Chegamos ao Brasil e retornar a nossa casa depois de uma longa viagem sempre é muito bom, mas dessa vez as coisas estavam diferentes, as unicas coisas que se passavam pela minha cabeça estavam relacionadas à Babi, será que ela deixaria o namorado? Será que teríamos tempo para aproveitarmos nossa intimidade com tanta gente em casa? Mas o principal medo de todos era sobre a possibilidade do amor dela por mim ter sido um daqueles amores de verão, que perdem a graça quando as pessoas retornam às suas casas, a chance dela desistir de mim é bem grande.
Meu nervosismo aumentou logo nas nossas primeiras horas de retorno, Babi mal ficou em casa, ajeitou sua mochila e saiu, muito provavelmente para ir até a casa do namorado corno.
Se ela ia encontrar o namorado, resolvi também encontrar a minha, iria matar a saudade da minha putinha, fui até o andar do seu apartamento e toquei a campainha.
Ela mesma atendeu, vestia um shortinho de couro preto, com um cinto da Gucci em sua cintura, e uma blusa cheia de babados, preta também, no estilo tomara que caia. Lembrei na hora de como eu gostava dos seios dela, mas agora eles pareciam sem graça, já que os de Bárbara eram muito mais apetitosos, a ruiva tinha perdido seu brio.
Pati me agarrou na porta mesmo, beijando minha boca com fogo, grudando seu corpo no meu, me beijando com sofreguidão, com uma saudade que estava longe de ser recíproca.
Escutamos uma tosse vinda de trás, olhei por cima do ombro dela e vi seu pai, com cara de poucos amigos, ainda de pijama, me dando oi e indo para a cozinha.
Patricia riu, ajeitando a blusa, colocando sua mão entre os seios, me encarando com seu semblante abusado.
-Vem, vamos pro quarto, to morrendo de saudade. -Falou me pegando pela mão. -Quero saber de tudo que rolou nessa viagem.
-Fiquem na sala. Não quero saber de vocês dois trancados no quarto. - Seu pai bradou enquanto passavamos em frente à cozinha.
-Ah pai. Aqui é ruim, eu quero namorar, faz mais de semana que não vejo o Ph. - Ela miava reclamando.
-A gente fica aqui na sala sem problema Pati. - Disse tentando contemporizar, e também sem a menor vontade de come-la, que era o que acabaria acontecendo se fossemos para o seu quarto.
-Paiiii, deixa poxa. - Ela miou mais ainda, revirando os olhos como uma criança pidona.
-De porta aberta então.
Ela sorriu e acelerou os passos, chegamos no seu quarto e ela não mexeu na porta realmente, me agarrando e beijando minha boca enquanto caíamos de lado na sua cama.
Paramos o beijo e ficamos conversando sobre a viagem, sobre o tempo distante que passamos, a todo momento ela me acariciava, colocava a mão dentro da minha camiseta, passando seus dedos pelo meu abdômen, apertando meu peitoral, eu fechava os olhos e só conseguia imaginar Babi ali, queria que fosse a voz dela, queria que fosse a mão dela.
Senti Pati colar o corpo mais contra o meu, seus seios apertaram meu corpo, minha mão foi automaticamente guiada para eles, apertando o tecido do tomara que caia, fazendo ela morder meu pescoço.
-Acho melhor eu pegar uma coberta pra gente. - Sussurrou mordendo meu queixo e saindo da cama.
Ela abriu o armário e tirou um edredom de lá, atirou em cima de mim ele, me cobrindo por completo.
-Tá maluca Pati? Tá um calor da porra!
-Meu pai tá passando toda hora aqui na frente, se quer pegar no meu peito vai ter que suar. - Ela abria o cinto enquanto falava, tirou ele e largou sobre sua cômoda.
Mas não foi só o cinto que ela tirou, também baixou o short, ficando só de calcinha rosa e de tomara que caia, ela atirou a peça de roupa pra mim, pedindo que eu a escondesse do lado do travesseiro. ela era filha única, de pais separados, sua mãe era quem morava na casa, mas por um acaso do destino seu pai estava lá naquele dia, e sua mãe também, ela me contou depois que os dois estavam ensaiando uma reconciliação, então estavam de bom humor e possívelmente não nos incomodariam.
Agora Patricia estava deitada no meu peito, tirou minha camiseta e começou a beija-lo.
-Saudade desse corpo gostoso, desse cheiro de macho.- Ela me olhava bem puta.
Meu pau tinha ficado duro, não teria escapatória.
Minha mão foi até sua bunda, apertando ela com força, fazendo seu corpo colar no meu, puxei seu tomara que caia pra baixo, revelando seus seios, colocando a boca neles, começando a mamar devagarinho, sugando seu mamilo, mordiscando ele, minha mão agora estava entre as pernas dela, eu esfregava sua calcinha sem vontade, mas sentindo seu grelo começar a inchar, ela já suspirava.
-To com suadade do seu pau. - Balbuciou puxando meu rosto para o seu, colocando a mão dentro da minha cueca. - Baixa isso e vem me foder vem..
Queria dizer que não podia, que tinha conhecido alguém, que estava apaixonado por outra garota, mas pensei com a cabeça de baixo.
Virei ela de costas, puxando sua calcinha com força ao mesmo tempo em que baixava minha bermuda e minha cueca.
-Cuidado. - Ela falou rindo, jogando a bundinha pra trás, sua calcinha estava perdida no edredom já, eu posicionei meu corpo sobre o seu e meti com facilidade na sua bucetinha. -AAAAAAAAHHHHHHHHH PHHHHH AAAAAAAHHHHHHH
-Cala a boca vadia, quer que seu pai venha aqui e encontre você levando pica? Vadia!
Comecei a socar com força, metendo com uma intensidade grande na sua buceta, ela inclinou mais o rosto, mordendo o travesseiro, tentando controlar os gemidos, mas não conseguia, o máximo que ela obtinha era um som abafado, eu metia mais forte, tinha começado logo com um ritmo intenso, comendo ela com brutalidade para gozar rápido, fechando meus olhos eu imaginava Babi na minha pica, e isso fazia eu meter com mais força ainda, socando fundo, meu apu enorme ia rasgando sua xoxota, que estava apertada por não ver pica ha mais de 10 dias.
-Mete mais devagar, por favor. seu pau tá muido grande, tá indo muito fundo aaaaaaahhhhhh PH, aaaaahhhhh.
-Fica quietinha e aguenta sem reclamar, você sempre gostou de tomar pica bem fundo, adora ser feita de puta.
-Adoro mesmo, mas não quando meu pai tá na sala.... eu nem posso gemer amor....
-Já mandei calar a boca vagabunda. - Puxei os cabelos ruivos dela com força, obrigando ela a inclinar o rosto pra trás, minha mão foi até seu pescoço, pegando ela por trás como eu tinha aprendido a pegar Babi.
Lembrei de como Bárbara gostava de ser enforcada, de como ela amava apanhar, de como era bom deixá-la marcada, de como ela vinha tomando coragem para dar o cu, e tirei a pica da buceta de Pati.
-Aaaaaahhhhhh que alivio. Cacete amor, esse pau é muito enorme, tinha me esquecido já. - Ela ria, pegando minha pica, que estava completamente babada.
Tirei a mão dela do meu pau e o desci pelo seu rego.
-Mete com cuidado, minha xana tá doendo já... - Ela riu, jogando o rabo pra trás.
Mas eu não ia meter na buceta, abri sua bundinha e posicionei a cabeça da rola nas pregas do seu cuzinho, que era bem mais arregaçado que o de Babi, afinal, já tinha sido bem alargado na minha rola.
-Não Ph, não faz...
Eu não respondi, apenas fiz.
Ela espremeu seus olhos enquanto a cabeça do meu pau abriu seu cu.
-Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh, não faz isso, pelo amor de deus.... AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH - Berrou quando metade da minha pica atravessou seu cu.
Ouvimos passos rápidos vindo até o quarto, era seu pai, ainda de pijama.
-Que houve Patricía.
-Euuuu bati no joelho do Ph com o meu joelho, tá doendooo doendo muitoo. - Ela lacrimejava, sua mão estava na minha barriga, impedindo que eu socasse mais, mas ela também não tirava o cu da minha pica, não se movia.
-Machucou amor? - Ele perguntou se aproximando da cama.
-Não pai, não precisa se preocupar, já tá passando.
-Você tá chorando filha. - Ele estava na frente dela, ainda em pé.
Sua filha tinha a pica enterrada no cu, que latejava de tanta dor, ela chorava pela dor na sua bunda e ele não saia para que eu pudesse surrar mais seu rabo, o velho estava elevando o "Empata Foda" a um nível incomparável.
-Não precisa pai. O Ph Cuida de mim...
Ele se afastou, a mão dela aliviou a pressão na minha barriga, permitindo que eu grudasse meu peito às suas costas novamente, ele saiu do quarto e na hora eu puxei os cabelos dela de novo com força.
-Para por favor.... Para amor, meu cu tá doendo.... - Ela choramingava.
-Se virou bem explicando pro papai o que tinha acontecido, achei que ia dizer que tava tomando no cu... - Eu não obedeci ela, segui metendo, sua mão tentava me impedir, mas seu quadril denúnciava que ela estava mesmo era com saudade de ser abusada.
-Aaaaahhhhh para amor, não soca assim no meu rabinho, meu pai pode aparecer de novo, eu preciso gritar aaaaahhhhh.
-Fica quietinha, aguenta a rola no seu cu bem comportada pro papai não aparecer e pegar você arrombando o cuzinho.
Ela apertava meu braço, mordia minha mão enquanto eu encarrava ainda mais a rola nela, socando, com o pai atravessando seu cu, fazendo ela começar a sentir prazer.
-Issssooooo, joga o bumbum pra trás pra eu foder ele vai…
-Aaahhhh você é muito malvado… você é um puto roludo aaaaahhhhhh meu cu tá doendo muito PH, meu cu tá ardendo aaaaahhhhhhhh.
-Papai nem notou que a filhinha dele tava com o pau enterrado no cu.
-Ela é bem comportada, mesmo quando tá com o cu machucado.
-Ele é muito trouxa né?! Por isso que toma chifre da sua mãe e nem nota.
Ela riu, todo mundo no prédio sabia que a mãe dela também era puta, afinal, tal mãe tal filha.
-Será que ele já pegou sua mãe assim com algum macho dela? Será que ela da o rabo que nem a filhinha vadia?
Pati não respondeu de novo, se gozou inteira tremendo o cu no meu pau, gemendo intensamente, esquecendo do pai corno por perto.
Segui metendo, judiando ainda mais do seu cu, socando com mais intensidade, fodendo aquele rabo imaginando que fosse o da minha cadela.
-Goza logo PH, enche meu cu de porra filho da puta, da uma leitada bem farta no meu rabo aaaaahhhhhh isssssooooo arregaca meu cu filho da puta, GOZA, ANDA! GOZA!
Dei mais algumas bombadas e enchi o cu dela de porra como ela queria.
Patrícia se afastou de mim com rapidez, tirando o cu do meu pau e fazendo a porra escorrer pelas suas pregas, saindo do seu cu aberto e finalmente conseguindo relaxar.
Eu ainda ofegava quando ela deitou sobre meu peito, ainda semi nua, com os seios aparecendo, sem ajeitar em nada sua roupa.
-Que saudade era essa hein. -Riu me beijando. -Me fodendo desse jeito tenho certeza que não comeu nenhuma gringa vadia na viagem.
Ela se sentia superior, apesar de seu rosto estar ainda marcado pelas lágrimas de dor.
Afaguei seus cabelos enquanto sorria com falsidade, queria que minha irmã estivesse nos meus braços, não ela, tinha ido lá para tomar uma atitude e eu a tomaria, mesmo que tivesse acabado de comer seu cu.
-Seu pai tá aonde?- Perguntei tendo uma ideia absurda.
-Na sala.
Me levantei da cama, pegando a calcinha dela embaixo do edredom e atirando nela.
-Que foi, vai aparecer na sala com o pau desse jeito pra falar com o sogrão? - Ela falava enquanto vestia a calcinha, me olhando bem vagabunda. -Ele é corno, não viado!
-A gente vai no banheiro!- Disse firme, indo pra porta só de cueca.
-Fazer o que seu doido? - Ela ria, caminhando apressadamente pelo corredor até o banheiro.
Empurrei ela pra dentro e tranquei a porta.
O tomara que caia ainda estava amarrotado na sua barriga e a calcinha estava atolada no seu reguinho.
Empurrei ela para dentro do box e mandei que ajoelhasse, ela não tava entendendo nada, apenas me obedeceu.
-Abre a boca agora. -Disse tirando meu pau da cueca e apontei a cabeça para o rosto dela, estimulando a cabeça do meu pau com o polegar.
-Vai mijar em mim? Quer que eu beba seu mijo?- Ela ria.
Antes que eu pudesse responder os jatos de mijo começaram a sair da minha pica, ela abriu a boca imediatamente, tentando beber o líquido, a vontade de mijar era grande, ela precisou fechar a boca para engolir e eu passei a mijar todo seu rostinho de vagabunda, depois mijei seus seios e antes que eu parasse voltei para sua boquinha, que já tinha aberto de novo, fazendo ela beber mais urina ainda.
A todo momento imaginava Bárbara na minha frente, meu pau ficou ainda mais duro, eu precisava mijar na cara da minha irmã mais velha, meu tesao pedia isso, só não sabia se ela ainda queria ser minha.
-Meu Deus Ph, tô toda mijada, você mijou até minha blusa.
Ela seguia rindo, passando a mão no rosto e limpando o líquido que escorria dele enquanto se levantava.
-Pega uma toalha pra mim pelo menos né.- Ela ria, tentando parecer braba comigo.
Peguei a toalha e atirei na sua cara, ela tirou o tomara que caia e secou o rosto e os seios mijados, para depois finalmente me olhar.
-Gostou?- Perguntei.
-Preferia que fosse porra.- Ela riu enquanto enrolava a toalha sobre seus seios. -Mas amo tudo que faz comigo, sou sua vagabundinha.
Ela me abraçou, beijando minha boca, eu podia sentir o gosto do mijo na boca dela, e o cheiro de urina que emanava do seu corpo.
-Sai, preciso tomar banho pra parar de feder a mijo.
Me empurrou pra fora do banheiro, eu voltei para o seu quarto e coloquei minha roupa, depois fiquei pensando em como era errado tudo que estava fazendo com ela, que mesmo que não fosse ir adiante meu relacionamento com Babi, eu já não sentia mais interesse por Patrícia, então tomei uma difícil decisão.
Pati voltou para o quarto enrolada na toalha, de cabelos molhados, não fechou a porta, e por isso, colocou a calcinha sem tirar a toalha, vestiu uma blusa, dispensando o sutiã e vestiu um short, sentando do meu lado.
-Meu cu tá doendo muito!- Disse me dando um selinho.
-Pati, eu queria falar sério uma coisa com você.
-Que foi amor?
-Olha, nessa viagem eu vi que gosto da minha liberdade, que tô numa idade que preciso curtir, aliás, nós dois estamos, e não quero magoar ou trair você.
-Você tá querendo terminar comigo?- Ela tinha levantado seu tronco e estava começando a ficar furiosa.
Gaguejei, arregalando os olhos.
-Acho que é o melhor pra nós dois…
-E você resolveu dizer isso depois de esfolar meu rabo? Você acabou de mijar na minha cara, literalmente! Sério que você tá fazendo isso?
-Desculpa, mas foi tudo acontecendo, e eu não posso continuar só porque nos damos bem na cama.
-Vai se foder PH! Vai embora daqui agora!
Ela se levantou bravíssima, me dando um tapa na cara.
Eu tinha merecido.
Vi que ela chorava copiosamente, meu coração doeu, mas Bárbara seguia em minhas lembranças.
-Vai embora!
Não refutei, sai da casa, passando pelo seu pai que seguia sentado na sala, sabendo que tinha sido muito escroto com ela, mas também que isso fora necessario, só tinha uma garota que eu desejava agora.
Passei o resto do dia em casa, no meu quarto, Babi ainda não voltara, provavelmente passaria o fim de semana na casa do namorado, eu me sentia um otario, tinha acabado meu namoro e ela tava lá, dando pro namoradinho corno, eu esperava com todas minhas forças que ela pelo menos não desse o cu pra ele, e torcia muito para que ela não bebesse sua porra, queria que essas fossem exclusividades minhas.
Durante toda a noite fiquei vendo suas fotos no Instagram, acompanhando seu sorriso e batendo punheta pensando nelas, homenageando-a. O cheiro do cu de Pati era facilmente sentido no quarto, seu rabo tinha impregnado seu perfume no meu pau.
Dois dias se passaram, era a manhã de Domingo, tudo que eu queria era falar com Bárbara, mas precisava manter minha fama de durão, de dono dela, não podia mostrar que estava com saudade, nem que estava apaixonado e com ciúme dela, para aliviar um pouco meu coração dolorido vi um Story dela no Instagram na casa de Eduarda, sua melhor amiga, sinal de que provavelmente não estava mais com o corno.
Mas mesmo assim me contive e não enviei a mensagem, quem me procurou foi Pati, que mandou mensagem dizendo que me entendia, é só queria me pedir para não ficar com ninguém no colégio ou no prédio que ela fosse ficar sabendo, pois ainda me ama muito e não aguentaria ver isso. Eu concordei e falei que dificilmente ficaria com alguém por agora, que precisava de um tempo pra mim.
Mais uma manhã chegou e dessa vez era dia de aula, Rafa e eu fomos para a escola juntos e ela puxou assunto sobre meu fim de namoro.
-Ela ficou arrasada, você não devia ter transado com ela e acabado minutos depois.
-Eu sei disso, mas foi melhor pra ela assim, não seria idiota de seguir com ela só por sexo.
Rafa ficou muda me olhando por alguns minutos, até tomar coragem de perguntar:
-Foi por causa da gente? Do que aconteceu entre nós?- Caminhávamos entrando no colégio.
-Não, não foi, até porque não temos mais nada, não teria porque ter feito isso. Relaxa, eu quero curtir, e não ia ficar traindo ela.
Rafa fez uma cara estranha, que não consegui entender, porém disse ter ficado tranquila com a minha resposta, que era o melhor realmente.
Meu celular vibrou.
Peguei ele do bolso da minha bermuda.
Era Babi, uma mensagem sua no whats.
-Preciso ir pra aula, depois nos falamos.
Disse sorrindo muito e me afastando dela, com o aparelho na mão.
“Bom dia mano 😍” era a sua mensagem.
“Bom dia gata.” Respondi feliz, dando início a uma troca de carinhos mútua é normal entre irmãos, que logo foi quebrada por ela mesmo.
“Fiquei sabendo que matou a saudade da namorada sonsa.”
“Não tenho mais namorada.” Respondi querendo evitar que o ciúme dela estivesse focado no que Rafaela teria lhe contado.
“Fiquei sabendo disso também. Mas precisava ter comido o cu da garota antes de dar um pé nela? 😤”
Patrícia tinha contado tudo à Rafa realmente, e Rafa repassara a história para a irmã mais velha.
“Tava precisando machucar um cuzinho depois dos vídeos que eu assisti.”
“Quer dizer que comeu o cu dela pensando no meu?”
Pensei muito antes de responder, mas resolvi ser sincero.
“Pensei em você durante todos momentos do fim de semana, inclusive enquanto metia no cu dela.”
“Deu saudade da mana é?!”
“Tava acostumado em ver você todos dias, difícil perder esse costume…”
“Que pena que foi só por costuma 😥”
“Tô com saudade de você.”
“Foi por isso que fez xixi na cara da vadiazinha?”
“Rafaela contou até isso pra você?”
“Mijou na cara dela pensando que era eu na sua frente?”
“Pensei em você todo instante desse fim de semana.”
“Eu também… Do seu corpo… da sua voz… dos seus carinhos… garoto o que você fez comigo hein?!🥰”
“Te fodi como você gosta.”
“Ah é… foi isso kkkkk”
“Pensou em mim enquanto matava a saudade do corno?”
“Não fui ver ele. Passei o findi na Duda.”
“Quando vai matar então? Deve tá com vontade de receber os tapas chochos dele e de mamar naquele pau pequeno.”
“Aiii como você é escroto…
Não vou matar nada, acabei com ele por mensagem mesmo.
Acho que a escrotidão em relacionamentos é de família.”
“Aposto que passaram o fim de semana falando do italiano que você pegou no Cruzeiro.” Eu já estava na sala de aula, meu pau latejava de tesao, para variar, Patrícia tinha sentado longe de mim, sua cara era de tristeza evidente.
“Não, falamos só de você…”
“Como assim? Fui assunto no seu fim de semana então?”
“Sim, contei pra ela que estamos transando 🤭”
“Como assim garota? Contou porque 😳”
“Contei, tava me consumindo, precisava contar pra alguém. E ela é minha melhor amiga… Queria que ninguém soubesse?”
“Não, isso não faz diferença, aliás, até faz, é bom saber que você pensa em mim.”
“O tempo todo… tô morrendo de saudade 😈”
“Tb tô. Mas como chegaram nesse assunto?”
“Tô na aula já, no intervalo mando áudio pra você. Beijo meu dono!”
E assim ela fez, as 10:40 seu áudio chegou:
“Ela me disse que tinha algo pra me contar, mas que eu não podia julgar ela. Aí falei que julgaria, que óbvio que ia rir da cara dela, mas que seria só entre a gente. Aí ela me contou que tinha transado com o primo dela, eu ri e disse que não podia julgar, porque pelo menos ele era mais velho que ela, que pior era eu que tava apaixonada e fodendo com meu irmão mais novo.”
A voz dela era sussurrada, sexy, provocante, olhei pra minha bermuda e vi o calombo que tinha nela, era perfeito ouvi-la falando daquele jeito, em meio a risos que me faziam lembrar do seu sorriso angelical, eu estava explodindo.
“E o que ela disse?”
“Falou que se fosse sua irmã também dava kkkkk nem contei que você fodeu com as duas irmãs né… mas isso fica de segredo nosso.”
“Ia poder contar que entre as duas eu escolhi voce.”
“Verdade, você prefere cadela…”
“Matamos a saudade hoje?”
“Bem que eu queria, mas tenho treino a semana inteira.”
“Ué, é só dormir comigo.”
“Não da Lipe, a gente já se arriscou muito aquela noite no sofa do hotel…”
“Poxa, mas tô precisando de você.”
“Não força Phelipe, você comeu a vagabundinha no fim de semana, já se aliviou bastante.
Com a Duda sabendo temos um lugar pra namorar quando quisermos.”
“Hmmm você ia ser uma cadelinha obediente fora de casa também?”
“Sou sempre obediente. Meu dono sabe disso.”
Seguimos conversando durante o dia todo, e durante os outros dias também, sempre com provocações e declarações, mas passamos a semana inteira sem nos vermos mesmo, nossos horários não batiam e os treinos dela estavam cada vez mais intensos, já que ela teria um torneio dentro de poucas semanas.
Até quinta-feira, quando cheguei do meu treino de jiu-jítsu.
Subi as escadas ainda com o quimono, e encontrei ela no segundo andar, ela saia do seu quarto e eu estava parado ao lado da porta do banheiro.
Babi saltitou até a minha frente, sorrindo. Ela estava de pijama já, um conjunto curtíssimo, um shortinho micro, branco com a estampa de várias cerejinhas por ele, e uma mini blusa, folgada no seu corpo e com um decote lindíssimo, com a cerejinha estampada bem entre seus seios. Seus cabelos estavam soltos e molhados, longos e lindos, faziam seus olhos brilharem.
As luzes do andar estavam apagadas, só o brilho da tv iluminava o quarto delas, todos estavam no andar de baixo, tinha passado por eles no caminho, estávamos sozinhos ali.
-Voltando do jiu? -Perguntou ela sussurrando, com cara de safada, aproximando o corpo do meu.
-Sim. -Falei sorrindo, mexendo no meu pau por cima da calça do quimono para provocá-la.
-Nossa… você tá todo…. Suado… fedendo… - Ela colocou o rosto no meu peito, mordendo ele, depois o beijando, seus lábios ficaram molhados, bem como seu nariz.
-E você tá toda cheirosa, de banho tomado…
-Nossa sorte… se fosse o contrário a gente não ia resistir.- Ela ergueu a cabeça e me deu um selinho extremamente rápido.
-Mas imaginar tua xoxotinha limpinha, com creme passado nela… não me ajuda a não arrastar você pra dentro do banheiro.
-E ela tá toda lisinha, depilei ela todinha. -Babi afastou o short, mostrando seu monte de Vênus, o popular capô de fusca, completamente liso.
Tentei por a mão mas ela me afastou.
-Para!
Riu, eu a olhava com cara de tarado.
-Queria provar seu pau suado, saber se é bom de mamar nele mesmo com ele fedendo.- Ela colocara a mão sobre ele por cima da calça, apertando sua base, meu saco e minhas bolas. -Você treina sem cueca? Com esse pauzão solto nessa calça?
-Não, mas se fosse treinar contigo, treinava pelado.
-Aaahhh mas eu ia querer perder de propósito dai, ia querer apanhar bastante, ser enforcada. - Seu semblante mudou imediatamente. -MÃEEEEE, o Phelipe sai da luta todo nojento, suado, fedendo, com asa e a gente precisa aturar esse cheiro azedo. Manda ele começar a tomar banho lá antes de vir pra casa, a gente não precisa passar por isso.
Nossa mãe passava por nós em direção ao seu quarto, vinda do primeiro andar, aparecendo pelas minhas costas.
-Verdade Phe, daqui pra frente toma banho lá.
-Ah mãe, é terrível o chuveiro de lá, eu chego e vou direto pro banho, a Bárbara é muito chata.
Nossa ame tinha passado pela gente já, Babi me olhava segurando o riso.
-Já falei Philipe. - Gritou mamãe do seu quarto.
-Podia me dar banho já que meu cheiro incomoda tanto você. -Falei colocando minha mão no seu pescoço.
Ela abriu a boca, fingindo perder o ar, mostrando que estava se excitando.
-Para Lipe!
Ela me empurrou, sem fazer força, querendo que eu a segurasse, querendo se entregar, mas deixei ela ir, era um momento muito arriscado.
Mas antes dela descer as escadas a segurei de novo.
-Vou deixar um lanchinho pra você na minha cueca, no cesto, quando eu sair você vem pegar?
Ela ficou calada, surpresa pelo que eu dizia.
-Claro. -Respondeu sem conter a alegria.
Entrei no banheiro e bati uma punheta forte, de um gozo farto e rápido, já que há alguns dias eu não comia ninguém, enchi a cueca de porra. Tomei meu banho em seguida, sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura, Bárbara estava no seu quarto, entrei no meu sem falar com ela, mas ouvi que ela entrara no banheiro em seguida, passados uns 5 ou 6 minutos ela entrou no meu quarto.
-Presente pra você… - Ela disse me entregando sua calcinha, que ela carregava na mão.
-Usou essa no treino hoje?
-Não, a do treino tava imunda, com muito cheiro de suor e de bunda. -Ela falava para me provocar de propósito. -Precisei lavar ela no banho, tava nojenta.
Sentei na cama e beijei a boca dela com pegada, durante alguns segundos ela correspondeu, mas então me empurrou.
-Para! Tarado! Essa era q que eu pus depois do banho e que esfreguei na minha xoxotinha enquanto tocava siririca lambendo seu leitinho da cueca.
Ela me provocava de um jeito único é inimaginável.
-Tava bom o lanche?
-Sempre é, sou viciada nesse leite de macho.
Não preciso nem comentar que passei a noite cheirando a calcinha gozada pela bucetinha da minha deusa, mais uma vez eu ia dormir pensando nela.
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