Depois daquela noite com uma overdose de prazer após Giuliano ter me depilado, quando acordei naquela manhã, renovei para mim mesma o meu sentimento que seria a mulher de Giuliano até que ele quisesse. E ele seria meu homem.
Quando cheguei na cozinha, como sempre ele tinha deixado um delicioso café da manhã preparado e essa era a vida que qualquer mulher sonharia a não ser o fato daquele homem perfeito ser meu filho. E todo feliz.
– Bom dia minha mãe linda. A mãe mais linda do mundo.
– Uau, você está bem humorado filho. Bommmmm dia. Você também é o filho mais lindo do mundo.
– Mais lindo e mais feliz, complementou.
– Também sou a mãe mais feliz Giuliano. Agora vamos parar dessa babação e vamos tomar o café.
Enquanto tomávamos o café conversávamos sobre outros assuntos, mas Giuliano voltou a falar sobre nós.
– Mãe, não pense que esqueci de comprar o anel para confirmar nossa relação. É que está terminando de fazer algo que pedi para acrescentar.
Fiquei curiosa.
– E o que é Giuliano?
– Você vai ver na hora mãe. É surpresa. E poderíamos fazer uma viagem de lua de mel para eu te dar o anel, falou sem achar que eu fosse aceitar.
– Eu topo Giuliano. Vai ser ótimo passar uns dias com você em outro lugar. Vou adorar. Só que tem que ser nas férias.
– Verdade mãe? Pensei que não fosse querer. Ao menos assim tão fácil. As férias são daqui há menos de um mês. Então vou planejar. Para onde vamos?
– Como é inverno, um lugar bem friozinho e romântico.
– Uau mãe. Nossa noite foi boa mesmo. Você está muito melhor do que eu esperava, falou sorrindo.
– Se desmaiei de prazer, é claro que foi incrível. E tenho muita coisa para recuperar em minha vida que não tive como fazer por ter casado cedo. E quero fazer tudo com você meu amor.
– Vou te recompensar todo tempo que você perdeu comigo mãe.
– Não perdi nenhum tempo com você Giuliano. Você é um filho maravilhoso em todos os sentidos. O único problema foi que tive você muito cedo. Então procura um lugar para viajarmos nas férias.
– Pode deixar mãe, depois do café já vou fazer isso, falou empolgado.
E empolgado não esqueceu como ele tinha deixado minha xoxota.
– Mãeeeee. Não consigo esquecer que você está toda lisinha lá embaixo. E estou pensando umas coisas agoraaaaa.
– Para com isso Giuliano. Já é demais.
– Não é demais não mãe. Daqui a pouco vou fazer uma coisa, falou me ameaçando.
Voltamos para o café da manhã, terminamos, arrumamos a cozinha e a mesa e então ele se sentou de novo na cadeira da ponta da mesa. E batendo a mão na mesa.
– Mãe, senta aqui. Essa depilação me deu um trabalho danado ontem, preciso aproveitar mais, falou cínico.
Já me arrepiei com seu pedido imaginando o que ele queria fazer, mas eu sempre era encantada por seus pedidos, até porque eu sabia que sempre teria prazer. Ao chegar do lado da cadeira para subir na mesa, ele me segurou e enfiou as mãos por baixo de meu vestidinho de ficar em casa e começou a puxar a calcinha para baixo.
– Adoro você de calcinha mãe, mas para o que vou fazer quero ter a visão e o acesso livre, falou safadinho.
Então me ajudou a subir e me sentando na mesa de frente para ele sentado na cadeira, estaria toda exposta o que já fazia minha xoxota vazar. Ao me sentar, ele puxou meus pés para sobre suas coxas perto da virilha e me colocou com o bumbum mais próximo da borda da mesa que eu podia. Meu vestido sobre as coxas ainda não dava visão total a ele.
– Mãe, se apoia com as mãos para trás na mesa e abre essas pernas lindas.
E eu inebriada ia fazendo o que ela pedia.
Certamente ele já via parcialmente minha xoxota por baixo do vestido e foi com suas mãos para minhas coxas empurrando o vestido para cima até que chegou no fim das coxas. Seus olhos brilhavam de emoção e desejo e eu já tinha pequenos espasmos por ter aquele belo macho babando por mim. De tão fechadinhos, mesmo com as pernas um pouco abertas os lábios vaginais ainda estavam colados um no outro impedindo a visão interna.
Ele foi com a mão e ficou sentindo a pele lisinha e a acariciando sem a penetrar.
– Mãe, me desculpe. Nunca mais vou chamar ela de Buceta. Ela é muito pequenininha e lindinha. A partir de hoje vou chama-la de bucetinha. A minha bucetinha, falou sorrindo sem descolar os olhos e a mão.
Ouvindo meus gemidos pois não conseguia falar.
– Não acredito que ela me aguenta todo, mãe. Você deve sentir dor toda vez, falou preocupado.
– Agora não sinto mais Giuliano. Agora ela já se moldou a seu pau gostoso.
– Gostosa é ela mãe. Assim peladinha é a bucetinha mais linda que já vi. Dá até vontade de tirar foto, mas não vou parar agora por nada.
– Então continua Giuliano. Você me deixou com vontade. Chupa minha bucetinha amor.
– Espera só um pouquinho mais mãe. Quero conhecer bem ela por dentro. Coloca as pernas aqui em meus ombros.
Com a ajuda de suas mãos levei minhas pernas para se apoiar em seus ombros, mas de tão fechadinha ainda não era o que ele queria.
– Ainda não é assim que eu quero mãe. Afasta um pouco o bumbum da borda e coloca seus pés aqui na borda da mesa, me falou mostrando como queria.
Como ele pediu, afastei um pouco da borda e dobrando totalmente minhas pernas apoiei meus pés nela em sua frente. Eu estava adorando ser controlada e usada por ele e fazia como ele queria. Eu sabia que ainda não estava bem aberta, mas senti suas mãos em meus pés.
– Mãe, vai abrindo as pernas sem tirar os pés aqui da borda, falou já puxando meus pés para as laterais.
Devagar fui sentindo minhas pernas irem se abrindo e sem parar ele ia me ajudando. Sentia meus lábios vaginais se descolando um do outro e agora ele já começava a enxergar meu interior. Como estávamos na ponta da mesa o limite seria sua largura total. E foi lá que ele parou me deixando totalmente arreganhada, minha xoxota completamente aberta e meu grelinho que normalmente ficava escondido atrás dos pequenos lábios, certamente estava aparente.
Eu ainda estava sentada com os braços me apoiando atrás de mim e podia ver sua fascinação. Giuliano não sabia o que fazia primeiro, mas com seus dedos, veio tocar dentro tocando em todos os cantos e reentrâncias.
– Mãe. Sua bucetinha é maravilhosa. É de uma cor rosa linda e meladinha fica toda brilhante. E esse seu botãozinho parece uma meia pérola rosada, falou o tocando.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh Giuliano. Você está me maltratando.
– Desculpa mãe. É que estou apaixonado por sua bucetinha. E é bom conhecer bem para saber onde devo te tocar.
– Você já sabeeeeeee Giuliaaaaaano. Eu precisoooooo gozaaaaaar meu amoooor.
– Só mais um pouquinho mãe. Vou tocar aqui dentro.
Devagar ele foi enfiando seu dedo mais longo dentro de mim e foi direto ao ponto G que ele tinha encontrado em nossas primeiras vezes. E quando o tocou, me estiquei toda e levantei as costas da mesa me retorcendo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh Giuliano. Por favooooor amooor.
– Está bem mãe. Vou conhecer um pouco com minha língua e depois te faço gozar.
Eu não sabia se aguentaria o toque de sua língua em meu clitóris todo exposto daquele jeito, mas esperto ele deixou por último. Antes ele ia tocando a língua e sugando meu mel por todos os lugares que tinha passado o dedo, ou seja, por absolutamente cada milímetro dentro de minha vagina. As vezes parava um pouquinho para elogiar minha bucetinha e voltava a me dar prazer.
Eu estava adorando estar exposta daquele jeito para Giuliano. Já não tínhamos mais inibições há tempo, mas aquele foi o ponto alto de nossa intimidade. E se ele gostava de chegar àquele ponto de intimidade eu gostava ainda mais. Então safadinho.
– Mãe, deita aí na mesa que vou te fazer gozar bem gostoso.
Tirei minhas mãos que apoiavam na mesa e me deitando senti que minha xoxota ficou ainda mais aberta e exposta.
E Giuliano, voltou com o dedo para meu interior e assim que atingiu meu ponto G foi com a boca para minha bucetinha arreganhada e não demorou a chegar ao clitóris. Eu bem que tentei me segurar para curtir mais tempo ser devorada sobre a mesa por meu filho lindo, mas uns dois minutos depois senti um orgasmo crescendo em meu corpo e desesperada e saltando na mesa, peguei Giuliano pelos cabelos e enfiava sua boca em minha xoxota até que gozei em frenesi.
Foi um orgasmo intenso como tantos, mas com uma sensação diferente de estar toda exposta e meu filho fazendo o que queria com minha xoxota. Eu era a devassa assumida de meu filho e adorava essa situação. A Luana pudica não tinha morrido, mas ela vivia fora das quatro paredes quando eu e Giuliano nos amávamos. Lá dentro, como as vezes ele brincava, eu era sua putinha. E nunca tinha tido tanto prazer em minha vida.
Sem poder falar nada com minhas mãos segurando sua cabeça contra meu sexo, Giuliano se empenhava para levar meu orgasmo pelo maior tempo possível. Mas como os intensos orgasmos da noite anterior seria impossível eu ter um orgasmo na mesma intensidade. Ainda assim foi um daqueles mais intensos que ele me deu em um oral, pela devassa que me senti com a xoxota toda escancarada para ele no tampo da mesa.
Quando meu orgasmo foi cedendo, soltei meus pés da borda da mesa e me larguei totalmente sobre ela. E Giuliano não resistindo aquela visão minha toda largada, com as pernas abertas e sem calcinha com o vestido na cintura não resistiu e foi buscar a máquina fotográfica sem que eu percebesse. E quando me dei conta já escutava os cliques e até nisso, eu já me sentia bem com ele me fotografando nessas poses devassas. Assim que terminou de fotografar.
– Mãe, quer que eu te leve para o sofá? Aí deve estar desconfortável, se bem que você está linda assim.
– Me leva Giuliano, minhas pernas estão fracas.
Me pegando no colo com a maior facilidade, me levou até o sofá e mesmo deitada me colocou a calcinha e puxou o vestido me cobrindo como sempre fazia com carinha de sapeca. A carinha de quem tinha aprontado e não queria ser descoberto. E como sempre eu dava o sorrisinho gostando daquele seu cuidado.
Ele se sentou colocando as pernas sob minha cabeça e ficamos lá juntinhos e o agradeci por aquele prazer intenso.
– Obrigado filho. Foi muito intenso. Depois de ontem e hoje, preciso ficar uns dias descansando. Você aguenta?
– Claro que aguento mãe. Sabendo que eu te tenho para sempre, não fico afoito. E obrigado você, por me permitir te conhecer tão bem.
– Acho que chegou no limite do que é possível, né Giuliano. Mais só com Raio X, brinquei.
E sorrindo gostando da brincadeira.
– Verdade mãe. Só com Raio X
As semanas foram passando e sem que eu nunca desse respostas sobre as flores que me mandava, Pedro foi desistindo. Ele me conhecia muito bem e sabia que insistência demais comigo tinha efeito contrário pois sempre odiei me sentir pressionada.
Assumindo de vez minha relação com Giuliano, ele começou a ser minha companhia também nos encontros com amigas e seus maridos e namorados e por ter boa conversa e bastante conhecimento se integrava bem com as pessoas de minha idade. O problema era quando uma amiga, mãe de alguma menina, começava tentar encaminhar um relacionamento entre suas filhas e Giuliano. Por sorte, suas filhas eram ainda bem mais jovens que Giuliano, pois nenhuma delas tinha sido mãe tão jovem quanto eu.
Com Giuliano como companhia, com a família, com as amigas e até nos eventos da escola, sempre vinham aquelas perguntas.
– Você não vai casar de novo Luana?
– Quando vai trazer seu namorado?
– Você é ainda tão nova para ficar sozinha.
Via que sentiam dó por eu ter que estar com meu filho naquelas situações como se fosse um ato de caridade de Giuliano. E minha resposta e a de Giuliano os faziam parar por um tempo com essas perguntas.
– Me casei aos 14 anos e fiquei mais 14 anos casadas e não aproveitei minha vida como deveria. Um companheiro só iria complicar as coisas agora. Até quando ele quiser, Giuliano me basta pois é muito melhor do que qualquer namorado ou marido.
Falava sorrindo sem que todos imaginassem do que eu realmente falava.
E Giuliano vinha atrás para nos dar ainda mais tranquilidade perante todos, principalmente junto a meus pais, irmã, cunhado e sobrinhas.
– Quando meu pai deixou a mamãe e ela estava muito mal, sem vontade de fazer nada, me ofereci para ser tipo um marido de aluguel e fazer tudo que ela quisesse e precisasse. Ir, ao cinema, shopping, restaurantes e tudo o mais que ela precisasse de mim. As vezes andamos de mãos dadas, abraçados e até pensam que somos namorados porque ela parece muito mais jovem do que é. E olha que ela ainda é jovem. E como não tenho namorada e amo minha mãe, adoro fazer isso por ela e com ela.
Todos sempre riam no momento em que ele dizia ser marido de aluguel e ninguém iria imaginar que quando ele dizia que faria tudo o que eu quisesse ou precisasse, se tratasse de sexo. E aquelas perguntas repetitivas nos ajudavam a jogar uma cortina de fumaça em nosso relacionamento e ser aceito por todos. E se nos vissem abraçados ou de mãos dadas em qualquer lugar, já tinham sido pré-informados.
Não demorou a chegar as férias escolares de julho e nossa viagem, para um destino bem de inverno nas montanhas, mas não em um local muito agitado. Fomos para apequena Visconde de Mauá no Rio de janeiro e por sorte pegamos uma semana bem fria. E uma semana lá é muita coisa, mas foi uma semana maravilhosa em que ficamos ainda mais próximos.
Chegamos na parte da manhã ainda e após o almoço tínhamos uma aventura já marcada por Giuliano. Só depois descobri porque ele tinha tanta pressa, pois teríamos uma semana inteira. Fomos até a base do Pico da Pedra Selada e de lá partimos por uma trilha de 2 horas até o topo. Foi aí que percebi que meu condicionamento semanal na academia e na esteira valiam a pena. Fora os elogios que recebia de Giuliano quando me via com aquela roupa.
Fomos bem até o ponto mais alto e de lá se tem uma visão incrível da região se podendo enxergar por quilômetros em um dia limpo e aquele dia estava bem limpo, mas muito frio. Quando chegamos no topo meu corpo estava quente, mas o vento estava forte cortando a pele de nossos rostos. Apreciamos abraçados a linda paisagem por uns 15 minutos, tiramos muitas fotos e então pedi para Giuliano para descermos por causa do frio.
– Giuliano, agora vamos descer. Está muito frio.
– Já vamos mãe. Só tenho algo para fazer antes.
Levando a mão até seu bolso do blusão, abriu o zíper e tirou de dentro um anel lindíssimo e parecia ser exclusivo. E quando me viu olhando deu um sorriso lindo.
– Mãe, com essa paisagem maravilhosa como testemunha vamos selar nosso compromisso. A partir de agora serei seu marido e você minha esposa. Você aceita, perguntou já pegando minha mão gelada e enfiando o anel em meu dedo.
Eu já tinha concordado com aquela loucura dele que não mudaria em nada o status de nossa relação, mas se ele queria me possuir como uma esposa, ainda que só para nós, eu gostava daquela sensação.
Fiquei emocionada e com algumas lágrimas que gelavam meu rosto.
– É claro que aceito meu amor. Serei o que você quiser que eu seja. Eu te amo, falei pulando em seu pescoço e dando um beijo fogoso sem me importar com as outras pessoas que olhavam a paisagem.
– Mãe. Já falamos sobre isso. Para mim você é minha mãe, minha mulher, agora minha esposa e minha tudo, falou sorrindo.
– Você também amor. Nunca estive tão feliz e você é o responsável por isso, meu filho, meu homem, meu esposo e meu tudo.
Juntinha a seu corpo, emocionada e feliz, o frio tinha passado um pouco, mas para evitar chegar na base já com o dia escuro, iniciamos a descida. E sentindo uma excitação anormal, já sabia o que usaria naquela nossa noite de núpcias, e não seria um conjuntinho branco de noiva.
Só quando chegamos lá embaixo e entramos no carro e pudemos nos esquentar foi que Giuliano me mostrou que no verso do anel tinha seu nome e aquela data. Para nós o símbolo de nossa relação, para os outros o presente de um filho atencioso.
Giuliano tinha reservado quase tudo, não nos causando estresse para escolher onde ir. O jantar romântico foi em um lindo e aconchegante restaurante, antes de retornarmos para o hotel. Quando entramos em nosso apartamento estava na temperatura perfeita proporcionada pelo bom aquecimento. Poderíamos ficar nus e com certeza iríamos ficar. Após ficarmos um pouco na varanda fria conversando e nos pegando, pedi para Giuliano ir tomar banho antes pois eu iria depois.
Quando saiu ele estava ele estava com um daqueles pijamas de short e camiseta de uma marca famosa e estava muito bonito. Pedi que me esperasse e pegando o que eu vestiria fui para o banheiro tomando um delicioso banho após aquela caminhada. Antes de irmos, em casa eu já tinha depilado minha xoxota a deixando lisinha e sem imperfeições. Caprichei como nunca. Quando sai do banho arrumei meu cabelo úmido o deixando solto e coloquei a caleçon de renda vermelho sangue que ia até o umbigo e o lindo sutiã do conjunto que mostrava no decote as carnes branquinhas de meus seios. E por último as meias vermelhas 7/8 na mesma cor do conjunto. Me olhando no espelho nunca me senti tão sensual, mas sabia que não era só o conjunto que fazia isso. Com Giuliano babando por mim todos os dias minha alta estima tinha crescido muito e a vontade de estar mais bonita para ele fez com que eu me esforçasse mais na academia e tivesse uma dieta ainda melhor. Então meu corpo realmente estava no seu auge aos 34 anos.
Meu coração batia forte no peito pela ansiedade de como Giuliano reagiria. Eu sabia que ele iria gostar, mas quanto ele iria gostar? Só quando abri a porta do banheiro e me coloquei para fora ficando parada para que ele me olhasse por completo foi que descobri.
Giuliano, sentado na cama, literalmente tinha a boca aberta e com os olhos esbugalhados me admirava com fascínio. E demorou uns 30 segundos para que dissesse algo me deixando ali em pé um pouco sem jeito.
– Meu Deus. Uma deusa apareceu em meu quarto. Você não é humana mãe. Você é a mulher mais linda, mais sexy e mais gostosa que existe. Parece um sonho, falou já se levantando e vindo em minha direção.
Primeiro ele só me deu abraços apertados, depois se afastou e continuou me admirando e pegando em minha mão conferiu se o anel estava lá. Voltando a me abraçar, mas desta vez correndo com suas mãos sobre meu corpo, principalmente sobre a lingerie me deu um beijo cheio de luxuria.
– Eu sou um privilegiado de ter a esposa mais linda do mundo. E agora vamos ter uma noite de núpcias inesquecível.
Naquela noite fizemos amor de todas as formas possíveis, até inventando algumas novidades. Giuliano foi fogoso e viril e sabendo de minha facilidade de ter um orgasmo após o outro, toda vez que eu atingia um orgasmo, ele parava por uns minutinhos e voltávamos a nos amar. Por essas interrupções ele não me deixou chegar a nenhum orgasmo múltiplo e era isso que ele queria, pois conseguiu me fazer ter inacreditáveis oito orgasmos durante aquela noite, batendo meu e nosso recorde que foi sua intenção. E ele também teve sua noite mais intensa com 4 orgasmos.
Durante toda a noite Giuliano me quis com aquele conjunto vermelho que ele amou pois disse ter ficado fantástico em mim combinando com meus cabelos ruivos, minha pele branquinha e minhas curvas generosas. E só no ato final daquela noite, quando acordamos de um longo repouso foi que Giuliano me deixou totalmente nua, enfatizando que eu só vestia o anel de nosso compromisso, e que assim comeria meu rabinho pela primeira vez totalmente nua.
Depois da primeira vez, tínhamos feito outros anais, mas por seu gosto de me pegar com roupas ou lingerie nunca estive totalmente nua quando fizemos anal, mas naquela noite de núpcias ele quis fechar assim. No entanto ele ficava a todo momento dizendo que eu vestia meu anel de compromisso com ele e que eu era dele. Foi o último de nossos deliciosos orgasmos daquela noite e o sol já ameaçava aparecer.
Além de várias posições que fizemos amor, Giuliano foi um amante perfeito pois alternou entre o macho dominador, o marido atencioso e a até o filho amoroso me proporcionando aqueles orgasmos de satisfação após nossos orgasmos carnais. Sem dúvida foi uma das melhores noites de amor e sexo de minha vida.
Aquela foi uma semana intensa de prazeres, mas não como aquela intensidade da primeira noite. Giuliano tinha ideia de fazermos amor em uma situação mais perigosa, mas com aquele frio era impossível fazer qualquer coisa ao ar livre. Então, ou estávamos fazendo amor no apartamento, ou estávamos em uma loja de chocolate quente curtindo o tempo passar como um casal.
Quando voltamos, assumimos em definitivo nossa relação como casal e sem ofender a crença de amigos e familiares, nos comportávamos somente como mãe e filho quando estávamos com eles. E quando estávamos sozinhos, em um lugar onde não nos conheciam, ou em alguma viagem que começamos a fazer para ter momentos só nossos, éramos o casal Luana e Giuliano. E após ter aceitado em definitivo essa nossa relação “pecaminosa”, eu nunca, nunca mesmo, me arrependi. E nem Giuliano, que só ficava mal humorado, quando as pessoas insistiam com ele que ele deveria arrumar uma namorada e deixar de paparicar sua mãe. Cheguei a levar umas broncas de minha mãe por não deixar Giuliano seguir sua vida e quando ele estava junto tentava explicar para minha mãe que ele ficava comigo porque não queria namorar e não porque ele não conseguia namorar por me paparicar. Esse era o único inconveniente de nossa vida, mas não era nada de grave e podíamos suportar.