Minha Irmã e Eu - Capítulo XIV

Um conto erótico de PH
Categoria: Heterossexual
Contém 2493 palavras
Data: 28/09/2021 03:37:34

Na manhã seguinte estávamos acabados, Bárbara tinha olheiras enormes, precisou se maquiar rapidamente, enquanto papai tentava levantar mamãe, que seguia completamente chapada.

Dividi o banheiro com Babi, sem fazermos nada de incomum, apenas escovamos os dentes lado a lado e penteamos os cabelos, a cada momento trocando olhares que somente nós dois entenderíamos.

Entregamos o apartamento do hotel e demos ainda mais uma volta de carro pela cidade, antes de entregar os veículos no aeroporto, dessa vez eu andava no banco do carona e Rafaela ia sozinha no de passageiros, a troca de olhares entre Babi e eu seguia intensa, só nós nos entendíamos daquele jeito.

Finalmente, depois de uma espera cansativa e de carregamento de malas intenso pra lá e pra cá, estávamos dentro do avião, eu vestia uma bermuda de algodão e umm casaco corta vento preto, sabia que os voos eram sempre congelantes, iria cobrir minhas pernas com a coberta da companhia aérea depois.

Rafa tentou sentar do meu lado, mas Bárbara impediu imediatamente.

-Você levanta toda hora pra ir no banheiro, vai no corredor!

Ela obedeceu, Bárbara se sentou entre nós, na poltrona do meio, permitindo que eu ficasse na janela.

Minha cachorrinha usava um conjuntinho da adidas, rosa, com calça de abrigo e um casaco, os dois da mesma malha, que ela estava estreando naquele dia inclusive, tinha comprado em Miami, seus longos cabelos castanhos estavam enrolados em um coque lindíssimo, bem no topo da sua cabeça, sua boca tinha gloss, e eu já imaginava o quanto aquilo deixaria meu pau babado em um boquete.

O avião logo decolou e Babi ficou mexendo na minha tela de tv, colocando o mesmo filme que ela iria assistir, Rafa nos olhava com um claro ciume, não que ela imaginasse o que estava realmente rolando, mas era evidente que a nossa aproximação de irmãos estava bem maior do que a minha com ela, principalmente depois do fim do nosso breve relacionamento.

-Ainda tem dinheiro no cartão que o papai deu? - Perguntou Babi, sussurrando pra mim, se referindo ao cartão de crédito que nós três tínhamos ganho do nosso pai.

-Sim.- Respondi sem entender.

-Compra internet do voo então, aí a gente se fala pelo whats.

Adorei a ideia e fiz exatamente o que ela pediu.

“Oi gatão.” Ela mandou quando me viu mexendo.

“oi cachorrinha.”

“Eiii respeito, eu sou sua irmã.”

“Não, vc eh minha cadela.”

Ela riu.

“É, vc tem razão.

Meu dono”

Conversamos diversas coisas, até declarações rolaram durante nosso bate papo, a noite tomou conta do voo, as pessoas começavam a dormir depois da janta, e nossa conversa esquentava.

“Queria te foder no voo.”

“Queria dar também, minha xoxotinha tá babando.”

“Sujou a calça?”

“Não, hoje eu tô de calcinha.”

“Vamos no banheiro juntos?

A gente finge que vai escovar os dentes

Geral jah tah dormindo”

“Não, nem pensar,

Nem dá pra fazer nada naquele cubículo

E eu ia berrar muito

As aeromoças iam nos atirar aqui de cima”

Ela ria, me olhando com olhos provocantes.

“Tem espaço pra vc mamar no meu pau e ganhar seu leitinho de antes de dormir”

“🥺 queria meu leitinho…

Não podemos Lipe…

Aqui não dá…”

Eu mexi no meu pau descaradamente, Rafaela já dormia, não ia notar nada, segurava minha rola com firmeza.

Ela mordeu o lábio e me tapou com a coberta até o peito.

-Vai dormir, peste!

Eu ri.

Coloquei a mão dentro da bermuda e comecei a bater com mais rapidez.

“Para por favor.”

“Se vc colocar a boca acaba mais rápido.”

“Louco!”

“Puta!”

Ela me olhou revirando os olhos.

“A calcinha tá muito suja?”

“Toda melada, que nem minha xoxota.”

Seu olhar agora era de pura provocação.

“Sabe obedecer no ar também?”

“Acho que sei…”

“Vai no banheiro então. Toca uma siririca imaginando que eu tô comendo você lá no banheiro.”

Ela leu a mensagem, mas não respondeu, me olhou nos olhos quase incrédula, porém repleta de vontade.

“E como você vai saber se eu obedeci de verdade?”

“Porque você vai voltar e me entregar a calcinha.”

“Ah claro, eu vou entregar minha calcinha na frente dos nossos pais e da Rafa, óbvio que não.”

“Não sei porque você perde tempo fingindo que não quer… tá aí apertando as pernas de tanto que a buceta tá melada… tá dando pra sentir seu cheiro de puta suja daqui!”

Ela mais uma vez leu e não respondeu.

Se levantou da poltrona e passou por Rafaela sem nenhum cuidado, acordando a irmã e fazendo ela reclamar se revirando no lugar.

Passaram-se 10 minutos, meu pau latejava de tanto tesao, a curiosidade para sentir o cheiro da sua calcinha era imenso, queria saber se ela estaria fedendo como eu imaginava.

Resolvi ir até o banheiro, uma parte por querer ver sua cara ao sair dele, outra parte por ter uma mínima esperança de que ela aceitasse voltar para ele comigo e deixasse eu fazer o serviço completo.

Mais algum tempo lá, esperando ela, até que escutei a descarga, seguida da torneira, e por fim a porta sendo aberta.

Bárbara me viu e se assustou, ela saia com as mãos ajeitando seus cabelos, arregalou os olhos quando me viu.

-Que que você tá fazendo aqui seu doido?

-Vim ver se cumpriu tudo direitinho.

Ela riu.

-Sou obediente, não precisa se preocupar, MA NI NHO.

Ela colocou a mão no bolso da sua calça e tirou alguma coisa dele, logo colocou a mão no meu bolso e largou o objeto dentro dele.

-Gozou? - Perguntei.

Ela confirmou balançando a cabeça afirmativamente.

-Trouxe seu celular pra cá?- Me perguntou.

-Sim…

-Mandei uma coisinha pra você, acho que vale a pena você entrar no banheiro pra ver.

Ela falou e me deixou ali plantado, fiquei olhando ela voltar ao seu lugar, ela sabia que eu olhava, rebolou de um jeito sensual, sua bunda era iluminada pelas luzes de emergência acessas do chão do avião, ela era perfeita.

Entrei no banheiro, tranquei a porta e abri a tela do celular.

Ela tinha me enviado um vídeo, ele tinha mais de 6 minutos, eu já imaginava o que era.

Peguei a calcinha no meu bolso e senti o quão molhada estava.

A peça era estilo biquíni, preta, mesmo com ela envolta em meu dedo já conseguia sentir o cheiro da sua buceta, levei ela ao nariz e abrindo-a vi toda gosma branca que tinha na parte revestida da calcinha, coloquei a boca no lugar e pude sentir seu gosto, era o mesmo gosto de quando a chupava, do seu gozo, de quando suas pernas prendiam meu rosto entre elas.

Então apoiei o celular na torneira da pia e baixei minha bermuda junto com a cueca, pegando minha bela peça de carne nas mãos e sentindo o quão dura minha irmã mais velha tinha sido capaz de deixá-la sem precisar tocar em mim.

Dei play no vídeo, com a calcinha dela em meu rosto, presa no meu nariz, e a pica na mão, sentando no vaso em seguida.

O vídeo começou.

O barulho do voo atrapalhava qualquer som que eu tentasse ouvir vindo do telefone.

O celular dela estava apoiado no mesmo lugar que o meu, filmava do mesmo ângulo em que eu assistia, estávamos praticamente na mesma posição.

Era como se estivéssemos juntos, em momentos diferentes.

Ela abanou para a câmera, mostrando apenas seus dentes alinhados e brancos, formando um sorriso apaixonante, se afastou, indo para o vaso também.

Babi virou de costas e baixou a calça, junto com a calcinha, apoiou os joelhos sobre a tampa do vaso e abriu a bunda com as duas mãos, revelando sua bucetinha rosada e lisa, e seu cuzinho fechado e cheio de preguinhas, sua mão passeou pelo rego, e dois dedos entraram na sua xoxota, como se eu a fudesse por trás, vendo seu rabo branco e delicioso arrebitado, sua xana engolia os dedos enquanto ela tentava se segurar com a mão livre, seu corpo se movia com velocidade fazendo ela perder o equilíbrio, agora ela colocava 3 dedos dentro da sua gruta melada, ela tentava olhar para câmera, mas seu ombro impedia que eu conseguisse fazer enxergar seu rosto, minha atenção estava toda voltada para seus movimentos, enquanto eu movimentava freneticamente minha mão no meu pau.

Mas aí a coisa ficou ainda mais envolvente.

Com a calça e a calcinha presas em seus tornozelos, ela tirou os dedos da buceta e os lambeu, erguendo seu tronco, deixando seu rosto livre para eu enxergar, ela suava, seus cabelos começavam a ficar molhados, Babi lambeu os três dedos juntos, enfiando eles o máximo que conseguia entre seus lábios delicados, então tirou dois deles, o anelar e o indicador, engolindo somente o dedos médios agora, ele foi mais fundo na sua garganta, dando-lhe ânsia, fazendo ela babar mais.

Ela voltou para a posição anterior e desceu o dedo pelo seu rego de novo, mas dessa vez parou no cuzinho, passou a baba pelas pregas e enfiou o dedo nele.

Eu não via seu rosto mas sabia exatamente a expressão de dor que ela estava, sua mão estava esparramada na sua bunda enquanto o dedo entrava e saía do seu cuzinho, a velocidade foi aumentando, ela foi ficando mais frenética, seu corpo se movimentava mais, seu dedo parecia fazer um trabalho perfeito entre suas pregas, ela estava adorando aquilo, e eu também.

A vi tremer no vaso, estava gozando pela bundinha, seu rabo provocava o orgasmo, o dedo saiu do cu e ela foi até o celular, andando com dificuldade, pegou o aparelho e voltando pro vaso.

Minha mão seguia trabalhando na minha pica, que já dava sinais de uma ejaculação em breve, então tive outra ideia, peguei a calcinha e comecei a me masturbar com ela entre minha mão, com a parte forrada que cobria sua buceta sobre a cabeça do meu pau.

Me levantei e peguei o celular, voltando rápido para o vaso.

A câmera agora estava virada pro seu rosto, ela olhava provocante para a tela, sem mostrar ele todo, mordia seus lábios, apertando o seio por cima da blusa, voltou para o vaso e baixou a câmera, ela filmava agora sua buceta, que escorria, tinha subido a calcinha e esfregava ela na xana, ensopando o pedaço de pano, deixando ela completamente fedida ao seu gozo de anja.

Não consegui me conter, gozei, fazendo questão de ejacular toda porra acumulada no forro da sua lingerie, deixando ela completamente gozada, enrolando a peça na cabeça da minha pica. Ela tinha parado o vídeo, nossa sincronia era perfeita.

Limpei minha rola na calcinha e vi que tinha outro vídeo dela, antes de assisti-lo mandei uma mensagem a ela:

“Acho que você vai querer pegar a calcinha aqui comigo. Deixei um presente pra você nela.”

Apertei o play no segundo vídeo, ela já estava vestida. Se afastou da câmera virando de costas.

-Será que vai notar que tô sem calcinha?

Babi puxava a calça, fazendo ela entrar no seu rego, ficando descaradamente provocante, olhava para a câmera por cima do ombro, rindo.

Ela virou de frente e se aproximou da câmera de novo, dessa vez pegando a calcinha com a mão direita e me mostrando ela.

Ela cheirou a peça, fazendo cara de nojo em seguida.

-Não sei como você gosta disso, ela tá fedendo muito. Fedendo a buceta, a cu, a gozo… tá imunda… espero que você goste… Te amo.

Acabava o vídeo mandando um beijo.

Meu pau estava de novo duro, latejando.

Abri a porta do banheiro e um homem esperava para usá-lo, Bárbara estava atrás dele. Dei espaço para o cara entrar e, com sutileza entreguei a peça a ela.

-Ué, não quis ficar com ela? Tava fedendo muito?- Sussurrou, com o corpo colado no meu.

-Tava perfeita, não me contive e precisei gozar nela, achei que você fosse gostar de lamber a porra que tá grudada nela.

Babi arregalou os olhos e apertou a calcinha neutrões os dedos, a porra sujou sua mão e ela parou, queria guardar o máximo possível no tecido.

Para sua sorte o cara saiu rápido do banheiro e ela pode entrar, me deixando livre para voltar à minha poltrona.

Quando cheguei ao meu lugar vi ele ocupado por Rafa, que estava acordada e com cara de poucos amigos.

-Vou ficar aqui, você e a Bárbara não me deixam dormir saindo e entrando aqui toda hora!

Não retruquei, esperei Babi voltar, queria saber onde ela preferia sentar. Ela sorriu pelo meu cavalheirismo e sentou entre Rafa e eu, me deixando no lugar do corredor.

“Tava gostoso o lanche?” -Perguntei antes de ela ter chance de me mandar algo.

“Muito 😈

Pela quantidade de leite parece que você gostou do vídeo”

“Amei. Tô gostando de ver como a cadela tá gostando de gozar pelo cuzinho.”

“Tentando deixar ele largo pro dono dela não machucar tanto quando quiser comer de novo…”

Eu ri, meu pau doia de tão duro.

“Mas eu gosto de machucar”

“Mas depois quem fica sem sentar sou eu.”

Ela ria, me olhando com o rostinho angelical e apaixonado.

“Apaga os vídeos por favor.”

“Sério? Queria que ficasse de lembrança.”

“Não, nem pensar, vai que alguém pega seu celular…

Além de eu estar toda puta ali, mostrando minha cara, nós ainda somos irmãos, ia dar uma merda gigantesca.”

-Apaga você, eu não tenho coragem.

Falei entregando o celular pra ela.

Barbara pegou o aparelho, foi direto nas fotos, apagou elas e limpou a lixeira. Ela não me devolveu o celular, começou a mexer nele e eu fiquei nervoso, imaginando o que ela fazia, então escorei minha cabeça no seu ombro e vi que ela lia minhas conversas com a Rafa, eram românticas até os acontecimentos finais da viagem.

-Ciúmes? -Perguntei.

-Nada que eu já não tivesse lido no dela ou que não soubesse…- Disse me devolvendo o aparelho.

“Você fica mais gostosa com cara de ciúmes.” Disse por mensagem novamente.

“Kkkkk

Idiota”

“Não sabia que você era possessiva.”

“Não sou, mas você me deixa diferente.

Tô ligada que você namora, que ama a Rafa, nem grila, vou lidar com isso numa boa.

Nada vai estragar nosso lance, se você quiser que ele continue é claro.”

Eu queria dizer que amava ela, que só estava pensando nela e no que rolava com a gente, que sentia ciúmes dela com o namorado idiota e corno, que tinha ficado doido com ela e o italiano no navio, mas não era o momento, era bom que ela achasse que eu estava no controle das coisas e que ela seria só uma foda boa, sem sentimentos.

“Óbvio que eu quero seguir, isso tá muito bom.”

Ela sorriu, se aconchegou nos meus braços e adormeceu, era mais uma noite em que ela dormia comigo, era mais um momento perfeito, agora só me restava pensar em como seriam as coisas quando voltasse ao nosso habitat e retomássemos nossas vidas.

Desculpe a demora em postar, as coisas estão conturbadas. Se quiserem que eu continue, mandem e-mail para: khuryp@gmail.com

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Comentários

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Caro PH esperei até ler este para lhe dar os parabéns pelo conto. Muito bom, intenso... Não para de escrever não, esse merece continuação. Parabéns mais uma vez.

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Caralho , véi como sempre fantástica está história é à Babi é do cacete !! Kkkkkkkkkk

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Bom de mais essa série!!! Bárbara é a melhor!!!

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estava esperando ansioso pelo novo capitulo,continua.

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Lógico que queremos você escreve suas histórias perfeito nota mil parabéns

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Isso tá ficando cada vez melhor! Time Babi tá ganhando uhuuuuuu!!

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