Essa é a continuação da história que começou nos relatos: "Sendo putinha do primo (parte I) - A calcinha" e "Sendo putinha do primo (parte II - Final) - Peru de sobremesa na ceia de Natal", recomendo a leitura antes de ler esse texto. Ainda que eu tenha demorado quase dois anos, os próximos acontecimentos se deram poucos meses depois dos primeiros relatados anteriormente. Vou contar para vocês sobre os 5 dias que passei com o tio Paulo.
Após meus "incidentes" com o Marcelo e o inesperado envolvimento do tio Paulo, eu não fiquei com mais ninguém, não havia mulher que me interessasse e não tinha coragem o suficiente para flertar com algum homem. A forma que encontrei de me aliviar foi comprar um consolo, muito lubrificante, e me masturbar pensando naquela semana de Natal. Me masturbava todos os dias com a ajuda do consolo, quando o tesão estava alto cheguei a me masturbar umas 4 vezes ao dia!!! Mas o consolo não era o suficiente, não tinha a sensação de uma pegada real, eu precisava urgente de um outro macho - tipo o Marcelo - que me usasse e abusasse. Com a aproximação do Carnaval, eu vi a oportunidade surgir: resolvi visitar o tio Paulo e a pica grossa dele! Agora só precisava encontrar as justificativas; com os amigos foi fácil, disse que passaria o Carnaval com a família. Mas minha mãe foi mais difícil:
_O que vai fazer naquele fim de mundo? - ela indagou.
_Preciso de uns dias de descanso, mamãe. E a cidadezinha do tio Paulo é perfeita para isso. O silêncio e tranquilidade de lá é tudo o que procuro para me acalmar. - na verdade, eu esperava mesmo acalmar meu fogo sentando na pica dele. hihihi
A desculpa pareceu colar, e ela não questionou mais nada. Agora era torcer para que o tio Paulo não tivesse outros planos para o feriado prolongado. Ele não tinha! Tudo estava se encaixando perfeitamente. Agora era me preparar para aproveitar as férias. Parei de me masturbar duas semanas antes de ir para a casa do tio, imaginei que o tesão acumulado ia deixar as coisas ainda mais gostosas. A imaginação ia longe: uma das fantasias que eu mais gostava, era a que o Tio Paulo ia me buscar na rodoviária e, no estacionamento subterrâneo, ele me me fodia sobre o capô do carro. Sentia o corpo estremecer só de imaginar eu de bruços sobre o carro, as pernas bem abertas, a calcinha puxada para o lado, e o corpão dele se comprimindo contra o meu, socando o pintão grosso dele bem fundo no meu cuzinho. Uma outra, era imaginá-lo sentado na sala, sem camisa, só de shorts, aí eu chegava de torso nu, só de calcinha e cinta-liga, e via o olhar dele se encher de tesão. hihihi, queria ver a cara dele ao ver que aumentei meu repertório, e agora além da calcinha, eu estava experimentando meias 7/8, cintas ligas, e qualquer outro apetrecho/vestimenta que iria valorizar meu bumbum e coxas.
O grande dia chegou, estava ansioso demais; quase não consegui dormir no dia anterior. Acordei antes do despertador, conferi a mala diversas vezes para garantir que não estava esquecendo nenhuma roupa importante. Durante as horas que tive que esperar até o embarque, senti as borboletas no estômago aumentando em número e tamanho. Desde o encontro no Natal eu não tinha visto o tio Paulo; e tirando a vez que liguei para falar que iria visitá-lo no Carnaval, não tínhamos nem mesmo conversado. Não era minha primeira vez indo para ficar alguns dias na casa dele, mas era a primeira vez que ia sozinho. Durante a viagem, o tesão começou a ser substituído por um medo de que as fantasias da minha cabeça não passassem de uns sonhos molhados, e que no final eu não tivesse coragem de consumar (outra vez) um ato incestuoso. Os pensamentos alternavam entre o gozo do sucesso, e a frustração do fracasso. Ainda bem que a viagem não era longa, então os pensamentos não tiveram muito tempo para se desenvolverem. Logo cheguei ao destino, uma cidadezinha do interior de São Paulo. Já passava das quatro horas da tarde. A rodoviária mal tinha estacionamento, quem dirá um subterrâneo. "Ok, uma coisa eu já posso riscar da lista", pensei comigo mesmo. "Aliás, de onde foi que tirei a ideia de que tinha estacionamento aqui? A rodoviária é minúscula" O tio Paulo também não estava me esperando. Caminhei até a casa dele. Ele me recepcionou caloroso, como sempre o fizera. A roupa de sempre: shorts sem camiseta, chinelo e uma latinha de cerveja na mão. Dei um abraço apertado em volta do pescoço dele, um cheiro de homem suado misturado com desodorante barato de supermercado, me fez estremecer um pouquinho. Porém o meu abraço foi mais longo que o dele. Meio sem-graça me soltei, perguntei se podia deixar a mala no quarto, tomar uma ducha e me vestir mais a vontade. Ele me levou até o quarto de hóspedes, e disse que iria preparar algo para comermos, perguntou se eu tinha preferência de algo.
_Um l-l-leite morno seria ótimo! - respondi desengonçado
Ele me olhou meio surpreso, e disse que prepararia durante meu banho. Tomei um banho rápido, mas cuidadoso com as partes importantes. hihi. E ao me vestir hesitei sobre qual deveria ser a escolha, no fim optei por algo simples, uma calcinha de renda preta, bem comportada, mas que ao tirá-la revelava uma grata surpresa: uma marquinha de biquini!!! Coloquei a calcinha, e também vesti uma camiseta e shorts. Fazer um suspense para ter o prazer de revelar as coisas aos poucos. Fui até a cozinha, e lá estava o tio Paulo esquentando o leite (de vaca)!!!!!!
_Vai tomar com Nescau? Tem bolo também, ou prefere alguma outra coisa? - ele me perguntou
_N-nescau e bolo está ótimo, tio. - foi o que consegui responder, mas a vontade era de dizer: "Quero leite de macho! Mamar até a última gota de leite de um saco veiudo!"
Tomamos o café juntos, e o final de tarde transcorreu com conversas sobre amenidades: trabalho, estudos, e todas essas coisas de gente civilizada da família tradicional brasileira. Pedimos pizza para a janta. Foi após a pizza, quando estávamos na sala que eu encontrei uma oportunidade de conseguir o que estava querendo. Ele tem um sofá grande (de três lugares) que fica bem de frente para a televisão, cada um estava sentado em uma ponta.
_Tio, o senhor se incomoda se eu deitar no sofá, quero esticar um pouco o corpo, essas viagens de ônibus deixa tudo dolorido.
_Claro, Bruninho. Vou pegar uma cadeira na cozinha para eu sent...
_Não precisa, tio. Eu encosto a cabeça no seu colo mesmo, a cadeira é tão desconfortável.
_Tudo bem, então...
Deitei no sofá, e encostei minha cabeça sobre a coxa dele. Parecia que eu conseguia sentir o cheiro do pinto dele sob o shorts. Movi a mão como quem faz uma almofada para apoiar a cabeça. O braço ficou em uma posição estranha, mas consegui deixar a palma na coxa dele. Isso dava oportunidade de fazer algumas carícias leves na perna dele. E não foi surpresa alguma quando comecei a perceber uma ereção se avolumando no shorts do tio. Consegui fazer a mão escorregar para dentro do shorts pela abertura da perna. Ele estava sem cueca, pude sentir os pentelhos do saco dele. Parece que ouvi o tio balbuciar: "Não, Bruninho...", eu não podia deixar ele repensar a situação. Me posicionei de bruços no sofá, e puxei o shorts dele para baixo, revelando aquele pintão grosso. Não estava 100% duro, mas estava bem grosso, cercado pelos pentelhos, muitos e longos pentelhos. Com a mão esquerda segurei a base do pinto dele, abaixando os pentelhos, e fazendo a pica ficar ainda mais volumosa, e caí de boca. Pude ouvir ele gemer baixinho, senti as mãos dele na minha cabeça, e o corpo dele se movendo. "Não, Bruninho..." Mamei mais intensamente, com a boca cheia de baba, deixei o pinto dele escorregar para mais fundo na minha boca, dessa vez as mão dele me empurraram mais forte... para longe dele. E escutei sua voz mais firme:
_Não, Bruninho! A gente não pode fazer isso. Não podemos fazer de novo...
Eu fiquei sem reação, apenas olhando para ele por alguns segundos.
_Mas, tio. Eu estou pronto. Olha a minha calcinha... - e puxei meu shorts para baixo.
Ele se moveu, e colocou meus shorts para cima;
_Não, Bruninho! Você não está pensando direito Não vai rolar... E arrumando os shorts, levantou do sofá.
_Está ficando tarde, vou dormir. Você também deveria ir. Talvez deva refrescar a cabeça antes - ele disse e saiu da sala.
Eu fiquei no sofá, morrendo de vergonha. Minha única vontade era pegar minhas malas e voltar para minha casa. Mas naquele horário não havia nada a fazer. Nenhuma alternativa era viável, além de passar a noite na casa do tio e ir embora bem de manhã.
Fui para o quarto, deitei. E naquela hora queria ter o meu consolo para enfiar com a maior força possível no meu cu. Mas não tinha. Naquela noite não fiz nada para aliviar a minha vergonha ou o meu tesão. Remoendo entre esses dois sentimentos, eu dormi. E talvez essa tenha sido a primeira decisão que fez todas as outras coisas darem certo...
CONTINUA...