários engradados de bebida acendeu uma luz amarelada, fechou a porta praticamente a jogou, sobre uma pequena mesa de bilhar surrada pelo tempo, abriu suas pernas e dedilhando seus seios percorreu sua vulva com a língua mordiscando seu grelo que estava volumoso pontudo. Um gemido languido escapou dos lábios dela ouvido por todos que não arredavam pé daquela pocilga onde se ouvia somente o respirar das pessoas ou o zumbido de uma mosca, pois havia um silencio ensurdecedor ali dentro todos os ouvidos atentos aos arroubos da mulher .
Lambeu ferozmente a buceta dela enfiando a língua bem no fundo arrancando espasmos de gozos dela, que sentia. orgasmos convulsivos, delirantes avassaladores seguidos, um atrás do outro , como uma possessa, ela com certeza estava tendo os mais intensos orgasmos de sua vida.
Foi subitamente puxada pelos cabelos, até se ajoelhar naquele imundo ladrilho, ficando com o pau dele a sua frente, Marli deslizou a língua por toda a extensão do caralho cheirou avidamente seu macho, sentiu aquele odor que a embriagava mamou como a mais vil de todas as putas gemendo igual uma cadela no cio.
Sentiu sua baba pegajosa escorrendo pelo seu queixo delirando suplicou para ser possuída foi deitada sobre a mesa, aquele cheiro acre deixava ela ainda mais excitada, gemeu chorosa ao ser penetrada. Delirou a cada estocada ,de um jeito nunca antes sonhado ele ficou estático parado somente pulsando o caralho dentro dela.
Marli meneou a cabeça para os lados arqueou as pernas apoiando os pés, rebolou os quadris elevando o pélvis serpenteando o corpo como uma cobra, ria e chorava ao mesmo tempo num misto de insanidade fora do comum.
seu sexto sentido lhe anunciava que aquela seria uma noite para a eternidade .Zoé tirou o pau da buceta dela.
A deitou sobre a mesa deixando a cabeça dela inclinada então começou a meter na sua boca com uma intensidade espantosa e urrou como um leão no cio esporrando na garganta dela os olhos lacrimejados , estavam mais verdes do que nunca ,o gosto da porra misturado ao cheiro de suor deixavam ela cada vez mais excitada seus seios fartos estavam arroxeados pelos beliscões que ele lhe aplicava.
Virou ela deixando-a de costas para ele debruçada sobre a mesa , dedos percorriam sua buceta melada e com seus fluidos ele lubricou seu cu, um misto de medo e tesão estavam estampados em seu rosto, uma careta de dor misturada ao prazer e lá estava ela sentindo a vara ir arrombando sua bunda. Gozou lascivamente quando se sentiu totalmente penetrada os pentelhos ásperos dele roçava todo seu rego, Marli chorou de dor e prazer orgulhosa de ter conseguido engolir toda a rola com seu cu.
Após sentir que ela suportara toda a vara ele possesso usava o caralho como um pistão batendo fundo com uma rapidez espantosa, pela primeira vez ela gozou dando o cu seus orgasmos eram intensos embriagantes , os chorosos gemidos deixava todos os machos dentro da pocilga excitados afoitos . Mas temerosos ninguém ousava aproximar , daquela porta, .onde Marli parecia estar possuída pela luxuria, ela como se fosse a mais vil de todas as putas ordenou para que ele trouxesse o cara da cicatriz, zoe se dirigiu até a porta foi quando chamou Dito Cicatriz um espanhol enorme que ostentava uma horrível cicatriz no rosto fazendo jus ao apelido.
Zoe colocou Marli a frente do velho Dito, ela sentiu o cheiro do macho que lhe era apresentado ficou nas pontas dos pés colou seu corpo nu ao macho e lambeu languidamente as marcas no rosto do homem que gemeu como um cão raivoso sentindo o contato daquela língua molhada em suas cicatrizes.
As mãos dela masturbava o caralho do homem que se deliciava sendo acariciado, o cheiro animalesco de suar realmente a alucinava, como se fosse um afrodisíaco, ,suplicante ela implorava para ser fodida pelos dois machos, a copula foi insana Marli gemia chorosa tendo pela primeira vez dois falos preenchendo seus buracos ao mesmo tempo, insaciável ela pedia mais, muito mais, foi então que Zoé sarcástico , aos berros ordenava
FECHEM AS PORTAS DO BOTECO, VENHAM AQUI , QUEM QUIZER FUDE TEM MULHER PARA TODOS
O que se sabe e se conta, é que após dois dias desaparecida, Marli foi encontrada, num beco, dentro do seu carro, toda arregaçada vomitando porra com marcas das sevicias que sofreu , soluçante quase desfalecida, suas únicas palavras para seu esposo foram.
QUERIDO FOI ASSALTADA E ESTRUPADA POR FAVOR NÃO QUERO FALAR SOBRE ISTO
O doutor esteves abraçado a sua pura esposa chorava copiosamente com o infortúnio que acontecera a sua adorada e fiel mulher e clamava aos policiais que prestavam os primeiros socorros
POR FAVOR, NÃO, DIVULGUEM, NADA POR FAVOR, RESPEITEM A NOSSA DOR , POR FAVOR. RESPEITEM UMA MULHER SÉRIA E DE FAMILIA.