Esta é a décima primeira parte. Um conto antigo que o autor não deu continuidade, recriado na categoria Heterossexual. Já são as novas versões do Leo, para ter continuação.
Estávamos ali no restaurante. Eu estava de pau duro e Liz sabia pois segurava. E podia sentir o pau duro do Sil no pé dela. A safada mexia com os dedos do pé sobre a rola do Sil sob a bermuda. Liz também se mostrava muito excitada com a narrativa do Sil. Ela falou que queria dois ou três machos tarados com ela. E o Sil completou:
- Ou uma fêmea. A Marla chupa uma xoxota que deixa qualquer mulher louca. Quero ver a Liz com a Marla chupando como vai ficar.
Eu ouvi aquilo e senti um grande arrepio de tesão. Meu pau deu um sobressalto na mão da Liz e eu pedi:
- Por favor, vamos acabar de comer rápido, e vamos para casa. Agora eu estou de novo muito arretado.
Os dois safados riram e concordaram. Liz disse:
- Quero rola de sobremesa.
Tratamos de almoçar sem novas provocações, e quando acabamos, rumamos para casa.
Já era meio da tarde de sábado. No trajeto para casa só houve umas brincadeirinhas de leve, a Liz do meu lado acariciando meu pau enquanto eu dirigia:
- Meu corninho tá taradinho de novo é? Hummmm que delícia.
O Sil atrás dela no banco traseiro, estendia os braços de cada lado do encosto e apertava os peitos dela. Liz ronronava igual uma gata. O Sil havia perdido o medo de ser autêntico e já falava sem escolher muito as palavras:
- Hoje vamos dar uma surra de pica nesta putinha safada. Também estou muito tarado.
Aos poucos a gente ia ficando mais entrosado. E com isso, a descontração ficava maior. Chegando em casa nem nos preocupamos em tirar do carro as coisas da praia. Fomos direto para o chuveiro, no quarto de hóspedes onde ficava o Sil. Entramos pelados no box e debaixo do chuveiro foi aquela brincadeira de mãos que lavam e espalham espuma. A Liz no meio adorando aquelas agarradas e encoxadas. Tomamos banho sempre mantendo o nível alto das brincadeiras, provocações e carícias. Liz chupou um pouco a rola do Sil enquanto eu pincelava sua xoxota com minha pica. Ela rebolava e brincava de agasalhar a cabeça da pica na xoxota, sem deixar penetrar. Logo a seguir nos enxugamos e partimos para cima da cama.
Liz deitou o Sil de costas sobre o colchão e ficou de quatro na cama, empinando a bunda para mim. Ela disse:
- Corninho, chupa minha xotinha melada, enquanto eu mamo nesta rola gostosa. Me deixa tesuda para sentar na pica do Sil. Eu me ajoelhei atrás dela muito tarado, e passei a lamber o rego, o cuzinho e a xoxota, enfiando a língua na racha. Minha mulher gemia e rebolava enquanto mamava a rola do Sil, babando e engasgando algumas vezes. Naquela situação eu estava totalmente descontraído, não sentia mais ciúme do Sil, havia fechado uma boa camaradagem com ele e sabia que poderia confiar nele, éramos apenas amigos fodendo a safada da minha mulher. Eu eu chupei tão gostoso, com tanto tesão que ela ficou maluca depressa e queria logo sentar na caceta do primo. Mas antes ela pediu:
- Mete na xaninha um pouco corninho. Me fode gostosinho, me deixa bem tarada. Aproveita porque depois ela vai ficar bem arrombadinha na picona do Sil.
Não tive dúvida. Enfiei a pica na xoxota de uma vez só, e escutei até o barulho espalhando melado ao entrar. Passei a meter firme, socando, flop, flop, flop, flop. Enquanto a Liz gemia e sugava a pica do primo. Fazer aquilo ali com eles estava me dando muito prazer, principalmente porque havia me libertado de todos os fantasmas do passado, das angústias, me sentia seguro, tranquilo e participando de algo onde os três estavam gostando muito. Não demorou muito para sentir a Liz ofegante, gemendo, indicando que estava quase gozando. Ela mesma pediu para parar e foi cavalgar o cacete do primo. Quando ela sentou na rola maior e mais grossa, gemeu e arfou:
- Ah, caralho, que rola! Adoro!
Eu fiquei parado vendo ela cavalgar gostoso, tomada de uma volúpia alucinante, e aquilo, aquela cena dela era muito excitante para mim. Sabia como ela gostava, como estava bom, como o Sil também estava tarado com aquilo, e tudo me deixava animado e tesudo. Entendi naquele momento em toda a sua plenitude, o prazer de ser liberal, de não misturar amor, com sexo, e quando misturar, não deixar que isso pudesse atrapalhar. Sabia que além de gostar muito do primo, a Liz tinha muito tesão com ele, mas isso não anulava o tesão, o carinho e o amor que tinha comigo. Nada atrapalhava nada. Podíamos ter tudo sem perder nada. Então, minha mulher estendeu a mão, e me puxou para perto dela, para que pudesse me chupar enquanto ela fodia a caceta do primo. Eu fiquei de joelhos ali perto deles, Sil beijava os peitos da Liz e ela me chupava o pau, me puxando muito contra ela. E poucos segundos estávamos tomados de ondas incríveis de prazer que nos davam até febre, a pele parecendo estar em brasa, as sensações provocadas muito alucinantes. Então a Liz, safada que é, fez uma coisa muito louca. Me puxou mais para perto deles e pediu:
- Vai Sil, me ajuda a chupar a rola do nosso corninho! Vamos fazer ele gozar junto com a gente.
Eu não acreditei muito naquilo, pensava que era loucura das taras da Liz, mas o Sil não recusou.
Ele meteu a boca junto com a Liz, e ficou lambendo a base do meu pau enquanto minha mulher quicava na rola dele e chupava a cabeça da minha pica de um jeito muito gostoso. Eu nunca imaginei que o cara fodedor e todo machão fizesse aquilo sem pensar duas vezes. Mas logo que superei a minha surpresa, aquilo passou a me excitar, pois eles dois procuravam me deixar bem tarado. Minha mulher meteu a mão entre as minhas nádegas e colou um dedo no meu cu. Meu pau acho que ficou maior e mais duro. Às vezes a Liz parava de chupar e dava meu pau para o Sil e era ele que mamava um pouco na rola. Minha mulher falava:
- Vai corninho, estamos tesudos, fodendo juntinhos e vamos gozar juntinho também!
Eu percebi que para ele não tinha o certo e o errado, era um cara acostumado a se virar na putaria e jogava bem em toda as posições. Imaginei se foi a Marla que tinha ensinado aquilo. A língua do Sil no meu saco me provocava uma sensação muito boa, e as sugadas da Liz cada vez mais intensas. Ela ofegava e se rebolava sobre a pica do primo que também gemia. Menos de um minuto a mais naquela meteção e chegamos no ponto de ebulição. Liz gemia alto dizendo que ia gozar e me pedia para gozar com ela. O Sil urrava como um boi amarrado e dava estocadas na xoxota da minha mulher que faziam ela subir e descer. Eu percebi que eu também estava quase e disse:
- Ah, caralho que tesão da porra! Vou gozar!
Liz enfiou a pontinha do dedo médio no meu cu e pediu:
- Isso, corninho, dá leitinho pra gente! Goza gostoso! Nós três juntos.
A onda de prazer veio do fundo do meu cu, percorreu a próstata, passou pelo saco, virilha e explodiu num orgasmo intenso, jorrando jatos de porra, fartos, seguidos. Liz colou a boca na cabeça da minha rola e colou também na boca do Sil, os dois ali dividindo a cabeça do meu pau, recebendo minhas esporradas fartas, que jorravam ora na boca de um, ora na de outro. Eu mal conseguia respirar de tão excitado e ofegante. Sil também urrava e gozava enchendo a xoxota de Liz de porra, e ela gozando e me chupando tremia inteira, como se estivesse levando choques pelo corpo. Essas contrações do prazer nos consumiram por quase um minuto inteiro. Finalmente eu estava até zonzo e recuei o corpo, me sentando sobre os calcanhares. Com isso, tirei o pau da boca dos dois amantes que se beijaram longamente, com a boca toda melada com a minha porra. Alguns segundos depois a Liz tombou para o lado, ficando entre os dois machos e me pegou pela nuca, beijando também com intensidade:
- Amor, que delícia! Sempre sonhei isso, a gente assim, os três juntinhos, gozando gostoso na maior cumplicidade.
- Eu não tinha fôlego para falar. Fiquei desfrutando dos beijos carinhosos da Liz. Ela disse:
- Corninho, sua porra está docinha, uma delícia hoje. Não está Sil?
Ouvi o Sil resmungar e dizer:
- Você que pode dizer. Foi a primeira vez que provei.
Eu estava descontraído, me sentia à vontade e perguntei:
- Você já costumava chupar pau de parceiros em ménage ou foi a primeira vez?
Sil deu risada.
- A Marla sempre gostou que eu chupasse a rola do parceiro junto com ela. Ela sente tesão com isso. Diz que é a cumplicidade que faz ficar bom. Aprendi a não ter mais rejeição ou preconceito. Não me deixa menos macho. E a porra é dos fluidos corporais mais limpos que existe. Não dá nojo. Hoje eu acostumei com o gosto e até me excita. Ela me ensinou que sexo é um jogo de sensações e na hora do sexo, vale tudo. Ela adora a cumplicidade total.
Liz confirmou:
- Eu sinto o mesmo. Dá muito tesão estar chupando junto com o parceiro.
Sil continuou:
- Mas eu não sinto vontade de chupar uma rola, nem lamber a porra, a não ser que a safada que está comigo goste disso. Como esta putinha aqui. Aí me excita fazer isso por ficar na mesma vibe da parceira. Eu senti que a Liz estava querendo isso, para quebrar barreiras e nos unir mais.
Liz deu uma risadinha e deu um beijo nele:
- Safado, gosto de você porque em termos de sexo já sabe de tudo.
Ela estava feliz, e ficou trocando beijos comigo e com o Sil. Até que resolvemos nos levantar e tomar outro banho para comer alguma coisa. Ao ficar de pé a Liz viu que escorria porra que o Sil havia jorrado na xoxota dela. Ela ficou de pé, com pernas abertas na minha frente me puxando de leve pelos cabelos pediu:
- Vem corninho, vem sentir o gostinho da minha xoxota gozada com a gala do outro macho. O Sil gozou muito aqui.
Ela praticamente colou a xoxota no meu nariz e na boca e eu dei umas lambidas. Senti de fato o gosto da porra, mas não era a primeira vez que acontecia e eu já não tinha mais rejeição. Eu sabia que a Liz tinha um prazer enorme com aquilo.
Ela disse:
- Eu sinto que quando vocês sentem tesão de verdade, gostam de tudo que eu gosto.
Não contestei. Então, dei umas lambidas na xoxota melada para satisfazer seu fetiche, beijei sua boca e fui me levantando para levá-la para o banho, e o Sil veio atrás.
Tomamos uma ducha rápida, nos limpamos e enxugamos bem descontraídos e descemos para a cozinha, sem roupa e totalmente à vontade. Colocamos comida pré-fabricada para assar no forno, e nos sentamos nos tamboretes da copa.
Naquele momento, satisfeitos sexualmente, cúmplices, e sabendo que teríamos ainda uma noite de sábado e um domingo para aproveitar, estávamos realmente sossegados. Comemos num clima muito bom. Tomamos uma garrafa de vinho para acompanhar a lasanha à bolonhesa e de sobremesa tivemos potes de mousse de chocolate, com café fresco. Ao término, ajudamos a Liz a lavar, secar e guardar a louça. Nossos papos eram os mais normais possíveis entre três amigos. Planejando o dia de praia na manhã seguinte. Quando terminamos subimos novamente para o quarto do Sil e ficamos deitados juntos, a Liz no meio. Não demorou muito a Liz estava de novo nos provocando, e chupava nossos paus de forma alternada. Ela falava para o Sil:
- Meu tesudo, vou dar meu cuzinho pro meu corninho primeiro, e depois você mete e me arromba. Você espera?
Claro que ouvindo aquilo nós dois já estávamos bem excitados. Ela segurou no pau do Sil e me mostrou dizendo:
- Corninho, você não sabe o estrago gostoso que esta rola faz. Por isso vou sentar no seu pau gostoso primeiro.
A seguir ela apenas deu uma mamada muito molhada no meu cacete e veio se sentar sobre a piroca, direcionando a rola para o cuzinho. A safada estava melada e bastou eu dar umas pinceladas na xoxota para o meu pau ficar bem lubrificado. Aí ela encaixou as pregas na cabeça da rola e foi rebolando e pedindo:
- Vai corninho, mete no meu cu, gostoso, ah, como eu gosto de sentir o seu pau me invadindo.
Em dez ou quinze segundos de rebolada e meu pau já estava todo enfiado. Nossa, que cu delicioso que mordia meu cacete. Eu exclamei:
- Ah, querida, que putinha mais safada, adora dar esse cu guloso.
Dei uns tapas na bunda dela e a Liz rebolava mais tarada. O Sil ficou de pau duro assistindo, deitado bem ao lado, e quando a Liz começou a gemer ofegante e cavalgando na minha rola, ele ficou de joelhos na cama e passou a beijar e chupar os peitos da minha mulher. Nossa aquilo parece que contagiou mais a Liz que rebolava, gemia, e se mexia na minha rola com o cuzinho apertando meu pau. Já estava metendo naquele cuzinho fazia uns três minutos e ela gemia cada vez mais excitada. Era muito difícil resistir à uma enterrada daquelas. Eu estava quase para gozar e avisei:
- Se continuar eu não consigo mais segurar.
Na mesma hora ela saiu de cima do meu pau e virou de bunda para o Sil pedindo:
- Vai Sil, agora mete, me atola que eu estou tesuda demais!
Eu fiquei deitado na cama assistindo. Meu pau duro como pedra.
O Sil de joelhos mesmo agarrou na cintura da Liz e encostou a pica no cu que estava bem melecado.
Não foi difícil ele enterrar porque a Liz estava já muito excitada e relaxada. Mas mesmo assim quando ele enterrou a rola ela gemeu, soltou um grito, e em seguida suspirou:
- Ah, que pau do caralho! Que tesão amor, essa rola é uma delícia!
Logo ele começou e meter forte, e eu via e ouvia minha mulher de quatro gemer, com os peitos balançando, indo para a frente a cada socada e depois que ele recuava ela ia com a bunda na direção da rola. A safada estava como uma égua no cio, louca por levar pica. Acho que eles meteram por uns três minutos naquela posição e depois o Sil se deitou e a Liz foi sentar de costas para ele, apoiada nos joelhos dele. Meteram mais um pouco e então a Liz se deitou sobre o corpo do Sil com o pau enterrado no cu e pediu:
- Vem corninho, mete na minha xana, faz a sua putinha gozar no pau dos dois machos ao mesmo tempo.
Não pensei nem um segundo, na mesma hora fui para cima dela e me encaixei numa trepada papai-e-mamãe com ela, tendo o Sil lá embaixo aguentando o peso dos dois, mas ele era forte e eu estava ainda ajoelhado no colchão, então não pesava muito. Acho que em menos de um minuto de metidas ritmadas e a Liz começou a gemer, falar palavrão, pedir para a gente gozar que ela estava gozando.
Eu senti quando o pau do Sil começou a dar pinotes dentro do cu da Liz indicando que ele estava ejaculando. Ele gemia como um urso enjaulado. Ela já estava gozando e me pedindo para gozar também. Eu então entrei em êxtase completo, jorrando muita porra naquela xoxotinha estufada. Acho que ficamos quase um minuto engatados, gemendo, sem vontade de sair de dentro. Mas amolecemos e nossos paus foram escapando, a porra escorrendo para cima da cama. Havíamos dado um belo banho de porra naquela safadinha que ficou largada, gemendo, dizendo:
- Ah, meu cu, estou ardida! Ah, minha boceta, estou esfolada! Gozei para caralho!
Eu e o Sil não conseguíamos falar. Ficamos apenas resfolegando deitados vendo a Liz gemer com a expressão mais deliciada do mundo. Permanecemos uns cinco minutos sem ação. Até que a Liz foi se levantando bem lentamente, pegou em nossas mãos e nos levou para o chuveiro.
Tomamos banho num clima muito bom, de grande cumplicidade. No final a Liz beijou o Sil e disse:
- Amor, eu vou dormir com o meu corninho. Descansa. Quando eu acordar eu volto.
Ela me pegou pela mão e fomos para o nosso quarto. Percebi que ela estava inteligentemente, me levando com ela para dormir um pouco, e mais tarde ela ia acordar e se juntaria ao primo na outra cama. Eu já não me incomodava, mas gostei dessa atitude, demonstrando que eu era o marido e tinha a prioridade.
Bastou bater na cama e apagamos. Eu dormi muito pesado, estava exausto e nem vi quando a Liz acordou e foi para o outro quarto. Ao despertar já era domingo.
Continua...
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