Castidade - Enfim 2 (Parte 12)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 2601 palavras
Data: 27/09/2021 17:00:33
Última revisão: 16/07/2024 18:33:40

Minha esposa sentou-se ao meu lado no sofá, passou a mão sobre o cinto de castidade por cima da calça, deu um leve sorriso e disse:

- Tadinho! Ficou preso enquanto eu me divertia.

Ela conseguia ser fofa e sarcástica ao mesmo tempo. Tirou a mão do cinto, subiu para acariciar meu peito e enquanto acariciava começou a contar como tinha sido com Pedro:

- Hoje de manhã, quando do saí de casa, comecei a sentir um dúvida enorme sobre tudo. Pensar que eu iria ver novamente o Pedro despertou antigos sentimentos de mágoa e frustração e comecei a sentir um certo nojo de mim e de toda a situação. Eu comecei a pensar em você e eu sentia que estava te perdendo de alguma forma. Fiquei com esse sentimento a manhã toda e já estava pensando seriamente em cancelar. Na hora do almoço recebi uma mensagem de Pedro perguntando onde iríamos e onde ele me pegaria. Eu não respondi e depois de algumas horas Pedro ligou pra mim. Quando eu ouvi sua voz no telefone me senti pior do que já estava e disse a ele que talvez fosse melhor cancelar. Pedro ficou sem entender e tentou argumentar mas eu desliguei. Fiquei aliviada! Passado algumas horas eu recebi novamente uma ligação de Pedro. Não atendi a primeira mas ele insistiu e acabei atendendo. Ele me perguntou o que havia acontecido, perguntou se ele tinha feito ou falado algo que eu não tinha gostado e eu respondi que não e que apenas talvez sair com ele não fosse uma boa ideia. Pedro foi conversando comigo e aos poucos foi me convencendo e propôs de

sairmos pra jantar e nos revermos sem nenhum compromisso ou nenhuma segunda intenção. Eu relutei um pouco mas acabei cedendo e pensei que se em algum momento eu me sentisse mal poderia ir embora.

A medida que Ana ia contando a história meu coração batia forte e rápido. Eu sabia o que havia acontecido mas ouvir dela tornava tudo real. Ana novamente desceu sua mão até o meu cinto de castidade manuseando ele e sorrindo disse:

- Vamos deixar você mais a vontade, Amor?

Levantou-se e puxou minha bermuda para baixo e em seguida minha cueca. Sentou- se novamente no sofá e acariciou meu pau que ainda estava preso e desceu a mão para o meu saco. Meu pau já estava todo melado de antes e já havia começado a babar novamente.

- Nossa Amor, eu nem contei nada demais e ele já está assim? -perguntou Ana sorrindo sarcasticamente – Imagine quando você assistir filme...

Ana levantou-se novamente e se dirigiu para o quarto e quando voltou de lá trouxe sua mala de acessórios. Tirou de dentro dela as algemas e pediu pra eu me levantar e colocar as mãos pra trás. Fiquei sem entender e ela me disse que abriria meu cinto e como eu estava muito excitado talvez no reflexo eu poderia me masturbar e a brincadeira acabaria muito rápido. Entendi o objetivo dela e deixei ela me prender. Ana abriu meu cinto e meu pau que mal havia saído já estava em pé. Ana continuou a contar como história enquanto passava os dedos levemente sobre meu pau:

- Passei um endereço que era perto do meu trabalho e me encontrei com ele. Ao entrar no carro e vê-lo ali na minha frente depois de tanto tempo me causou um certo desconforto. Voltou na minha mente várias lembranças ruins e naquele momento eu tinha certeza que não rolaria nada com ele. Pedro dirigiu até um restaurante que ele conhecia que não era muito longe de onde ele me pegou. Conversamos um pouco no carro mas estava tudo estranho entre eu e ele. Chegando ao restaurante pegamos rapidamente uma mesa e já pedimos a comida apesar de eu estar sem fome. Em vários momentos , enquanto esperávamos o prato, ficávamos em silêncio sem saber o que falar ou em como agir. Estávamos constrangidos com a aquela situação mas de repente Pedro quebrou o silêncio e disse:

- Ana, faz muito tempo que eu queria falar com você e te encontrar mas sempre tive muito receio pois não sabia como seria esse encontro. Acho que as coisas, mesmo depois de tanto tempo, estão meio esquisitas entre a gente e sei que isso é culpa minha. Eu quero te pedir desculpas por tudo que te fiz passar, não fui justo com você enquanto namorávamos. Eu fui uma pessoa tóxica, não só pra você, mas pra todos que eu convivi naquela época. Eu me afundei mas de uns anos pra cá eu tenho conseguido mudar, ou pelo menos eu tenho tentado.

Percebi que ao contar pra mim essa fala de Pedro Ana se emocionou bastante, talvez por ter sofrido bastante, mas continuou a contar:

- Depois dele desabafar e pedir desculpas percebi que a conversa foi ficando mais leve aos poucos e conversamos quase por duas horas sem que nenhum de nós falasse sobre sexo, que era o objetivo de estarmos ali. Quando eu pensava que nada iria rolar Pedro iniciou um assunto que nos fez relembrar como era nosso sexo e apesar de eu ter ficado meio sem jeito no início, quando dei por mim já estava excitadíssima. Ele foi abordando vários assuntos até que perguntou se eu queria mesmo transar com ele novamente e eu sem pestanejar eu disse que sim e que poderia ser hoje mesmo. Ele ficou animadíssimo porém receoso em relação a você e voltei a frisar que não seria problema que com voce eu me viraria depois, e vi que ele ficou mais calmo. Ele pediu a conta e pagou e antes de ir embora foi ao banheiro e foi nesse momento que eu liguei pra falar com você.

Nessa hora, só de imaginar a cena que Ana contava e o que viria a seguir , sentia um líquido escorrendo literalmente. Ana olhava para o meu pau e sorria malignamente com um ar de satisfação, passando as unhas por toda extensão .

- Amor, naquele momento eu não via a hora de dar pro Pedro! – disse ela o sorrindo e olhando minha reação. Chegamos no carro e nos beijamos. Pedro apertou minha bunda e me puxou pra cima do seu colo. Abaixou a parte de cima do meu vestido e abocanhou meus seios. Quase gozei. Ele chupava forte meus seios, me beijava , me mordia e puxava meu cabelo, me dominando totalmente e depois de judiar bastante de mim me colocou de volta no banco, abriu o zíper e colocou pra fora aquele pauzão gostoso. Ah! Que delicia de pau! Eu, ainda com os seios de fora, caí de boca naquela delícia e chupei com gosto. Chegava a doer meu maxilar de tão grosso que é aquele pau! Fazia tempo que eu não sentia aquela sensação. Ele ligou o carro e rumou para o motel enquanto eu mamava aquela rola deliciosa.

Nesse momento meu coração estava disparado, minha respiração estava pesada e meu pau já pulsava quase gozando. Ana vendo que eu me retorcia chegou com a boca perto do meu pau e disse:

- Você sabe que eu gosto muito de chupar, né amor? Imagina como eu chupei aquele pauzão! Ele preencheu toda minha boca e mesmo eu chupando com muita vontade ele não gozava. Hum...estou pensando aqui... Será que se eu chupar seu pau agora você aguenta?

- Pode chupar! – respondi imediatamente implorando – Eu vou aguentar! – disse tentando parecer ter convicção.

Ana lançou um olhar de desconfiança parecendo não acreditar muito no que eu dizia.

- Hum...Hoje você só vai poder gozar fora da gaiolinha uma vez – disse ela. Se você gozar agora vou te prender novamente e se quiser gozar de novo vai ser de outro jeito. Você quem sabe...

Eu pensei que depois de ela dar para o Pedro eu poderia transar com ela e gozar a vontade mas vi que não seria bem assim e sabia o que isso significava. Se eu não aguentasse provavelmente seria enrabado por ela. Ela havia adquirido essa tara por me comer e sempre criava uma oportunidade pra isso acontecer. Não sabia o que fazer. Eu queria muito comer ela mas também queria muito um boquete, que era a especialidade dela. Pedi a ela pra chupar só um pouquinho e ela recusou dizendo que iria chupar o quanto ela quisesse. Resolvi recusar o boquete e esperar pra poder comer minha esposa. Ana continuou a história.

- Chegando no motel eu ainda estava chupando o Pedro e ouvi a recepcionista pedir os documentos e Pedro entregou rindo da situação. Ele pediu uma suíte com banheira e piscina, acho que pra me impressionar mas o que eu queria mesmo estava ali comigo, na minha boca. Chegando na garagem Pedro tirou o pau da minha boca, bateu no rosto me lambuzando inteira e guardou dentro da calça. Subimos para o quarto e realmente era lindo lá mas não quis perder tempo com futilidades e fui direto pra cima dele. Nós nos beijamos demoradamente, eu pendurada em seu pescoço com ele me segurando pela bunda. Pedro me jogou na cama, abriu o zíper da calça e mandou ficar de quatro e chupar mais um pouco. Chupei com gosto! Que pau delicioso tem aquele homem! Passaria o dia inteiro com aquele pedaço de carne dentro da boca! Quando senti minha boca cansar Pedro me puxou pelo cabelo e meteu forte na minha boca me fazendo engasgar com aquela rola grossa e pesada! Olha só, fico toda arrepiada só de lembrar!!

De fato Ana estava arrepiada de tesão e não era só ela, eu também estava e meu pau babava muito dando pequenos solavancos involuntarios. Ana olhou pra ele e voltou a sorrir.

- Não é que você está gostando mesmo de ser um corninho manso? - disse ela de um jeito carinhoso e debochado. Confesso que estava receosa de voltar pra casa e te contar tudo o que aconteceu, e pior, contar que eu gostei demais dessa noite, mas agora vendo você assim me dá um alívio e vontade de fazer tudo de novo!

Ana transitava entre a dominadora má e perversa e a esposa boazinha e compreensiva. Acho que era essa oscilação que mantinha tudo tão excitante. Ana continuou contando:

- Depois de meter bastante na minha boca, Pedro tirou minha roupa me deixando só de sutiã e calcinha. Eu estava afobada querendo que ele metesse logo em mas ele, como sempre, fazia as coisas no tempo dele dominando a situação. Lentamente ele beijou meu pescoço e deu algumas mordidinhas me deixando toda arrepiada. Desceu para os meus seios e tirou meu sutiã. Mordeu e chupou cada um deles demoradamente e eu quase gozei nessa hora. Ele continuou descendo me beijando bem lentamente até que chegou perto da minha buceta e tirou minha calcinha. Primeiro ele deu uma leve lambidinha no meu grelinho, foi passando a língua delicadamente e aumentou a velocidade e a intensidade. Eu já estava prestes a gozar quando de repente ele parou e disse:

- Você não disse que iria fazer um novo filme da gente? Você trouxe a câmera?

- Sim eu trouxe! – respondi animada. Você já quer filmar?

- É lógico! Não quero perder nada. Já perdi a parte em que você me chupou. Você vai ter que chupar de novo! – disse ele rindo.

- Pode deixar! É o que eu mais gosto de fazer! – respondi empolgada.

Nesse momento Ana pegou o computador e colocou em uma mesinha que estava perto de nós. Baixou o cartão de memória que estava na câmera para o computador e deu play.

A primeira cena que eu vi foi Ana de quatro na cama sorrindo pra câmera. Pedro estava filmando ela e em seguida focou em seu próprio pau. Ana apareceu no vídeo vindo abocanhar seu pau. Ela chupava com muita vontade. Pedro forçava a boca dela em seu pau fazendo ela engasgar várias vezes. A câmera em alguns momentos desfocava e parava de filmar Ana. Dava pra perceber que era difícil pra ele filmar e ser chupado por Ana ao mesmo tempo pois a chupada dela era muito boa. A cena do boquete durou quase dez minutos. Meu pau ainda babava muito e se naquele momento Ana encostasse nele eu gozaria na hora. Era lindo ver minha esposa chupando uma rola daquelas mas ao mesmo tempo em que eu sentia tesão, o ciúme me consumia. Dava vontade de gritar, xingar, falar pra minha esposa que ela era uma filha da puta por fazer aquilo tudo comigo, mas, eu sabia que a culpa era minha desde o início, primeiro por tê-la feito sofrer com uma quase traição minha e tê-la deixado de lado pra ficar batendo punheta escondido e depois por não conseguir dizer nada quando eu ainda poderia impedir toda essa loucura.

Ana vendo minha tensão/tesão começou a passar a ponta dos dedos na minha perna e aos poucos foi se aproximando do meu pau. Quando eu pensei que ela passar a mão nele ela desviou e passou de leve no meu saco. Quase gozei. Eu me retorci inteiro pra não gozar e Ana percebeu meu desespero e riu com um certo deboche.

- Quer gozar amor? – perguntou ela ironicamente – É só pedir! Mas lembre: será a única gozada de hoje.

Eu não respondi nada e ela me provocou mais chegando bem perto do meu ouvido e novamente dizendo:

- Eu sei que você não aguenta mais! Pode gozar, Amor! Eu sei que esse pintinho não vai aguentar muito tempo ! sussurrou sensualmente.

Meu pau, que já estava a dias sem gozar, não resistiu e começou a soltar bem lentamente um leite grosso. Eu me retorci para segurar e estava até conseguindo mas Ana, que assistia a cena incrédula por ver meu esforço pra segurar a gozada, com um riso estampado em seu rosto resolveu provocar mais um pouco:

- Olha quem não está aguentando e está gozando! – disse ela.

- Não, não estou! – respondi rapidamente – Só saiu um pouco mas ainda não gozei.

Eu tentava me defender e Ana me provocava dizendo que eu já tinha perdido a minha chance. Depois de alguns minutos Ana vendo que não ia dar em nada essa discussão resolveu as coisas de um outro jeito. Pegou meu pau e movimentando ele lentamente sussurrou no meu ouvido:

- Então goza corninho! Goza assistindo a sua esposa dando pra um pau de verdade! Olha ali, ele vai meter em mim agora! Ele vai me abrir toda!

De fato, a cena que estava passando era de Pedro pincelando o pau na buceta de Ana e ela gemendo alto. Ana acelerou a punheta e, logicamente eu não aguentei e gozei esguichando em cima de mim. Voou um pouco no meu rosto e o resto se dividiu entre peito e barriga. Ana, que não tirava aquele sorriso maligno do rosto, pegou aquele pouco de gozo que estava no meu rosto e levou até minha boca forçando eu a experimentar. Tentei desviar mas ela conseguiu passar nos meus lábios e um pouco caiu dentro da minha boca. Não contente, ela pegou o gozo que tinha caído perto do meu pau, encheu a mão, seguro minha cabeça e enfiou na minha boca. O gosto era horrível e fiz cara de nojo.

- No início é um pouco ruim mesmo, mas no final você vai ficar viciado em leite, que nem eu! – disse ela.

Ana pausou o vídeo, levantou-se indo em direção ao banheiro para lavar as mãos. Eu fiquei ali por um tempo esperando ela voltar e pensando em tudo que acabava de acontecer. Agora que o tesão tinha abaixado um pouco o ciúme voltava a ficar mais latente, porém, como já disse antes, eu sabia que a culpa era minha e eu teria que arcar com esse peso para sempre.

CONTINUA

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Comentários

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Conto muito bom.

Ja faz um tempo que essa parte foi publicada, então você deve ter parado de publicar. Uma pena. Gostaria de acompanhar o desfecho

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Nao tenho fantasia de cuckhold mas confesso que é muito excitente quando bem contado. Fico torcendo pra você por ordem na coisa, não acitar a submissão e sentido um ciume enorme da mulher que nem é minha, mas é assim que você gosta. Então só posso torcer que sejam felizes e que você não pare de escrever porqeu está muito legal essa estória

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Estamos muito curiosos para saber onde vai da essa estoria. Você narra divinamente bem! Continue nos contando

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Que esposinha malvada! Está treinando você pra saciar os machos que ela arranjar! E você está adorando!

Ia dizer que adoraria treinar um parceiro como você, mas pela paixão com que você escreve há muito amor envolvido. Você não é pra qualquer mulher fazer o que quer. É só pra Ana!

Fiz questão de ler todas as partes e dar estrelas para só então vir comentar aqui. Continue contando! Está linda a sua saga

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Acho que a Ana não gosta muito de dividir, mas aguarde que ainda vou relatar muita coisa surpreendente nesse sentido!

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