Comi minha cunhada na quarentena

Um conto erótico de José Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 969 palavras
Data: 27/09/2021 19:06:31

E aí galera,

Depois de ler muitos contos, resolvi compartilhar algumas histórias que aconteceram na minha vida.

Me chamo José, sou advogado, tenho 29 anos, minha altura é 1,78, 88 kg, branco e um pouco forte, sou casado. Bom, depois da introdução, vamos ao que interessa.

Em uma dessas cachaçadas no quintal, assistindo lives de sertanejos (mais precisamente do Gusttavo Lima) durante a pandemia, aconteceu algo que eu jamais imaginaria.

Estava na casa dos meus sogros, com minha esposa, cunhada (uma morena linda, baixinha, magrinha e bem gostosinha) e alguns familiares deles, o dia foi passando e a maioria de nós estávamos bebendo. Minha esposa foi dormir cedo, pois trabalha em laboratório e iria trabalhar cedo no outro dia, eu estava de home office então continuei bebendo. No final ficamos somente eu e minha cunhada (vamos chama-la de Maria), já estávamos muito bêbados e começamos a falar saliências, mas nada demais, até que ela falou que não transava a aproximadamente um ano, depois que terminou o namoro de muitos anos, não queria sair transando com qualquer um que só quisesse comer ela, aí eu perguntei: “Então você tá a esse tempo todo sem nada? Como é que aguenta? Eu já teria ficado louco”.

Maria: A gente se vira como pode.

Eu: Especifique. (Já esperando que ela falasse algo sobre masturbação)

Maria: Eu me masturbo pra me saciar.

Já sorrindo Digo: Masturbo? Saciar? Tu é uma freira por acaso? O certo seria, toco uma siririca pra gozar gostoso. Sorrimos um pouco e eu continuei: “E qual a frequência disso”?

Maria: Quase todo dia, às vezes todo mais de uma siririca por dia.

Continuamos falando sobre o assunto e eu perguntando como ela fazia, o que usava e tudo mais. Meu pau cada vez mais duro e eu não fazia questão de esconder. Até que ela me diz: “Eita mas tu é saliente, só querendo saber das coisas, pois me fale também, tá transando todo dia com minha irmã ou tá só na punheta”?

Eu: Os dois, treino é treino, jogo é jogo. Kkkk. Só tou te perguntando essas coisas, porque pra mim, uma das coisas mais bonitas de se ver, é um mulher tocando uma siririca.

Maria: Sério que tu acha bonito? Nunca imaginei.

Eu: Seríssimo. Depois que tu falou, agora vou te imaginar tocando uma.

Maria: Menino, deixa disso, sou tua cunhada.

Eu: Só tou imaginando, já que nunca vou ver mesmo.

Maria: Por favor, não diz que mais tarde tu vai tocar uma punheta pensando em mim.

Eu: Acertou miserável. Te mando um vídeo se quiser ver o estrago. Kkkkk.

Maria: Tu é doido menino? Para com isso. Ela fez uma longa pausa e disse: “Se bem que fiquei curiosa”.

Eu: Se eu vou ficar curioso, tu também vai, não vou mandar vídeo nenhum. Mas a punheta é certeza que vou tocar.

Ficou um silêncio até que eu disse: “Tive uma idéia”.

Maria: Tou até com medo, mas diz aí.

Eu: Tu toca uma siririca enquanto eu toco uma punheta, é justo, os dois matam a curiosidade”.

Maria: Sabia que era isso. Tu só pode ser tarado.

Eu: Se tu sabia que era isso, também tava pensando no assunto. Então nós dois somos tarados, a diferença é que sou objetivo quanto ao que quero.

Conversamos mais algum tempo, ela dizendo não, eu tentando convencer. Até que enfim, consegui. A porta dos fundos estava fechada pra diminuir o barulho do som e não atrapalhar o sono dos outros, então só passei a chave pra garantir que ninguém flagraria.

Ela sentou na cadeira de espaguete, baixou o short e tava com uma calcinha preta, de renda, muito linda. Só afastou a calcinha de lado, pois era mais fácil caso alguém aparecesse e começou a esfregar aquela bucetinha linda. Percebi que ele tava muito molhadinha. Pirei quando ela chupou os dedos melados. Então botei meu pau pra fora e comecei a tocar uma punheta, bem devagar. Quando ela chupou os dedos de novo, cheguei pertinho do ouvido dela e disse: “Me dá um pouquinho desse mel”.

Ela sem pensar duas vezes botou dois dedos na minha boca. Pronto, já tava meio caminho andado pra comer aquela safada.

Falei novamente no ouvido dela: “Quero chupar tua buceta”.

Maria: Só chupar, não vou dar pra você.

Eu: Só em chupar, já fico satisfeito.

Então comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Chupei até ela gozar, se tremendo toda e mordendo a mão para não gritar. Então foi a hora do xeque-mate. Ligeiramente coloquei meu pau na portinha da buceta dela e comecei a esfregar a cabeça. Até ouvir um sussurro: “Mete logo essa pica”.

Comecei a comer ela bem devagar, para não gozar rápido, segurando muito, pois o tesão estava nas alturas. Depois que o tesão já estava controlado, coloquei ela de quatro no chão e comecei a meter pica nela. Depois ela ficou em pé com as mãos apoiadas no balcão próximo a churrasqueira. Antes de meter, dei uma bela chupada no cuzinho dela e voltei a comer a buceta. Enquanto eu metia falei: “Depois quero comer esse cuzinho”. E voltei a meter com força.

Continuei metendo e falando que a partir daquele dia ela ia ser minha putinha, ela confirmava e mandava eu meter. “Vai cachorro, mete que a tua puta quer gozar de novo”. Até que enfim ela anuncia: “Vou gozar de novo”. E gozou. Fiquei alucinado com aquele gozo e continuei metendo. Eu já tinha segurado o tempo que eu podia, então pedi pra ela se ajoelhar que eu queria gozar na boca dela.

Ela se ajoelhou abrindo a boca e eu gozei. Ela engoliu tudo. Nos vestimos e antes de irmos nos aquietar falei no ouvido dela: “Na próxima vez se prepara, vou comer esse cuzinho”.

Bom pessoal, vou ficando por aqui. Caso gostem, depois conto mais histórias.

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Comentários

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muito bom, pelo jeito vai render muita coisa, continue...

nota 10

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